MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN Junho 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

2 Rua Dom Cristóvão a Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax: erse@erse.pt

3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR TÉCNICO GLOBAL DO SNGN ÍNDICE 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Objetivo Âmbito Siglas e efinições CRITÉRIOS GERAIS DE OPERAÇÃO Funcionamento as Infraestruturas a RNTIAT Utilização a Ree Nacional e Transporte e Gás Natural Utilização o Terminal e GNL Utilização o armazenamento subterrâneo e gás natural Contribuição os Agentes e Mercao no acesso às Infraestruturas a RNTIAT Processo e critérios para a eterminação os limites máximos e mínimos e existências e caa agente e mercao Ree Nacional e Transporte e Gás Natural Terminal e GNL Armazenamento Subterrâneo Regimes e Operação Parâmetros e Operação Limites Amissíveis para as Variáveis e Segurança Limites e Existências e GN nas Infraestruturas a RNTIAT Reservas Operacionais Atuação o GTG Movimentação e GN pelo GTG Atribuição e capaciaes nas interfaces a com o TGNL e o Armazenamento Subterrâneo em situação e existências limite PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO Coorenação e Inisponibiliaes Plano Anual e Manutenção a RNTIAT Plano e Inisponibiliaes a RNTIAT Programação e atribuição e Capaciaes aos Agentes e Mercao Programação e Capaciaes em Pontos e Fornecimento a Anéis a RNDGN Programação e Capaciaes em Pontos Agregaores e Alta Pressão Programação e navios e GNL Programação e Trasfega e GNL e seu Transporte por Roovia Nomeações e Renomeações Programa e Operação Introução Elaboração o Programa e Operação a RNTIAT Emissão o Programa e Operação a RNTIAT Seguimento o Programa e Operação a RNTIAT i

4 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR TÉCNICO GLOBAL DO SNGN Instruções e Operação OPERAÇÃO DA RNTIAT NO DIA GÁS Introução Regime e Operação Normal o Sistema Definição Regime e Operação em Situação e Contingência Definição Tipificação e Incientes passíveis e restringir a capaciae efetiva as Infraestruturas a RNTIAT Metoologia e Elaboração e Planos e Atuação em Situação e Contingência Avaliação os Riscos Potenciais Determinação e análise e possíveis Meias Corretivas e Preventivas Aplicação as Ações Corretivas e Preventivas Planos e Reposição o Fornecimento e GN REPARTIÇÕES Processos e critérios e execução as repartições Repartições na Pontos e Interligação Ligação ao Terminal e GNL Ligações à RNDGN Ligações a instalações abastecias em alta pressão Instalações abastecias por um único comercializaor Ponto e interface com o armazenamento subterrâneo Repartições nas rees e istribuição locais Interfaces entre as UAG e as rees e istribuição locais Repartições nas entregas os camiões cisterna Repartições no terminal e GNL Pontos e entraa o terminal e GNL Ponto e trasfega e navios metaneiros Ponto e interface com a Pontos e saía o terminal e GNL Ponto e interface com a Pontos e trasfega para camiões cisterna e GNL Enchimento e navios metaneiros Repartições no armazenamento subterrâneo e gás natural BALANÇOS Processos e critérios e execução e balanços Balanço físico as infraestruturas a RNTIAT Critérios e execução os balanços iários Balanço iário na Balanço iário no terminal e GNL Balanço iário no armazenamento subterrâneo e gás natural Balanço Mensal ii

5 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR TÉCNICO GLOBAL DO SNGN 6.3 Balanço nas UAG Balanço comercial os agentes e mercao Critérios e execução os balanços comerciais iários Balanço comercial iário na Balanço comercial iário no terminal e GNL Balanço comercial iário no armazenamento subterrâneo e gás natural Existências comerciais iárias na RNTIAT Balanço comercial nas UAG Balanço mensal Balanço o Gestor Técnico Global nas infraestruturas Balanço iário Balanço Mensal Ajustes às existências os agentes e mercao DESEQUILÍBRIOS Desequilíbrio iniviual Comunicação e Desequilíbrios MECANISMO DE INCENTIVO À REPOSIÇÃO DE EQUILÍBRIOS INDIVIDUAIS Margem comercial Penaliaes Proceimento para eterminação o preço e referência valor GN CONTRATOS BILATERAIS Âmbito Disposições Gerais Informação e celebração e rescisão e contratos bilaterais Agentes e mercao contraentes Informação e celebração e contratos bilaterais entre agentes e mercao Aceitação a informação Verificação o momento a receção a informação e celebração e contratos bilaterais Verificação a compatibiliae o contrato bilateral com as capaciaes máximas iárias Verificação as garantias e pagamento Coificação os contratos bilaterais Informação e rescisão e contratos bilaterais Confiencialiae Articulação entre o GTG e os operaores as RNDGN Execução e Contratos Bilaterais Liquiação PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS À CONTRATAÇÃO EM MERCADOS ORGANIZADOS Comunicação as quantiaes físicas e gás natural contrataas MERCADO SECUNDÁRIO DE CAPACIDADE Âmbito iii

6 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO GESTOR TÉCNICO GLOBAL DO SNGN 11.2 Disposições gerais Deveres e Informação Informação a isponibilizar ao GTG Regras e comunicação e informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO Registo e Divulgação e Informação Equipamentos e suporte à ativiae e GTG Sistemas e informação e comunicação Contactos Operacionais Anúncios Programações e Nomeações Contratação Repartições Balanços e Faturação iv

7 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 OBJETIVO O presente Manual visa estabelecer os proceimentos associaos ao funcionamento o Sistema Nacional e Gás Natural (SNGN) e uma forma integraa e à operação as respetivas infraestruturas. A aplicação os proceimentos estabelecios no presente Manual tem como pressupostos e limites os princípios estabelecios no Regulamento e Operação as Infraestruturas (ROI) bem como a regulamentação técnica aplicável ao sector o gás natural cabeno ao Gestor Técnico Global o SNGN (GTG) a aplicação e implementação as suas isposições e meias. 1.2 ÂMBITO Este Manual tem como âmbito e aplicação a ativiae a Gestão Técnica Global o SNGN conforme efinia nos termos o Regulamento e Relações Comerciais (RRC). Para efeitos este Manual istinguem-se nas atribuições a Gestão Técnica Global o SNGN as isposições relativas a processos que ecorrem até ao ia gás inclusive e as isposições que são relativas a processos que ecorrem após o ia gás. Processos que ecorrem até ao ia gás inclusive: a) Programação a operação; b) Operação a RNTIAT no ia gás. Processos que ecorrem após o ia gás: a) Repartições e balanços; b) Apuramento e esequilíbrios e incentivo à reposição e equilíbrios iniviuais. Estão abrangias pelo âmbito e aplicação o presente Manual as seguintes entiaes: a) Os clientes; b) Os comercializaores; c) O comercializaor o SNGN; ) O comercializaor e último recurso grossista; e) Os comercializaores e último recurso retalhistas; 1

