Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas

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2 Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para PMEs) Demonstrações Financeiras Ilustrativas Lista de Verificação de Apresentação e Divulgação

3 These Illustrative Financial Statements and Presentation and Disclosure Checklist accompany the International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs), and are published by the International Accounting Standards Board (IASB), 30 Cannon Street, London EC4M 6XH, United Kingdom. Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) Web: The International Accounting Standards Committee Foundation (IASCF), the authors and the publishers do not accept responsibility for loss caused to any person who acts or refrains from acting in reliance on the material in this publication, whether such loss is caused by negligence or otherwise. The IFRS for SMEs and its accompanying documents are published in three parts: ISBN for this part: ISBN for complete publication (three parts): Copyright 2009 IASCF All rights reserved. No part of this publication may be translated, reprinted or reproduced or utilised in any form either in whole or in part or by any electronic, mechanical or other means, now known or hereafter invented, including photocopying and recording, or in any information storage and retrieval system, without prior permission in writing from the IASCF. This Brazilian Portuguese translation of the IFRS for SMEs included in this publication, has been approved by a Review Committee appointed by the IASCF. The Brazilian Portuguese translation is published by the Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil in Brazil with the permission of the IASCF. The Brazilian Portuguese translation is the copyright of the IASCF. International Financial Reporting Standards (including International Accounting Standards and SIC and IFRIC Interpretations), Exposure Drafts, and other IASB publications are copyright of the IASCF. The approved text of International Financial Reporting Standards and other IASB publications is that published by the IASB in the English language. Copies may be obtained from the IASCF. Please address publications and copyright matters to: IASC Foundation Publications Department, 1st Floor, 30 Cannon Street, London EC4M 6XH, United Kingdom. Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) publications@ifrs.org Web: The IASB logo/the IASCF logo/ Hexagon Device, the IASC Foundation Education logo, IASC Foundation, eifrs, IAS, IASB, IASC, IASCF, IASs, IFRIC, IFRS, IFRSs, International Accounting Standards, International Financial Reporting Standards and SIC are Trade Marks of the IASCF. The IASCF changed its name to IFRS Foundation on 1 July The IFRS Foundation reserves all interests in IASCF copyright as it existed prior to 1 July 2010 and all copyright arising post 1 July 2010.

4 Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para PMEs) Demonstrações Financeiras Ilustrativas Lista de Verificação de Apresentação e Divulgação

5 Estas Demonstrações Financeiras Ilustrativas e Lista de Verificação de Apresentação e Divulgação acompanham a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para PMEs) e são publicadas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), 30 Cannon Street, Londres EC4M 6XH, Reino Unido. Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) info@ifrs.org Website: A Fundação Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (IASCF), os autores e a editora não assumem responsabilidade por prejuízo causado a qualquer pessoa que agir ou deixar de agir com base no material contido nesta publicação, seja essa perda causada por negligência ou outro motivo. A IFRS para PMEs e seus documentos anexos são publicados em três partes: ISBN para esta parte: ISBN para a publicação completa (três partes): Direitos Autorais 2009 IASCF Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser traduzida, reimpressa, reproduzida ou utilizada de qualquer forma, seja total ou parcialmente, por qualquer meio eletrônico, mecânico ou outro, atualmente conhecido ou desenvolvido no futuro, incluindo fotocópia e gravação, ou em qualquer sistema de armazenamento e recuperação de informações, sem a autorização prévia por escrito da IASCF. Esta tradução para o português da IFRS para PMEs incluída nesta publicação foi aprovada por um Comitê de Revisão nomeado pela IASCF. A tradução para o Português é publicada no Brasil pelo Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, com a autorização da IASCF. A IASCF detém os direitos autorais sobre a tradução para o português. A IASCF é a titular dos direitos autorais sobre as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs) (incluindo as Normas Internacionais de Contabilidade (IASs) e as Interpretações SIC e IFRIC), as Minutas de Exposição e outras publicações do IASB. O texto aprovado das Normas Internacionais de Relatório Financeiro e de outras publicações do IASB é aquele publicado pelo IASB no idioma inglês. Cópias podem ser obtidas por meio da IASCF. Questões relacionadas a publicações e direitos autorais devem ser encaminhadas ao: Departamento de Publicações da Fundação IASC 1º andar, 30 Cannon Street, Londres EC4M 6XH, Reino Unido. Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) publications@ifrs.org Website: O logotipo do IASB/o logotipo da IASCF/ Figura Hexagonal, o logotipo da Fundação IASC Ensino, Fundação IASC, eifrs, IAS, IASB, IASC, IASCF, IASs, IFRIC, IFRS, IFRSs, Normas Internacionais de Contabilidade, Normas Internacionais de Relatório Financeiro e SIC são Marcas Registradas da IASCF. A IASCF mudou seu nome para Fundação IFRS em 1º de julho de A Fundação IFRS reserva todos os interesses no direito autoral da IASCF que existia antes de 1º de julho de 2010 e todo o direito autoral resultante após 1º de julho de 2010.

