SORGO NA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

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1 ALMEIDA, R. G.; MACEDO, M. C. M.; KICHEL, A. N.; COSTA, J. A. A.; ZIMMER, A. H. Sorgo na integração lavourapecuária-floresta. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 29, 2012, Águas de Lindóia, SP. Diversidade e inovações na cadeia produtiva de milho e sorgo na era dos transgênicos: anais. Campinas, SP: IAC; ABMS, p (ISBN ) SORGO NA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA Roberto Giolo de Almeida 1, Manuel Claudio Motta Macedo 2, Armindo Neivo Kichel 3, José Alexandre Agiova da Costa 4, Ademir Hugo Zimmer 5 Introdução O sorgo é uma importante cultura utilizada para diversificação dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ilpf). Com cultivares destinadas para produção de grãos, de forragem e para pastejo, a cultura do sorgo se destaca como opção para rotação de culturas e apresenta potencial para promover maior flexibilização dos sistemas de ilpf frente aos riscos bioclimáticos e mercadológicos. Os seus restos culturais e a rebrota pós-colheita podem ser destinados à produção de palhada para manutenção das condições necessárias ao plantio direto, além de apresentar bom desempenho produtivo em consórcio com forrageiras perenes para uso na pecuária. Condições para uso do sorgo, estratégias de estabelecimento e manejo, e alguns resultados de desempenho bioeconômico, com ênfase para a região dos Cerrados, são assuntos tratados neste trabalho. Desenvolvimento O sorgo é uma espécie de origem tropical que se adapta com relativa facilidade ao clima e aos solos da região dos Cerrados. É uma planta de via fotossintética C4, adaptada a dias curtos. A planta de sorgo é mais tolerante ao déficit hídrico e ao excesso de umidade no solo do que a maioria dos outros cereais e pode ser cultivada numa ampla faixa de condições de solo (Magalhães et al., 2003). Na região dos Cerrados, seu cultivo era pouco expressivo até a década de 1980, mas posteriormente, houve incremento na área de plantio desta cultura, especialmente como 1 Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS. robertogiolo@cnpgc.embrapa.br 2 Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Bolsista do CNPq, Campo Grande-MS. macedo@cnpgc.embrapa.br 3 Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS. armindo@cnpgc.embrapa.br 4 Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Núcleo Centro-Oeste, Campo Grande-MS. alexandre@cnpgc.embrapa.br 5 Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS. zimmer@cnpgc.embrapa.br

2 safrinha, devido a sua maior tolerância à seca do que a cultura do milho. Na atualidade, a região dos Cerrados contribui com mais de 60% da área e produção nacional de sorgo. Esta cultura é mais utilizada para semeaduras em sucessão à soja, onde se destina à produção de grãos, mas também é utilizada para pastejo, para produção de forragem e silagem, objetivando a produção de carne e leite, em sistemas integrados. É uma cultura em que pode se aplicar alto nível de mecanização, utilizando-se os mesmos equipamentos, de semeadura, cultivo e colheita, de outras culturas de grãos como soja, arroz e trigo. O sorgo pode ser semeado da forma convencional ou em plantio direto. Por outro lado, a cultura também pode ser conduzida manualmente, com boa adaptação a sistemas utilizados por pequenos produtores. A produção de grãos, normalmente, varia de a kg/ha, mas pode chegar a mais de kg/ha em boas condições de cultivo. O cultivo consorciado resulta em produções semelhantes às de monocultivo, em lavouras adequadamente conduzidas. Kluthcouski & Aidar (2003), em diversas condições de cultivo, obtiveram produções que variaram de a kg/ha, com diferenças pouco expressivas entre os diferentes sistemas de cultivo, monocultivo ou consorciado. As produções de forragem, em geral, variam de a kg/ha. No mercado brasileiro, estão disponíveis diversas cultivares de sorgo, destinadas à produção de grãos, forragem para corte ou silagem, e para pastejo. Para a escolha das cultivares adequadas à cada região e condição de cultivo, atenção especial deve ser dada a outras características agronômicas, como resistência a doenças, insetos-pragas, à seca e tolerância à acidez do solo. O sorgo é uma planta mais exigente em fertilidade do solo do que o milheto, sendo seu cultivo indicado para solos devidamente corrigidos. Na recuperação de pastagens degradadas, com semeadura na primavera-verão, o solo deve ser corrigido com antecedência mínima de 90 a 120 dias, para que ocorra uma adequada reação do calcário. As dosagens de calcário recomendadas para esta cultura também são apropriadas para as forrageiras tropicais. Em solos de textura média, a saturação por bases deverá ser elevada para 50%, sendo que os nutrientes, fósforo, potássio e nitrogênio, deverão ser corrigidos em função da cultivar e do objetivo da produção. Em semeaduras na safrinha, após a cultura de soja, o sorgo vem sendo cultivado sem adubação, aproveitando-se a adubação residual da cultura anterior, com produção bastante satisfatória. Entretanto, a adubação pode proporcionar incrementos na produção. Coelho et al. (2002) obtiveram aumentos de produção de grãos de 10% e 30% com a aplicação de 200 e

