Gestão Econômica: Análise Comparativa de Alternativas Energéticas utilizadas em Fornos de Indústrias de Panificação

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1 Gestão Econômica: Análise Comparativa de Alternativas Energéticas utilizadas em Fornos de Indústrias de Panificação Edimar Alves Barbosa (UFCG) Luciano Gomes de Azevedo (UFCG) Maria Betânia Gama dos Santos (UFAL) Resumo Os eventos econômicos se constituem nos objetos de tomada de decisão, e os indivíduos que tomam decisões são os gestores. Eles são, portanto, os responsáveis pelo processo de tomada de decisões econômicas na sua esfera de atuação, ou seja, são responsáveis pela gestão econômica. Nesse sentido, a opção pelo uso racional de energia no setor empresarial, pode criar a oportunidade para que às empresas, especialmente àquelas de menor porte - neste caso enquadra-se a grande maioria das indústrias de panificação -, passem a contar com um eficiente tipo de energético em seus processos produtivos, reduzindo assim seus respectivos custos operacionais. Partindo dessa premissa, foram realizadas visitas técnicas a indústrias do ramo de panificação na cidade, tendo sido constatada a utilização de diferentes energéticos, tais como: lenha, eletricidade e gás. Um levantamento bibliográfico; a realização de análises comparativas e a identificação de aspectos positivos e negativos de cada uma deles - tendo como foco principal o fator econômico, sem esquecer o técnico e ambiental -, permitiram a conclusão de que o Gás Natural, é a alternativa energética a ser recomendada para ser utilizada em fornos de indústrias de panificação na cidade de Campina Grande (PB) e, em outras cidades com características e variáveis semelhantes. Palavras-chave: Indústrias de panificação, Alternativas energéticas, Gestão Econômica. 1. Introdução Segundo Pereira (1993), as atividades desenvolvidas pela empresa assumem o caráter de eventos econômicos, uma vez que se caracterizam como processo de transformação de recursos em produtos e serviços. Os recursos possuem valores econômicos por serem escassos; por sua vez, os serviços e produtos também possuem valores econômicos porque trazem satisfação no atendimento de necessidades. Os eventos econômicos se constituem nos objetos de tomada de decisão, e os indivíduos que tomam decisões são os gestores. Os gestores são, portanto, os responsáveis pelo processo de tomada de decisões econômicas na sua esfera de atuação, ou seja, são responsáveis pela gestão econômica. Ações visando à sensibilização de consumidores para o uso racional da energia em todos os setores, principalmente, no empresarial, podem possibilitar às indústrias de panificação, especialmente àquelas de menor porte, novas oportunidades representadas em opções por modernas técnicas de utilização de energéticos. Isto implica na escolha adequada dos equipamentos que devem ser usados nos seus estabelecimentos industriais, tendo-se como referenciais aspectos relacionados à eficiência energética, à conservação do meio ambiente, além de benefícios técnicos e econômicos. Em alguns casos, a racionalidade do uso poderá decorrer dessa combinação como o forno, por exemplo, é um dos equipamentos mais importantes em uma indústria de panificação. Este trabalho se propõe a ajudar o setor de panificação que produz e ENEGEP 2004 ABEPRO 2092

2 comercializa pães e produtos de confeitaria, na cidade de Campina Grande Paraíba, a encontrar a sua racionalidade. Para atingir este fim é importante conhecer o perfil dos energéticos disponíveis, de forma que o tipo de fonte a ser utilizada para geração de calor em seus fornos tenha como referencial o desenvolvimento econômico da empresa, sem esquecer os fatores de ordem técnica e ambiental. De acordo com o IEE/USP (2003), a indústria da panificação (Padarias), cujo perfil pode variar consideravelmente em função da sua localização, da opção estratégica de seus proprietários e dos costumes e preferências de seus clientes, pode ser classificada em 03 diferentes tipos: a) Produção e comercialização de pães e produtos de confeitaria; b) Produção e comercialização de lanches, refeições, sucos e bebidas e c) Comercialização de pães e produtos de confeitaria, em conjunto com a de outros produtos. Desses, o primeiro tipo de estabelecimento é, ainda, o mais representativo do setor e, por esse motivo, foi o tipo escolhido como objeto de estudo focalizado neste trabalho. 2. Objetivo O principal objetivo deste trabalho é identificar a melhor opção energética a ser economicamente recomendada para emprego na geração de calor em fornos de indústrias de panificação (Padarias) que produzem e comercializam pães e produtos de confeitaria na cidade de Campina Grande Paraíba e em outras cidades com características semelhantes, de forma que a decisão tenha reflexos positivos não só na área econômica e técnica, mas também que contribua para a manutenção da proteção ao meio ambiente. 3. Metodologia No que diz respeito à metodologia, utilizou-se a seguinte estratégia de ação: a) Efetuou-se um levantamento bibliográfico detalhado, baseando-se em textos especializados, centrados nas três diferentes alternativas energéticas (lenha; eletricidade e gás), sugeridas para fornos de indústrias de panificação que produzem e comercializam pães e produtos de confeitaria; b) Estabeleceu-se um processo de comparações entre as alternativas energéticas levantadas teoricamente, mediante análise e identificação dos aspectos positivos (pontos fortes) e negativos (pontos fracos) de cada uma delas; c) Visitou-se seis estabelecimentos de panificação na cidade, com o intuito de identificar-se, in loco, as alternativas energéticas utilizadas e as razões de cada uma dessas adoções; d) Executou-se um processo de comparações entre as alternativas energéticas praticadas (gás, lenha e eletricidade), tendo como referência parâmetros econômicos, técnicos e ambientais; e) Estabeleceu-se uma recomendação técnica, tendo como base às análises dos dados levantados e comparados, para a adoção da melhor alternativa energética para uso nos fornos das indústrias de panificação traduzida em benefícios não só econômicos, mas também em técnicos e ambientais. ENEGEP 2004 ABEPRO 2093

