RELAÇÕES DE TRABALHO NA PRODUÇÃO TÊXTIL DE PARAGUAÇU-MG
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- Leonardo Leveck Paixão
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1 444 RELAÇÕES DE TRABALHO NA PRODUÇÃO TÊXTIL DE PARAGUAÇU-MG Thiago Verissimo Esteves.¹ Flamarion Dutra Alves.² ¹ Discente em geografia licenciatura da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG. ² Docente da universidade federal de Alfenas-Unifal. 1- INTRODUÇÃO A presente pesquisa encontra-se em fase de elaboração, até o momento, foram obtidos alguns resultados. A proposta principal da pesquisa tem como objeto de estudo as relações de trabalho na produção têxtil do munícipio de Paraguaçu-MG. A produção têxtil em Paraguaçu-MG passa a ser industrial a partir do ano 1944 com a chegada da fábrica Paraguaçu têxtil, apesar de ter o nome da cidade no nome fantasia da fábrica, o estabelecimento recém-chegado tem ligação com o grupo empresarial Cataguases, possuidor de outras diversas fábricas em várias regiões do país. (IBGE 2014) Com a instalação da companhia no município, outras empresas do mesmo segmento advindas de outras localidades instalaram-se no município e também houve a criação de empresas de proprietários locais, desse modo, teve início à produção têxtil na cidade. (IBGE, 2014 e plano de inventário de Paraguaçu-MG 2005, pg.19) Atualmente muitas das primeiras fábricas que se instalaram na década de 40 ainda se encontram em atividade, o diferencial da produção de Paraguaçu-MG em
2 relação a outras produções têxteis da região do sul de minas e que a cidade conta com vários segmentos produtivos no que tange a cadeia produtiva têxtil. No início da década de 1990 têm-se os primeiros registros de fundações de indústrias de confecções de roupas masculinas, um novo segmento da cadeia produtiva têxtil, que se juntam aos outras produções já estabelecidas no município. A grande maioria das novas fábricas de confecções tem similaridades, como na sua produção, em que, a maioria produz ternos e acessórios, dentre eles: calças, camisas sociais, blazers. Outra semelhança fica por conta das instalações físicas das fábricas, o lugar onde funciona a produção, a fábrica tem suas construções sempre de formas iguais, mais especificamente, em formato de galpões. 445 O que chama a atenção no caso da produção paraguaçuense é o aumento significativo do número de fábricas de pequeno porte a partir dos anos 90. O que nos leva a cogitar a respeito de relações estabelecidas entre a produção local e a grande onda de terceirização da produção têxtil nacional. A maioria das fábricas de confecções possui produção por sistema de facção que consiste em repasse da produção. No caso da confecção, o sistema de facção ocorre por meio de uma grande empresa para outra(s) empresa(s) menor(es). Assim, as pequenas empresas tem sua produção dependente, ou de acordo com a demanda, da grande empresa. Que por sua vez por meio de contrato de prestação de serviços a grande empresa passa os tecidos e acessórios para produção com moldes pré-determinados, tecidos cortados e com medidas e formato definido, e que, por sua vez, o material (tecidos e acessórios) será costurado e entregue a empresa contratante, no caso a grande empresa. A pequena empresa se sujeita ao referido sistema produtivo, dentre outros motivos, por não possuir uma marca de renome no mercado. A definição de facção segundo a FEAM é: 2- OBJETIVOS [é] A última etapa do processo de produção do setor têxtil consiste na facção e/ou confecção de peças de vestuário, sendo sua atividade fundamentada especificamente na prestação de serviços de corte, costura e acabamentos diversos. Apesar de ambas desempenharem as mesmas atividades, a diferenciação entre uma facção e uma confecção se dá pelo fato das facções serem confecções que não possuem marca própria, tampouco estilistas, desenhistas, lojas, etc. O processo produtivo simplificado para uma facção/confecção pode (...) variar em função das especificidades e porte de cada empresa. (Feam S/A pg 27).