8 f) Os operaores os terminais e GNL; g) Os operaores os armazenamentos subterrâneos e gás natural; h) O operaor a ree e transporte; i) Os operaores as rees e istribuição. 1.3 SIGLAS E DEFINIÇÕES No presente Manual são utilizaas as seguintes siglas: a) GL UAG Gestor Logístico e UAG b) GNL Gás Natural Liquefeito; c) GTG Gestor Técnico Global o SNGN; ) MAC Mecanismo e Atribuição e Capaciae (relativo a caa uma as infraestruturas); e) MC Margem Comercial; f) MEDC Metoologia os Estuos para a Determinação a Capaciae as infraestruturas (relativo a caa uma as infraestruturas); g) MO Margem Operacional; h) ORD Operaor e Ree e Distribuição; i) ORT Operaor a Ree e Transporte; j) RARII Regulamento o Acesso às Rees às Infraestruturas e às Interligações; k) RNDGN Ree Nacional e Distribuição e Gás Natural; l) Ree Nacional e Transporte e Gás Natural; m) RNTIAT Ree Nacional e Transporte Infraestruturas e Armazenamento e Terminais e GNL; n) ROI Regulamento e Operação as Infraestruturas; o) RPGN Ree Pública e Gás Natural; p) RRC Regulamento e Relações Comerciais; q) SNGN Sistema Nacional e Gás Natural; r) TGNL Terminal e GNL. s) UAG Uniae Autónoma e GNL. Para efeitos o presente Manual entene-se por: 2

9 a) Agente e mercao entiae que transaciona gás natural nos mercaos organizaos ou por contratação bilateral corresponeno às seguintes entiaes: comercializaores comercializaor o SNGN comercializaores e último recurso retalhistas comercializaor e último recurso grossista e clientes que aquirem gás natural nos mercaos organizaos ou por contratação bilateral; b) Alta pressão pressão cujo valor relativamente à pressão atmosférica é superior a 20 bar; c) Ano gás períoo compreenio entre as 00:00h e 1 e Julho e as 24:00h e 30 e Junho o ano seguinte; ) Armazenamento subterrâneo e gás natural conjunto e caviaes equipamentos e rees que após receção o gás na interface com a permite armazenar o gás natural na forma gasosa em caviaes subterrâneas ou reservatórios especialmente construíos para o efeito e posteriormente voltar a injetá-lo na através a mesma interface e transferência e custóia; e) Autoconsumo quantiae e gás natural em termos energéticos consumia nas infraestruturas em virtue os processos que lhes são inerentes; f) Baixa pressão pressão cujo valor relativamente à pressão atmosférica é inferior a 4 bar; g) Capaciae caual e gás natural expresso em termos e energia por uniae e tempo; h) Capaciae e armazenamento quantiae e gás natural ou e GNL expresso em termos e energia que os agentes e mercao poem colocar no armazenamento ou nos tanques o terminal e GNL num eterminao períoo temporal; i) Comercializaor entiae titular e licença e comercialização e gás natural que exerce a ativiae e comercialização livremente; j) Dia gás períoo compreenio entre as 00:00h e as 24:00h o mesmo ia; k) Distribuição veiculação e gás natural através e rees e istribuição e méia ou baixa pressão para entrega às instalações e gás natural fisicamente ligaas à RNDGN excluino a comercialização; l) Gestão Técnica Global o SNGN conjunto e cativiaes e responsabiliaes e coorenação o SNGN e forma a garantir a segurança e continuiae o abastecimento e gás natural; m) Gestor Logístico UAGs entiae responsável pela gestão integraa a logística as UAGs e forma a assegurar níveis superiores e segurança e abastecimento; n) Gestor Técnico Global o SNGN esignação o operaor a ree e transporte no exercício a ativiae e Gestão Técnica Global o SNGN; o) Infraestruturas infraestruturas a RPGN nomeaamente os terminais e GNL as instalações e armazenamento subterrâneo e gás natural as rees e transporte e e istribuição e as uniaes autónomas e gás natural; 3

10 p) Interligação conuta e transporte que transpõe uma fronteira entre estaos membros vizinhos com a finaliae e interligar as respetivas rees e transporte; q) Margem Comercial representa a amplitue máxima amissível as existências iniviuais isto é a iferença entre a existência máxima e a existência mínima o agente e mercao na sem que ocorra qualquer aplicação e penaliaes; r) Operaor e armazenamento subterrâneo e gás natural entiae concessionária o respetivo armazenamento subterrâneo responsável pela exploração e manutenção as capaciaes e armazenamento e as infraestruturas e superfície em conições e segurança fiabiliae e qualiae e serviço; s) Operaor a ree e istribuição entiae concessionária ou titular e licença e istribuição e serviço público a RNDGN responsáveis pela exploração manutenção e esenvolvimento a ree e istribuição em conições e segurança fiabiliae e qualiae e serviço numa área específica bem como as suas interligações com outras rees quano aplicável eveno assegurar a capaciae a ree a longo prazo para atener peios razoáveis e istribuição e gás natural; t) Operaor a ree e transporte entiae concessionária a responsável pela exploração manutenção e esenvolvimento a ree e transporte em conições e segurança fiabiliae e qualiae e serviço bem como as suas interligações com outras rees quano aplicável eveno assegurar a capaciae a ree a longo prazo para atener peios razoáveis e transporte e gás natural; u) Operaor e terminal e GNL entiae concessionária o respetivo terminal responsável por assegurar a sua exploração e manutenção bem como a sua capaciae e armazenamento e regaseificação em conições e segurança fiabiliae e qualiae e serviço; v) Ree Nacional e Distribuição e Gás Natural conjunto as infraestruturas e serviço público estinaas à istribuição e gás natural; w) Ree Nacional e Transporte e Gás Natural conjunto as infraestruturas e serviço público estinaas ao transporte e gás natural; x) Ree Nacional e Transporte Infraestruturas e Armazenamento e Terminais e GNL conjunto as infraestruturas e serviço público estinaas à receção e ao transporte em gasouto ao armazenamento subterrâneo e à receção ao armazenamento e à regaseificação e GNL; y) Ree Pública e Gás Natural conjunto as infraestruturas e serviço público estinaas à receção ao transporte e à istribuição em gasouto ao armazenamento subterrâneo e à receção armazenamento e regaseificação e GNL; z) Terminal e GNL conjunto e infraestruturas ligaas iretamente à estinaas à receção e expeição e navios metaneiros armazenamento tratamento e regaseificação e GNL e à sua 4

