MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA)
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- Vergílio da Costa Bardini
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1 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA)
2 INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora No. 12 (referenciada a partir daqui como NR 12) é a base para os diversos comentários e propostas de solução. Além disso, vamos nos valer das Normas Técnicas Brasileiras vigentes (NBR) e algumas Normas Européias (EN). As várias soluções apresentadas baseiam-se em nossos entendimentos das normas e experiências de apresentação de soluções. Não dispensam o estudo minucioso das normas nem devem ser adotadas como conclusivas. A Leuze electronic, presente no Brasil há vinte anos, disponibiliza seus produtos e know-how de aplicação. Para contatar-nos, basta acessar o site
3 O QUE ESTÁ NA NORMA... Na NR 12: - De a Dispositivos de partida, acionamento e parada - Tratam, basicamente, da necessidade de implementação de comando bimanual para acionamento de máquinas/equipamentos; - As definições presentes na NR 12 estão contidas na NBR Aspectos funcionais e princípios para projeto de dispositivos de comando bimanuais - De a Dispositivos de parada de emergência - Tratam, basicamente, dos comandos de parada de máquinas/equipamentos (botão de emergência); - Deve ser avaliado e combinado com a NBR Equipamentos de parada de emergência aspectos funcionais Princípios para projeto
4 PRIMEIROS COMENTÁRIOS De forma resumida, a idéia de um comando bimanual é garantir que não aja acionamento acidental (com apenas um botão) e que o operador deva posicionar ambas as mãos em local conhecido, monitorado e seguro. As formas de projeto são as mais variadas, impedindo a burla através de distanciamento, posicionamento ou barreiras físicas. Além disso, é importante enfatizar: a segurança é a monitoração da simultaneidade. O sinal resultante pode ser utilizado no intertravamento de comando normal (automação) da máquina. Quanto aos botões de emergência, devem estar o mais próximo possível do(s) operador(es) e ser a instância primária de segurança e parada da máquina, não podendo ser desabilitados ou removidos. Uma alternativa interessante é o uso de chave de emergência com acionamento por cabo de aço, que é o equivalente a ter a disponibilidade da parada de emergência em toda a extensão da máquina.
5 SEVERIDADE FREQUENCIA POSSIBILIDADE NBR Define os princípios gerais para projeto de partes de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas, e inclui: S1 F1 P1 B no item 6, a definição das Categorias de Segurança, de B a 4; - no Anexo B, o guia para seleção de categorias. S2 F2 P2 P1 P2 Durante esta apresentação entraremos em mais detalhes sobre categoria de segurança e ligações elétricas equivalentes.
6 DEFININDO AS CATEGORIAS A partir das definições da NBR 14153, é necessário dimensionar: - Severidade do ferimento, S1 ou S2; - Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo, F1 ou F2; - Possibilidade de evitar o perigo, P1 ou P2. A categoria resultante definirá a quantidade e forma de ligação dos componentes de intertravamento. Não detalharemos como chegar às categorias, visto que são resultado da análise de risco, mas a aplicação dos equipamentos de proteção coletiva de forma coerente com esta análise.
7 CONTEXTO DAS CATEGORIAS Dada sua relevância e maior incidência nas análises de risco, focaremos nas Categorias 3 e 4: - Cat. 3: Quando um defeito isolado ocorre a função de segurança é sempre cumprida; alguns defeitos serão detectados; o acúmulo de defeitos não detectados pode levar à perda da função de segurança. - A Cat.3 é obtida com uso de comandos bimanuais tipo II e IIIB (NBR 14152) - Cat. 4: Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida; os defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança. - A Cat.4 é obtida com uso de comandos bimanuais tipo IIIC (NBR 14152) - Botões de emergência devem sempre ser ligados em Cat.4
8 CONTEXTO DAS CATEGORIAS Diferentemente das chaves de segurança eletromecânicas e magnéticas codificadas, a ligação em série de botões de emergência não abaixa a categoria de segurança do circuito de 4 para 3, desde que: - A redundância elétrica (dois canais) é obrigatória. Não se deve considerar correta a utilização de botão de emergência com apenas um canal; - O acionador (tipo cogumelo, por exemplo) é de ação direta no bloco de contatos (sem molas) e com retenção (liberação voluntária, girando-o, por exemplo); - Haja uma garantia mecânica que o bloco de contatos não se separará, em qualquer hipótese, do acionador. Isso pode ser conseguido com uso de caixas de montagem, presilhas metálicas etc. - Uma alternativa é um contato NA em série com um dos contatos NF do botão, acionado pelo contato contínuo com o atuador, abrindo caso o bloco de contatos se desprenda. Ou seja, com os cuidados descritos acima, a ligação em série de botões de emergência (ou suas equivalentes chaves de tração por cabo de aço) preserva a Cat.4 do circuito de segurança.
9 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Exemplo de comando bimanual * Esta ilustração mostra somente a presença do comando bimanual e não representa uma solução completa de segurança, que deve contemplar, por exemplo, uma cortina de luz de segurança para proteção frontal do equipamento.
10 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Chave de parada de emergência tipo tração de cabo de aço. * Este exemplo mostra uma situação em que a cortina de luz oferece a proteção ortogonal primária.
11 FAMÍLIAS DE PRODUTOS Chaves de tração de cabo de aço Botão de emergência
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Qualquer implementação de proteções coletivas é o resultado de uma apreciação de risco, conforme mencionado na NR 12 e definido pela NBR ISO
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14 Leuze electronic Ltda. Av. Leonardo da Vinci, São Paulo - SP Brasil Telefone: (11) Fax: (11) vendas@leuze.com.br
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