CENTRO UNIVERSITARIO SÃO LUCAS VANESSA SUÁREZ LOPES ADRIANA CRISTINI MATTOS

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1 CENTRO UNIVERSITARIO SÃO LUCAS VANESSA SUÁREZ LOPES ADRIANA CRISTINI MATTOS O BENEFÍCIO DO MICROAGULHAMENTO PARA O TRATAMENTO DE FLACIDEZ FACIAL ASSOCIADO À RADIOFREQUÊNCIA PORTO VELHO 2017

2 2 VANESSA SUÁREZ LOPES ADRIANA CRISTINI MATTOS O BENEFÍCIO DO MICROAGULHAMENTO PARA O TRATAMENTO DE FLACIDEZ FACIAL ASSOCIADO À RADIOFREQUÊNCIA ARTIGO APRESENTADO AO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA DERMATO FUNCIONAL DO CENTRO UNIVERSITARIO SÃO LUCAS, COMO REQUISITO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA. ORIENTADOR: DR. VANESSA MIGLIACCIO PORTO VELHO-RO 2017

3 3 VANESSA SUÁREZ LOPES ADRIANA CRISTINI MATTOS O BENEFÍCIO DO MICROAGULHAMENTO PARA O TRATAMENTO DE FLACIDEZ FACIAL ASSOCIADO À RADIOFREQUÊNCIA ARTIGO APRESENTADO À BANCA EXAMINADORA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS 2016, COMO REQUISITO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA. DATA: / / RESULTADO: BANCA EXAMINADORA NOME DA INSTITUIÇÃO TITULAÇÃO E NOME

4 4 O BENEFÍCIO DO MICROAGULHAMENTO PARA O TRATAMENTO DE FLACIDEZ FACIAL ASSOCIADO À RADIOFREQUÊNCIA Vanessa Suárez LOPES 1 ; Adriana Cristine MATTOS; Vanessa MIGLIACCIO 1 ; Fabricio CALVO 1 1. Centro Universitário São Lucas (Unisl) - vanessa_suarez24@hotmail.com RESUMO: Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica associando duas técnicas, o microagulhamento, um procedimento invasivo e a radiofrequência não invasiva. Essas duas técnicas podem ser utilizadas para o tratamento de flacidez facial, ambas, consistem em estimular os fibroblastos a produzir colágeno no local a ser tratado. A flacidez facial é caracterizada pela falta de sustentabilidade da pele, decorrentes do desgaste das fibras de sustentação do músculo, para isso, existem maneiras de como tratar e amenizar a deficiência de colágeno. O microagulhamento consiste em micro perfurações na pele, que irá ativar os fibroblastos dando início ao reparo tecidual, associado à radiofrequência que também há o estímulo do colágeno através de corrente de alta frequência, gerando calor, assim ativando a proliferação de fibroblastos, induzindo a angiogênese e neocolagênese. Neste é possível constatar que as duas modalidades apresentam eficiência no tratamento da flacidez, deixando a pele permeável para outros procedimentos utilizando ativos que revitalizam e melhoram a textura da pele, mantendo-a íntegra com respostas mais rápidas e menos efeito colateral, sem deixar manchas e podendo ser feito em qualquer fototipo. Palavras-chaves: microagulhamento; radiofrequência; flacidez; colágeno; tratamento. INTRODUÇÃO A pele é o órgão que mais reflete os efeitos da passagem do tempo (SOUSA, 2016, p 7). Para Hirata et al (2004, p. 418) verificaram que a pele é um órgão complexo no qual interações celulares e moleculares reguladas de modelos precisos governam muitas das agressões provindas do meio ambiente. Helmann et al (2012, p. 2) afirmam que o desejo de conservar a beleza é procurado pela maioria das pessoas com o objetivo de manter uma pele jovem e saudável contribuindo desta forma para qualidade de vida e satisfação pessoal. Com o avanço da idade perde-se a elasticidade, colágeno e gordura tecidual, alterações estas que provocam o envelhecimento cutâneo facilitando as rugas, linhas de expressão e flacidez (GUIRRO, 2004 apud SILVA et al, 2014, p. 39). A flacidez estética não é considerada uma patologia distinta, mas sim como uma sequela de vários episódios ocorridos como inatividade física, emagrecimento demasiado e envelhecimento fisiológico (HELLMANN, 2010, p. 1). Conforme Perricone (2001 Apud SANTOS et al, 2013, p. 2) no que diz respeito ao envelhecimento, o inimigo número um não é o tempo, mas, sim as ocupadíssimas e destruidoras moléculas chamadas radicais livres. As fibras elásticas são compostas por proteínas como a elastina, miofibrilina, e fibrilina que são responsáveis pela flexibilidade e sustentação da pele e formação de rugas, são consequências da degeneração das fibras elásticas e do colágeno (GUIRRO, 2006 apud SILVA et al 2014, p. 39). Segundo Harris (2009, apud STELLA et al, 2014, p.4) colágeno é componente fibrilar principal do tecido conectivo e a proteína extracelular mais importante do corpo humano. Segundo Moraes et al (2012) as fibras de colágeno podem ser alteradas de acordo com seu diâmetro e sua forma com o efeito do aquecimento, o que

