Engenheiro Mecânico: Leandro Botega de Sousa
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- Luiz Eduardo Ferrão Silveira
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1 Apresentação: Engenheiro Mecânico: Leandro Botega de Sousa - FORMAÇÃO TÉCNICA: T Desenhista Mecânico-1982 Tec. Mecânico-1984 Eng. Mecânico Pós s Graduação em Eng. de Segurança a (conclusão em maio/2011) Green Belt / Sistema Toyota de Produção (TPS) / TPM / Ergonomia / PPRPS Taurus Armas Engenharia de Processo Albarus (GKN) Engenharia de Processo ABB (Elster) Engenharia de Processos e Manutenção OTAM Ventiladores Industriais Eng.Processos e Manutenção Delphi (Juntas Homocinéticas) Eng.Processos / Coordenação de Produção 2005 até hoje DANA Engenharia de Processos / Gerenciamento de produção visual / Coordenador implantação NR12 (±350( máquinas) quinas).
2 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Atendimento a NOVA NR12 de dezembro de 2010 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa leandro.botega@ig.com.br /
3 HISTÓRIA NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
4 1943 CLT 48 anos NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
5 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Brasil - Segurança de Máquinas (Presidente Getulio Vargas) Aprovada pelo Decreto-lei nº , de 1º de maio de 1943 CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO. - Foi em 1 de maio de 1943 no período da presidência de Getúlio Vargas através de um Decreto-Lei, unificando toda a legislação trabalhista onde também envolve a segurança e saúde.
6 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 -CLT Capítulo V Assunto: Da segurança e da Medicina do Trabalho. Fonte:
7 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 -CLT CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO. SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 156 FISCALIZAÇÃO Art EMPRESAS Art EMPREGADOS
8 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 CLT - Capítulo V - Art. 156 Atualização:Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdição: I - promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho; II - adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias; III - impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo, nos termos do art. 201.
9 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 CLT - Capítulo V - Art. 157 Atualização:Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
10 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 CLT - Capítulo V - Art. 158 Atualização:Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de Cabe aos empregados: I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho; Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
11 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 CLT - CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Seção II DA INSPEÇÃO PRÉVIA E DO EMBARGO OU INTERDIÇÃO. Art. 161
12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 -CLT Art. 161 Atualização:Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. Atualização:Incluído pela Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de º -As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho.
13 -CLT Art. 161 (Continuação) Atualização:Incluído pela Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de º - A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical. 3.º - Da decisão do Delegado Regional do Trabalho poderão os interessados recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito suspensivo ao recurso. 4.º - Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros. (medidas penais cabíveis)
14 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 As medidas penais cabíveis EM GERAL são sempre no âmbito do crime: quer dizer, o(s) responsável(eis) vai (vão) responder criminalmente pelo resultado da ação (no caso, não deixar de fazer - não parar seja por ação mandar seguir ou por omissão fazer vistas grossas e deixar rolar... )
15 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 A desobediência já é um crime definido no art. 330 do C.P. e só ocorre quando praticado por particular contra a Administração Pública. Por exemplo, quando existe ordem para parar, e esta não é cumprida... Pelo simples fato de não parar já também o crime previsto no artigo 132 do Código Penal:
16 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Art Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente. Parágrafo único. A pena é aumentada de um sexto a um terço se a exposição da vida ou da saúde de outrem a perigo decorre do transporte de pessoas para a prestação de serviços em estabelecimentos de qualquer natureza, em desacordo com as normas legais. Incluído pela (Lei nº 9.777, de ). Em havendo o acidente CRIME DE LESÃO CORPORAL ARTº 129 CP ( em suas diversas facetas: leve, grave, seguida de morte...etc...etc...)
17 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Ou ainda em caso de morte: HOMICÍDIO (EM GERAL é culposo mas quando se trata de decorrência de desobediência, deixa de ser culposo simples e pode passar a ser tipo DOLO EVENTUAL PRETER DOLOSO...)
18 1977 REVISÃO DA CLT 34 anos NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
19 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 REVISÃO DA CLT EM 1977 Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos escrita em 22 de dezembro de 1977, nos informa Adiciona na CLT: Art As máquinas e os equipamentos deverão ser dotados de dispositivos de partida e parados e outros que se fizerem necessários para a prevenção de acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de acionamento acidental.
20 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos EM 1977 Parágrafo único - É proibida a fabricação, a importação, a venda, a locação e o uso de máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto neste artigo.
21 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos Art Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste.
22 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Lei 6514, seção XI das Máquinas e Equipamentos Art O Ministério do Trabalho estabelecerá normas adicionais sobre proteção e medidas de segurança na operação de máquinas e equipamentos, especialmente quanto à proteção das partes móveis, distância entre estas, vias de acesso às máquinas e equipamentos de grandes dimensões, emprego de ferramentas, sua adequação e medidas de proteção exigidas quando motorizadas ou elétricas.