3 400 kg/ha da fórmula , respectivamente. Por outro lado, observaram que a aplicação de 40 kg/ha de N, em cobertura, resultou em aumento de produção de 30%. Segundo estes autores, em condições de estresse hídrico, os aumentos de produção foram de 7,8 vezes com a aplicação de 100 kg/ha da fórmula , e de 1,32 vez, na ausência de déficit hídrico. A aplicação de N em cobertura contribui para aumentar a produtividade de grãos, a quantidade de forragem e para estender o período de pastejo, no caso de cultivares de sorgo forrageiro. Quando a cultura for destinada à produção de silagem, as adubações do sorgo e da cultura subsequente necessitam ser aumentadas em função da maior retirada de nutrientes neste sistema. O sorgo pode ser semeado no início da primavera, por ocasião das primeiras chuvas, até início do outono. Entretanto, Coelho et al. (2002), em plantios realizados de fevereiro até abril, obtiveram menores produções nos plantios de final de março e abril, principalmente, com cultivares de ciclo médio e tardio. A semeadura poderá ser efetuada a lanço ou em linha, como também em plantio direto, inclusive sobre pastagens. A taxa de semeadura deve ser em função da finalidade do cultivo. Esta cultura também apresenta certa plasticidade, o que possibilita um ajuste no seu número de perfilhos em função da quantidade de sementes e do espaçamento. Para semeadura, Gontijo Neto et al. (2006) indicam: (i) para sorgo granífero, espaçamento de 0,50 a 0,70 m e de 6 a 8 kg/ha de sementes; (ii) para sorgo de duplo propósito, espaçamento de 0,70 a 0,80 m e de 6 a 8 kg/ha sementes; (iii) para produção de silagem, de 0,80 a 0,90 m e de 5 a 7 kg/ha de sementes; e (iv) para pastejo ou fenação, semeadura a lanço ou em linhas de até 0,30 m e de 12 a 20 kg/ha de sementes. A profundidade de semeadura pode variar de 3 a 5 cm. O sorgo também pode ser utilizado em semeadura conjunta (consórcio) com forrageiras tropicais dos gêneros Panicum e Brachiaria, com base no Sistema Santa Fé, tecnologia desenvolvida pela Embrapa (Kluthcouski et al., 2000), para sistemas de produção que desenvolvem a integração lavoura-pecuária (ilp) em área de plantio direto ou convencional. Em espaçamentos menores que 0,40 m, adicionam-se sementes da forrageira perene às sementes do sorgo ou ao adubo. Em espaçamentos maiores, podem ser adicionadas linhas extras da forrageira perene nas entrelinhas do sorgo. Para isto, podem ser utilizadas semeadoras com caixas independentes, ou semear a forrageira e logo a seguir o sorgo. Em áreas onde o cultivo é mecanizado ou onde é realizada capina manual, a semeadura pode ser realizada junto com estas práticas, para favorecer a incorporação das sementes. A taxa de semeadura das forrageiras varia conforme a espécie, Gontijo Neto et al. (2006) indicam: (i)

4 para braquiárias, de 3,0 a 3,5 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) para semeadura no sulco e de 4,5 a 6,0 kg/ha de SPV para semeadura a lanço; e (ii) para capins do gênero Panicum, de 2,5 a 3,0 kg/ha de SPV para semeadura no sulco e de 4,0 a 5,0 kg/ha de SPV para semeadura a lanço. Entretanto, quando o objetivo do consórcio for a utilização da pastagem por período maior do que a entressafra, são indicadas taxas de semeadura mais elevadas para as forrageiras perenes, de maneira a favorecer o estabelecimento e a persistência da pastagem. O controle de plantas daninhas pode ser feito com herbicidas à base de atrazine, em pós-emergência, quando as plantas estiverem no estádio de duas a quatro folhas. É importante fazer a aplicação correta para que estes produtos não afetem as forrageiras. Também, é muito importante o controle prévio das invasoras, para reduzir a infestação no consórcio. O controle cultural pode ser benéfico, com aumento na densidade de semeadura do sorgo e, ou das outras forrageiras associadas, aliado ao manejo adequado. Em geral, no cultivo consorciado de sorgo com braquiária, a competição com a forrageira não reduz significativamente a