Constituição da Republica Portuguesa
|
|
- Catarina Cabreira Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Índice A Primeira República ( ) A Assembleia Nacional Constituinte de º Estado novo Edificação do Estado Novo A Consolidação do Regime Democrático... 7 A Revolução do 25 de Abril Órgãos do poder central (ou de soberania)... 8 Órgãos de poder local... 9 Regiões autónomas
3 Introdução: Foi-nos proposto pelo formador Vítor, no módulo de Cidadania e Empregabilidade, Dr1 Liberdades e Responsabilidades Democráticas, fazermos um trabalho individual, sobre a Constituição da Republica Portuguesa, abordado apenas os pontos essenciais, da Historia de Portugal. 3
4 1ºImplatação da Republica A implantação da república foi iniciada no dia 5 de Outubro de 1910, devido a incapacidade do rei D. Manuel. Com a implantação da republica o governo já não tinha rei, mas sim um presidente, (que tinha sido eleito a votos). Agora todos queriam um governo republicano; (como tinha acontecido nos outros países da Europa).O primeiro presidente de Portugal foi Teófilo Braga, mas foi apenas presidente do governo provisório até às eleições onde D. Manuel de Arriaga tinha sido Presidente de Portugal. Esse dia foi considerado feriado nacional. A Primeira República ( ) Após a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 tornou-se necessário elaborar uma constituição que estabelecesse os fundamentos do novo regime político. A Assembleia Nacional Constituinte foi eleita num sufrágio em que só houve eleições em cerca de metade dos círculos eleitorais. Não havendo mais candidatos do que lugares a preencher em determinada circunscrição eleitoral, aqueles eram proclamados "eleitos" sem votação. O sufrágio universal foi afastado, tendo votado apenas os cidadãos alfabetizados e os chefes de família (homens), maiores de 21 anos (foi quando, pela primeira vez votou uma mulher, a Drª Carolina Angelo, médica e viúva, na sua qualidade de chefe de família e na ausência de parentes próximos do sexo masculino reclamou para um juiz a sua inclusão no recenseamento eleitoral, tendo este deferido seu interesse. Tratou-se de um sufrágio onde, pela primeira vez, se utilizou o método da representação proporcional de Hondt na conversão dos votos em mandatos, embora apenas nas cidades de Lisboa e Porto. Ao mesmo tempo, foi também a primeira constituição portuguesa que estabeleceu a prestação do serviço militar obrigatório. A Assembleia Nacional Constituinte de 1911 Para além da elaboração e aprovação da Constituição, concluída a 21 de Agosto de 1911, a Assembleia Constituinte discutiu e aprovou projectos de lei sobre os mais variados assuntos, confirmou os poderes do governo provisório, acompanhou e fiscalizou a sua actuação, 4
5 assumindo assim poderes que a tornam no primeiro parlamento da República, protagonista principal de um sistema de governo parlamentar. Após a aprovação da Constituição, a Assembleia Nacional Constituinte elegeu o Primeiro Presidente da República por sufrágio secreto e transformou-se no Congresso da República, desdobrando-se na Câmara dos Deputados e no Senado, nos termos previstos nas disposições transitórias do texto constitucional de A 19 de Junho de 1911, depois de se implantar a República, mudou-se a bandeira do nosso país. Passou da bandeira da monarquia para a bandeira Nacional. Também foi nesta altura que se mudou a moeda (do rei para os escudos), e o Hino de Portugal. 2º Estado novo 1933 PORTUGAL DURANTE O ESTADO NOVO O Golpe Militar do 28 de Maio A 1ª República foi marcada pela instabilidade política e pelo descontentamento generalizado. A 28 de Maio de 1926, um grupo de militares conservadores, comandados pelo general Gomes da Costa, partiu de Braga em direcção a Lisboa e promoveu um golpe militar que fez cair a 1ª República. A ditadura militar O presidente da República, Bernardino Machado, demitiu-se, o Parlamento foi encerrado e os militares entregaram o governo a um dos revolucionários, Mendes Cabeçadas. Foi então instaurada uma ditadura militar ( ) que suspendeu as liberdades fundamentais: Não houve mais eleições; Os governos eram escolhidos pelos militares; Foram proibidas as greves e manifestações; A imprensa passou a ser controlada pela censura; Foi proibida a oposição ao governo. Entre 1926 e 1933, Portugal viveu um período de Ditadura Militar. Em consequência, as liberdades individuais foram suspensas, os opositores políticos presos e o poder passou para os militares que, face à gravidade da situação económica, chamaram para 5