11 posterior emissão para a ree e transporte bem como o carregamento e GNL em camiões cisterna e em navios metaneiros; aa) Transporte veiculação e gás natural numa ree interligaa e alta pressão para efeitos e receção e entrega a istribuiores ou instalações e gás natural fisicamente ligaas à excluino a comercialização. 5

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13 2 CRITÉRIOS GERAIS DE OPERAÇÃO 2.1 FUNCIONAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT De moo a permitir a utilização segura e eficiente a Ree Nacional e Transporte Infraestruturas e Armazenamento e Terminais e GNL (RNTIAT) são efinios anualmente para caa infraestrutura existências máximas e mínimas e gás natural para além os quais a integriae e operação as respetivas infraestruturas passam a estar comprometias. Para além as existências e gás natural nas infraestruturas é obrigação os agentes e mercao constituir uma reserva operacional e gás a qual é colocaa à isposição o Gestor Técnico Global o SNGN (GTG) para a gestão e equilíbrios a Ree Nacional e Transporte e Gás Natural () entro os parâmetros amissíveis e funcionamento a mesma. No caso e ocorrência e esvios na entre os quantitativos e gás entregues e recebios nos pontos e saía e entraa e gás natural na referia infraestrutura respetivamente o GTG ao ientificar a violação real ou iminente os limites e existências anteriormente referios mobiliza as reservas operacionais no sentio e corrigir os esequilíbrios verificaos UTILIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL Na a iferença entre as existências máximas e mínimas esigna-se por Margem Operacional (MO) a qual reflete os limites amissíveis e funcionamento a infraestrutura. A MO é colocaa à isposição os agentes e mercao sob a forma e Margens Comerciais (MC) atribuías iniviualmente. O somatório as MC colocaas à isposição e caa agente e mercao poe ser superior ao valor a MO efinia para a pelo GTG. Desta forma é conceio um acréscimo e flexibiliae aos agentes e mercao para fazerem face aos esvios ecorrentes a iferença entre as previsões e procura as suas carteiras e clientes e os consumos efetivos registaos no ia gás. Este acréscimo é conceio pelo GTG o qual assume a responsabiliae pelas iferenças entre a MO e a utilização conjunta as MC recorreno por um lao à utilização as reservas operacionais e por outro lao consierano a não simultaneiae os esvios os balanços iários os agentes e mercao e que os mesmos não ocorrem sistematicamente no mesmo sentio. 7

14 2.1.2 UTILIZAÇÃO DO TERMINAL DE GNL A MC os agentes e mercao no TGNL é eterminaa iretamente através o apuramento os respetivos balanços comerciais teno em conta que o limite inferior as respetivas existências iniviuais é consierao inviolável (conição e funcionamento o TGNL a respeitar na atribuição e capaciaes e emissão para a ) ou seja não são possíveis esvios negativos na MC e caa utilizaor. O terminal e GNL foi projetao e moo a que em conições normais e operação o boil-off gas (BOG) ecorrente o armazenamento e GNL e os processos e escarga e navio e enchimento e cisternas seja recuperao como GNL reconensao evitano a sua libertação para a atmosfera. A reconensação o gás natural vaporizao nos tanques é efetuaa por via e um fluxo mínimo e GNL corresponente a um caual mínimo e emissão e gás natural para a. Desse moo a manutenção as conições mínimas e operação o Terminal esignaamente esse valor mínimo e emissão para a que garantam uma operação sem recurso a queima e gás constitui um requisito técnico esta infraestrutura que everá ser garantio pelo Gestor Técnico Global o SNGN cabeno-lhe garantir a operação sistémica a RNTIAT. O GTG ficará responsável por gerir os fluxos e gás natural no ponto e ligação o TGNL à seno responsável entro as restrições técnicas e operacionalização o TGNL e a por manter um caual mínimo e regaseificação que garanta uma operação sem recurso a queima e gás natural. Nos casos em que o GTG anteveja pelas intenções os agentes e mercao na programação semanal que há possibiliae e queima e gás natural pelo caual e regaseificação não ser suficiente e que este por restrições técnicas não consegue evitar a queima everá emitir um aviso aos agentes e mercao sobre a possibiliae e queima e gás natural. No entanto consiera-se que quano houver necessiae e recorrer à queima e gás na tocha criogénica por razões técnicas ou e segurança e não exista alternativa estas quantiaes serão contabilizaas no balanço físico a infraestrutura contabilizaas como peras e autoconsumos o Terminal e GNL. (Por exemplo: inisponibiliae os sistemas e regaseificação o terminal e GNL ecorrente e ativiaes no âmbito o Plano e Inisponibiliaes ou e operações e manutenção ou up-grae as instalações poerá obrigar à necessiae e libertar pontualmente quantiaes e boil off através e queima e gás pela tocha criogénica.) UTILIZAÇÃO DO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL No caso o armazenamento subterrâneo e gás natural a MC e caa agente e mercao é efinia em termos a capaciae e armazenamento e gás natural atribuía e acoro com o estabelecio no MAC ou proceimento e resolução e congestionamentos a referia infraestrutura conforme o caso. 8