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7 IFRS para PMEs Julho de 2009 Sumário páginas NORMA INTERNACIONAL DE RELATÓRIO FINANCEIRO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ILUSTRATIVAS 7 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO 29 Seção 1 Pequenas e Médias Empresas 29 2 Conceitos e Princípios Abrangentes 29 3 Apresentação de Demonstrações Financeiras 30 4 Demonstração da Posição Financeira 33 5 Demonstração do Resultado Abrangente e Demonstração do Resultado 37 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Resultado e de Lucros Acumulados 39 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa 40 8 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 42 9 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas Políticas Contábeis, Estimativas e Erros Instrumentos Financeiros Básicos Outras Questões sobre Instrumentos Financeiros Estoques Investimentos em Coligadas Investimentos em Empreendimentos em Conjunto (Joint Ventures) Propriedades para Investimento Imobilizado Ativos Intangíveis Que Não Sejam Ágio Combinações de Negócios e Ágio Arrendamentos Provisões e Contingências Passivos e Patrimônio Líquido Receita Subvenções Governamentais Custos de Empréstimos Pagamento Baseado em Ações Redução ao Valor Recuperável de Ativos Benefícios aos Empregados Imposto sobre a Renda Conversão de Moeda Estrangeira 69 IASCF 5

8 IFRS para PMEs Julho de Hiperinflação Eventos após o Final do Período de Relatório Divulgações sobre Partes Relacionadas Atividades Especializadas Transição para a IFRS para PMEs 75 6 IASCF

9 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas Demonstrações Financeiras Ilustrativas e Lista de Verificação de Apresentação e Divulgação Esta orientação acompanha, porém não faz parte da Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para PMEs). Demonstrações financeiras ilustrativas F1 F2 F3 F4 A Seção 3 Apresentação de Demonstrações Financeiras da IFRS para PMEs define um conjunto completo de demonstrações financeiras e prescreve normas gerais de apresentação de demonstrações financeiras. As Seções 4 8 prescrevem o formato e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e notas explicativas. Outras seções da IFRS para PMEs estabelecem exigências adicionais de apresentação e divulgação. As demonstrações financeiras apresentadas abaixo ilustram como essas exigências de apresentação e divulgação podem ser cumpridas por uma pequena ou média empresa típica. Obviamente, cada entidade precisará considerar o conteúdo, a seqüência e o formato de apresentação e as descrições usadas para as rubricas de modo a conseguir uma apresentação adequada tendo em vista as circunstâncias específicas dessa entidade. Estas demonstrações financeiras ilustrativas não devem ser consideradas como um modelo padrão para todas as entidades. A demonstração ilustrativa da posição financeira apresenta os ativos correntes seguidos pelos ativos não-correntes e apresenta os passivos correntes seguidos pelos passivos não-correntes e pelo patrimônio líquido (ou seja, itens mais líquidos em primeiro). Em algumas jurisdições, a seqüência normalmente é invertida (ou seja, itens mais líquidos por último), e isto também é permitido pela IFRS. De forma consistente com o parágrafo 3.22 da IFRS para PMEs, uma entidade pode usar títulos para as demonstrações financeiras diferentes daqueles usados nestas ilustrações. De acordo com o parágrafo 3.18, as demonstrações financeiras ilustrativas apresentam uma única demonstração do resultado abrangente e de lucros acumulados em vez de duas demonstrações separadas uma demonstração do resultado abrangente e uma demonstração das mutações do patrimônio líquido. Isto pode ser feito se as únicas mutações do patrimônio líquido de uma entidade durante os períodos para os quais as demonstrações financeiras forem apresentadas se originarem de lucros e perdas, pagamento de dividendos, correções de erros de períodos anteriores e mudanças na política contábil. (Por não haver nenhum item de outros resultados abrangentes, esta demonstração poderia ter sido intitulada demonstração do resultado e de lucros acumulados.) Duas demonstrações do resultado abrangente e de lucros acumulados são fornecidas para ilustrar as classificações alternativas de receitas e despesas, por natureza e função vide parágrafo 5.11 da IFRS para PMEs. As demonstrações financeiras ilustrativas não se destinam a ilustrar todos os aspectos da IFRS para PMEs. IASCF 7

10 IFRS para PMEs Julho de 2009 F5 A IFRS para PMEs não exige uma demonstração da posição financeira no início do período comparativo mais antigo A demonstração ilustrativa da posição financeira mostrada abaixo inclui uma coluna para a demonstração da posição financeira de abertura para ajudar na compreensão dos cálculos subjacentes aos valores apresentados na demonstração dos fluxos de caixa. 8 IASCF

11 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Grupo XYZ Demonstração consolidada do resultado abrangente e de lucros acumulados para o exercício findo em 31 de dezembro de 20x2 (Alternativa 1 ilustrando a classificação de despesas por função) Notas Explicativas 20X2 20X1 Receita Custo de vendas ( ) ( ) Lucro bruto Outras receitas Custos de distribuição ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) Outras despesas ( ) ( ) Custos financeiros 7 (26.366) (36.712) Lucro antes de impostos Despesa com imposto sobre a renda 9 ( ) ( ) Lucro do exercício Lucros acumulados no início do exercício Dividendos ( ) ( ) Lucros acumulados no final do exercício Observação: O formato ilustrado acima agrega despesas de acordo com a sua função (custo de vendas, de distribuição, despesas administrativas, etc.) Como as únicas mutações do patrimônio líquido do Grupo XYZ durante o exercício se originaram de lucros e perdas e do pagamento de dividendos, o Grupo optou por apresentar uma única demonstração do resultado abrangente e de lucros acumulados em vez de demonstrações separadas do resultado abrangente e das mutações do patrimônio líquido. IASCF 9