23 1978 NORMAS REGULAMENTADORAS 33 anos NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
24 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 EM 1978 NR s de 1978 Em 08 de Julho de 1978, com a portaria N 3.214, foi aprovado as Normas Regulamentadoras (NR) do capitulo V, título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, com relação dada pela Lei número 6514 de 22 de dezembro de 1977, resolve: Art. 1 Aprovar as Normas Regulamentadoras.
25 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR s de 1978 Em 2011 temos até a NR-34 aprovada e 35 Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho..
26 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Poder de lei NR de As Normas regulamentadoras NR. Relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela CLT (Alteração dada pela portaria nº 06, de 09/03/83)
27 SITE OFICIAL NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
28 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 TOTAL DE ACIDENTES ( ) TOTAL DE ÓBTOS ( ) Criação das NR Obrigatoriedade de CAT Gráficos elaborados pelo Eng. Civil e de Segurança Carlos Marangon
29 Retirado do site do MTE NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12
30 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NOVA NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 PASSOU DE 6 PÁGINAS PARA 75 PÁGINAS
31 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NOVA NR 12 - COMO FOI DESENVOLVIDA? ATRAVÉS DE REUNIÕES DE UM GRUPO CHAMADO COMISSÃO NACIONAL TRIPARTITE TEMÁTICA DA NR12. -COMO É COMPOSTO O GRUPO? A COMISSÃO É COMPOSTA POR 5 MEMBROS TITULARES REPRESENTANTES DAS BANCADAS DO GOVERNO, DOS EMPREGADORES E DOS EMPREGADOS. - COMO É O PROCESSO DE APROVAÇÃO? ANTES DA APROVAÇÃO É DISPONIVEL PARA CONSULTA PUBLICA. A NR12 FICOU MAIS DE UM ANO A DISPOSIÇÃO DE COMENTARIOS E MODIFICAÇÕES.
32 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NOVA NR 12 - COMO FOI DESENVOLVIDA? ATRAVÉS DE REUNIÕES DE UM GRUPO, HOJE CHAMADO COMISSÃO NACIONAL TRIPARTITE TEMÁTICA DA NR12. -COMO É COMPOSTO O GRUPO? A COMISSÃO É COMPOSTA POR 5 MEMBROS TITULARES REPRESENTANTES DAS BANCADAS DO GOVERNO, DOS EMPREGADORES E DOS EMPREGADOS. - COMO É O PROCESSO DE APROVAÇÃO? ANTES DA APROVAÇÃO É DISPONIVEL PARA CONSULTA PUBLICA. A NR12 FICOU MAIS DE UM ANO A DISPOSIÇÃO DE COMENTARIOS E MODIFICAÇÕES.
33 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NOVA NR 12 - COMO FOI DESENVOLVIDA? ATRAVÉS DE REUNIÕES DE UM GRUPO, HOJE CHAMADO COMISSÃO NACIONAL TRIPARTITE TEMÁTICA DA NR12. -COMO É COMPOSTO O GRUPO? A COMISSÃO É COMPOSTA POR 5 MEMBROS TITULARES REPRESENTANTES DAS BANCADAS DO GOVERNO, DOS EMPREGADORES E DOS EMPREGADOS. - COMO É O PROCESSO DE APROVAÇÃO? ANTES DA APROVAÇÃO É DISPONIVEL PARA CONSULTA PUBLICA. A NR12 FICOU MAIS DE UM ANO A DISPOSIÇÃO DE COMENTARIOS E MODIFICAÇÕES.