15 A utilização o armazenamento subterrâneo e gás natural está conicionaa à manutenção e um nível mínimo e existências que garanta a sua integriae a eterminar pelo respetivo operaor conforme estabelecio no MEDC a referia infraestrutura. Seno as capaciaes os processos e injeção e extração e GN o armazenamento subterrâneo e gás natural eterminaas por atribuição prévia o GTG não é permitio apurar esvios negativos as MC os utilizaores esta infraestrutura. 2.2 CONTRIBUIÇÃO DOS AGENTES DE MERCADO NO ACESSO ÀS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT Anualmente os operaores as infraestruturas a RNTIAT efinem valores máximos e mínimos as existências e gás nas respetivas infraestruturas seno a responsabiliae e constituição e manutenção as mesmas a competência exclusiva os agentes e mercao. Assim no início e caa ano gás o GTG anuncia o valor a MO para caa infraestrutura a RNTIAT poeno estes valores ser revistos caso ocorra uma alteração significativa as conições e funcionamento as mesmas. As existências em gás tal como os valores relativos a reservas operacionais e a reservas e segurança que se encontram nas infraestruturas a RNTIAT são proprieae os agentes e mercao eveno o valor mínimo e existência por infraestrutura e a totaliae e reservas operacionais e e reservas e segurança ser por eles constituías no momento em que iniciam a ativiae como utilizaores a RNTIAT. Antes o início e caa ano gás o GTG ivulgará a caa agente e mercao as existências mínimas e máximas que ele everá cumprir em caa infraestrutura urante o ano gás seguinte. Será igualmente responsabiliae o GTG ivulgar a caa agente e mercao as existências mínimas e máximas que everá cumprir em caa infraestrutura sempre que as mesmas sejam revistas. Os agentes e mercao que cessem a ativiae e utilização a RNTIAT terão a partir esse momento ireito à evolução as suas contribuições em existências reservas operacionais e reservas e segurança poeno se assim o entenerem acorar entre si a transferência esses quantitativos e gás ano conhecimento esta situação ao GTG. As reservas e segurança constituías pelos agentes e mercao seguno as regras previstas no Decreto-Lei n.º 140/2006 e 26 e Junho são istribuías pelas infraestruturas o armazenamento subterrâneo e gás natural e terminal e GNL nos termos previstos no RARII seno a respetiva atribuição aos agentes e mercao realizaa pelo GTG em termos e montantes anuais. Os referios montantes estão sujeitos a alteração pelo GTG quano este consiere necessário por motivos e alteração substancial os consumos as carteiras e clientes os agentes e mercao. 9

16 2.3 PROCESSO E CRITÉRIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS LIMITES MÁXIMOS E MÍNIMOS DE EXISTÊNCIAS DE CADA AGENTE DE MERCADO As existências comerciais na RNTIAT afetas a caa agente e mercao evem situar-se entro e uma tolerância previamente estabelecia pelos operaores as infraestruturas a RNTIAT em coorenação com o GTG. Os limites as tolerâncias e existências comerciais referios são esignaos por Existência Iniviual Mínima e Existência Iniviual Máxima calculaos anualmente e acoro com o proceimento efinio nos três pontos seguintes este manual para caa uma as infraestruturas. As existências iniviuais máximas e mínimas os agentes e mercao nas infraestruturas a RNTIAT são eterminaas em função as capaciaes atribuías na programação anual ou no Mecanismo e Resolução e Congestionamentos para o horizonte anual conforme o caso. As mesmas serão revistas sempre que numa janela posterior e atribuição e capaciae se verifique uma variação significativa a proporção as capaciaes atribuías aos agentes e mercao em relação ao resultao a programação anual ou Mecanismo e Resolução e Congestionamentos. As existências iniviuais máximas e mínimas revistas serão aplicaas até final o ano gás em curso ou até que uma nova alteração justifique uma nova revisão. A revisão as existências iniviuais máximas e mínimas levará em conta o último processo e programação representativo a utilização as infraestruturas pelos agentes e mercao até ao final o ano. Compete ao GTG a verificação iária o cumprimento por parte os agentes e mercao os limites amissíveis para as suas existências iniviuais máximas e mínimas nas infraestruturas a RNTIAT e forma a que caa agente e mercao contribua para que sejam garantias as conições mínimas exigíveis ao bom funcionamento o sistema REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL Existência Iniviual Mínima A existência mínima é obtia através a existência máxima e caa agente e mercao euzia a respetiva MC. O proceimento e cálculo a existência máxima e a margem comercial para caa agente e mercao encontra-se escrito nos parágrafos seguintes. Existência Iniviual Máxima A existência máxima é calculaa na proporção as capaciaes atribuías na programação anual para os pontos e saía a. Para efeitos este cálculo excetuam-se as quantiaes programaas para o ponto e interface com o armazenamento subterrâneo e terminal e GNL. 10

17 Ca + Ca + Ca Emáx Emáx i RDk i S I i AP i k S RDk S I S AP Cai + Cai + Cai i k i i = em que: Emáx Existência iniviual máxima o agente e mercao i na. i Emáx Existência máxima na. S RDk Ca i Capaciae atribuía na programação anual ao agente e mercao i para a saía a através a ree e istribuição k. S I Ca i Capaciae atribuía na programação anual ao agente e mercao i para a saía a através a interligação. S AP Ca i Capaciae atribuía na programação anual ao agente e mercao i para a saía a através e um cliente em AP. Margem Comercial A margem comercial representa a flexibiliae os agentes e mercao na gestão as suas existências iniviuais. A metoologia e eterminação a margem comercial para caa agente e mercao é efetuaa através a efinição e classes em função o tipo e cliente que é abastecio e a imensão relativa o agente e mercao no acesso à. Definição e classes Classe 0 Agentes e mercao que abastecem entre outros Proutores e Eletriciae em Regime Orinário (PERO). Classe 1 - Agentes e mercao com quantiae e referência (Qref.ª) maior ou igual a uma percentagem A a quantiae e referência total (Qref.ª total). Classe 2 - Agentes e mercao com quantiae e referência (Qref.ª) compreenia entre uma percentagem B e uma percentagem A a quantiae e referência total (Qref.ª total). Classe 3 - Agentes e mercao com quantiae e referência (Qref.ª) menor que uma percentagem B a quantiae e referência total (Qref.ª total). 11