produtividade da cultura. Como a braquiária diminui a infestação de plantas daninhas, há, inclusive, tendência de aumento da produtividade dessa cultura, provavelmente, devido à não aplicação de herbicida em pós-emergência, reduzindo possíveis efeitos fitotóxicos. Mesmo nas poucas situações em que houve redução da produtividade, essa redução, do ponto de vista econômico, foi compensada pela economia da não aplicação do herbicida pós-emergente. A competição com a braquiária é minimizada quanto maior for a fertilidade do solo, pois nessa condição, é maior o desenvolvimento do sorgo (Grupo..., 2009). As pragas mais comuns da cultura do sorgo são as mesmas do milho, usando-se os mesmos controles recomendados para esta cultura. Da mesma forma, quanto a fitopatógenos, recomenda-se a utilização de cultivares resistentes. Por isso, não é recomendável o cultivo do sorgo após o milho, devido aos diversos problemas fitossanitários que são comuns às duas culturas. A colheita dos grãos é feita quando estes apresentarem um teor de umidade entre 14% a 17%, e a colheita para silagem, quando as plantas apresentarem entre 30% a 35% de matéria seca. A utilização do sorgo para pastejo pode ser em sistema contínuo ou rotacionado. O sistema rotacionado proporciona melhores desempenhos do que o contínuo, em produtividade de carne por hectare e em longevidade da pastagem, devido ao fato de favorecer a rebrotação das plantas forrageiras. A forragem apresenta bom valor nutritivo e boa palatabilidade,

5 entretanto, alguns materiais podem apresentar toxicidade aos animais, pela presença de glicosídeo cianogênico, quando pastejados nas fases iniciais de crescimento ou logo após a rebrotação. É recomendável que os animais entrem para pastejo quando as plantas atingirem altura entre 0,70 e 0,80 m do solo, saindo quando houver rebaixamento para 0,20 a 0,30 m. Deve-se dar um período de descanso de 18 a 24 dias após o pastejo inicial, de acordo com as condições edafoclimáticas do local. No início do pastejo, deve-se utilizar uma maior taxa de lotação, reduzindo-a gradualmente em função da disponibilidade de forragem. Os restos culturais das áreas de colheita de grãos, bem como as rebrotas destas áreas e de áreas destinadas à produção de silagem, também podem ser utilizados para pastejo, como estratégias de fornecimento de forragem na propriedade. A dessecação do sorgo, como planta de cobertura de solo, ou de seus restos culturais, pode ser realizada com os herbicidas glifosato ou paraquat, nas dosagens de 3,0 L/ha e de 2,0 L/ha, respectivamente. Em cultivos consorciados com uso da forragem somente na entressafra da soja, após o último corte ou pastejo, deve-se observar um período de 15 a 20 dias para rebrota e posterior dessecação. A condição adequada da palhada para plantio direto, após a dessecação, depende do tipo de capim em consórcio, sendo que com os capins Ruziziensis e Aruana, a palhada atinge esta condição em 10 a 15 dias, já com os capins Tanzânia, Xaraés, Piatã e Marandu, de 20 a 30 dias (Machado et al., 2011a). Resultados bioeconômicos do uso do sorgo para produção de grãos e de forragem em sistemas integrados De acordo com Alvarenga (2006), em ensaios realizados na Embrapa Milho e Sorgo, em semeaduras de primavera-verão com o consórcio de sorgo com capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), observou-se melhor rendimento do sorgo granífero BRS 310 quando a braquiária foi semeada 30 dias após o sorgo, havendo boa formação do pasto. Quanto ao sorgo BRS 610 (para silagem) e ao sorgo BRS 801 (para corte e pastejo), a semeadura simultânea com a braquiária foi a melhor estratégia; nesses dois consórcios, a semeadura defasada da braquiária não possibilitou que o pasto se formasse adequadamente, uma vez que as plântulas de capim foram abafadas pelas de sorgo. Martha Jr. et al. (2007), em ensaio realizado em Planaltina-DF, avaliaram o desempenho bioeconômico de sorgo granífero (BR 304 e BRS 310) em consórcio com capimmarandu como estratégia de recuperação de pastagem na safrinha. Os autores concluíram que o uso de sorgo em ilp na região Centro-Oeste é uma alternativa interessante quando as