34 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NOVA NR 12 - COMO FOI DESENVOLVIDA? ATRAVÉS DE REUNIÕES DE UM GRUPO, HOJE CHAMADO COMISSÃO NACIONAL TRIPARTITE TEMÁTICA DA NR12. -COMO É COMPOSTO O GRUPO? A COMISSÃO É COMPOSTA POR 5 MEMBROS TITULARES REPRESENTANTES DAS BANCADAS DO GOVERNO, DOS EMPREGADORES E DOS EMPREGADOS. - COMO É O PROCESSO DE APROVAÇÃO? ANTES DA APROVAÇÃO É DISPONIVEL PARA CONSULTA PUBLICA. A NR12 FICOU MAIS DE UM ANO A DISPOSIÇÃO DE COMENTARIOS E MODIFICAÇÕES. 1/4
35 NOVA NR 12 -COMO SÃO ESCOLHIDOS OS PARTICIPANTES? SÃO INDICADOS PELAS BANCADAS DOS: EMPREGADORES (CNI E FEDEREÇÕES), TRABALHADORES (CENTRAIS SINDICAIS) E GOVERNO (MTE E FUNDACENTRO). CNI = CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA FEDERAÇÕES = NO RS TEMOS A FIERGS MTE = MINISTÉRIO DO TRABALHO EM EMPREGO 1/4
36 NOVA NR 12 1/4
37 NOVA NR 12 Defender e representar a industria na promoção de um ambiente favorável aos negócios, à competitividade e ao desenvolvimento sustentável do Brasil 1/4
38 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Nova NR 12 - Abrangência NR12 Avaliação de Risco NÃO FOCA SOMENTE A MÁQUINA SEGURANÇA DE MÁQUINAS (RISCOS NO PROCESSO PRODUTIVO). PERIGOS E RISCOS (Organização e sinalizações no Ambiente de trabalho e NR 26) Riscos Químicos, Físicos e Biológicos ERGONOMIA (NR 17) + NR 10 PARA ATENDER 100% DA NR12 DEVE SER AVALIÁDO E ATENDIDO TODA A ABRANGÊNCIA
39 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de Princípios Gerais até Arranjos Físicos e Instalações 12.6 até ABRANGÊNCIA 3-Instalações e Dispositivos Elétricos até Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada até Sistemas de Segurança até
40 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de Dispositivos de Parada de Emergência até Meios de Acesso Permanentes até Componentes Pressurizados até Transportadores de Materiais até Aspectos Ergonômicos até
41 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de Riscos Adicionais até Manutenção,Inspeção, Preparação,Ajustes e Reparos até Sinalização até Manuais até Procedimentos de Trabalho e Segurança até
42 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de Projeto, Fabricação, Importação,Venda, Locação, Leilão, Cessão a qualquer Título,Exposição e Utilização e Capacitação até Outros Requisitos Específicos de Segurança até Dispositivos Finais até
43 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 ANEXO I Distancias de Segurança e Requisitos para o Uso de Detectores de Presença Optoeletrônicos. (Quadros I, II,III e IV). ANEXO II Conteúdo Programático da Capacitação. ANEXO III Meios de Acesso Permanentes. ANEXO IV Glossário. ANEXO V Motosserras. ANEXO VI Máquinas para Panificação e Confeitaria. ANEXO VII Máquinas para Açougue e Mercearia. ANEXO VIII Prensas e Similares. ANEXO IX Injetora de Materiais Plásticos. ANEXO X Máquinas para Fabricação de Calçados e Afins. ANEXO XI Máquinas e Implementos para Uso Agrícola e Florestal.
44 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Princípios Gerais até 12.5 Define abrangência da aplicação da Norma e responsabilidades do proprietário. Para aplicação em Máquinas e Equipamentos Novos e Usados Aplicar segurança em qualquer fase de aplicação: (construção, transporte,montagem, instalação, operação, manutenção, limpeza, inspeção, desativação e desmonte). Empregador deve garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência. Medidas de Proteção (Prioridade de implantação) 01 - Medida de Proteção coletiva; 02 - Medida administrativas ou de Organização do Trabalho; 03 - Medida de Proteção Individual.
45 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 GLOSSÁRIO NR12: (Resumo do glossário) Princípios Gerais até 12.5 PRINCÍPIO DA FALHA SEGURA - A Define abrangência da aplicação da Norma e responsabilidades do proprietário. principal pré-condição para a Para aplicação em Máquinas e Equipamentos Novos e Usados aplicação desse principio é a existência de um estado seguro em Aplicar segurança em qualquer fase de aplicação: (construção, transporte montagem, instalação, operação, manutenção, limpeza, inspeção, desativação e desmonte). que o sistema pode ser projetado e entrar neste estado quando ocorre Empregador falha. deve garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência. Medidas de Proteção: (Ex. carro com falha estado Medida de Proteção coletiva; seguro é o carro parado) Medidas administrativas ou de Organização do Trabalho e *Não Medidas serve de Proteção para Individual. o avião.
46 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 GLOSSÁRIO NR12: (Resumo do glossário) Princípios PRINCÍPIO Gerais 12. DA 1 até 12.5 FALHA SEGURA O principio de falha segura requer que um sistema Para aplicação entre em em Máquinas estado e Equipamentos seguro Novos, quando e Usados ocorrer falha de um componente relevante à segurança. Aplicar A segurança principal em qualquer pré-condição fase de aplicação: para a (construção, transporte montagem, instalação, operação, manutenção, aplicação desse limpeza, inspeção, principio desativação é a e desmonte). existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado e entrar neste estado quando ocorre falha. Define abrangência da aplicação da Norma e responsabilidades do proprietário. Empregador deve garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência. Medidas de Proteção: (Ex. carro com Medida falha de Proteção estado coletiva; seguro é o carro parado) Medidas administrativas ou de Organização do Trabalho e Atenção: Medidas Não de serve Proteção para Individual. o avião.