5 5 causa a reorganização das fibras de colágeno. Segundo Maio (2011, apud SILVA, et al 2014, p.39) ocorre desorganização no metabolismo do colágeno, reduzindo assim, sua produção e aumentando sua degradação. As fibras elásticas conferem elasticidade ao tecido (BARBOSA, 2011, p. 11). A flacidez facial é caracterizada pela falta de sustentabilidade da pele, decorrentes do desgaste das fibras de sustentação do músculo, para isso existem maneiras de como tratar e amenizar a deficiência de colágeno. As fibras colágenas da derme tornam-se mais grossas, as fibras elásticas perdem partes de sua elasticidade e há um decréscimo gradual da gordura depositada no tecido subcutâneo (HELMANN, 2012, p. 2). Portanto, a flacidez facial faz com que a pele perca sua firmeza, provocada pela frouxidão tecidual (MEYER apud SOUSA, 2016). As alterações da pele que ocorrem pelo envelhecimento intrínseco levam a ressecamento, flacidez, alterações vasculares, rugas, e diminuição na espessura da pele. Para Helmamm (2010, p. 1) Os métodos não invasivos, por sua vez, envolvem recursos não invasivos de efeitos locais e momentâneos, dentre eles destaca-se a radiofreqüência. A radiofreqüência é um método utilizado no tratamento de flacidez da pele, consiste em estimular os fibroblastos a produzir colágeno. A radiofreqüência é uma corrente elétrica que causa aquecimento no tecido e induz a formação de um novo colágeno (neocolagênese), tendo como resultado a redução da flacidez facial (SILVA et al, 2014, p.38) Carvalho et al, ( 2011 apud MORAES 2012, p. 17) a radiofreqüência é utilizada no tratamento no tratamento de diferentes alterações estéticas que dependem da reestruturação do colágeno, como no rejuvenescimento cutâneo e no remodelamento corporal, pois, além de atuar nas rugas e flacidez facial, também atua no fibro edema gelóide, além de obter o efeito reafirmante do corpo. Conforme Barichello et al, (2011, p. 1.) a radiofreqüência é indicada em todos os processos degenerativos que impliquem na diminuição ou retardo do metabolismo, irrigação e nutrição, sendo em geral em patologias crônicas. O microagulhamento atua no tratamento de disfunções estéticas, melhorando a textura e aparência da pele. O tratamento é realizado por meio da perfuração do estrato córneo, sem danificar a epiderme (LIMA, 2015, p. 92). Goés et al, (2016, p.1) afirmam que o microagulhamento consiste na aplicação de um instrumento com centenas de agulhas, que criam milhares de pertuitos na pele, no nível da derme papilar. MATERIAL E MÉTODO Trata-se de uma revisão de literatura foi realizado através de busca em sites científicos como Scielo, Google acadêmico através dos seguintes descritos: Microagulhamento, Radiofrequência, Flacidez facial, Fibras de colágeno e reparação tecidual. O objetivo deste artigo é apresentar os benefícios do microagulhamento um tratamento inovador, quando o objetivo é estimulação de colágeno para tratar a flacidez facial. As sessões de microagulhamento podem ser feitas, na maioria dos protocolos com intervalo de dois meses. São obtidos excelentes resultados a partir da 3 sessão. Cada sessão dura em média 90 minutos, levando em conta os 40 minutos de espera do efeito do anestésico (GAMA, 2011 apud STELLA et al, 2014)