18 Para a efinição as classes 1 2 e 3 a quantiae e referência (Qref.ª) o agente e mercao é a capaciae atribuía numa base anual ou seja como resultao a programação anual ou mecanismo e resolução e congestionamentos a iviir pelo número e ias o ano. A quantiae e referência total (Qref.ª total) correspone ao somatório as quantiaes e referência iniviuais (Qref.ª) e toos os agentes e mercao incluino os que integram a classe 0. O GTG poerá conforme referio em 2.3 rever a classificação os agentes e mercao sempre que no ecurso o ano gás se verifiquem alterações substanciais as respetivas carteiras e clientes e/ou variações significativas nas capaciaes atribuías nos pontos e saía a. Para assegurar a continuiae a metoologia e eterminação a MC atribuía a caa agente e mercao não criano isrupções na transição e uma classe para outra foram efinios ois parâmetros suplementares: o primeiro correspone a um eclive a aplicar à Qrefª o agente e mercao; o seguno correspone a uma parcela a aicionar na transição e classes. A MC atribuía a caa agente e mercao resulta o somatório a parcela a aicionar com a taxa (eclive) multiplicaa pelo seu volume e referência (Qref.ª). Quer a taxa (eclive) quer a parcela a aicionar são eterminaas em função a classe a que pertence o agente e mercao. Desta forma a MC e caa agente e mercao (j) é eterminaa a seguinte forma: MC i = PA j + K j x Qrefª i Definição as taxas (eclives) e parcelas a aicionar para caa classe A tabela seguinte esquematiza a efinição as taxas (eclives) e parcelas a aicionar para caa classe. Classe j Taxa / eclive (K j ) Parcela a aicionar (PA j ) 0 K 0 PA 0 = 0 1 K 1 PA 1 = PA 2 + (K 2 -K 1 ) x A x Qrefª total 2 K 2 PA 2 = (K 3 -K 2 ) x B x Qrefª total 3 K 3 PA 3 = 0 Não se aplica a aitiviae as margens comerciais atribuía iniviualmente aos agentes e mercao que pretenam aceer à e uma forma agregaa. Nesta situação os agentes e mercao que o pretenam fazer serão incluíos na classe que resulta a sua agregação isto é como se e um único agente e mercao se tratasse. A iferença entre o somatório as margens comerciais colocaas à isposição os agentes e mercao (MC i ) e a margem operacional efetivamente existente na (MO) não everá exceer os 30% esta última seno competência o GTG a avaliação o risco associao em caa ano gás. Por outro 12

19 lao o somatório as margens comerciais (MC i ) não poe ser inferior à margem operacional (MO) existente na. De acoro com os pressupostos enunciaos os valores percentuais os volumes e referência (A e B) e as taxas (eclives K 0 K 1 K 2 e K 3 ) e caa classe serão publicaos pela ERSE para caa ano gás na sequência e proposta a apresentar pelo GTG. O GTG everá ter em conta o histórico o comportamento os agentes e mercao a margem operacional a e o quantitativo e reservas operacionais previstos para o ano gás seguinte na proposta a apresentar à ERSE TERMINAL DE GNL A existência máxima e caa agente e mercao no TGNL será eterminaa no processo e atribuição e capaciae nesta infraestrutura e acoro com o MAC o TGNL e poerá no limite ser coinciente com a existência máxima a infraestrutura verificano-se i E max = E max em que: E max i Existências iniviuais máximas o agente e mercao i no terminal e GNL. E max Existências máximas no terminal e GNL. A existência mínima e caa agente e mercao será calculaa através a proporção as capaciaes atribuías na programação anual para os pontos e saía o terminal e GNL para a. Assim E min i S S UAG Ca i + Ca i = S S UAG Ca i + Ca i i i E min em que: E min i Existências iniviuais mínimas o agente e mercao i no terminal e GNL. E min Existências mínimas no terminal e GNL. Ca i Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para a saía o terminal e GNL para a. 13

20 UAG Ca i Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para o carregamento e cisternas no terminal e GNL. Em situações normais e operação a violação as existências mínimas não terá lugar nesta infraestrutura uma vez que o GTG é responsável por inviabilizar toas as programações nomeações e renomeações que resultem em violações o limite mínimo ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO A existência máxima e caa agente e mercao será eterminaa no processo e atribuição e capaciae nesta infraestrutura e acoro com o MAC o Armazenamento Subterrâneo. A consieração e existências mínimas não tem lugar nesta infraestrutura uma vez que o cushion gas é proprieae os operaores a infraestrutura e o GTG é responsável por inviabilizar toas as programações nomeações e renomeações que resultem em violações o limite mínimo isto é inferiores a zero. 2.4 REGIMES DE OPERAÇÃO Definem-se três regimes istintos e operação o sistema: 1. Regime e operação normal. 2. Regime e operação em situação e contingência. 3. Regime e operação em situações e emergência. Os regimes e operação normal e e operação em situação e contingência são etalhaos neste Manual no âmbito a operação a RNTIAT no ia gás. O regime e operação em situações e emergência é efinio nos termos o Decreto-Lei n.º 140/2006 e 26 e Julho no âmbito a segurança e abastecimento não se enquarano no âmbito e aplicação o ROI e o presente Manual. 2.5 PARÂMETROS DE OPERAÇÃO Consieram-se como variáveis essenciais para a garantia as conições e operacionaliae a RNTIAT as seguintes granezas enominaas parâmetros e operação e que consistem em: 1. Limites amissíveis para as Variáveis e Segurança; 14

21 2. Existências Mínimas e Máximas as infraestruturas; 3. Reservas Operacionais (RO) LIMITES ADMISSÍVEIS PARA AS VARIÁVEIS DE SEGURANÇA De forma a preservar a integriae e segurança e caa infraestrutura a RNTIAT assim como a continuiae o fornecimento e GN ao mercao o GTG tem e verificar o cumprimento e eterminaos limites operativos os quais assentam em valores absolutos para variáveis e controlo como a pressão e cauais em pontos e entrega e receção a. A manutenção estes limites eve verificar-se em qualquer regime e operação a RNTIAT com exceção a operação em regime e emergência e são os seguintes: a) Cauais máximos técnicos as estações e entrega e gás natural para as rees e istribuição clientes abastecios em alta pressão e para a ree interligaa (ver Metoologias os Estuos para Determinação a Capaciae as infraestruturas a RNTIAT); b) Pressão máxima e operacionaliae na (P.M.O. Pressão Máxima e Operação) e 840 barg; c) Pressões máximas e mínimas e entrega nas interfaces com a RNDGN nos pontos e interface com o TGNL e com o A efinios pelos respetivos operaores e nas interligações com a acoraas com o ORT espanhol; ) Pressões máximas e mínimas nas caviaes o AS; e) Nível máximo e mínimo e GNL nos tanques o TGNL LIMITES DE EXISTÊNCIAS DE GN NAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT Os valores as existências máximas e mínimas a eterminar por caa operaor e infraestrutura evem respeitar em caa momento os limites amissíveis para as variáveis e segurança as respetivas infraestruturas teno como base: a) : simulações e suporte ao estuo as capaciaes e acoro com o MEDC a ; b) Terminal e GNL: aos físicos a infraestrutura e respetivos níveis críticos e operação; c) Armazenamento subterrâneo: simulações e iferentes regimes previsionais e exploração e inventários e gás natural. Após consoliação os limites e existências nas infraestruturas a RNTIAT por parte o GTG os operaores efetuam o anúncio os respetivos valores no seguinte calenário: Anúncio anual: até ia 30 e Abril o ano em que se inicia o ano gás; 15