12 IFRS para PMEs Julho de 2009 Grupo XYZ Demonstração consolidada do resultado abrangente e de lucros acumulados para o exercício findo em 31 de dezembro de 20x2 (Alternativa 2 ilustrando a classificação de despesas por natureza) Notas Explicativas 20X2 20X1 Receita Outras receitas Variação nos estoques de produtos acabados e trabalho em andamento (1.360) Matérias-primas e materiais de consumo utilizados ( ) ( ) Salários e benefícios aos empregados ( ) ( ) Despesa de depreciação e amortização ( ) ( ) Redução ao valor recuperável do imobilizado (30.000) Outras despesas ( ) ( ) Custos financeiros 7 (26.366) (36.712) Lucro antes de impostos Despesa com imposto sobre a renda 9 ( ) ( ) Lucro do exercício Lucros acumulados no início do exercício Dividendos ( ) ( ) Lucros acumulados no final do exercício Observação: O formato ilustrado acima agrega despesas de acordo com a sua natureza (matérias-primas e materiais de consumo, salários e benefícios aos empregados, depreciação e amortização, redução ao valor recuperável, etc.) Como as únicas mutações do patrimônio líquido do Grupo XYZ durante o exercício se originaram de lucros e perdas e do pagamento de dividendos, o Grupo optou por apresentar uma única demonstração do resultado abrangente e de lucros acumulados em vez de demonstrações separadas do resultado abrangente e das mutações do patrimônio líquido. 10 IASCF

13 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Grupo XYZ Balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 20X2 ATIVO Ativo circulante Notas Explicativas 20X2 20X1 20X0 Caixa Contas a receber de clientes e outras Estoques Ativo não-circulante Investimento em coligada Imobilizado Ativos intangíveis Imposto diferido ativo Total do ativo PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Saque a descoberto em banco Contas a pagar a fornecedores Juros a pagar Imposto corrente passivo Provisão para obrigações de garantia Parcela corrente de obrigações de benefícios aos empregados Parcela corrente de obrigações de arrendamentos financeiros continua... IASCF 11

14 IFRS para PMEs Julho de continuação Grupo XYZ Balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 20X2 Notas Explicativas 20X2 20X1 20X0 Passivo não-circulante Empréstimo bancário Obrigações de benefícios aos empregados de longo prazo Obrigações de arrendamentos financeiros Total do passivo Patrimônio líquido Capital social Lucros acumulados Total do passivo e patrimônio líquido Observação: A IFRS para PMEs não exige uma demonstração da posição financeira no início do período comparativo mais antigo essa é a razão para os itens sombreados. Ela é apresentada aqui para ajudar na compreensão dos cálculos subjacentes aos valores apresentados na demonstração dos fluxos de caixa. 12 IASCF

15 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Grupo XYZ Demonstração consolidada dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 20x2 Notas Explicativas 20X2 20X1 Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro do exercício Ajustes de receitas e despesas que não envolvem caixa: Despesas financeiras que não envolvem caixa (a) Despesa de imposto sobre a renda que não envolve caixa Depreciação do imobilizado Perda por redução ao valor recuperável Amortização de intangíveis Fluxo de caixa incluído em atividades de investimento: Ganho na venda de equipamentos (63.850) Variação nos ativos e passivos operacionais Aumento (diminuição) nas contas a receber de clientes e outras (11.686) (52.628) Diminuição (aumento) em estoques (9.461) (2.870) Aumento (diminuição) nas contas a pagar a fornecedores (c) Aumento nos benefícios a pagar a empregados, correntes e de longo prazo Caixa líquido de atividades operacionais Fluxos de caixa de atividades de investimento Receita da venda de equipamentos Compras de equipamentos ( ) ( ) Caixa líquido utilizado em atividades de investimento ( ) ( ) continua... IASCF 13

16 IFRS para PMEs Julho de continuação Grupo XYZ Demonstração consolidada dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 20x2 Notas Explicativas 20X2 20X1 Fluxos de caixa de atividades de financiamento Pagamento de passivos de arrendamento financeiro (19.884) (18.423) Amortização de empréstimos ( ) Dividendos pagos ( ) ( ) Caixa líquido aplicado em atividades de financiamento ( ) ( ) Aumento (redução) líquido(a) em caixa e equivalentes de caixa (91.475) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (93.432) (1.957) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 23 (54.900) (93.432) (a) Custos financeiros pagos em caixa Impostos sobre a renda pagos em caixa (c) Inclui perdas cambiais não realizadas IASCF

17 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Grupo XYZ Políticas contábeis e notas explicativas às demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 20X2 1. Informações gerais A XYZ (Holdings) Limited (a Companhia) é uma sociedade limitada constituída no País A. O endereço de sua sede registrada e de sua sede principal é. O Grupo XYZ é formado pela Companhia e por sua subsidiária integral XYZ (Trading) Limited. Suas principais atividades são a fabricação e a venda de velas. 2. Base de elaboração e políticas contábeis Estas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB). Elas são apresentadas em unidades de moeda () do País A. Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incorporam as demonstrações financeiras da Companhia e de sua subsidiária integral. Todas as transações, saldos, receitas e despesas intragrupo são eliminados. Investimentos em coligadas Investimentos em coligadas são contabilizados pelo custo, deduzido de quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. A receita de dividendos proveniente de investimentos em coligadas é reconhecida quando o direito do Grupo de receber o pagamento é estabelecido. Ela é incluída em outras receitas. Reconhecimento de receitas A receita da venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a propriedade é transferida. A receita de royalties pelo licenciamento de patentes para a fabricação de velas para uso de terceiros é reconhecida pelo método linear ao longo do período da licença. A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, líquida de descontos e impostos relacionados a vendas cobrados em nome do governo do País A. Custos de empréstimos Todos os custos de empréstimos são reconhecidos em lucros e perdas no período em que forem incorridos. IASCF 15