6 6 DISCUSSÃO Ambas as técnicas se mostram eficaz e segura aos clientes, sendo de baixo custo e acessível. MICROAGULHAMENTO O microagulhamento é um tratamento inovador podendo ser utilizado em várias áreas médicas e cosméticas, quando o objetivo é o estímulo da produção de colágeno (LIMA, et al, 2013 apud STELLA, 2014). A técnica faz com que a pele se renove, tenha uma uniformidade e melhorando o aspecto, pois o microagulhamento consiste em micropunturas na pele, provocando injúria e essa injúria irá servir de canal para passagem dos ativos escolhidos no tratamento aumentando a permeabilidade do mesmo e ocasionando um processo inflamatório, que irá possibilitar a renovação celular (BARBOZA et al, 2016). Conforme Gama (2011 apud STELLA et al, 2014, p. 7) o procedimento é realizado com anestesia tópica, na área a ser tratada, por um período de 30 a 45 minutos. Após é realizada uma antissepsia, então é feita a aplicação do roller com microagulhas. A aplicação é feita a partir do posicionamento do aparelho entre os dedos indicador e o polegar através de movimentos de vai e vem em padrão uniforme selecionando a área a ser tratada dividindo-a em quadrantes pequenos realizando de 10 a 15 passadas em uma mesma direção e pelo menos 4 cruzamentos até a obtenção da hiperemia ( FABBROCINI, 2009 apud GASPARINO et al, 2016, p.4). As microlesões promovidas pelo microagulhamento, além de estimular a produção de colágeno e elastina, abrem canais aumentando de forma significativa à permeabilidade dos cosméticos (KONSTANTINOS, 2005 apud STELLA, 2014, p. 6). O uso de rolamentos cobertos de discos agulhados aumentam enormemente a taxa de penetração eficaz na derme e epiderme ao simular uma nova rota trans-celular para criar um novo sistema de entrega transdérmico dos ativos cosméticos. Além disso, as microagulhas estimulam uma cicatrização natural da derme que induzem a produção natural de colágeno para maximizar as habilidades de recuperação das células da pele ao reduzir rugas e pigmentação, além de melhorar a firmeza e o tom da pele (TRINDADE et al, 2015, p. 2). A reparação tecidual gerada após uma lesão no tecido epitelial tem início imediatamente após a perda da comunicação entre as células adjacentes, ocorrendo à liberação de substâncias quimiotáticas que são mediadores atuantes na inflamação, estes irão direcionar a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo (KITCHEN, 2003 apud GASPARINO et al, 2016, p. 5). REPARAÇÃO TECIDUAL Segundo Fabbrocini et al, (2009, apud STELLA et al, 2014 ) O remodelamento tecidual (fase 3) é feito principalmente pelos fibroblastos, continuando por meses após a lesão. O colágeno tipo III é depositado na derme, logo abaixo da camada basal da epiderme, sendo gradualmente substituído pelo colágeno tipo I. Três fases do processo de cicatrização, seguindo o trauma com as agulhas, podem ser delineados. Na primeira, a de injúria, ocorre a liberação de plaquetas e neutrófilos responsáveis pela liberação de fatores de crescimento com ação sobre os queratinócitos e os fibroblastos como os fatores de crescimento de transformação alpha e beta, o fator de crescimento derivado das plaquetas, a proteína III ativadora do tecido conjuntivo