47 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Arranjos Físicos e Instalações 12.6 até Corredores de transito de pessoas de marcados e vias importantes com largura mínima de 1,2 m (Saídas, Vias Principais) - Faixas Brancas Somente pedestres. - Faixas Amarelas Transporte motorizado e pedestres. ( 5S s) Corredores desobstruídos.
48 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Arranjos Físicos e Instalações 12.6 até ( 5S s) Lay out Materiais de processo em locais prédefinidos e demarcados. Espaço entre máquinas adequados e seguros para regulagens, manutenção, set up etc. (ver NR17) Portas de acesso para manutenção,regulagens e set up Definir local (área) de trabalho do operador.
49 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Máquinas devidamente fixadas (conforme instruções do fabricante (manual em português)) Piso limpo e livres de objetos - Instalações de máquinas conforme especificação do fabricante. - Máquinas móveis, mínimo dois rodízios com trava.
50 Instalações e Dispositivos Elétricos até A máquina e Instalações: Instalações elétricas bem feitas e isoladas de modo a prevenir acidentes; Aterrada conforme NR10 (Máquina,Carcaça, etc.) Os cabos(fios) elétricos devem ser apropriados para a aplicação e/ou aplicados com conduítes ou eletrodutos conforme melhor aplicação visando segurança.
51 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Quadros de Energia das Máquinas e Equipamentos -Isolamento das parte com risco de choque elétrico. -Sinalização de perigo de choque. - Painel chaveado. -Mantido limpo e sem materiais. NR 10 = 50 v NR 12 = 25 v Extra-Baixa Tensão : Tensão não superior a 25 volts em corrente alternada ou até 60 volts em corrente contínua.
52 12.20 e Instalações de máquinas e equipamentos devem possuir disjuntor e estabilizador como protetor contra sobrecarga e sobretensão Quando inversão de fases possa provocar acidente,deve ter dispositivo monitorado de detecção de seqüência de fases ou outra medidas de proteção de mesma eficácia Proibido utilizar: a) chave geral como dispositivo departida e parada. b) Chave geral tipo faca. - Chave seccionadora
53 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada até Os Dispositivos de partida,acionamento e parada devem ser projetados e instalados de modo que: a) Não fiquem nas zonas de risco; b) Possam ser acessados por outra pessoa em caso de emergência; c) Impeçam o acionamento ou desligamento involuntário; d) Não acarretem riscos adicionais; e) Não possam ser burlados. BURLADO JAMPEADO
54 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada até Bi manual:ação síncrona com retardo máximo de aperto de 0,5 s. Estar sob monitoramento automático por interface de segurança (Relé de segurança). Ficar acionando em todo o tempo que existir risco. Categoria 4
55 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada até Botões posição horizontal Abas superior para ser acionado somente com as mãos Sensitivo (Ergonômico) Botões tipo cogumelo (Ergonômico)
56 Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada até Mais de um bi manual Bi manual de ser conforme NBR ISO (EN 999) Bi manual com pedestal e regulagem de altura (Ergonômico)
57 - Máquinas com mais de um acionamento de bi manual. Número de comandos = número de operadores Quando mais de um acionamento bi manual: Seletor (controlado) de número de acionamentos funcionando e possuir sinal luminoso.
58 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 -Os comandos em pedestais devem manter-se estáveis em sua posição de trabalho e possuir altura compatível com o operador. -Somente trabalhadores habilitados podem utilizar máquina e equipamentos. -Voltagem de ligação extra baixa = ou menor a 25V (CA) e 60V (CC).