6 condições climáticas e de fertilidade do solo são favoráveis, sendo que nessas situações, é possível obter produtividades da ordem de a kg/ha, cuja receita projetada é suficiente para cobrir, integralmente, os custos com a cultura do sorgo e com a recuperação da pastagem. Silva et al. (2008), na região Sudoeste do Estado de Mato Grosso, avaliaram o desempenho bioeconômico do consórcio de sorgo granífero BR 304 com braquiária (Brachiaria ruziziensis), em cultivo simultâneo no verão, em dois espaçamentos entre linhas do sorgo (45 e 90 cm), sendo a braquiária semeada nas entre linhas. Os autores observaram que o sistema com sorgo em espaçamento de 90 cm proporcionou melhor produtividade de sorgo e maior produtividade de forragem da braquiária após 44 dias da colheita do sorgo, sendo melhor alternativa do que o sistema com sorgo em espaçamento de 45 cm para produção de grãos na safrinha, forragem no período de outono-inverno e palhada para plantio direto. Kichel et al. (2009), avaliaram o sorgo forrageiro BRS 610 em monocultivo e em consórcio (com semeadura simultânea) com os capins Massai, Tanzânia, Marandu e Xaraés, em semeadura no verão, para produção de silagem e posterior utilização do pasto. Os autores observaram que os capins, apesar de serem diferenciados em termos de acúmulo de forragem, não interferiram na produtividade do sorgo e da forragem para silagem, entretanto, a disponibilidade de forragem após o corte para silagem, foi maior nos sistemas com os capins Massai e Tanzânia (Tabela 1). Tabela 1. Massa seca de sorgo, de capim, da silagem (sorgo+capim) e percentual de sorgo na silagem, em abril, e massa seca de capim, em agosto, de acordo com o sistema de cultivo, Campo Grande, MS, 2007 Sorgo Capim Silagem Sorgo na Capim Sistema de abril abril abril silagem agosto cultivo (kg/ha) (kg/ha) (kg/ha) (%) (kg/ha) Sorgo BRS a a 100,00 a --- Sorgo + Massai a b a 89,14 b a Sorgo + Tanzânia a a a 74,93 d a Sorgo + Marandu a a a 78,20 d b Sorgo + Xaraés a b a 84,84 c b CV (%) 24,19 27,19 21,57 5,43 23,43 Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P>0,05). Fonte: Adaptado de Kichel et al. (2009). Machado et al. (2011b) avaliaram o efeito da modalidade de semeadura de Brachiaria brizantha cv. Xaraés sobre a comunidade de plantas daninhas e a produtividade de sorgo BRS

7 160 em sistema de ilp, com os seguintes tratamentos: consórcio de sorgo forrageiro com braquiária semeada a lanço com incorporação leve e sem incorporação; consórcio de sorgo forrageiro com braquiária semeada em linha única e em duas linhas na entrelinha da cultura anual; monocultivo de sorgo com e sem aplicação de atrazine. Os autores observaram que a massa seca de plantas daninhas foi semelhante entre os tratamentos consorciados e o tratamento com sorgo em monocultivo e aplicação de herbicida, e que a braquiária, quando semeada na entrelinha do sorgo, não interferiu na produtividade da cultura anual, indicando que esta modalidade de semeadura minimiza o efeito competitivo da forrageira sobre a cultura do sorgo em sistema de ilp. No Centro-Sul do Brasil, em sistemas integrados onde o objetivo é a produção de forragem no período de outono-inverno e de palhada para plantio direto, normalmente, a soja é cultivada no verão e, na safrinha, culturas como a do milho e a do sorgo são consorciadas com forrageiras perenes dos gêneros Brachiaria ou Panicum. Em ambientes onde há restrição hídrica, a partir de março, tanto em quantidade como em regularidade, como é o caso de grandes áreas do Cerrado, o problema da estacionalidade da produção forrageira torna-se mais evidente. Nessas condições, a opção pelo sorgo é preferencial, pelo fato desta espécie ser mais tolerante a estresses hídricos, apresentar boa resposta à adubação e capacidade de rebrotação (Kluthcouski et al., 2003; Machado et al., 2004). Os híbridos de sorgo (Sorghum sudanense x S. bicolor), chamados de sorgo de corte e pastejo, são mais precoces no estabelecimento e apresentam maior proporção de folhas do que as cultivares de sorgo forrageiro, podendo ser utilizados para antecipar o período de pastejo ou de corte, permitindo a terminação de animais com forragem de alta qualidade no período de outono-inverno (Rodrigues, 2000). Machado et al. (2004), em ensaios realizados entre 2001 a 2003, em duas localidades no Mato Grosso do Sul, avaliaram várias cultivares de sorgo e de milheto para produção de forragem e palhada no outono-inverno. Os autores verificaram que, para produção de matéria seca total e de folha, destacaram-se o sorgo híbrido 1P 400 e a cv. Santa Elisa 38, sendo que este último apresentou a maior relação folha/colmo e ciclo longo; e concluíram que o sorgo apresenta maior potencial para a produção de forragem que o milheto. Em ensaios realizados na Embrapa Gado de Corte, envolvendo consórcios de sorgo de corte e pastejo e forrageiras perenes em sucessão à soja, tem sido adotada a semeadura mecanizada, com espaçamento de 0,45 m para o sorgo, e de 0,25 m para as forrageiras perenes (Almeida et al., 2009a; b; Almeida et al., 2010; Almeida et al., 2012).