6 ministro das Finanças um professor da Universidade de Coimbra, António de Oliveira Salazar (1928). Impondo ao país uma política de forte autoridade Salazar reorganizou as finanças públicas: aumentou os impostos e reduziu as despesas com saúde, educação e salários dos funcionários públicos. Em 1932, Salazar foi nomeado chefe do Governo, cargo que ocupou durante 36 anos (até 1968). Foi aprovada uma nova Constituição - a Constituição de que instituiu 4 órgãos de soberania: Presidente da República, Assembleia Nacional, Governo e Tribunais. A nova Constituição pôs fim à ditadura militar e deu início a um novo regime - o Estado Novo - que durou 40 anos ( ). Neste regime o poder estava concentrado nas mãos do chefe do Governo Edificação do Estado Novo Em 1932, foram aprovados os estatutos daquele que seria o único partido político autorizado no país, a União Nacional. Intimamente ligado ao governo, era chefiado por Salazar. Em 1933, foi aprovada a Constituição que pôs fim à Ditadura Militar e consolidou o Estado Novo. O novo texto constitucional consagrava a divisão dos poderes e o recurso a eleições para os órgãos de soberania, e reconhecia os direitos e liberdades dos cidadãos. No entanto, a realidade seria bem diferente: anulavam; - As eleições, além de não serem livres eram acompanhadas de inúmeras ilegalidades; - As liberdades e direitos dos cidadãos dependiam de "leis especiais" que, na prática, os - A Assembleia Nacional, que devia ser o órgão legislativo por excelência, dispunha de um poder muito limitado (e meramente consultivo), pois era o presidente do Conselho através do governo que tomava a iniciativa de propor as leis que teriam a aprovação imediata; - A autoridade do Presidente da República era legalmente superior à do presidente do Conselho mas, na prática, este teve sempre maior poder e notoriedade do que o primeiro. Assim, concluímos que o Estado Novo teve várias afinidades com os regimes fascistas e nazi, nomeadamente no que toca aos princípios orientadores da organização do Estado, centralista e de não separação de facto dos diferentes poderes políticos, ao dirigismo da educação (livro único e controlo dos professores) e no que respeita ao aparelho repressivo. 6
7 António de Oliveira Salazar nasceu no Vimieiro, Santa Comba Dão a 28 de Abril de 1889 e faleceu em Lisboa, a 27 de Julho de Antigo professor da Universidade de Coimbra, dirigiu, de forma ditatorial, os destinos do País durante quatro décadas. Foi ministro das Finanças, presidente do Conselho de Ministros, fundador e chefe do partido União Nacional. Afastou todos os que tentaram destituí-lo do cargo. Instituiu a censura e a polícia política. Criou dois movimentos paramilitares: a Legião e a Mocidade Portuguesas. Mas equilibrou as finanças públicas, criou as condições para o desenvolvimento económico, mesmo que controlado, e conseguiu que Portugal não fosse envolvido na II Guerra Mundial. Manteve a separação entre o Estado e da Igreja. Figura controversa, marcou sem dúvida a história do País. A Consolidação do Regime Democrático A Revolução do 25 de Abril Em 1968 Salazar adoece e é substituído na chefia do Governo por Marcelo Caetano. Mantinham-se a falta de liberdade, a guerra colonial, a proibição de partidos, as duras condições de vida que levavam à emigração. Portugal estava cada vez mais isolado internacional mente e o descontentamento era cada vez maior. Nesta situação, e cansados de uma guerra que parecia não ter fim, um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas (MFA) e preparou em segredo um golpe militar para derrubar a ditadura. No dia 25 de Abril de 1974, várias unidades militares avançaram sobre Lisboa e, sem encontrar resistência, ocuparam pontos importantes no país, derrubaram o governo, prenderam Marcelo Caetano e Américo Tomás (posteriormente exilados para o Brasil). 7