18 IFRS para PMEs Julho de 2009 Imposto sobre a renda A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar e do imposto diferido. O imposto a pagar baseia-se no lucro tributável do exercício. O imposto diferido é reconhecido sobre diferenças entre os valores contábeis de ativos e passivos nas demonstrações financeiras e suas respectivas bases de cálculo (conhecidas como diferenças temporárias). Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que aumentem o lucro tributável no futuro. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que reduzam o lucro tributável no futuro e para quaisquer prejuízos fiscais não utilizados ou créditos fiscais não utilizados. Impostos diferidos ativos são mensurados pelo maior valor que, com base no lucro tributável corrente ou futuro estimado, seja mais provável do que improvável que seja recuperado. O valor contábil líquido de impostos diferidos ativos é revisado a cada data de relatório e ajustado para refletir a avaliação atual dos lucros tributáveis futuros. Quaisquer ajustes são reconhecidos em lucros e perdas. O imposto diferido é calculado pelas alíquotas que se espera que sejam aplicadas ao lucro tributável (prejuízo fiscal) dos períodos nos quais se espera que o imposto diferido ativo seja realizado ou que o imposto diferido passivo seja liquidado, com base nas alíquotas que tenham sido promulgadas ou substantivamente promulgadas até o final do período de relatório. Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos, menos os seus valores residuais ao longo de suas vidas úteis estimadas, utilizando-se o método linear. As seguintes taxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado: Edificações 2% Utensílios e equipamentos 10 30% Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de depreciação, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. Ativos intangíveis Ativos intangíveis consistem em software de computador adquirido, reconhecido pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizandose o método linear. Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de amortização, na vida útil ou no valor residual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. 16 IASCF

19 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Perda por redução ao valor recuperável de ativos Em cada data de relatório, o imobilizado, os ativos intangíveis e os investimentos em coligadas são revistos para determinar se há qualquer indicação de que esses ativos sofreram uma perda por redução ao valor recuperável. Se houver indicação de um problema de recuperação, o valor recuperável de qualquer ativo afetado (ou grupo de ativos relacionados) é estimado e comparado com o seu valor contábil. Se o valor recuperável estimado for menor, o valor contábil é reduzido ao seu valor recuperável estimado e uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. Similarmente, em cada data de relatório, os estoques são avaliados quanto à redução ao valor recuperável, comparando-se o valor contábil de cada item de estoque (ou grupo de itens similares) com o seu preço de venda menos custos para concluir e vender. Se um item de estoque (ou grupo de itens similares) apresentar problemas de recuperação, seu valor contábil é reduzido ao preço de venda menos custos para concluir e vender e uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. Se uma perda por redução ao valor recuperável for subseqüentemente revertida, o valor contábil do ativo (ou grupo de ativos relacionados) é aumentado para a estimativa revista de seu valor recuperável (preço de venda menos custos para concluir e vender, no caso de estoques), mas sem exceder o valor que teria sido determinado caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo (ou grupo de ativos relacionados) em exercícios anteriores. Uma reversão de uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. Arrendamentos Arrendamentos são classificados como arrendamentos financeiros sempre que os termos do arrendamento transfiram substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo arrendado ao Grupo. Todos os demais arrendamentos são classificados como arrendamentos operacionais. Direitos a ativos mantidos em arrendamento financeiro são reconhecidos como ativos do Grupo, pelo valor justo do bem arrendado (ou, se for menor, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento), no início do arrendamento. O passivo correspondente ao arrendador é incluído na demonstração da posição financeira como uma obrigação de arrendamento financeiro. Os pagamentos de arrendamento são alocados entre encargos financeiros e a redução da obrigação de arrendamento, de modo a atingir uma taxa de juros constante sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são deduzidos na mensuração de lucros e perdas. Ativos mantidos em arrendamentos financeiros são incluídos no imobilizado, sendo depreciados e avaliados quanto a perdas por redução ao valor recuperável da mesma forma que ativos próprios. Aluguéis a pagar em arrendamentos operacionais são reconhecidos em lucros e perdas pelo método linear ao longo do prazo do respectivo arrendamento. Estoques Estoques são apresentados pelo menor entre o custo e o preço de venda menos custos para concluir e vender. O custo é calculado pelo método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS). IASCF 17

20 IFRS para PMEs Julho de 2009 Contas a receber de clientes e outras A maior parte das vendas é efetuada com base em prazos normais de crédito, e as contas a receber não estão sujeitas a juros. Quando o crédito é estendido além dos prazos normais de crédito, as contas a receber são mensuradas pelo custo amortizado utilizando-se o método de juros efetivos. Ao final de cada período de relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Se houver evidência, uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. Contas a pagar a fornecedores Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. Contas a pagar a fornecedores denominadas em moeda estrangeira são convertidas para utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do relatório. Ganhos e perdas de câmbio são incluídos em outras receitas ou outras despesas. Empréstimos bancários e saques a descoberto em bancos A despesa de juros é reconhecida com base no método de juros efetivos e incluída em custos financeiros. Benefícios aos empregados pagamento por tempo de serviço O passivo referente a obrigações de benefícios aos empregados corresponde a pagamentos por tempo de serviço estabelecidos pelo governo. Todos os empregados em tempo integral, exceto diretores, são cobertos pelo programa. O pagamento consiste em 5% do salário (determinado com base nos doze meses anteriores ao pagamento) ao final de cada cinco anos de emprego. O pagamento é efetuado como parte da folha de pagamento de dezembro no quinto ano. O Grupo não financia arca com esta obrigação antecipadamente. O custo e a obrigação do Grupo de efetuar pagamentos por tempo de serviço a empregados são reconhecidos durante os períodos de serviço dos empregados. O custo e a obrigação são mensurados utilizando-se o método da unidade de crédito projetada, supondo-se um aumento salarial anual médio de 4%, com uma rotatividade de empregados baseada na experiência recente do Grupo, e descontados utilizando-se o rendimento de mercado atual para títulos de dívida corporativos de alta qualidade. Provisão para obrigações de garantia Todos os produtos vendidos pelo Grupo são garantidos como isentos de defeitos de fabricação pelo prazo de um ano. Os produtos são reparados ou substituídos a critério do Grupo. Quando a receita é reconhecida, uma provisão é constituída com base no custo estimado da obrigação de garantia. 18 IASCF