59 Sistemas de Segurança até Aplicação dos dispositivos conforme analise de risco e categoria requerida. Proteções Fixas Proteções Móveis (PORTA) Dispositivos de Intertravamento (Cortinas,Sensores mecânicos e magnéticos)
60 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS, MÓVEIS E DISPOSITIVOS DE INTERTRAVAMENTO
61 Sistemas de Segurança até Aplicação dos dispositivos conforme analise de risco e categoria requerida. CARENAGEM TELA (VÃO QUADRADO) VÃO TIPO FENDA Proteções Móveis (PORTA) Proteções Fixas
62 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS PERIMETRAL - SOLDADA E CHUMBADA NO PISO
63 Sistemas de Segurança até TÚNEL NT94 Segurança para Máquinas de Panificação, Mercearia e Açougue MÁQUINA DE AMACIAR CARNE
64 NT94 Sistemas de Segurança até Segurança para Máquinas de Panificação, Mercearia e Açougue
65 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS
66 Sistemas de Segurança até PROTEÇÃO FIXA CONJUGADO COM ACESSO PARA MATERIA PRIMA EM PROCESSO DISPOSITIVO DE GAVETA
67 Sistemas de Segurança até PROTEÇÃO FIXA CONJUGADO COM ACESSO PARA MATERIA PRIMA EM PROCESSO TÚNEL ABERTURA PARA PASSAGEM DA MATÉRIA PRIMA E/OU PRODUTO
68 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS PROTEÇÕES PARAFUSADAS E FIXAS NO PISO
69 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS E MÓVEIS (MOVIMENTAÇÃO MANUAL) Dispositivo de intertravamento PARAFUSADAS / SOLDADAS / ENCAIXADAS NA MONTAGEM
70 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS E MÓVEIS (MOVIMENTAÇÃO MANUAL) IMAGEM NOVA
71 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAR DEVEM SER SOLDADAS, PARAFUSADAS OU ENCAIXADAS QUE PERMITAM SER DESMONTADAS SOMENTE COM FERRAMENTAS. PROTEÇÕES MÓVEIS DEVEM TER DISPOSITIVOS DE INTERTRAVAMENTO
72 Sistemas de Segurança até DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO ELETROMECÂNICO E MAGNÉTICO CHAVE DE SEGURANÇA ELETRÔMECANICA CHAVE DE SEGURANÇA ELETRÔMECANICA DE RETENÇÃO CHAVE DE SEGURANÇA MAGNÉTICA
73 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS E MÓVEIS (MOVIMENTAÇÃO MANUAL) Chave de segurança magnética ( sensor magnético ) Proteção fixa Proteção móvel PARAFUSADAS / SOLDADAS / ENCAIXADAS NA MONTAGEM 1/2
74 Sistemas de Segurança até DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO MAGNÉTICO DE SEGURANÇA DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO E DISPOSITIVO DE RETENÇÃO
75 Sistemas de de Segurança até até DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO ÓPTICO CORTINA OU BARREIRA ELETRÔNICA
76 Sistemas de Segurança até DISPOSITIVOS DE INTERTRAVAMENTO BARREIRA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA
77 Sistemas de Segurança até DISPOSITIVOS DE INTERTRAVAMENTO BARREIRA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA espelhos
78 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS E MÓVEIS (PORTA MOVIMENTO AUTOMÁTICO) INTERTRAVAMENTO ATRAVÉS DE BAIRREIRA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA PORTA DE CORRER ABRE POR FORA DA MÁQUINA (- SEGURO) CARENAGEM COM PORTA AUTOMÁTICA FORÇA PNEUMÁTICA
79 Sistemas de Segurança até PROTEÇÕES FIXAS E MÓVEIS (MOVIMENTAÇÃO AUTOMÁTICA) PORTA MOVIMENTADA POR CILINDRO PNEUMÁTICO PRESSÃO DE FECHAMENTO NR e F. máx. de 150N & σ máx. de 50N/cm²
80 Sistemas de Segurança até Interface de Segurança: -CCS e CLP de segurança; (CCS Controlador configurável de segurança) (CLP Configurador lógico programável) -Relé de segurança; -Outros componentes de segurança: -Válvula e bloco de segurança; -Dispositivos limitadores; -Dispositivos empurradores; OBS:De acordo com o risco o reset pode ser automático ou manual.
81 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Sistemas de Segurança até Interface de Segurança: -CCS e CLP de segurança; (CCS Controlador configurável de segurança) Glossário NR12: (CLP Configurador lógico programável) -Relé de segurança; Brasil - Segurança de Máquinas. Interface de Segurança : dispositivo responsável por realizar o monitoramento, verificando a interligação, posição e funcionamento -Outros componentes de de outros segurança: dispositivos do sistema, -Válvula e impedindo bloco de segurança; a ocorrência de falha que provoque -Dispositivos a limitadores; perda da função de segurança, como -Dispositivos relés de empurradores; segurança, controladores configuráveis de segurança e CLP de segurança. OBS:De acordo com o risco o reset pode ser automático ou manual.
82 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Brasil - Segurança de Máquinas. Sistemas de Segurança até Interface de Segurança: -CCS e CLP de segurança; (CCS Controlador configurável de segurança) (CLP Configurador lógico programável) -Relé de segurança; Glossário NR12: -Outros sistemas de segurança: -Válvula e bloco hidráulico Deve ter três princípios básicos de funcionamento: -Dispositivos limitadores; -Redundância, -Dispositivos empurradores; Diversidade e Autoteste. OBS:De acordo com o risco o reset pode ser automático ou manual.