8 Para a vitória dos militares muito contribuiu a população que logo aderiu ao movimento militar, saiu à rua em massa e apoiou os soldados. Para acabar com a ditadura e estabelecer em Portugal um regime democrático era necessário substituir a Constituição de A 25 de Abril de 1975, realizaram-se eleições para formar a Assembleia Constituinte. Ao contrário do que sucedia em ditadura, estas foram eleições livres: concorreram vários partidos; todos eles puderam fiscalizar o acto eleitoral para não haver fraude; puderam votar todos os homens e mulheres maiores de 18 anos. A missão dos deputados eleitos era elaborar uma nova constituição que veio a ser aprovada em 2 de Abril de a Constituição de Esta constituição restabeleceu a democracia, assegurando aos portugueses os direitos e liberdades fundamentais: liberdade de expressão e de reunião e associação; liberdade sindical; direito ao trabalho; direito à educação e à saúde. Órgãos do poder central (ou de soberania) Presidente da Republica (eleito por 5 anos): Representa a República Portuguesa. Nomeia e demite o Primeiro-Ministro (de acordo com o resultado das eleições). Aprova e manda publicar as leis. Marca a data das eleições Comandante supremo das forças armadas. Primeiro-Ministro (escolhe Ministros): Escolhe os membros do Governo. Dirige a política geral e o funcionamento do Governo. Governo: Redige e apresenta à Assembleia da Republica o seu programa. Aplica o seu programa. Dirige os órgãos da administração pública. Assegura o cumprimento das leis. 8
9 Assembleia da República (constituída por deputados eleitos por 4 anos): Faz as leis. Aprova ou reprova o programa de Governo. Vigia o cumprimento da constituição e das leis. Fiscaliza a actividade do governo. Tribunais (constituída por Juízes): Aplicam a justiça, isto é, julgam e condenam aqueles que não cumprem as leis. Órgãos de poder local Órgãos de Poder Local Do concelho Da Freguesia Assembleia Municipal Câmara Municipal Assembleia de Freguessia Junta de Freguesia Regiões autónomas A partir da constituição de 1976, os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram a ser consideradas Regiões Autónomas. Ou seja, embora estejam dependentes do Governo Central, tem órgãos de poder próprios, com competência para adaptar a legislação nacional às condições específicas da região e redigir o estatuto político-administrativo da região que depois será transmitido na Assembleia da Republica. 9
10 Órgãos do Poder Regional Assembleia Legislativa Regional Governo Regional Conclusão: Ao realizar este trabalho posso dá-lo por concluído referindo que este é apenas um pequeno enxerto da real Historia de Portugal, temos uma história muito rica e muito interessante. Para este trabalho foi necessário uma vasta pesquisa, tanto na internet como em livros. Abordei os seguintes assuntos: Implantação da Republica, Estado Novo (Também conhecido por Salazarismo), Estado Democrático Português, órgãos de poder e regiões autónomas. Com muita pena minha não encontrei muita coisa sobre as Regiões Autónomas. É sempre bom saber a História dos nossos antepassados e do País. É pena ficar tanta vez esquecida. 10
TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais. ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos)
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 7.ª revisão 2005 (excertos) Princípios fundamentais ARTIGO 10.º (Sufrágio universal e partidos políticos) 1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal,
Leia mais7 - CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX 1 - AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO
4.3.2. A Primeira República [11º ano] - Tomada do poder pelo Partido Republicano, de acordo com a decisão do 10º Congresso do PRP em Setúbal (23 e 24 abril 1909) - Primeira República: 5.out.1910 28.maio.1926
Leia maisA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA
PE Episódio #65 Nível III Avançado (C1-C2) Texto: Rosário Carvalhosa Voz: Catarina Stichini A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA Celebra-se, em 2016, o 40º aniversário da nova e democrática Constituição Portuguesa
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1
Leia mais6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE A 4.