21 Demonstrações Financeiras Ilustrativas 3. Principais fontes de incerteza na estimativa Pagamentos por tempo de serviço Ao determinar o passivo referente a pagamentos por tempo de serviço (explicado na nota 19), a administração deve fazer uma estimativa dos aumentos salariais nos próximos cinco anos, da taxa de desconto para os próximos cinco anos a ser usada no cálculo do valor presente e do número de empregados que se espera que deixem a empresa antes de receber os benefícios. 4. Restrição sobre o pagamento de dividendos Pelos termos dos contratos de empréstimo bancário e de saque a descoberto em banco, dividendos não podem ser pagos na medida em que reduzam o saldo de lucros acumulados abaixo da soma do saldo em aberto do empréstimo bancário e do saque a descoberto em banco. 5. Receita 20X2 20X1 Venda de produtos Royalties licenciamento de patentes para a fabricação de velas Outras receitas Outras receitas incluem dividendos recebidos de uma coligada, no valor de , tanto em 20X1 como em 20X2, e ganhos na alienação de imobilizado, no valor de em 20X2. 7. Custos financeiros 20X2 20X1 Juros sobre empréstimo bancário e saque a descoberto em banco (21.250) (30.135) Juros sobre arrendamentos financeiros (5.116) (6.577) (26.366) (36.712) IASCF 19

22 IFRS para PMEs Julho de Lucro antes de impostos Os itens a seguir foram reconhecidos como despesas (receitas) na determinação do lucro antes de impostos: 20X2 20X1 Custo de estoques reconhecido como despesa Custo de pesquisa e desenvolvimento (incluído em outras despesas) Perda cambial em contas a pagar a fornecedores (incluída em outras despesas) Despesa de garantia (incluída em custo de vendas*) *Se a entidade classificasse suas despesas por natureza em sua demonstração do resultado, aqui constaria incluída em matérias-primas e materiais de consumo utilizados. 9. Despesa com imposto sobre a renda 20X2 20X1 Imposto corrente Imposto diferido (nota 15) (1.397) (757) O imposto sobre a renda é calculado a 40% (20X1: 40%) do lucro tributável estimado do exercício. A despesa com imposto sobre a renda para o exercício, de em 20X2 ( em 20X1), difere do valor que resultaria da aplicação da alíquota de 40% (tanto em 20X2 como em 20X1) ao lucro antes de impostos, uma vez que, de acordo com as leis do País A, algumas despesas de remuneração de empregados ( em 20X2 e em 20X1) que são reconhecidas na mensuração do lucro antes de impostos não são dedutíveis para fins fiscais. 20 IASCF

23 Demonstrações Financeiras Ilustrativas 10. Contas a receber de clientes e outras 20X2 20X1 Clientes Antecipações Estoques 20X2 20X1 Matérias-primas Trabalho em andamento Produtos acabados Investimento em coligada O Grupo detém 35% de uma coligada cujas ações não são negociadas publicamente. 20X2 20X1 Custo de investimento em coligada Dividendo recebido de coligada (incluído em outras receitas) IASCF 21

24 IFRS para PMEs Julho de Imobilizado Terreno e edificações Utensílios e equipamentos Total Custo 1º de janeiro de 20X Adições Alienações ( ) ( ) 31 de dezembro de 20X Depreciação acumulada e perdas acumuladas por redução ao valor recuperável 1º de janeiro de 20X Depreciação anual Redução ao valor recuperável Menos depreciação acumulada de ativos alienados ( ) ( ) 31 de dezembro de 20X Valor contábil 31 de dezembro de 20X Durante 20X2, o Grupo observou um declínio significativo na eficiência de um equipamento importante, realizando assim uma revisão de seu valor recuperável. A revisão levou ao reconhecimento de uma perda por redução ao valor recuperável de O valor contábil dos utensílios e equipamentos do Grupo inclui o valor de (20X1: ) referente a ativos mantidos em arrendamentos financeiros. Em 10 de dezembro de 2002, os diretores resolveram alienar uma máquina. O valor contábil da máquina, de 1.472, é incluído em utensílios e equipamentos em 31 de dezembro de 20X2, e as contas a pagar a fornecedores inclui a obrigação restante do Grupo, de 1.550, referente à aquisição dessa máquina. Como se espera que os proventos da alienação superem o valor contábil líquido do ativo e o respectivo passivo, nenhuma perda por redução ao valor recuperável foi reconhecida. 22 IASCF