8 Almeida et al. (2012) avaliaram taxas de semeadura (3, 6, 9 e 12 kg/ha de SPV) de B. brizantha em consórcio com sorgo BRS 802, na safrinha, e observaram efeito linear crescente sobre a produtividade do capim, altura do capim e cobertura do solo, e efeito linear decrescente sobre a razão folha: caule do capim e a produtividade de invasoras. Os autores estimaram que a taxa de semeadura de 7,88 kg/ha de SPV de B. brizantha promove maior produtividade do sorgo, aos 60 dias após semeadura das forrageiras. Nestes sistemas, com semeaduras tardias, em final de março a início de abril, áreas com consórcio de sorgo de corte e pastejo com capim-piatã (B. brizantha cv. BRS Piatã) podem ser utilizadas para pastejo antecipado, em junho, após dias da implantação, com maior disponibilidade de forragem do que o capim em monocultivo, que pode ser utilizado a partir de agosto-setembro (Tabela 2); entretanto, o uso do sorgo de corte e pastejo em monocultivo acarreta em menor cobertura do solo e produção de palhada para o plantio direto subsequente (Tabela3). Tabela 2. Altura do dossel, cobertura do solo, interceptação da radiação fotossinteticamente ativa (IRFA), matéria seca (folha + colmo) do resíduo (estrato de 0-0,20 m) e da forragem (estrato acima de 0,20 m da superfície do solo), e percentual de capimpiatã na massa seca de forragem total (CAP), nos cortes realizados em junho e em setembro de 2009 (rebrota), de acordo com o sistema de cultivo, Campo Grande, MS Sistema de cultivo Altura Cobertura IRFA Resíduo Forragem CAP (m) (%) (%) (kg/ha) (kg/ha) (%) Junho de 2009 Sorgo BRS 800 0,88 a 57 a 69 b 615 a a 0 c Sorgo + Capim 0,90 a 64 a 80 a 764 a a 15 b Capim 0,27 b 75 a 82 a 589 a b 100 a Setembro de 2009 Sorgo BRS 800 0,83 a 25 c 44 b 248 b b 0 c Sorgo + Capim 0,67 a 88 b 95 a 763 a b 61 b Capim 0,66 a 97 a 98 a 995 a a 100 a Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0,05). Fonte: Adaptado de Almeida et al. (2010). Tabela 3. Altura, cobertura do solo e massa seca de palhada, em novembro de 2009, de acordo com o sistema de cultivo, Campo Grande, MS Sistema de cultivo Altura (m) Cobertura (%) Palhada (kg/ha) Sorgo BRS 800 0,14 a 32 b b Sorgo + Capim 0,25 a 88 a a Capim 0,30 a 90 a a Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0,05). Fonte: Adaptado de Almeida et al. (2010).