22 Outros anúncios: sempre que requerio pelos operaores as infraestruturas e por eterminação o GTG. A atribuição as existências iniviuais por infraestrutura aos respetivos utilizaores é efetuaa obrigatoriamente no início e caa ano gás e sempre que se preveja uma alteração as proporções e utilização as infraestruturas que serviram e base à referia atribuição. Estas situações ecorrem e moificações as programações e quantiaes e/ ou alteração o número e perfil e agentes e mercao que participam em caa horizonte temporal RESERVAS OPERACIONAIS O montante global as reservas operacionais é eterminao anualmente pelo GTG teno em conta os constrangimentos técnicos as infraestruturas a RNTIAT. Para o efeito a metoologia a aotar na eterminação o quantitativo total afeto à reserva operacional quer em espécie (gás natural) quer em espaço livre (capaciae e armazenamento) baseia-se por um lao na necessiae e compensação e esvios os utilizaores e por outro lao na necessiae compensação a evio aos seguintes aspetos: a) Compensação e margens - situações e violação o limite mínimo e máximo a Margem Operacional (MO); b) Acomoação e Diferenças e Meição geraas na ou no TGNL; c) Compensação e balanço resiual nos pontos e interligação e acoro com Manual Operativo acorao entre Operaores as rees interligaas. A localização o volume e gás relativo às reservas operacionais em espécie istribui-se pelas infraestruturas a RNTIAT armazenamento subterrâneo e terminal e GNL e acoro com as conições operacionais e caa uma as infraestruturas e com as necessiaes ientificaas pelo GTG. Relativamente ao espaço total para a sua manutenção este reparte-se entre o armazenamento subterrâneo e o terminal e GNL na proporção o volume em espécie e o volume e espaço livre. O anúncio as reservas operacionais é efetuao pelo GTG para a globaliae o horizonte e um ano gás sem prejuízo e eventuais revisões no seguinte calenário: Anúncio anual: até ia 30 e Abril o ano que precee o ano gás; Outros anúncios: sempre que se verifiquem moificações os pressupostos enumeraos. A contribuição e caa agente e mercao para as reservas operacionais globais na RNTIAT é eterminaa pelo GTG na proporção as capaciaes atribuías para o ano seguinte no âmbito o processo e programação anual nos pontos e saía a com exceção as quantiaes 16

23 programaas para o ponto e interface com o Armazenamento Subterrâneo seguno a seguinte expressão: S RDk I S AP S Cai + Cai + Cai + Cai k RO = RDk S I S AP Ca + Ca +. Ca + Ca UAG i S UAG i i i i i k i i i RO em que: Reservas operacionais iniviuais o agente e mercao i na RNTIAT. Reservas operacionais globais na RNTIAT. Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para a saía a através a ree e istribuição k. Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para a saía a através as interligações. Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para a saía a através e clientes em AP. UAG Ca i Capaciae atribuía anualmente ao agente e mercao i para o carregamento e cisternas no terminal e GNL. Os valores as repartições pelos agentes e mercao os montantes em espécie relativo às reservas operacionais nas infraestruturas a RNTIAT são isponibilizaos pelo GTG até 30 ias antes o início o ano gás. Por outro lao esses montantes evem ser constituíos pelos agentes e mercao no primeiro ia o ano gás em que lhes é atribuía capaciae pela primeira vez seno caa agente e mercao responsável por informar o GTG sobre a localização a sua entrega. As repartições as reservas operacionais pelos agentes e mercao nas infraestruturas a RNTIAT são revistas sempre que tenha lugar um acontecimento que altere significativamente a proporção e capaciae atribuía como resultao a programação anual ou mecanismo e resolução e congestionamentos na conforme o caso. As repartições as reservas operacionais revistas são aplicaas até ao final o ano gás em curso ou até que um novo agente e mercao acea a qualquer as infraestruturas obrigano a uma nova revisão os valores as reservas operacionais. Nesta situação é efetuaa uma nova eterminação as reservas operacionais para caa agente e mercao teno em conta o último processo e programação. 17

24 2.6 ATUAÇÃO DO GTG No âmbito as suas competências e gestão integraa e e coorenação sistémica as infraestruturas a RNTIAT é obrigação o GTG proceer à movimentação e quantitativos e gás natural entre as infraestruturas que compõem a RNTIAT e a ree interligaa sempre que se justificarem meias no contexto a garantia a segurança e pessoas ou infraestruturas e a continuiae o fornecimento e gás. Para além isso fatores económicos e e maximização e eficiências o sistema e gás everão ser tios em conta eveno porém a imputação e quaisquer ónus ou custos ser em qualquer caso e na meia o que for ientificável imputaa aos operaores as infraestruturas ou aos agentes e mercao responsáveis nas respetivas situações MOVIMENTAÇÃO DE GN PELO GTG Para caa ia gás o GTG estabelece em see e Programa e Operação os fluxos e GN necessários à gestão segura e eficiente a RNTIAT recorreno para tal à mobilização e reservas operacionais e/ ou outro gás sem prejuízo o cumprimento os compromissos estabelecios com os agentes e mercao ecorrentes os processos e atribuição e capaciaes em caa infraestrutura seguno a regra estabelecia nos respetivos MAC. A utilização e gás natural para além as reservas operacionais justifica-se pelo facto estas reservas terem uma restrição intrínseca erivaa a sua permanente eslocalização e magnitue limitaa o que numa perspetiva e otimização e custos e operação e e reução e riscos e violação as variáveis e segurança obrigam à movimentação entre infraestruturas e GN os agentes e mercao sem qualquer reflexo comercial para os seus proprietários. Para além as movimentações esta natureza o GTG tem igualmente o ever e garantir o acesso às capaciaes e armazenamento previamente atribuías no terminal e GNL e armazenamento subterrâneo em casos e ocorrência e esvios positivos (por excesso) provocaos por outros agentes e mercao nessas infraestruturas e que esse moo conicionam aos etentores as capaciaes a sua utilização. Nessas situações o GTG efetua a movimentação o gás natural em excesso para a com reflexo comercial nas existências os agentes e mercao infratores em ambas as infraestruturas até ao limite necessário para cumprimento as capaciaes atribuías levano em linha e conta a efetiva capaciae e acomoação o gás natural a movimentar nas restantes infraestruturas. A movimentação e GN pelo GTG é justificaa para os seguintes casos: a) Compensação e esequilíbrios na ; b) Regularização e esvios positivos (por excesso) nos armazenamentos o TGNL e o AS; 18