83 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Glossário NR12: -REDUNDÂNCIA Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função. -DIVERSIDADE - aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a probabilidade de existir uma condição perigosa. -AUTO TESTE Teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos, levando o dispositivo para a condição segura.
84 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Glossário NR12: -REDUNDÂNCIA Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função. -DIVERSIDADE - Aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a probabilidade de existir uma condição perigosa. -AUTO TESTE Teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos, levando o dispositivo para a condição segura.
85 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Glossário NR12: -REDUNDÂNCIA Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função. -DIVERSIDADE - Aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a probabilidade de existir uma condição perigosa. -AUTO TESTE Teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos, levando o dispositivo para a condição segura.
86 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 Glossário NR12: -REDUNDÂNCIA Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro estará disponível para executar esta função. -DIVERSIDADE - Aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a probabilidade de existir uma condição perigosa. -AUTO TESTE Teste funcional executado automaticamente pelo próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos, levando o dispositivo para a condição segura.
87 Brasil - Segurança de Máquinas. PERGUNTA? VOCÊ DEIXARIA SEU FILHO OU FILHA (18 ANOS) TRABALHAR NAS MÁQUINAS DE SUA EMPRESA?
88 Dispositivos de Parada de Emergência até BOTÕES COM TRAVAMENTO: SISTEMA DE EMERGÊNCIA ATRAVES DE CABO: SISTEMA DE EMERGÊNCIA ATRAVES DE PEDAIS: QUANTIDADE DE DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA: MÍNIMO 01 (FÁCIL ACESSO E DE ACESSO PARA OUTRAS PESSOAS SE NECESSÁRIO) SEMPRE CATEGORIA 4 = 01 BOTÃO RELÉ DE SEGURANÇA. PARA RETORNAR AO TRABALHO RESET BOTÃO AZUL DESACIONAR E.STOP
89 Dispositivos de Parada de Emergência até RELÉ DE SEGURANÇA -BOTÃO DE EMERGENCIA DEVE TER RETENÇÃO CLP DE SEGURANÇA -TIPO COGUMELO -01 RELÉ DE SEGURANÇA PARA CADA BOTÃO DE EMERGÊNCIA (PODE SER APLICADO CLP)
90 Dispositivos de Parada de Emergência até Possam ser acessados por outra pessoa em caso de emergência Botão emergência tipo cogumelo de fácil acesso Botão emergência nos locais de risco de acidente Emergência - Cabo
91 Dispositivos de Parada de Emergência até
92 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 de Dezembro de 2010 DEFINIÇÃO DA CATEGORIA
93 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Brasil - Segurança de Máquinas.
94 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Brasil - Segurança de Máquinas.
95 Meios de Acesso Permanentes até E ANEXO III ESCADAS TIPO MARINHEIRO ISO EN A 60 CM 25 A 30 CM DISTANCIA ENTRA CADA REFORÇO = 30 CM Novo item Os meios de acesso, exceto escada fixa tipo marinheiro e elevador, devem possuir sistema de proteção contra quedas... Item As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter: c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,5 m, instaladas a partir de 2,0m do piso... Item As gaiolas de proteção devem possuir: b) vãos entre grades protetoras (arcos da gaiola) de no máx 0,30m conforme figura 3.
96 Meios de Acesso Permanentes até E ANEXO III ESCADAS, PASSARELAS E PLATAFORMAS DE MÁQUINAS RODA PÉ GUARDA CORPO INTERMEDIÁRIO E SUPERIOR plataforma de descanso de 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80m (oitenta centímetros) de largura e comprimento a intervalos de, no mínimo, 3,00 m (três metros) de altura GUARDA CORPO ACIMA DE 2 M (NR 18) Base do degrau: mínimo 20 cm 60 A 80 CM 20 A 25 CM Conforme EN14122 AS PLATAFORMAS E ESCADAS DEVEM SER ESTÁVEIS E SEGURAS. PODEM SER MÓVEIS (ERGONÔMICAS) OU FIXAS