9 De acordo com Almeida (2011), em anos com precipitação adequada na semeadura, os sistemas com sorgo de corte e pastejo em consórcio com capim apresentam maior produtividade de forragem, com estimativas de maior margem bruta com a pecuária. Nessas condições, destacam-se as cultivares de B. brizantha (Piatã, Marandu e Xaraés) na produção de forragem, com maior proporção de folhas, e de palhada para plantio direto (Tabela 4). Os sistemas com capim em monocultivo apresentam maior produção de palhada e maior cobertura do solo, favorecendo a produtividade da soja em cultivo sequencial (Tabela 5). Tabela 4. Características de consórcios de sorgo (BRS 800) + capim implantados em sucessão à soja, em cortes feitos em julho e em outubro (rebrota) de 2010, de acordo com o capim, Campo Grande, MS Capim Consórcio Capim DP 1 Altura PMSc 2 LFc 3 PBf 4 PMST 5 Capim Invasora CS 6 (pl./m²) (cm) (kg/ha) (%) (%) (kg/ha) (%) (kg/ha) (%) Julho de 2010 Piatã 23 a 48 a a 59 a 15,8 c a 8 a. 247 b 74 a Marandu 22 a 35 b 667 a 63 a 15,7 c a 5 a. 179 b 71 a Xaraés 26 a 45 a 872 a 57 a 14,5 d a 9 a. 83 b 70 a Arapoty 16 a 26 c 239 b 64 a 14,1 d b 1 a. 662 a 70 a Decumbens 22 a 31 c 749 a 46 b 16,0 c b 7 a. 90 b 74 a Ruziziensis 11 a. 26 c 402 b 49 b 17,9 a b 3 a. 125 b 69 a Tanzânia 17 a 24 c 365 b 45 b 16,9 b b 5 a. 222 b 67 a Massai 16 a 12 d 122 b 31 b 13,2 e b 1 a. 492 a 59 a Outubro de 2010 Piatã 17 a 51 a a 57 a 12,8 c a 71 a 523 c 63 a Marandu 15 a 35 b a 58 a 12,5 c a 56 b 170 c 64 a Xaraés 15 a 58 a a 61 a 11,3 c a 67 a 233 c 68 a Arapoty 8 b 36 b 582 c 60 a 14,8 b 908 c 29 c 970 b 46 a Decumbens 14 a 43 b a 49 b 15,0 b a 47 b 186 c 51 a Ruziziensis 8 b 41 b b 45 b 15,2 b b 44 b 87 c 62 a Tanzânia 15 a 53 a b 58 a 17,3 a b 14 c 207 c 55 a Massai 9 b. 29 b 194 c 63 a 14,8 b 756 c 28 c a 51 a 1 DP = densidade de plantas de capim; 2 PMSc = produção de matéria seca de capim; 3 LFc = lâmina foliar de capim; 4 PBf = proteína bruta da lâmina foliar do capim; 5 PMST = produção de matéria seca total (capim + sorgo); 6 CS = cobertura do solo. Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Scott Knott (P>0,05). Fonte: Almeida (2011).

10 Tabela 5. Características da palhada e produtividade da soja em sequência, de acordo com o sistema de cultivo, Campo Grande, MS, 2010/2011 Sistema de PMST 1 Capim Invasora CS 2 Soja cultivo (kg/ha) (%) (kg/ha) (%) (kg/ha) Outubro/2010 Março/2011 Sorgo + Capim b 45 b 379 a 49 b b Capim a 100 a 590 a 65 a a 1 PMST = produção de matéria seca total; 2 CS = cobertura do solo. Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste F (P<0,05). Fonte: Almeida (2011). Quintino et al. (2010) avaliaram as forrageiras sorgo BRS 800 e capim-piatã, em monocultivo e em consórcio, em sucessão à soja, para aproveitamento da forragem para produção de silagem, em cortes realizados aos 70, 90 e 110 dias após a semeadura. Os autores observaram que o teor de nitrogênio amoniacal e a recuperação de matéria seca não variaram entre as silagens; houve aumento linear nos teores de FDN e FDA na silagem de capim-piatã e redução linear no teor de proteína bruta (PB) nas três silagens avaliadas, em função da idade de corte; e concluíram que a ensilagem de sorgo + capim, aos 70 dias de idade, proporciona silagem com teores adequados de PB, FDA e FDN, e com menor teor de FDN do que a silagem de sorgo. Em ensaio realizado na Embrapa Gado de Corte, na safra 2011/2012, foi avaliado um sistema prototípico de ilp, no qual metade da área foi utilizada com o consórcio de sorgo de corte e pastejo com capim-piatã e a outra metade, com capim-piatã em monocultivo, em sucessão à soja. Foram utilizados novilhos da raça Caracu com peso vivo médio inicial de 280 kg. A área com consórcio permitiu uma antecipação do pastejo em 21 dias, e durante o período de abril a setembro de 2011, foi pastejada por 51 dias com taxa de lotação de 4,37 cabeças/ha. A área com capim-piatã em monocultivo foi pastejada durante o período de maio a setembro de 2011, por 129 dias com taxa de lotação de 3,46 cabeças/ha. O ganho médio diário foi superior a 700 g/cabeça, nas duas áreas, mostrando o potencial de sistemas de ilp para produção animal na entressafra da soja. A palhada foi avaliada em novembro de 2011, no momento da semeadura da soja, que foi colhida em março de Observa-se que a produtividade, tanto animal como de soja, foi maior na área com capim-piatã em monocultivo (Tabela 6), entretanto, a área com consórcio possibilitou antecipar a entrada dos animais em pastejo em 21 dias.