25 c) Aequação as conições e operação em qualquer infraestrutura a RNTIAT para realização e operações no âmbito e trabalhos e manutenção ou outras operações especiais; ) Reposição as conições e segurança em qualquer infraestrutura afeta ao SNGN e ree interligaa ese que operacionalmente viável; e) Utilização para fins e ajua mútua com o operaor a ree interligaa conforme estabelecio em ocumentação própria acoraa entre partes e após aprovação por parte o proprietário o gás ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES NAS INTERFACES DA COM O TGNL E O ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO EM SITUAÇÃO DE EXISTÊNCIAS LIMITE De forma a manter a integriae as infraestruturas o TGNL e o armazenamento subterrâneo os agentes e mercao evem garantir em permanência a manutenção o valor mínimo e existência que lhes foi atribuío para a respetiva infraestrutura situação aplicável entro o regime intraiário. Desta forma o anúncio e capaciae nessas interfaces fica conicionao à compatibilização os fluxos e gás previstos nos respetivos perfis iários com as existências mínimas essas infraestruturas no mesmo horizonte iário. Nestas circunstâncias as capaciaes máximas associaas aos fluxos e gás nas saías essas infraestruturas estão conicionaas à verificação a conição acima referia seno o ever o GTG em coorenação com o operaor o Terminal e GNL e o operaor o armazenamento subterrâneo garantir em permanência a ivulgação a informação atual sobre a isponibiliae em caa interface para os respetivos agentes e mercao e moo a otimizar a utilização a infraestrutura em questão. Os agentes e mercao que veem limitaas as suas capaciaes nestes pontos evem recorrer a formas alternativas e compensação a poeno o GTG nesses casos imputar aos respetivos agentes e mercao os custos ecorrentes a mobilização e GN efetuaa em seu nome. 19

26

27 3 PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO 3.1 COORDENAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES O GTG assegura a coorenação e inisponibiliaes com vista à otimização o funcionamento as infraestruturas a RNTIAT garantino a segurança e qualiae o fornecimento os consumos. Para efeitos e coorenação e inisponibiliaes o GTG elabora o Plano Anual e Manutenção a RNTIAT com informação e toas as inisponibiliaes previstas e estabelece a partir esse plano o Plano e Inisponibiliaes a RNTIAT o qual é atualizao à meia que são alteraas ou solicitaas novas inisponibiliaes pelas entiaes responsáveis pela ientificação essas inisponibiliaes quer afetem as infraestruturas a RNTIAT as interligações internacionais e/ ou interfaces com a RNDGN. A informação constante o plano e inisponibiliaes a RNTIAT é em caa momento incorporao no Programa e Operação (PO) a RNTIAT conforme referio no parágrafo Para efeitos a operação o SNGN consiera-se inisponibiliae qualquer ação e intervenção sobre as infraestruturas a RNTIAT ree interligaa e/ ou RNDGN a qual seja possível prever como resultao a reução eventual ou efetiva a capaciae e qualquer infraestrutura a RNTIAT. As Inisponibiliaes classificam-se quanto à sua natureza em três tipos: Potencial: Intervenções que contêm o risco e provocar uma inisponibiliae ou que provoquem tão-somente a pera e reunância mas não resultem na reução a capaciae isponível para fins comerciais em nenhum momento o períoo afetao; Parcial: Intervenções que provoquem a reução efetiva a capaciae isponível para fins comerciais mas não na sua totaliae. Deverá ser sempre inicao o valor essa reução urante o períoo afetao; Total: Intervenções que provoquem 100% e inisponibiliae a infraestrutura urante eterminao períoo ou seja que resultem num anúncio o valor e capaciae isponível para fins comerciais e zero no períoo afetao. A gestão eficiente a RNTIAT implica a realização e um conjunto e ativiaes previamente planeaas nomeaamente as ecorrentes e programas e inspeção e manutenção assegurano assim a fiabiliae operacional o SNGN. 21