97 Brasil - Segurança de Máquinas. PERGUNTA? VOCÊ DE OLHOS VENDADOS (FECHADOS) PASSARIA AS MÃOS SOBRE TODA A MÁQUINA?
98 Componentes Pressurizados até Sistemas Pneumáticos / Hidráulicos Proteções mecânicas Cilindros / mangueiras / tubulações pressurizadas Mangueiras com indicação de pressão máxima de trabalho. Possíveis vazamentos não podem causar acidentes. Sistema de garantia de não exceder pressão máxima e garantia que pressão mínima não gere perigo. Pressão máxima sem segurança de 150N e 50N/cm²
99 Componentes Pressurizados até NR 12.83, a & b Em manutenção Sem de pressão residual
100 Transportadores de Materiais até Pancadas Eliminar riscos Esmagamento Agarramento
101 Aspectos Ergonômicos até Posições de carga e descarga e botões. Gold Zone, Melhores Práticas em Ergonomia e Trabalho Padronizado Espaço de trabalho (lay out) Esforços Físicos = 2 kg x 2 metros Máquina com sinalizações e de fácil entendimento e em português Rula, Niosh, e Modo Participativo reconhecido Ritmo de Trabalho = adequado / pausa / rotação de posto (Trabalho Padronizado) Iluminação externa e interna da máquina Posto de trabalho confortável Posto de tortura
102 Riscos Adicionais até RISCOS ADICIONAIS - (periculosidade / insalubridade) RADIAÇÕES IONIZANTES RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES VIBRAÇÕES RUÍDOS CALOR COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS -AÇÕES PARA ISOLAMENTO DOS RISCOS - PROCEDIMENTOS E PERMIÇÃO DE TRABALHO SUPERFICIES QUENTES
103 Manutenção,Inspeção, Preparação,Ajustes e Reparos até
104 Manutenção,Inspeção, Preparação,Ajustes e Reparos até Histórico de manutenção em papel ou eletrônico Histórico de substituições no prontuário técnico de segurança da máquina Armazenagem do histórico de intervenções
105 Sinalização até SINALIZAÇÃO = CORES, SÍMBOLOS, INSCRIÇÕES, SINAIS LUMINOSOS OU SONOROS. MÁQUINA, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DEVEM POSSUIR SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA SOBRE A EXPOSIÇÃO DE RISCO, INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E OUTROS. SINALIZAÇÃO = SEGUIR NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS VIGENTES E NA FALTA, NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS
106 Sinalização até SINALIZAÇÕES (ESCRITOS) = TODAS EM PORTUGUÊS-BRASIL PAINEL DE COMANDO E PROGRAMAS TAMBÉM EM PORTUGUÊS COR AMARELO = PROTEÇÕES FIXAS, MÓVEIS E DISPOSITIVO DESTINADO A SEGURANÇA, GUARDA CORPO, ESCADA.
107 Sinalização até
108 Manuais até CATÁLOGO DE PEÇAS, MANUAL DE MANUTENÇÃO, MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUAL DE OPERAÇÃO, ETC... (NR12.127) DEVE SER ESCRITO EM PORTUGUÊS BRASIL OS MANUAIS DEVEM TER INFORMAÇÕES TÉCNICAS BÁSICAS DA MÁQUINA E DADOS DO FABRICANTE EM LOCAL VISÍVEL NO CORPO DA MÁQUINAS (NR E 129) APLICAÇÃO PARA MÁQUINAS NOVAS E USADAS, MÁQUINAS NACIONAIS E IMPORTADAS
109 Procedimentos de Trabalho e Segurança até PROCEDIMENTO DEVE SER DETALHADO, PASSO A PASSO, APARTIR DA ANALISE DE RISCO. - O PROCEDIMINETO NÃO PODE SER A ÚNICA MEDIDA DE SEGURANÇA. - OPERADOR DEVE FAZER INSPEÇÃO A CADA INÍCIO DE TRABALHO.
110 Projeto, Fabricação, Importação,Venda, Locação, Leilão, Cessão a qualquer Título,Exposição e Utilização e PROJETO/ FABRICAÇÃO SEGURANÇA IMPORTAÇÃO / VENDA LOCAÇÃO / LEILÃO / CESSÃO / EXPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO ADEQUAÇÃO NR 12 SUCATEAMENTO ERGONOMIA RISCOS Q / F / BIOLÓGICOS DOCUMENTOS / DESCRIÇÕES EM PORTUGUÊS
111 Capacitação até MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): -SER ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR NA MÁQUINA. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. - - PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA. Baseado no (NR12- ANEXO II)
112 Capacitação até Glossário NR12: - MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso especifico na área de atuação, compatível com o curso ministrado, com regime no competente conselho de classe, se necessário.? -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): -SER ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR NA MÁQUINA. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. (NR PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. ANEXO II) -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso especifico na sua área de atuação e reconhecido pelo sistema oficial de ensino. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado Baseado no e com registro no competente conselho de classe, se necessário. Profissional legalmente capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA.
113 Capacitação até Glossário NR12: - MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso especifico na área de atuação, compatível com o curso ministrado, com regime no competente conselho de classe, se necessário. -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso -SER especifico ANTES DE na COMEÇAR sua área A de TRABALHAR atuação NA e reconhecido MÁQUINA. pelo sistema oficial de ensino. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado Baseado no -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. (NR12- e com registro no competente conselho de classe, se necessário. - - PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA. ANEXO II) Profissional legalmente capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado.