25 Demonstrações Financeiras Ilustrativas 14. Ativos intangíveis Software: Custo 1º de janeiro de 20X Adições Alienações 31 de dezembro de 20X Depreciação acumulada e perdas acumuladas por redução ao valor recuperável 1º de janeiro de 20X Amortização anual (incluída em despesas administrativas*) de dezembro de 20X Valor contábil 31 de dezembro de 20X2 850 *Se a entidade classificasse suas despesas por natureza em sua demonstração do resultado, aqui constaria incluída em despesa de depreciação e amortização. 15. Impostos diferidos As diferenças entre os valores reconhecidos na demonstração do resultado e os valores informados às autoridades fiscais relacionados a investimentos na subsidiária e na coligada são insignificantes. Os impostos diferidos ativos são os efeitos fiscais de benefícios futuros esperados de imposto sobre a renda referentes: (a) ao benefício de pagamento por tempo de serviço (nota 19), que não será dedutível para fins fiscais até que o benefício seja efetivamente pago, mas que já foi reconhecido como despesa na mensuração do lucro do exercício do Grupo. às perdas cambiais em contas a pagar a fornecedores, que não serão dedutíveis para fins fiscais até que as contas a pagar sejam liquidadas, mas que já foram reconhecidas como despesa na mensuração do lucro do exercício do Grupo. O Grupo não reconheceu uma provisão para perdas contra os impostos diferidos ativos pois, com base em exercícios passados e expectativas futuras, a administração considera provável que haverá lucros tributáveis disponíveis contra os quais poderão ser utilizadas deduções futuras de imposto sobre a renda. IASCF 23

26 IFRS para PMEs Julho de 2009 Os impostos diferidos passivos (ativos) reconhecidos pelo Grupo são os seguintes: Software Perdas cambiais Benefício de pagamento por tempo de serviço Total 1º de janeiro de 20X (3.855) (2.155) Débito (crédito) a lucros e perdas do exercício (680) (77) (757) 1º de janeiro de 20X (3.932) (2.912) Débito (crédito) a lucros e perdas do exercício (680) (400) (317) (1.397) 31 de dezembro de 20X2 340 (400) (4.249) (4.309) Os impostos diferidos ativos relativos à perda cambial e aos benefícios de pagamento por tempo de serviço e o imposto diferido passivo relativo ao software referem-se ao imposto sobre a renda na mesma jurisdição, e a lei permite a liquidação pelo valor líquido. Assim, eles foram compensados na demonstração da posição financeira da seguinte forma: 20X2 20X1 Imposto diferido passivo Imposto diferido ativo (4.649) (3.932) (4.309) (2.912) 16. Saque a descoberto em banco e empréstimo bancário 20X2 20X1 Saque a descoberto em banco Empréstimo bancário amortizável integralmente em 20X4, pagável antecipadamente sem multa O saque a descoberto em banco e o empréstimo bancário são garantidos por alienação fiduciária sobre terrenos e edificações de propriedade do Grupo, com um valor contábil de em 31 de dezembro de 20X2 ( em 31 de dezembro de 20X1). 24 IASCF

27 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Juros são cobrados sobre o saque a descoberto em banco a 200 pontos acima da Taxa LIBOR. Juros são cobrados sobre o empréstimo bancário de sete anos à taxa fixa de 5% sobre o valor do principal. 17. Contas a pagar a fornecedores As contas a pagar a fornecedores em 31 de dezembro de 20X2 incluem denominadas em moedas estrangeiras (zero em 31 de dezembro de 20X1). 18. Provisão para obrigações de garantia As mudanças na provisão para obrigações de garantia durante 20X2 foram: 20X2 1º de janeiro de 20X Provisão adicional durante o exercício Custo de reparos e substituição em garantia durante o exercício (6.100) 31 de dezembro de 20X A obrigação é classificada como um passivo corrente, uma vez que a garantia é limitada a doze meses. 19. Obrigação de benefícios aos empregados pagamentos por tempo de serviço A obrigação de benefícios aos empregados do Grupo para pagamentos por tempo de serviço, de acordo com um plano estabelecido pelo governo, baseia-se em uma avaliação atuarial abrangente em 31 de dezembro de 20X2 e é representada da seguinte forma: 20X2 Obrigação em 1º de janeiro de 20X Provisão adicional durante o exercício Pagamentos de benefícios durante o exercício (6.240) Obrigação em 31 de dezembro 20X IASCF 25

28 IFRS para PMEs Julho de 2009 A obrigação é classificada como: 20X2 20X1 Passivo circulante Passivo não-circulante Total Obrigações em arrendamentos financeiros O Grupo detém uma máquina especializada, cuja vida útil estimada é de cinco anos, com base em um arrendamento financeiro de cinco anos. Os pagamentos mínimos futuros de arrendamento são os seguintes: 20X2 20X1 Dentro de um ano De um a cinco anos Mais de cinco anos A obrigação é classificada como: 20X2 20X1 Passivo circulante Passivo não-circulante Compromissos em arrendamentos operacionais O Grupo aluga diversos escritórios de vendas com base em arrendamentos operacionais. Os arrendamentos têm prazo médio de três anos, com aluguéis fixos ao longo do mesmo período. 20X2 20X1 Pagamentos mínimos de arrendamentos operacionais reconhecidos como despesa durante o exercício IASCF