28 Essas ativiaes estão relacionaas com: a) Inspeções perióicas; b) Intervenções extraorinárias planeaas ou e emergência motivaas por ativiaes não autorizaas e terceiros incluino as reparações para sanear efeitos ou anomalias; c) Intervenções e manutenção tais como por exemplo a reparação/ substituição planeaa ou e emergência e órgãos e equipamentos efeituosos; ) No caso específico a intervenções para realização e novas ligações incluino ligações a novos clientes e aumento e capaciae. Algumas essas ativiaes são suscetíveis e originar interrupções ou reuções na capaciae e transporte a. É a responsabiliae o GTG juntamente com os operaores as infraestruturas coorenar essas ativiaes e manutenção e forma a minimizar qualquer interrupção ou reução os serviços prestaos pelos operaores PLANO ANUAL DE MANUTENÇÃO DA RNTIAT O GTG elabora numa base anual corresponente ao ano gás e nos termos prazos e conições previstas no ROI e no RARII o Plano Anual e Manutenção a RNTIAT o qual consiera entre outros aspetos os requisitos legais a que esta ativiae se encontra obrigaa as limitações os sistemas internacionais interligaas bem como as restantes entiaes a RNTIAT. O Plano Anual e Manutenção a RNTIAT inclui obrigatoriamente informação sobre toas as ativiaes com impacto potencial parcial ou total na capaciae e transporte inicano quano possível os períoos estimaos e paragem ou reução os serviços prestaos. Anualmente e até ao ia 15 e Abril o ano gás preceente os operaores a RPGN enviam ao GTG os Planos Anuais e Manutenção as respetivas infraestruturas que operam para o ano gás seguinte. Juntamente com a informação sobre o Plano e Manutenção o operaor a ree interligaa o GTG eve elaborar o Plano Anual e Manutenção a RNTIAT para o ano gás seguinte o qual será publicao até ao ia 30 e Abril PLANO DE INDISPONIBILIDADES DA RNTIAT De forma a reuzir o impacto no funcionamento a provocao por ações e intervenção na ou emais infraestruturas a RNTIAT ecorrentes ou não o Plano Anual e Manutenção ou outras ocorrências não controlaas pelos operaores a RNTIAT como sejam casos fortuitos ou e força maior o GTG atualizará o Plano e Inisponibiliaes a RNTIAT one serão referenciaas e forma etalhaa as inisponibiliaes existentes nas infraestruturas urante too o ano gás. 22

29 O Plano e Inisponibiliaes eve obrigatoriamente conter a seguinte informação: a) Ientificação a infraestrutura em causa; b) Ientificação o sistema afetao; c) Início e fim o períoo a inisponibiliae (ata e hora); ) Ientificação o tipo e inisponibiliae; e) Inicação o valor e capaciae inisponível (nos casos em que é possível quantificar); f) Descrição a ativiae ou ocorrência que etermina a inisponibiliae. No âmbito a Programação a Operação a RNTIAT os operaores o armazenamento subterrâneo o terminal e GNL e a RNDGN evem fornecer ao GTG toas as informações relativas às inisponibiliaes que possam limitar ou inviabilizar o normal funcionamento a respetiva infraestrutura e consequentemente conicionar a operação conjunta a RNTIAT ese esse ia até ao final o ano gás. Uma vez que estas ativiaes poerão ter impacto no cálculo as capaciaes isponíveis para fins comerciais obrigano à eventual alteração o Programa e Operação a informação que constar em qualquer uma estas revisões/ atualizações eve conter o maior etalhe conhecio no momento a sua emissão. Desta forma o GTG eve receber os operaores o A o TGNL e a RNDGN até ao ia 4 o mês anterior a que iz respeito as informações e inisponibiliae em caa uma as respetivas infraestruturas a RNTIAT ese esse ia até ao final o ano gás. Com base nessas informações o GTG valia as mesmas numa perspetiva e maximização a eficiência a RNTIAT e e garantia a segurança e integriae e pessoas e bens envolvios e ivulga a revisão/ atualização mensal o Plano e Inisponibiliaes a RNTIAT até ao ia 8 esse mês. Sem prejuízo a obrigatorieae e ivulgação o Plano Anual e Manutenção e respetivas revisões o Plano e Inisponibiliaes sempre que em qualquer momento ocorram factos cujas características obriguem a uma revisão o mesmo esta eve ser feita com a maior anteceência possível pelos operaores as infraestruturas. A informação sobre inisponibiliaes trocaa entre os operaores as rees interligaas é alvo e etalhe em Manual a acorar entre as partes para os pontos e fronteira entre Portugal e Espanha. 3.2 PROGRAMAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES AOS AGENTES DE MERCADO Para que o GTG possa efetuar eficazmente a Programação a Operação a RNTIAT o ia gás ateneno para o efeito aos critérios e segurança e limites operativos referenciaos é funamental a participação e toos os agentes o SNGN através o fornecimento permanente e informação 23

30 relevante à sua elaboração. Contam-se em particular as informações prestaas pelos agentes e mercao e pelos operaores as infraestruturas a RPGN relativas às programações e nomeações e gás alvo o processo e atribuição entro os prazos e e acoro com os proceimentos estabelecios no MAC e caa uma as infraestruturas a RNTIAT ou através e informações relevantes sobre a integriae e isponibiliae as respetivas infraestruturas. Para efeitos e atribuição e capaciaes a valiação as programações nomeações e renomeações e gás natural os agentes e mercao é efetuaa pelo GTG através a consoliação e toa a informação no Programa e Operação a realizar em caa ia seno emitio e acoro com o ponto Neste contexto a atribuição e capaciaes e para efeitos e eterminação as MC consiera-se quantiae iária e referência (Qrefª) os valores inicaos pelos agentes e mercao referentes às saías a os quais refletem a capaciae máxima iária que caa agente e mercao prevê utilizar em caa ponto seguno as expressões inicaas para as respetivas tipologias e cliente: Agentes e mercao que abastecem clientes o mercao electroproutor com consumos máximos superiores ou iguais a 12 GWh/ia: o Qrefª = Capaciae máxima iária Restantes agentes e mercao que abastecem clientes o mercao convencional: o Qrefª = Capaciae anual atribuía / nº e ias o ano gás No caso e agentes e mercao que abasteçam ambos os tipos e clientes são consieraas para efeito e eterminação e capaciaes e referência as capaciaes resultantes a soma e ambas as capaciaes e referência. No caso e um agente e mercao não efetuar a programação anual (situação e acesso após início o ano gás) são tomaas como referência as capaciaes programaas no horizonte seguinte para o períoo remanescente o ano gás em curso situação que poerá obrigar a nova eterminação as contribuições para toos os agentes e mercao PROGRAMAÇÃO DE CAPACIDADES EM PONTOS DE FORNECIMENTO A ANÉIS DA RNDGN Nos casos os anéis a RNDGN o processo e anúncio programação/ nomeação e atribuição e capaciaes é efetuao exclusivamente para o anel o qual para este efeito é consierao como um ponto e entrega a. Não obstante a eterminação as capaciaes utilizaas continua a ser iscriminaa por ponto e entrega esagregao PROGRAMAÇÃO DE CAPACIDADES EM PONTOS AGREGADORES DE ALTA PRESSÃO Nos casos e ligações à ree e transporte e instalações abastecias em alta pressão ajacentes e cuja proprieae o ponto e entrega seja a mesma entiae os processos e atribuição e 24

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