6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE 4.3.2. A Primeira República 4.3.2. A Primeira República [11º ano]
Leia maisDiminuir o número de círculos de 22 para 2. Diminuir o número de deputados de 230 para 181. Só exige alteração de 3 artigos da Lei Eleitoral
RESUMO DA PROPOSTA Diminuir o número de círculos de 22 para 2 Diminuir o número de deputados de 230 para 181 Só exige alteração de 3 artigos da Lei Eleitoral DOIS PROBLEMAS DA LEI ACTUAL Desrespeito pelo
Leia maisProjecto de Lei n.º 260/X. Exposição de Motivos
Projecto de Lei n.º 260/X LEI DO PROTOCOLO DE ESTADO Exposição de Motivos A instauração do regime democrático determinou alterações profundas no sistema político e, consequentemente, na organização das
Leia maisOs regimes políticos de 1911 e 1976 em perspectiva comparada 1
Os regimes políticos de 1911 e 1976 em perspectiva comparada 1 João B. Serra Na génese de ambos os regimes está um acto violento, militar com participação civil. Nenhum destes regimes resulta pois de um
Leia maisConstituições do Século XX
Constituição 1911 Com a implantação da República em Lisboa, a 5 de Outubro de 1910, a Assembleia Constituinte, é eleita por sufrágio directo, reunida pela primeira vez a 19 Junho de 1911. Este texto constitucional,
Leia maisDireito Constitucional Português
Direito Constitucional Português Legislação Fundamental I CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1. Constituição da República Portuguesa (depois da VII revisão constitucional Lei Constitucional nº 1/2005,
Leia maisSISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA
REPÚBLICA DE ANGOLA COMISSÃO CONSTITUCIONAL PROJECTO DE CONSTITUIÇÃO B SISTEMA SEMI-PRESIDENCIALISTA (Texto de Apresentação Pública) O Projecto B comporta 195 artigos e os seus principais aspectos são
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Lei nº 23/92 de 16 de Setembro LEI DE REVISÃO CONSTITUCIONAL As alterações à Lei Constitucional introduzidas em Março de 1991, através da Lei nº. 12/91 destinaram
Leia maisTeoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha
Teoria da Constituição Prof.ª Helena de Souza Rocha 1 CONSTITUIÇÃO SURGIMENTO VIGÊNCIA EM ANOS 1824 25/03/1824 65 1891 24/02/1891 39 1934 16/07/1934 03 1937 10/11/1937 08 1946 18/09/1946 20 1967 24/01/1967
Leia maisola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas
ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas O PODER DE VARGAS ERA : PROVISÓRIO, CONSTITUCIONAL e ESTADO
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 8/2007 REGIME DAS PRECEDÊNCIAS PROTOCOLARES E DO LUTO REGIONAL NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 8/2007 REGIME DAS PRECEDÊNCIAS PROTOCOLARES E DO LUTO REGIONAL NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES A particular configuração que as regras das precedências protocolares assumem
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático
Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE
Leia maisO que é Estado Moderno?
O que é Estado Moderno? A primeira vez que a palavra foi utilizada, com o seu sentido contemporâneo, foi no livro O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo,
Leia maisBetter Call Getúlio Vargas
Better Call Getúlio Vargas Getúlio Vargas é formado em advocacia e escolheu essa profissão para agradar seu irmão Viriato Vargas. Viriato Vargas tinha 2 sonhos, se tornar advogado e ser um homem com muito
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1934
Vargas INTRODUÇÃO Neste livro você vai ler sobre a Era Vargas. Solicitado pela professora Valéria, da disciplina de História, escrito por Manuela Rottava, com caráter avaliativo. Tem destaque nas seguintes
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA
A MARCELO REBELO DE SOUSA Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa JOSÉ DE MELO ALEXANDRINO Assistente da Faculdade de Direito de Lisboa CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA ^ COMENTADA
Leia maisEstado Novo Autor: Prof. Mário Rui
1933-1974 Autor: 1. O derrube da 1.ª República 28 de Maio de 1926 O Marechal Gomes da Costa marcha sobre Lisboa, à fente de uma coluna militar, vinda de Braga. A 1.ª República é derrubada. Instaura-se
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisTÍTULO VIII Poder Local
CAPÍTULO I Princípios gerais TÍTULO VIII Poder Local Artigo 235º (Autarquias locais) Artigo 236º (Categorias de autarquias locais e divisão administrativa) Artigo 237º (Descentralização administrativa)
Leia maisJoaquim Teófilo Fernandes Braga (1910/ /1915)
Joaquim Teófilo Fernandes Braga (1910/1911-1915/1915) Natural de Ponta Delgada (1843) faleceu em Lisboa (1924). Escritor e político português. Poeta, ensaísta, historiador, filósofo e folclorista. Foi
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
1. Contextualização - Posso torturar uma pessoa? - Posso montar uma associação de assistência às mulheres solteiras mal amadas e carentes? - Quem pode ser Presidente, Vereador? - Quem e como se cria leis?