3 4. Dados Obtidos 4.1. Levantamento de perfil A realização de visitas técnicas a estabelecimentos de panificação na cidade, previamente escolhidos, permitiu elaborar um perfil médio desse tipo de empresa, cujos dados são expressos a seguir: Ordem Item Quant. (média) 01 Número de Funcionários 7,0 02 Área Construída (m 2 ) 163,50 03 Dias/mês de Operação 26,0 04 Horas/dia de Operação 14,0 Fonte: Pesquisa, 2003 Quadro 1 - Perfil médio dos estabelecimentos 4.2. Tipos de Energéticos/Custos Tomando como referência informações técnicas fornecidas pelo Guia de Panificação (IEE/USP, 2003), para os três tipos de energéticos (Eletricidade, Gás Natural e Lenha), em fornos mais utilizados pelas indústrias do ramo, em seus fornos, com um desmanche diário de 6,0 sacos de farinha de trigo de 50,0 kg, correspondentes à produção média de unidades de pães do tipo francês de 50,0 gramas, trabalhando 26 dias por mês, 14 horas por dia, os custos operacionais apresentariam, em reais, os seguintes valores: Tipo de energético Consumo médio mensal Unidade de Preço (R$) Custo Mensal (R$) Eletricidade kwh 0,29351 / kwh 1.725,83 Gás Natural 875,10 m 3 0,6364 / m 3 556,91 Lenha (1) 32,17 m 3 50,00 / m ,50 Fonte: Pesquisa, 2003 Tabela 1 - Energéticos e respectivos Custos Estes custos podem ser melhor observados através da figura 1, a seguir: ENEGEP 2004 ABEPRO 2094

4 Custo Mensal (R$) 1.725,83 556, ,50 Eletricidade Gás Natural Lenha (1) Tipo de Energético Figura 1 Comparação de Custos energéticos (mensal) No caso da lenha, existe a necessidade, quase obrigatória, da contratação e manutenção de mão-de-obra encarregada especificamente do abastecimento, descarga e limpeza do forno, fazendo com que o custo desse energético aumente sobremaneira em função dessa contratação (pagamento do salário + obrigações sociais). Nesse caso, os custos passam a valores mensais representados na tabela 2, abaixo: Tipo de energético Consumo médio mensal Unidade de Preço (R$) Mão-de-obra Custo médio Mensal (R$) Lenha (1) 32,17 m 3 50,00 / m ,50 Lenha (2) 32,17 m 3 50,00 / m 3 480, ,50 Fonte: IBAMA/PB-2003 Tabela 2 Energético: lenha + Mão-de-obra O processo de comparação entre os custos da lenha, com ou sem a contratação da mão-deobra encarregada especificamente do abastecimento, descarga e limpeza do forno, pode ser observado através da figura 2, a seguir: 2.088,50 Custo Mensal (R$) 1.608,50 Lenha (1) Lenha (2) Tipo de Energético Figura 2 Comparação de Custos da lenha (mensal) ENEGEP 2004 ABEPRO 2095