29 Demonstrações Financeiras Ilustrativas No final do ano, o Grupo tinha compromissos em aberto em arrendamentos operacionais não canceláveis com os seguintes vencimentos: 20X2 20X1 Dentro de um ano De um a cinco anos Mais de cinco anos Capital social Os saldos em 31 de dezembro de 20X2 e 20X1 de compreendem ações ordinárias com valor nominal de 1,00, totalmente integralizadas, emitidas e em circulação. Outras ações estão legalmente autorizadas, mas não foram emitidas. 23. Caixa e equivalentes de caixa 20X2 20X1 Numerário disponível em mãos Saques a descoberto (83.600) ( ) (54.900) (93.432) 24. Passivos contingentes Durante 20X2, um cliente processou a XYZ (Trading) Limited em virtude de um incêndio causado por uma vela defeituosa. O cliente alega que seu prejuízo total foi de , sendo este o valor pleiteado na ação. Os assessores jurídicos do Grupo não acreditam que a alegação tenha fundamento, e a Companhia pretende contestar a ação. Nenhuma provisão foi reconhecida nestas demonstrações financeiras, já que a administração do Grupo não considera provável que uma perda será incorrida. 25. Eventos após o final do período de relatório Em 25 de janeiro de 20X3, houve uma inundação em um dos depósitos de velas. O custo da reforma está previsto em A indenização da seguradora está estimada em IASCF 27

30 IFRS para PMEs Julho de 2009 Em 14 de fevereiro de 20X3, os diretores votaram por declarar um dividendo de 1,00 por ação (totalizando ), a pagar em 15 de abril de 20X3 aos acionistas registrados em 31 de março de 20X3. Como a obrigação surgiu em 20X3, um passivo não é mostrado na demonstração da posição financeira em 31 de dezembro de 20X Transações com partes relacionadas Transações entre a Companhia e sua subsidiária, que é uma parte relacionada, foram eliminadas na consolidação. O Grupo vende produtos à sua coligada (vide nota 12), que é uma parte relacionada, como segue: Vendas de produtos Valores devidos ao Grupo pela parte relacionada e incluídos nas contas a receber de clientes no final do exercício 20X2 20X1 20X2 20X1 Coligada Os pagamentos decorrentes do arrendamento financeiro (vide nota 20) são avalizados por um acionista principal da Companhia. Nenhum encargo foi cobrado por esse aval. A remuneração total dos diretores e outros membros do pessoal-chave da administração em 20X2 (incluindo salários e benefícios) foi de (20X1: ). 27. Aprovação de demonstrações financeiras Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pelo conselho de administração e autorizadas para emissão em 10 de março de 20X3. * * * * * * * * * 28 IASCF

31 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Lista de Verificação de Apresentação e Divulgação Esta lista de verificação de apresentação e divulgação foi extraída das exigências de apresentação e divulgação da IFRS para PMEs. D1 D2 D3 D4 D5 Esta lista de verificação resume as exigências de apresentação e divulgação da IFRS para PMEs. Esta lista de verificação trata tanto de apresentação quanto de divulgações. Freqüentemente, uma apresentação exigida é o equivalente de uma exigência de divulgação. Para ilustrar, as Seções 3 6 da IFRS exigem a apresentação de algumas rubricas específicas na demonstração da posição financeira, na demonstração do resultado abrangente, na demonstração do resultado (se apresentada), na demonstração das mutações do patrimônio líquido e na demonstração dos fluxos de caixa. Na maioria dos casos, a IFRS não especifica se uma divulgação deve ser feita no corpo de uma demonstração financeira ou nas notas explicativas. Em vários casos, contudo, exige-se expressamente que as divulgações sejam feitas no corpo da demonstração financeira; esses casos são identificados nesta lista de verificação. As exigências de divulgação da IFRS aplicam-se somente a itens relevantes. Se um item não for relevante, nenhuma divulgação é prescrita. A relevância é discutida no parágrafo 2.6. Presume-se que a aplicação da IFRS para PMEs, com divulgação adicional quando necessária, resulta em demonstrações financeiras que alcançam uma apresentação adequada da posição financeira, do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa de uma entidade que seja elegível para usar a IFRS. As exigências de divulgação da IFRS devem ser consideradas como exigências mínimas. Divulgações adicionais são necessárias quando o cumprimento dos requisitos específicos contidos na IFRS for insuficiente para permitir que os usuários compreendam o efeito de transações específicas, outros eventos e condições sobre a posição financeira e o desempenho financeiro da entidade. Uma entidade deve apresentar rubricas adicionais, títulos e subtotais nas demonstrações financeiras quando essa apresentação for pertinente para a compreensão da posição financeira, do desempenho e das mudanças na posição financeira da entidade. De forma similar, uma entidade deve incluir nas notas explicativas às demonstrações financeiras informações que não sejam apresentadas em nenhum outro lugar nas demonstrações financeiras mas que sejam pertinentes para a sua compreensão. Seção 1 Pequenas e Médias Empresas Nenhuma exigência de apresentação ou divulgação nesta seção. Seção 2 Conceitos e Princípios Abrangentes Nenhuma exigência de apresentação ou divulgação nesta seção. IASCF 29