Leia maisDemocracia e Sistema Eleitoral Brasileiro
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisTÍTULO VIII PODER LOCAL
TÍTULO VIII PODER LOCAL CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 235.º Autarquias locais 1. A organização democrática do Estado compreende a existência de autarquias locais. 2. As autarquias locais são pessoas
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas
Leia maisAula nº. 26 EXERCÍCIOS PARTE II
Curso/Disciplina: Teoria Geral do Estado Aula: Exercícios Parte II - 26 Professor(a): Marcelo Leonardo Tavares Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 26 EXERCÍCIOS PARTE II SUIÇA QUESTÕES 1. COMO FOI A FORMAÇÃO
Leia maisSEMINÁRIO DE ALTO NÍVEL SOBRE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVA DO CICLO ORÇAMENTAL & CONTROLO EXTERNO DAS CONTAS PÚBLICAS NOS PALOP E EM TIMOR-LESTE
PARLAMENTO NACIONAL DE TIMOR-LESTE Dia 1 - Sessão 4 SEMINÁRIO DE ALTO NÍVEL SOBRE FISCALIZAÇÃO LEGISLATIVA DO CICLO ORÇAMENTAL & CONTROLO EXTERNO DAS CONTAS PÚBLICAS NOS PALOP E EM TIMOR-LESTE Cidade da
Leia maisCP 1 Formador Vitor Dourado
CP 1 Formador Vitor Dourado Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 1 Introdução Neste módulo de formação base (CP 5) o formador Vitor Dourado propôsme a realização de um trabalho onde abordasse
Leia maisAula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889
Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A
Leia maisSão instrumentos por meio dos quais a CF garante o exercício da soberania popular (poder de cada membro da sociedade estatal de escolher os seus
São instrumentos por meio dos quais a CF garante o exercício da soberania popular (poder de cada membro da sociedade estatal de escolher os seus representantes no governo por meio do sufrágio universal
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição História Constitucional Brasileira Profª. Liz Rodrigues - Até o momento, a República Federativa do Brasil já teve oito Constituições. Porém, como diz Sarmento,
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Direitos Políticos O QUE SÃO OS DIREITOS POLÍTICOS? É o conjunto de direitos que possibilitam as diversas formas de exercício da soberania popular. Fonte: 2.bp.blogspot.com
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1946
CONSTITUIÇÃO DE 1946 Porto Alegre, dezembro de 2014. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DE 1946 INFLUÊNCIA E CONTEXTO HISTÓRICO Com o ingresso do Brasil na II Guerra Mundial ao lado
Leia maisGabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.
Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL 1. Um batalhão, representando os três ramos das
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1934
CONSTITUIÇÃO DE 1934 Porto Alegre, dezembro de 2014. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DE 1934 INFLUÊNCIA E CONTEXTO HISTÓRICO O Brasil passou, durante quatro anos, por um governo
Leia maisApós o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo.
Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo. Salazar renuncia à pasta da Fazenda (Finanças), porque
Leia maisFC Porto elevado a Utilidade Pública
FC Porto elevado a Utilidade Pública Fonte: Blog Em defesa do do Benfica, por Efemérides Passam hoje, 13 de Março de 2011, 83 anos sobre uma data vergonhosa 13 de Março de 1928 - que assinala a estreia
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisMONARQUIA CONSTITUCIONAL Sinopse da Legislação Eleitoral
MONARQUIA CONSTITUCIONAL Sinopse da Legislação Eleitoral Legislação Instruções 31 de Outubro de 1820 Instruções 22 de Novembro de 1820 graus em três graus Todos os chefes de família podem votar nas primeiras
Leia maisABOLIÇÃO E REPÚBLICA CAP. 13. Marcos Antunes. 2017
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA CAP. 13 Marcos Antunes. 2017 ABOLIÇÃO: A RESISTÊNCIA DOS ESCRAVIZADOS DUROU ENQUANTO HOUVE A ESCRAVIDÃO: FUGAS, LEVANTES URBANOS E QUILOMBOS. O MOVIMENTO ABOLICIONISTA DUROU QUASE
Leia maisAula nº. 27 TEORIA. A história da Suíça nasce a partir da formação de uma confederação por volta do século XI, até o século XVI.