11 Tabela 6. Ganho de peso vivo (GPV), palhada e produtividade de soja, em sistema de integração lavoura-pecuária, na safra 2011/2012, Campo Grande, MS Sistema de cultivo GPV (kg/ha) Palhada (kg/ha) Soja (kg/ha) Sorgo + Capim Capim Fonte: Kichel, A. N. et al. (Pesquisa em andamento). Para melhor aproveitamento de sistemas de ilp que utilizam a pecuária somente na entressafra da soja, a estratégia de divisão da propriedade em duas áreas, uma com consórcio de sorgo com capim e outra com capim em monocultivo, parece vantajosa para o escalonamento no fornecimento de forragem na propriedade, com antecipação do período de pastejo nas áreas com consórcio, entretanto, a sua utilização de abril a junho-julho, permite maior período para rebrota das forrageiras, de maneira a proporcionar palhada adequada ao plantio direto subsequente, sem diminuição na produtividade da soja. Mello et al. (2004) avaliaram o uso de sorgo forrageiro AG 2501 em sistema de ilp, em área de pivô central. O sorgo recebeu adubação na semeadura e fertirrigação a cada ciclo de pastejo. A utilização do sorgo ocorreu de novembro de 2000 a janeiro de 2011, em três ciclos de pastejo, sendo que cada ciclo consistiu em 3,5 dias de período de ocupação e 28 dias de período de descanso. A produção de forragem decresceu, do primeiro para o terceiro ciclo de pastejo (Tabela 7), sendo que o pasto suportou taxas de lotação de 14,67; 10,67 e 6,67 cabeças/ha, durante o primeiro, segundo e terceiro ciclo de pastejo, respectivamente, com ganho médio diário de 700 g/cabeça e ganho de peso vivo de 621 kg/ha. Além disto, a quantidade de resíduos de sorgo após o terceiro ciclo de pastejo (3.263 kg/ha) foi suficiente para manutenção de palhada para o plantio direto. Neste sistema, a relação benefício/custo da fase com pecuária foi de 1,43. Tabela 7. Valores médios de massa seca da produção e do resíduo de sorgo AG 2501 e taxa de lotação em três pastejos, Pereira Barreto, SP, 2000/2001 Parâmetro 1º Pastejo 2º Pastejo 3º Pastejo CV (%) Produção (kg/ha) a b c 26,75 Resíduo (kg/ha) a a a 31,15 Taxa de lotação (cab./ha) 1 14,67 10,67 6, Novilho Nelore com peso vivo inicial de 221 kg. Médias seguidas da mesma letra, na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0,05). Fonte: Adaptado de Mello et al. (2004). De modo geral, as gramíneas são mais sensíveis ao sombreamento na fase de estabelecimento do que na fase produtiva, sendo assim, em sistemas de ilpf, quando o

12 componente florestal já se encontra estabelecido, apresentando maior sombreamento no subbosque, o estabelecimento e a produtividade de gramíneas podem ser limitados. Viana et al. (2010) avaliaram a influência de diferentes arranjos estruturais do eucalipto na produção do sorgo BRS 610, para silagem, no segundo ano de implantação de sistemas de ilpf na região central de Minas Gerais. Os autores observaram redução da produtividade e da produção do sorgo nos diferentes arranjos, devido ao sombreamento causado pelo eucalipto, nos sistemas com maiores densidades de árvores e menores espaçamentos entre fileiras/renques de árvores (Tabela 8). Tabela 8. Produtividade (PDMS) e produção (PMS) de matéria seca de sorgo forrageiro BRS 610 em área de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto, no segundo ano da implantação do sistema, Prudente de Morais, MG, 2010 Tratamento Eucalipto Sorgo Área PDMS PMS Árvores/ha ocupada (ha) (t/ha) (t/área) 1 Sorgo + Eucalipto (3 x 2)+ 20 m 434 0,78 6,92 a 5,42 ab Sorgo + Eucalipto (2 x 2)+ 9 m 909 0,64 4,26 b 2,71 c Sorgo + Eucalipto 9 x 2 m 556 0,78 5,07 ab 3,95 bc Sorgo a pleno sol 0 0 6,84 a 6,84 a 1 Produção corrigida para a área ocupada pelo sorgo. Médias seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0,05). Fonte: Adaptado de Viana et al. (2010). Conclusões O sorgo granífero tem potencial para uso na safra, como estratégia de recuperação de pastagens, para amortização dos custos de sistemas