7 7 e o fator de crescimento do tecido conjuntivo (LIMA et al, 2013 apud SANTANA et al, 2016). A proliferativa é caracterizada pela formação de novos vasos (angiogênese), presença de macrófagos, fibroblastos, tecido de granulação e células epiteliais que atuam preenchendo o espaço lesado, onde predomina o colágeno tipo III (imaturo) em abundância (PIATTI, 2013 apud GASPARINO et al, 2016, p. 5). Segundo Piatti (2013, apud GASPARINO et al,2016, p.6) remodelação é a última fase onde o colágeno tipo III (imaturo) é lentamente substituído pelo colágeno tipo I que é o mais duradouro, aumentando a firmeza e resistência da pele. Destacam-se pelo processo de cicatrização, promovendo a proliferação do tecido dérmico e reepitelação a partir da substituição das estruturas desorganizadas de colágeno tipo III e elastina por moléculas mais resistentes. (BERGMANN et al, 2013 apud BARBOZA et al, 2016). RADIOFREQUÊNCIA Segundo Rossignolli (2013, p.3), com o desenvolvimento tecnológico a radiofreqüência de forma não ablativa passou a ser utilizada no rejuvenescimento, flacidez e adiposidades, agindo na derme e subcutâneo e protegendo a epiderme. A radiofreqüência é aplicada com êxito em tratamentos da pele na flacidez facial e remodelador corporal (BOCK et al, 2013, p.9) Conforme Rodriguez (2004, apud LOFEU et al, 2015, p. 6) a energia de radiofreqüência é uma forma de energia eletromagnética, segura, eficaz e não ablativa (atua principalmente nas camadas médias e profundas da pele, causando pouco ou nenhum dano na camada mais superficial) que pode ser aplicada a qualquer tipo de pele. A radiofreqüência emite ondas eletromagnéticas que aquecem a derme e a hipoderme, promovendo a contração das fibras de colágeno e assim estimula a produção por um aparelho moderno no combate á flacidez da pele. A radiofrequência inibe a flacidez porque aumenta a temperatura do tecido, fazendo a contração das fibras de colágeno. Outros benefícios são o aumento do metabolismo e uma maior difusão do oxigênio intracelular para o sistema linfático de modo a ser eliminada pelo organismo. O tratamento da radiofrequência e desenvolvido através de um profissional capacitado, que distingue as seções de acordo com a região a ser trabalhada, o paciente preciso de uma alimentação equilibrada para ocorrer o efeito desejado ao paciente (GOMES, 2014 p. 1). Associação destes métodos é definida como sendo seguro e eficaz, a radiofreqüência atua no tecido conjuntivo para formação de novos fibroblastos, já que o calor gerado não afeta o organismo. Segundo Gomes (2014, 2) o tratamento é indolor, não invasivo e não apelativo o que faz com que a rotina diária dos pacientes não seja alterada. É um tratamento possível de ser realizado em qualquer época do ano ou fototipo do paciente. O procedimento é acompanhado por uma sensação de intenso calor e eritema moderado que é mantido por algumas horas. CONCLUSÃO Através dos dados de literatura foi possível concluir que o microagulhamento associado à radiofreqüência é eficaz no tratamento de flacidez facial, atuando na estimulação dos fibroblastos do tecido conjuntivo para formação de novas fibras de colágeno e elastina, o que leva a melhora e textura da pele, aumentando a

8 8 sensibilidade fazendo com que a pele fique mais firme. O microagulhamento apresenta-se um tratamento inovador, juntamente com a radiofrequência onde irão tratar a flacidez facial induzindo as fibras a produzir colágeno. Nos artigos pesquisados a associação destas duas técnicas não invasivas tem seus benefícios comprovados para o combate a flacidez, melhorando a tonicidade da pele facial com poucas sessões. Desta maneira, o microagulhamento e a radiofreqüência são aliados trazendo bons resultados e deixando o paciente satisfeito ao longo do tratamento. AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradecemos a Deus, por ter nos concedidos saúde e sabedoria, durante esta caminha, e pela conquista de mais um sonho realizado. Grata, as nossas famílias pela contribuição valiosa de carinho, apoio para alcançar o sonho almejado. Nossos agradecimentos aos amigos da turma, as amizades que conquistamos durante esta trajetória, e aos amigos que nos ajudaram direta e indiretamente. Agradecemos ao Centro Universitário São Lucas, direção e administração do curso de Pós- Graduação em Estética Dermato funcional, aos professores do departamento da Pós-Graduação pelos ensinamentos repassados.

9 2 THE BENEFIT OF MICROAGING FOR THE TREATMENT OF FACIAL FLACIDITY ASSOCIATED WITH RADIO FREQUENCY ABSTRACT: This article presents a literature review associating two noninvasive modalities, Microagulation and radiofrequency for the treatment of facial flaccidity. Both techniques consist of stimulating the fibroblasts to produce collagen at the site to be treated. The facial flaccidity is characterized by the lack of sustainability of the skin, due to the wear and tear of the muscle support fibers, for this, there are ways to treat and ameliorate the collagen deficiency. Microagglutination consists of micro perforations in the skin, which will activate the fibroblasts giving rise to tissue repair, associated with radiofrequency that also stimulates the collagen through a high frequency current, generating heat, thus activating the proliferation of fibroblasts, inducing angiogenesis And neocolagenesis. It is possible to see that both modalities present efficiency in the treatment of sagging, leaving the skin permeable to other procedures using active, revitalizes and improves the texture of the skin, keeping it intact with faster responses and less side effect, without leaving spots and It can be done in any type photo. Keywords: Micro-agglutination. Radio frequency. Flaccidity. Collagen. Treatment.