Curso/Disciplina: Teoria Geral do Estado Aula: Teoria - 27 Professor(a): Marcelo Leonardo Tavares Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 TEORIA SUMARIO 1. SUIÇA 2. ALEMANHA 3. ESPANHA 4. ITALIA 5. ISRAEL
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA RETRATO DA REVOLUÇÃO, MATRIZ DA DEMOCRACIA (José Sucena Secretário do Conselho Fiscal)
1 O 25 de Abril de 1974 permitiu e a Revolução escreveu a nossa Constituição da Republica de 1976. Como o próprio Vasco Gonçalves reconhece o MFA não era um movimento revolucionário: tinha revolucionários
Leia maisEscola: Nome: Nº: Turma:
Escola: Nome: Nº: Turma: Skimming e scanning Skimming e scanning são duas técnicas de leitura de textos. Utilizamos frequentemente estas duas técnicas em conjunto para poupar tempo na identificação, localização
Leia maisACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS
ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS I - Introdução Debater a Reforma da Justiça é, reflectir também sobre o seu governo e, necessariamente, sobre o Estado. Hoje, a luta pela justiça
Leia maisNormas Básicas, e Respectivos Princípios
TITULO I Art.1ª a 4ª do CE e art. 104º da CRCV Objeto: Regula as Eleições de todos os Titulares dos Órgãos Eletivos do poder politico, a saber: Presidente da República Deputados à Assembleia Nacional Titulares
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 DIREITO CONSTITUCIONAL O Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estabelece as normas que estruturam o Estado e sua organização
Leia maisA República da Espada. Prof. Thiago História C Aula 08
A República da Espada Prof. Thiago História C Aula 08 O Novo Regime Proclamação da República Militares ideário positivista Cafeicultores defesa do federalismo Classe Média desenvolvimento industrial e
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. 6ª Revisão Lei Constitucional 1/2004, de 24 de Julho
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 6ª Revisão Lei Constitucional 1/2004, de 24 de Julho ( excertos ) PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artigo 10º ( Sufrágio universal e partidos políticos ) 1. O povo exerce o
Leia maisO JOGO DAS ELEIÇÕES A C T I V I D A D E S M A T E M Á T I C A S
O JOGO DAS ELEIÇÕES A C T I V I D A D E S M A T E M Á T I C A S ÍNDICE Tabelas de Preferência Transitividade e Eliminação de Candidatos Movimentação das preferências individuais Transitividade Eliminação
Leia maisCapítulo I Unidade e Diversidade da Figura do Presidente da República...35
Nota explicativa da 2 a edição...7 Dedicatória...9 Nota Explicativa e Agradecimentos...11 Prefácio... 15 Introdução...25 Parte I O Presidente da República em Geral Capítulo I Unidade e Diversidade da Figura
Leia maisditadura do Estado Novo, integrando movimentos de oposição
y VOTO DE PESAR Pelofalecimento de Mário Soares Mário Soares é uma personalidade incontornável da Democracia Portuguesa e da História de Portugal do século XX. Foi um vigoroso defensor da liberdade, da
Leia maisO caso de São Tomé e Príncipe. Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional
O caso de São Tomé e Príncipe Direção de Serviços de Apoio Parlamentar e Documentação Assembleia Nacional «Não há governo seguro sem forte oposição» Benjamin Disraeli Parlamento insere-se no aparelho do
Leia maisItália - FASCISMO /43
Itália - FASCISMO - 1922/43 Benito Mussolini, o Duce Símbolo do Partido Nacional Fascista Antecedentes Após a 1ª Guerra Mundial, a Itália passa por uma grave: Crise económica, caracterizada pela desvalorização
Leia maisDIREITOS POLÍTICOS. Introdução
Introdução Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III
Leia maisFORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político. TGE I Nina Ranieri 2017
FORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político TGE I Nina Ranieri 2017 Formas de Governo Conceito Modos pelos quais o poder político é distribuído entre os Poderes do Estado distribuição
Leia mais1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS
1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS DIREITOS POLÍTICOS e REGIME DEMOCRÁTICO O REGIME DEMOCRÁTICO como princípio:
Leia maisO setembrismo A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS SETEMBRISTA E CABRALISTA APÓS A GUERRA CIVIL VITÓRIA DO LIBERALISMO 1834 RIVALIDADE CARTISTAS APOIAM
O setembrismo APÓS A GUERRA CIVIL VITÓRIA DO LIBERALISMO 1834 VINTISTAS APOIAM RIVALIDADE CARTISTAS APOIAM Constituição 1822 Aprovada pelas Cortes Constituintes VINTISMO REVOLUÇÃO SETEMBRISTA 1836 Carta
Leia maisSua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos,
Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Excelentíssima Primeira-Dama da República de Angola, Drª Ana Paula dos Santos, Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente
Leia maisEra Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo
Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois
Leia maisCaso prático 9. Direito Constitucional I. Sistemas de Governo
Caso prático 9 Direito Constitucional I Sistemas de Governo A atual representação dos partidos na Assembleia da República é a seguinte: o PSD tem 115 deputados, o PS 85, o PCP 18, o BE 8 e o CDS tem 4
Leia maisPrimeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História
Primeiro Reinado O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de
Leia maisDIREITOS DE CIDADANIA. Sumário
Direitos Humanos PC-SP 2017 Investigador de Polícia Aula 01 - Prof. Ricardo Torques AULA 01 DIREITOS DE CIDADANIA Sumário 1 - Considerações Iniciais... 2 2 Direitos Humanos e Cidadania... 2 3 - Constituição
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisAula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I
APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 261/X REGRAS PROTOCOLARES DO CERIMONIAL DO ESTADO PORTUGUÊS
PROJECTO DE LEI N.º 261/X REGRAS PROTOCOLARES DO CERIMONIAL DO ESTADO PORTUGUÊS 1. Celebrados já trinta anos do regime democrático em Portugal, instaurado pela Revolução do 25 de Abril, verifica-se que
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos: direitos de primeira dimensão, são inerentes à ideia de democracia. - São direitos públicos
Leia maisde :09 Lei das precedências do Protocolo do Estado
Lei das precedências do Protocolo do Estado Português Lei n.º 40/2006, de 25 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: SECÇÃO I Princípios
Leia maisAula teórica DC II B A Assembleia da República
Aula teórica DC II B A Assembleia da República 8/4/2016 1. Introdução e caracterização Representação dos portugueses (art. 147.º Órgão colegial permanente Função política e legislativa Designação dos membros
Leia maisConstituição Brasileira Completa 30 Anos
30 anos da constituição Federal Constituição Brasileira Completa 30 Anos A Constituição é o conjunto de leis do país. É considerada a Lei máxima e determina o papel do Estado. Nela estão as regras que
Leia maisAPRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR
APRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR APOIO NA DIVULGAÇÃO O que propomos para comemorar o Dia da Liberdade e os 40 ANOS DA CONSTITUIÇÃO 1976-2016 Focar Direitos e Liberdades asseguradas pela
Leia maisAULA 3 Métodos de interpretação constitucional 2; Questão de concurso
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 1 Constitucionalismo; Origem, conceito e objeto; Fontes do Direito Constitucional; Neoconstitucionalismo; Transconstitucionalismo; Questão de concurso CAPÍTULO
Leia maisEssa é classificação da nossa Constituição Federal conferida pela doutrina.