3 Entender os processos de trabalho e produção no interior da indústria têxtil de Paraguaçu-MG. Em que circunstâncias a reestruturação produtiva afeta as relações de trabalho e produção nas pequenas cidades. E de que modo ocorrem as dinâmicas citadas anteriormente no caso específico da produção e trabalho na cidade. 3- METODOLOGIA 446 Para desenvolvimento da pesquisa utilizou-se informações quantitativas e qualitativas para uma melhor compreensão das relações laborais em escala local. Para exposição de dados sobre o tema foram consultados levantamentos feitos por órgãos públicos e privados dentre eles: FEAM, IBGE, Prefeitura de Paraguaçu, RAIS, e com elaboração de questionários por parte dos pesquisadores, com o objetivo de serem aplicados aos trabalhadores locais, contabilizando até o momento da aplicação de 29 questionários. Quanto ao referencial bibliográfico usado na pesquisa foram utilizados autores como: Braverman (1974), Moreira (2013), Harvey (1989, 2005) e Moreira (2013) para entender diversas transformações no capitalismo a reestruturação produtiva e suas implicações na produção e nas relações de trabalho no interior da produção têxtil de Paraguaçu-MG. 4- RESULTADOS PARCIAIS Os resultados parciais da pesquisa apontam para relações de trabalho precárias, mostrando que a grande maioria dos trabalhadores entrevistada ganha em média um pouco mais que um salário mínimo. E mostram outros fatores como: a dependência do município em relação à arrecadação pública decorrente às fábricas, em que, a produção têxtil é responsável por gerar a maior receita da prefeitura de Paraguaçu-MG.(plano de inventário de Paraguaçu-MG 2005 p.11) A indústria têxtil de Paraguaçu possui extrema importância para a cidade, pois, é a que mais oferece empregos. A cidade conta com em torno de 17 fábricas do setor de confecção e têxtil, emprega em média de 1300 pessoas quase 7% da população. (Prefeitura municipal acesso: 2015)
4 447 Figura 1: Interior de uma indústria, funcionários trabalhando. Fonte: Trabalho de Campo, Gráfico 1 Quantos salários recebem por mês. Fonte: Questionários elaborados e aplicados aos trabalhadores da indústria têxtil de Paraguaçu-MG. Os funcionários que trabalham diretamente na produção, que se configuram como a maioria dos trabalhadores do segmento têxtil de Paraguaçu, recebiam em média 900,00 reais mensais, valor que se repetia na maioria dos entrevistados. Em cargos considerados mais altos, como quem cumpria a função de encarregado de produção, e ficava responsável por manter o nível de produção mensal estabelecido pela empresa, esse valor fica em média entre 1100,00 a 1400,00 reais.
5 Foram observados em campo e por meio de relatos dos entrevistados, práticas de abuso do direito dos trabalhadores, consistindo que, algumas fábricas que fazem uso de manobra judicial que embasadas na manipulação da lei de declaração de falência. Existe uma brecha na lei que permite a transferência da propriedade posterior o processo declarado o processo de falência (no caso da empresa) medida que tira a responsabilidade do novo proprietário a cumprir com dívidas trabalhistas deixadas pelo proprietário anterior. No caso o declarante do processo de falência e antigo dono pode recorrer judicialmente referente ao pagamento da dívida do proprietário com os trabalhadores. O que ocorre e que, por diversas vezes esse processo passa por inúmeras instâncias judiciais e pode fazer com que o processo que tramite na justiça por anos, podendo ao final do processo, o proprietário falido, usar de alegações diversas como de não possuir os bens ou valores para quitar com suas obrigações e débitos com seus antigos funcionários. Por vezes, a justiça pode decidir a favor da absolvição do proprietário quanto a suas obrigações, por entender que não existe possibilidade pecuniária de pagamento. 448 Essas práticas ocorrem, com relativa facilidade, pois, o sindicato de Paraguaçu não consegue a adesão por parte dos trabalhadores da indústria. Uma das causas entre diversas outras é a da não adesão do trabalhador junto ao sindicato. O que ocorre devido à campanha aberta de proprietários de algumas fábricas, ao propalarem o boicote a contribuição ao sindicato. O sindicato que por sua vez, visitado nas incursões ao campo, mostrou-se em condições precárias em suas instalações e atendimento. REFERÊNCIAS BRAVERMAN, H. Trabalho capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3.edição, editora: Zahar, Rio de Janeiro:1987. FEAM - Fundação Estadual de Meio Ambiente & FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Guia Técnico Ambiental da Indústria Têxtil. < NTAIS/guia_textil.pdf > Acessado em: 18/06/2015. HARVEY, D. Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 3. edição. Editora Loyola. São Paulo:1989.
6 HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. 1. edição Editora: Annablume, São Paulo: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Cidades. Disponível em: < Acessado em: 17/05/2015> MOREIRA, R. A (Geografia da) sociedade do trabalho. Revista Terra Livre publicações AGB. Ano 29, Volume 1, n.40 p Jan-Jun. São Paulo: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAGUAÇU-MG, Câmara de Paraguaçu-MG - Disponível em:< Plano de Inventário de Proteção do Acervo Cultural. Paraguaçu-MG, abril Acesso em: 12/05/2015. RAIS - Relação Anual de Informações Sociais, Ministério do Trabalho e do Emprego, Brasil. Disponível em: < > Acesso em: 29/05/2015.
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