114 Capacitação até Glossário NR12: - MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso especifico na área de atuação, compatível com o curso ministrado, com regime no competente conselho de classe, se necessário. -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso -SER especifico ANTES DE na COMEÇAR sua área A de TRABALHAR atuação NA e reconhecido MÁQUINA. pelo sistema oficial de ensino. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado Baseado no -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. (NR12- e com registro no competente conselho de classe, se necessário. - - PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA. ANEXO II) Profissional legalmente capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado.
115 Capacitação até Glossário NR12: - MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso especifico na área de atuação, compatível com o curso ministrado, com regime no competente conselho de classe, se necessário. -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso -SER especifico ANTES DE na COMEÇAR sua área A de TRABALHAR atuação NA e reconhecido MÁQUINA. pelo sistema oficial de ensino. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado Baseado no -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. (NR12- e com registro no competente conselho de classe, se necessário. - - PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA. ANEXO II) Profissional legalmente capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado.
116 Capacitação até Glossário NR12: - MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E OUTRAS AÇÕES EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAL CAPACITADO. Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: profissional que comprove conclusão de curso especifico na área de atuação, compatível com o curso ministrado, com regime no competente conselho de classe, se necessário. -A CAPACITAÇÃO DEVE : (atender NR 12 Anexo II ): Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que comprove conclusão de curso -SER especifico ANTES DE na COMEÇAR sua área A de TRABALHAR atuação NA e reconhecido MÁQUINA. pelo sistema oficial de ensino. -FINANCIADO E ORGANIZADO PELO EM PREGADOR. -CARGA HORÁRIA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA O APRENDIZADO. Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado Baseado no -CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DA EMPRESA. (NR12- e com registro no competente conselho de classe, se necessário. - - PROCEDIMENTOS DA MÁQUINA. -MINISTRADO POR INSTRUTOR QUALIFICADO E SUPERVISIONADO POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO. -REGISTRO DO TREINAMENTO COM LISTA DE PRESENÇA. ANEXO II) Profissional legalmente capacitado: aquele que recebeu capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado.
117 Outros Requisitos Específicos de Segurança até FERRAMENTAS, ACESSÓRIOS E OUTROS ADEQUADOS A FUNÇÃO. Dispositivos Finais até MANTER INVENTARIO ATUALIZADO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COM ESPECIFICAÇÃO DO TIPO, CAPACIDADE, SISTEMAS DE SEGURANÇA, LOCALIZAÇÃO EM PLANTA BAIXA ELABORADO POR PROFISSIONAL QUALIFICADO E LEGALMENTE HABILITADO. O INVENTARIO DEVE SUBSIDIAR AÇÕES DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. INVENTÁRIO DISPONÍVEL NA CIPA,SESMT E OUTROS
118 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA MECÂNICA EXCENTRICA DE ENGATE DE CHAVETA.
119 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA MECÂNICA EXCENTRICA DE ENGATE DE CHAVETA. CONDENADA
120 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA MECÂNICA EXCÊNTRICA COM FREIO EMBREAGEM
121 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA DE FRICÇÃO COM ACIONAMENTO POR FUSO
122 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA SERVOACIONADAS EXCELENTE RESPOSTA DE PARADA MODERNAS PRECISAS LIMPAS MELHOR MONITORAMENTO DE POSIÇÃO - CNC
123 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA HIDRÁULICAS RESPOSTA DE PARADA BOA. MODERNAS. NECESSITA DE ACESSÓRIOS DE SEGURANÇA PARA MONITORAMENTO DE POSIÇÃO E GARANTIA DE ACIONAMENTO IMPREVISTO.
124 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA PNEUMÁTICAS PRENSA HORIZONTAL NECESSITA DE ACESSÓRIOS DE SEGURANÇA PARA GARANTIA DE ACIONAMENTO IMPREVISTO.
125 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES PRENSA HIDROPNEUMÁTICAS
126 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES Equipamentos similares são aqueles com funções e riscos equivalentes aos das prensas. Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de equipamentos similares, independentemente de sua capacidade:. Martelos de queda;. Martelos pneumáticos;. Marteletes;. Dobradeiras;. Guilhotinas, tesouras, cisalhadoras;. Recalcadoras;. Máquinas de corte e vinco;. Maquinas de compactação;. Roladoras;. Outros equipamentos não relacionados anteriormente.
127 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES OUTROS MARTELO PNEUMÁTICO MARTELO DE QUEDA
128 ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES OUTROS (SIMILARES) RECALCADORA (REBITADEIRA) DOBRADEIRA GUILHOTINA ROLADORAS
129 NR 12 de Dezembro de 2010 CRIATIVIDADE
130 NR 12 de Dezembro de 2010 PERGUNTAS? OBRIGADO Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa /
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