integrados, com a venda de grãos. Na safrinha, pode ser uma opção para substituição do milho, em sucessão à soja, e permite o consórcio com forrageiras perenes para uso da forragem. O sorgo forrageiro pode ser utilizado para produção de forragem para corte ou para silagem, principalmente na safra, também permite o consórcio com forrageiras perenes que ampliam o potencial de produção de forragem, com o estabelecimento da forrageira. O sorgo de corte e pastejo tem potencial para uso na safra e na safrinha, para antecipação do fornecimento de forragem, pode ser consorciado com forrageiras perenes que ampliam o potencial de produção de forragem e de palhada para plantio direto. Em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ilpf), quando o sorgo é implantado em condições de maior sombreamento, sua produtividade tende a ser limitada.

13 Referências ALMEIDA, R. G. Estratégias de uso e manejo de gramíneas forrageiras no período de outono-inverno: Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã e Sorghum spp. cv. BRS 801: projeto Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, p. (Relatório de Pesquisa). ALMEIDA, R. G.; COSTA, J. A. A.; BEHLING NETO, A.; ZIMMER, A. H.; KICHEL, A. N.; MACEDO, M. C. M. Taxas de semeadura para Brachiaria brizantha em consórcio com sorgo de corte e pastejo na safrinha. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. Anais... Brasília: Embrapa; SBZ, p. 1 CD-ROM. ALMEIDA, R. G.; MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H.; RODRIGUES, J. A. S.; EUCLIDES, V. P. B. Produção de forragem e de palhada no outono-inverno em sistemas de integração lavoura-pecuária. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: UEM; SBZ, 2009a. 3 p. 1 CD-ROM. ALMEIDA, R. G.; MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H.; RODRIGUES, J. A. S.; KICHEL, A. N. Produção de forragem e de palhada de capins do gênero Brachiaria em monocultivo e em consórcio com sorgo de corte e pastejo, no outono-inverno. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: UEM; SBZ, 2009b. 3 p. 1 CD-ROM. ALMEIDA, R. G.; MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H.; QUINTINO, A. C. Capim-piatã e sorgo de corte e pastejo no outono-inverno, em integração lavoura-pecuária. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Anais... Salvador: UFBA; SBZ, p. 1 CD-ROM. ALVARENGA, R. C. Potencialidades das culturas de milho e sorgo na integração lavourapecuária. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26., 2006, Belo Horizonte. Anais... Sete Lagoas: ABMS, p. 1 CD ROM. COELHO, A. M.; WAQUIL, J. M.; KARAM, D. Seja doutor do seu sorgo. Informações Agronômicas, Piracicaba, n. 100, dez p (Encarte). GONTIJO NETO, M. M.; ALVARENGA, R. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, J. C.; RODRIGUES, J. A. S. Recomendações de densidade de plantio e taxas de semeadura de culturas anuais e forrageiras em plantio consorciado. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, p. (Embrapa Milho e Sorgo. Comunicado Técnico, 62). GRUPO DE TRABALHO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO MARCO REFERENCIAL ILPF. Integração lavoura, pecuária e floresta. Agroanalysis, São Paulo, v. 29, n. 12, p , dez (Especial Embrapa). KICHEL, A. N.; COSTA, J. A. A.; ALMEIDA, R. G. Produtividade de forragem em sistemas de cultivo simultâneo de capins com sorgo forrageiro. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: UEM; SBZ, 2009, 3 p. 1 CD-ROM. KLUTHCOUSKI, J.; AIDAR, H. Implantação, condução e resultados obtidos com o Sistema Santa Fé. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR, H. (Eds.). Integração lavourapecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, p KLUTHCOUSKI, J.; COBUCCI, T.; AIDAR, H. et al. Sistema Santa Fé, tecnologia Embrapa: integração lavoura-pecuária pelo consórcio de culturas anuais com forrageiras, em

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