32 IFRS para PMEs Julho de 2009 Seção 3 Apresentação de Demonstrações Financeiras Cumprimento da IFRS para PMEs 3.3 Uma entidade cujas demonstrações financeiras cumpram a IFRS para PMEs fará uma declaração explícita e sem ressalvas desse cumprimento nas notas explicativas. As demonstrações financeiras somente serão descritas como cumpridoras da IFRS para PMEs se cumprirem todos os requisitos desta IFRS. 3.5 Quando não aplicar um requisito desta IFRS de acordo com o parágrafo 3.4, ela divulgará o seguinte: (a) que a administração concluiu que as demonstrações financeiras apresentam adequadamente a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade. (c) que cumpriu a IFRS para PMEs, exceto pela não aplicação de um requisito específico para obter uma apresentação adequada. a natureza da não aplicação, incluindo o tratamento que a IFRS para PMEs exigiria, a razão pela qual esse tratamento seria tão inadequado nas circunstâncias que entraria em conflito com o objetivo das demonstrações financeiras definido na Seção 2 e o tratamento adotado. 3.6 Quando uma entidade não aplicar um requisito desta IFRS em um período anterior e essa não aplicação afetar os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras do período corrente, ela fará as divulgações estabelecidas no parágrafo 3.5(c). 3.7 Em circunstâncias extremamente raras em que a administração concluir que o cumprimento de um requisito contido nesta IFRS é tão inadequado que entra em conflito com o objetivo das demonstrações de PMEs definido na Seção 2, mas a estrutura regulatória proibir a não aplicação do requisito, a entidade reduzirá, na máxima extensão possível, os aspectos inadequados identificados no cumprimento, divulgando o seguinte: (a) a natureza do requisito contido nesta IFRS e a razão pela qual a administração concluiu que o cumprimento desse requisito é tão inadequado nas circunstâncias que entra em conflito com o objetivo das demonstrações financeiras estabelecido na Seção 2. para cada período apresentado, os ajustes de cada item nas demonstrações financeiras que a administração concluiu serem necessários para obter uma apresentação adequada. 3.9 Quando a administração tiver ciência, ao fazer sua avaliação, de incertezas relevantes relacionadas a eventos ou condições que gerem dúvidas significativas sobre a capacidade da entidade de continuar em operação, a entidade divulgará essas incertezas. Quando uma entidade não elaborar demonstrações financeiras com base na continuidade operacional, ela divulgará esse fato, juntamente com as bases em que elaborou as demonstrações financeiras, e a razão pela qual a entidade não é considerada como em continuidade operacional. 30 IASCF

33 Demonstrações Financeiras Ilustrativas Freqüência do relatório 3.10 Uma entidade apresentará um conjunto completo de demonstrações financeiras (incluindo informações comparativas vide parágrafo 3.14) pelo menos anualmente. Quando o final do período de relatório de uma entidade for alterado e as demonstrações financeiras forem apresentadas para um período maior ou menor do que um ano, a entidade divulgará o seguinte: (a) esse fato. para cada período apresentado, os ajustes de cada item nas demonstrações financeiras que a administração concluiu serem necessários para obter uma apresentação adequada. (c) o fato de que os valores comparativos apresentados nas demonstrações financeiras (incluindo as respectivas notas explicativas) não são totalmente comparáveis. Consistência da apresentação 3.12 Quando a apresentação ou classificação de itens nas demonstrações financeiras for alterada, uma entidade reclassificará os valores comparativos, a menos que a reclassificação seja impraticável. Quando valores comparativos forem reclassificados, uma entidade divulgará o seguinte: (a) a natureza da reclassificação. o valor de cada item ou classe de itens que foi reclassificado. (c) a razão da reclassificação Se for impraticável reclassificar valores comparativos, uma entidade divulgará por que a reclassificação não era praticável. Informações comparativas 3.14 Exceto quando esta IFRS permitir ou exigir de outra forma, uma entidade divulgará informações comparativas em relação ao período comparável anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações financeiras do período corrente. Uma entidade incluirá informações comparativas para informações narrativas e descritivas quando forem pertinentes para a compreensão das demonstrações financeiras do período corrente. Relevância e agregação 3.15 Uma entidade apresentará separadamente cada classe relevante de itens similares. Uma entidade apresentará separadamente itens de natureza ou função diferente, exceto se não forem relevantes. IASCF 31

34 IFRS para PMEs Julho de 2009 Conjunto completo de demonstrações financeiras 3.17 Um conjunto completo de demonstrações financeiras de uma entidade incluirá todos os itens seguintes: (a) uma demonstração da posição financeira na data do relatório. ou: (i) uma única demonstração do resultado abrangente para o período de relatório, apresentando todos os itens de receitas e despesas reconhecidos durante o período, incluindo os itens reconhecidos na determinação de lucros e perdas (que são um subtotal na demonstração do resultado abrangente), e itens de outros resultados abrangentes, ou (c) (d) (e) (ii) uma demonstração do resultado separada e uma demonstração do resultado abrangente separada. Se uma entidade escolher apresentar tanto uma demonstração do resultado quanto uma demonstração do resultado abrangente, a demonstração do resultado abrangente se iniciará com lucros e perdas, mostrando em seguida os itens de outros resultados abrangentes. uma demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de relatório. uma demonstração dos fluxos de caixa para o período de relatório. notas explicativas, compreendendo um resumo das principais políticas contábeis e outras informações explicativas Se as únicas mutações do patrimônio líquido de uma entidade durante os períodos para os quais as demonstrações financeiras forem apresentadas se originarem de lucros e perdas, pagamento de dividendos, correções de erros de períodos anteriores e mudanças na política contábil, a entidade poderá apresentar uma única demonstração do resultado e de lucros acumulados em vez da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido (vide parágrafo 6.4) Se uma entidade não tiver nenhum item de outros resultados abrangentes em qualquer dos períodos para os quais demonstrações financeiras forem apresentadas, ela poderá apresentar uma demonstração do resultado apenas, ou apresentar uma demonstração do resultado abrangente na qual o resultado seja denominado lucros e perdas Em um conjunto completo de demonstrações financeiras, uma entidade apresentará cada demonstração financeira com igual destaque. 32 IASCF

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