10 3 REFERÊNCIAS BARBOSA, Fernanda de Souza. Modelo de impedância de ordem fracional para a resposta inflamatória Cutânea. Rio de janeiro-rj, BARBOZA, Amanda. NEUWALD, Fernanda Brocco. BIANCO, Francielle Araújo. NARDI, Géscika Caroline. Microagulhamento: Protocolo em linhas de expressão com utilização de fator de crescimento. Universidade de Tuiuti do Paraná. Curitiba- PR BARICHELLO, Priscila Arend. MENDONÇA, Waléria Cristina de. FERNANDES, Ariane de Souza. CAVALCANTE, Juliana Lima. Avaliação dos efeitos da radiofreqüência no tecido conjuntivo. Grupo editorial Moreira Jr. Rio de Janeiro-RJ, v. 68, BOCK, Vanessa. NORONHA, Alessandra Ferreira de. Estimulação da neocolgênese através da radiofreqüência. Revista eletrônica saúde e ciência. Goiânia-GO, v3, n. 2, p. 1-11, GASPARINO, Erika Pereira. LUZ, Juliana Marcelina. Daniel, Samara Calixtro de Lima Rios. OLIVEIRA, Silvia Patrícia. Ação comparativa entre microagulhamento e microgalvanopuntura de estrias albas. Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba-PR, GOÉS, Heliana Freitas de Oliveira. VIRGENS, Anangélica Rodrigues. NETA, Alzinira Herênio. CHA, Caroline Coronado. SICA, Régia Celli Patriota de. MESKI, Ana Paula Gomes. Subsisão e microagulhamento: Relato de dois casos. Surgical & cosmetic dermatology. Rio de Janeiro-RJ, v. 8, n. 4, p , GOMES, Edinara A. Radiofrequência no tratamento de flacidez. Pós-graduação em dermato- funcional Faculdade Ávila, HELLMANN, Luana Tarcila. NIENKOETTER, Luana. GONÇALVES, Viviane Pacheco. Efeitos da radiofrequência no tratamento da flacidez facial em mulheres. Palhoça SC, HIRATA, Lilian Lúcio; SATO, Mayume Elisa Otsuka; SANTOS, Cid Aimbiré de Moraes. Radicais livres e o envelhecimento cutâneo. Acta Farm Bonaerense, Curitiba-PR, Vol. 23, n 3, pag.418, LIMA, Angélica Aparecida de. SOUZA, Thaís Helena de. GRIGNOLI, Laura Cristina Esquisatto. Os benefícios do microagulhamento no tratamento das disfunções estéticas. Revista Científica da FHO UNIARARAS. Araras-SP. V. 3, n.1, 92-99, LOFEU, Gabriele Moraes. BARTOLOMEI, Karoline. BRITO, Larissa Raquel Agostinho de. CARVALHO, Alexandra Azevedo. Atuação da radiofreqüência na gordura localizada no abdômen: Revisão de literatura. Revista da Universidade Vale do rio verde. Três corações, v. 13, n. 1, p , 2015.

11 4 MORAES, Gisele Campos de. ALMEIDA, Maria Carolina Deusa de. Uso da Radiofrequência em Estética: Uma revisão sistemática entre ROSSIGNOLLI, Maristela Queiroz. Radiofreqüência: Revisão. Goiânia, TRINDADE, Luana. SANTOS, Lohanna Thais Romanin dos. SOUZA, Ariane Batista de. Análise de eficácia do microagulhamento para cicatrizes de acne. Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba PR STELLA, Margarete Grossi. OLIVEIRA, Silvia Patrícia. Microagulhamento: Terapia de indução percutânea de colágeno. Curitiba-PR SANTANA, Candida Naira Lima e Lima. PEREIRA. Daniele do Nascimento. VASCONCELLOS, Jaqueline Barbeito de. LACERDA, Vanessa de Carvalho. VASCONCELOS, Barbara Nader. Microagulhamento no tratamento de cicatrizes atróficas de acne: série de casos. Surg cosmet dermatol. Rio de Janeiro- RJ, v. 8, p , 2016). SANTOS, Isabela Maria Lima. MEIJA, Dayana Priscila Maia. Abordagem Fisioterapêutica no envelhecimento facial. Faculdade Ávila, SILVA, Alzira Rabelo da. SANTOS, Ana Carolina de Oliveira. GONÇALVEZ, Virginia Mendez. CRUZ, Edgar Ferreira da. Radiofreqüência no tratamento das rugas faciais. Revista da universidade de Ibirapuera. São Paulo, v. 7, p , SOUSA, Julianne Neves. O uso da diatermia por radiofreqüência no tratamento das rugas e flacidez facial: Revisão Bibliográfica. Campina Grande: PB, P.7