Cargo: R01 - PRAÇA DA POLÍCIA MILITAR MASCULINO Disciplina: NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL Questão Gabarito por extenso Justificativa Essa é classificação da nossa Constituição Federal conferida pela
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Constituinte PODER CONSTITUINTE - Poder responsável por criar e modificar uma constituição. - Sempre está latente. - O titular é o povo. PODER CONSTITUINTE PODER
Leia maisdispunha sobre os poderes constituintes do Parlamento que seria eleito a 2 de Dezembro de 1945 e renomeava o Conselho Federal, que foi novamente chamado de Senado Federal. A dispunha sobre a proclamação
Leia maisRELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO
RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO HORTA, 7 DE MAIO DE 2004 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão de
Leia maisCotas para mulheres?
Cotas para mulheres? Direito: PEC propõe alterar a Constituição Federal para que, nas eleições para Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas dos Estados, Câmara Legislativa do Distrito Federal e
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL I
DIREITO CONSTITUCIONAL I I INTRODUÇÃO À TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DO CONSTITUCIONALISMO 1. Sentido de Constituição 2. Consequências jurídicas da existência de uma Constituição em sentido formal 3. Tipos
Leia maisHistória e Geografia de Portugal
6.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Consequências das invasões francesas Motivos do descontentamento português: Permanência dos ingleses em Portugal. Os ingleses ocupavam cargos no exército.
Leia maisprefeitos das capitais, Os futuros governadores seriam submetidos à aprovação das Os futuros prefeitos seriam indicados pelos governadores.
A ditadura militar Prof.:Márcio Gurgel O regime militar Duração ( 1964 1985 ), Presidentes generais do exército brasileiro, i Apoiaram o golpe: (políticos vindos da UDN e do PSD), Governo Castello Branco
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 254/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 254/X ALTERA A LEI N.º64/93, DE 26 DE AGOSTO (ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS)
Leia maisPertenço a uma geração que não viveu o combate à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano.
Sr. Presidente da República, Sr. Presidente da Assembleia da República, Sr. Primeiro-ministro e Sras. e Srs. membros do Governo, Srs. Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça e do Tribunal Constitucional,
Leia maisNOVA HISTORIA DE PORTUGAL. Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E. o ESTADO NOVO ( )
~ NOVA HISTORIA DE PORTUGAL Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E o ESTADO NOVO (1930-1960) ÍNDICE GERAL PREFÁCIO o INTRODUÇÃO o o o o o o o o o o 0.0 o o o o o. o o o o o o o o
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( )
PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisPRESIDENTES Câmara Municipal de Felgueiras
PRESIDENTES Câmara Municipal de Felgueiras 1834-2011 1 / 21 Presidentes da Câmara Municipal de Felgueiras, 1834 2011 As diferentes formas de eleição/nomeação do presidente da Câmara refletem as várias
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Título I, arts. 1º ao 4º) Constituição Federal (CF) Conceito: Os princípios fundamentais são os princípios estruturantes do Estado brasileiro, escolhidos
Leia maisGUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016
GUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016 Modelos de EDITAL DE CONVOCAÇÃO CÉDULA DE VOTAÇÃO ATA DA CONVENÇÃO PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados filiados do PSD Pará, O PSD está cada vez mais forte e unido em todo
Leia mais[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution]
[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] 1. Observa as seguintes imagens. O que te sugerem? 2. Completa a seguinte frase. Para mim, a liberdade é II. 1. Lê atentamente o seguinte texto.
Leia maisA Revolução de 1930: Causas
A Revolução de 1930: Causas Crise do Sistema Oligárquico +Crise de 29 nos EUA Política de valorização do café Movimento Tenentista = camadas médias urbanas e trabalhadores, descontentes com o predomínio
Leia maisDiário da República, 1. a série N. o de Agosto de Artigo 6. o
Diário da República, 1. a série N. o 164 25 de Agosto de 2006 6185 Artigo 6. o Atenuação especial da coima até 50 % 1 A Autoridade da Concorrência pode conceder uma atenuação especial até 50% do montante
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 906/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 906/X EXERCÍCIO DO DIREITO DE SUFRÁGIO PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES POR CIDADÃOS COM INCAPACIDADES Exposição de motivos
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisHISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado
HISTÓRIA aula Período Joanino e 1º Reinado 1808 - Estado português no Brasil O Bloqueio Continental visa isolar a Inglaterra do contato com solo europeu continental, e Portugal não respeita o bloqueio
Leia mais