5 No caso de ser efetivada a contratação e manutenção de mão-de-obra encarregada especificamente do abastecimento, descarga e limpeza do forno, para o forno à lenha, os custos dos três energéticos passam a ser representados conforme tabela 2, abaixo: Tipo de energético Consumo médio mensal Unidade de Preço (R$) Custo médio Mensal (R$) Eletricidade kwh 0,29351 / kwh 1.725,83 Gás Natural 875,10 m 3 0,6364 / m 3 556,91 Lenha (2) 32,17 m 3 50,00 / m ,50 Fontes: CELB (2003), PBGás (2003) e IBAMA (2003) Tabela 2 - Energéticos e respectivos Custos Operacionais A comparação entre os custos da lenha (incluindo a contratação da mão-de-obra encarregada do abastecimento, descarga e limpeza do forno), com o gás e a eletricidade, pode ser observada através da figura 3, abaixo: Custo Mensal (R$) 1.725,83 556, ,50 Eletricidade Gás Natural Lenha (2) Tipo de Energético Figura 3 Comparativo de Custos energéticos (mensal) 4.3. Características dos energéticos estudados: Segundo Bognar (1991), "A identificação das oportunidades e ameaças pressupõe a avaliação de um cenário formado por variáveis econômicas, políticas, sociais, tecnológicas, demográficas, psíquicas, ideológicas e culturais. Daí, a identificação das oportunidades e ameaças se dará em função do comportamento previsto destas variáveis e da maneira como elas irão interagir, em termos da escassez ou abundância nas fontes de abastecimento, níveis de atividade econômicos, desenvolvimentos tecnológicos, movimentos ecológicos etc. Dentro desse contexto, sabe-se que a decisão sobre a escolha do tipo de energético utilizado individualmente no forno de cada padaria existente na cidade de Campina Grande - Paraíba (energia elétrica, gás e lenha), tem sido tomada sem um estudo prévio da identificação dessas variáveis. Esta ausência motivou a realização de um levantamento bibliografia disponível, estabelecendo as características (oportunidades e ameaças), apresentadas por cada um desses energéticos, cujas informações podem ser observadas através do quadro 2, a seguir: ENEGEP 2004 ABEPRO 2096

6 Energético Oportunidades Ameaças o Não gera poluição, já que gera calor através o Apresenta custo elevado; de resistências elétricas; o Permite versatilidade na operação e no o É passível de racionamento; Energia controle das câmaras de cozimento do Elétrica forno, já que são independentes; o Existem ameaças de o Seu fornecimento é contínuo; interrupções parciais no seu o Não requer estoque; fornecimento. o Seu pagamento ocorre após o consumo; Gás Natural Lenha o Sua combustão reduz drasticamente problemas de poluição e controle do meio ambiente; o Evita gastos com sistemas antipoluentes; o Apresenta custo reduzido comparado a outros energéticos; o É econômico (sua queima gera uma grande quantidade de energia); o Seu fornecimento é contínuo; o Não requer estoque; o Seu pagamento ocorre após o consumo; o Seu fornecimento é contínuo; o Pode ser armazenado o É uma fonte renovável de energia; o Sua oferta no mercado é relativamente alta; o Pode ser estocado. Fonte: Referências Bibliográficas 5. Conclusão Quadro 2 Características dos energéticos estudados o Não é uma fonte renovável de energia; o Há riscos de interrupções momentâneas no seu fornecimento; o Apresenta características muito pequenas de poluição. o Apresenta características fortemente poluidoras; o Não é econômico; o Seu uso concorre fortemente para a desertificação da caatinga paraibana (através do desmatamento); o Exige manutenção diária (carga/descarga e limpeza do forno); o Requer espaço físico para estoque; o Seu pagamento é antecipado. Considerando as variáveis estabelecidas neste trabalho, cujo foco concentrou-se em questões econômicas, técnicas bem como ambientais e, após análise detalhada dos dados obtidos durante o seu desenvolvimento, principalmente no que diz respeito às oportunidades (vantagens) e ameaças (desvantagens) apresentadas por cada uma das fontes energéticas analisadas (quadro 2) sem esquecer o fato de existir uma grande oferta de gás natural, oriunda da bacia petrolífera do estado do Rio Grande do Norte -, chega-se à conclusão que o Gás Natural é a alternativa energética a ser recomendada para ser utilizada (através da implantação ou da conversão), na geração de calor em fornos de indústrias de panificação ENEGEP 2004 ABEPRO 2097

7 (Padarias) que produzem e comercializam pães e produtos de confeitaria na cidade de Campina Grande Paraíba e, em outras cidades com características e variáveis semelhantes. 6. Referências BOGNAR, SÔNIA MARIA. Contribuição ao Processo de Determinação de Preço sob os Aspectos de Gestão Econômica. Dissertação de Mestrado Fac. Econ. Adm. da Universidade São Paulo. CELB - COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BORBOREMA - Tarifas de Energia Elétrica {on line}, - consultado em 14 outubro IBAMA - Projeto PNUD/FAO/IBAMA/BRA 87 Consumo de energéticos florestais no setor domiciliar da Paraíba, IEE/USP - Guia de Panificação, SEBRAE/São Paulo {on-line} Site: http//: consultado em 20 de novembro de 2003 INMETRO - Conservação de Energia {on-line} consultado em 15 outubro PbGÁS - PARAÍBA GÁS NATURAL - Tarifas de Gás Natural {on-line} Site: htpp://www. pbgas.com.br/, consultado em 15 setembro PEREIRA, CARLOS ALBERTO. Estudo de um modelo conceitual de avaliação de desempenhos para gestão econômica. São Paulo, páginas. Dissertação de Mestrado. Economia Administração da Universidade São Paulo. POTIGÁS NATURAL - Tarifas de Gás Natural {on-line} - Site: Potigas.com.br/, consultado em 15 outubro ENEGEP 2004 ABEPRO 2098

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