DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP
|
|
- Alessandra Olivares Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP LIMA E SILVA, João Ubiratan¹ ERBERELLI, Nathália Pivatto² RESUMO: O intuito do trabalho é a determinação do período de retorno ou período de recorrência dos índices pluviométricos totais para a região de Guaratinguetá SP, por meio do método de Gumbel, com o objetivo de subsidiar as atividades de planejamento de recursos hídricos e da exploração da água em diversas atividades, bem como servir de referência para obras civis e estudos climáticos. Os dados foram localizados e trabalhados no papel de percentagem de distribuição de Gumbel, através de uma série pluviométrica. Uma série foi analisada, tendo o ano mais seco, 1984 (840 mm) e o mais chuvoso, o ano de 1976 (2027,7 mm), provocada pelo fenômeno El Niño e La Niña na região Sudeste do Brasil nesse período. Palavras-chaves: Período de retorno, Método de Gumbel, Recursos Hídricos. ABSTRACT: The objective of this article is to determine the return period or recurrence period of total rainfall for the Guaratinguetá - SP region, through the Gumbel method, in order to improve the planning activities of water resources and exploitation of water in various activities as well as a reference for civil and climate studies. Data were located and worked into a Gumbel distribution percentage sheet through a series rainfall. A series was analyzed, with 1984 having the list rainfall 840 mm 1976 the most 2027, 7 mm. This was caused by El Niño and La Niña in southeastern Brazil during this period. Keywords: Return period, Gumbel method, Water resources. 1 INTRODUÇÃO O Estado de São Paulo, com uma superfície total de km², representa 26,85% da região Sudeste e 2,91% do território brasileiro. A região de Guaratinguetá apresenta uma distribuição de precipitação pluviométrica influenciada por sistemas frontais, orografia, chuvas convectivas, bem como a continentalidade e as brisas marítimas, tornando-a assim, um estado altamente produtivo em âmbito nacional. Estudos desenvolvidos por SILVA (1999) mostrou que a região de Guaratinguetá apresenta uma distribuição anual média de chuvas variando de 1150 a 1750 mm, apresentando uma média de 1450 mm. A Precipitação atmosférica constitui o ramo descendente do ciclo hidrológico cujo regime é determinado por suas características físicas, topográficas, geológicas, e por seu clima, além da precipitação e evaporação que contribuem diretamente com o balanço hídrico.
2 A precipitação pluviométrica é importante, pois apresenta uma distribuição espacial e temporal com influência na evaporação, a qual reduz o escoamento superficial, retirando grande quantidade de água das superfícies líquidas incorporando-a novamente à atmosfera. A precipitação é uma das variáveis meteorológicas mais importantes quando se avalia estudos climáticos, ocasionando excessos (precipitação intensa), para os setores produtivos da sociedade tanto econômico como social (agricultura, transporte, hidrologia, etc), causando enchentes, assoreamento dos rios, quedas de barreiras, etc. Os sistemas de irrigação utilizados no Brasil apresentam-se essencialmente como suplementares, devido ao elevado índice pluviométrico em determinadas regiões. Com exceção, do nordeste brasileiro, onde as baixas precipitações aliadas às altas irregularidades e distribuição de chuvas exigem o fornecimento integral de água em culturas anuais e de subsistência de uma maneira geral. O estudo de probabilidades fornece informações úteis sobre a chance de um determinado evento extremo ocorrer novamente em determinado espaço de tempo. Portanto, o conhecimento dos valores normais dos elementos meteorológicos é a utilização e o conhecimento de estudos de probabilidades baseadas em eventos de chuvas intensas. 2 OBJETIVO O objetivo desse trabalho é estudar a determinação do período do retorno ou período de recorrência de totais pluviométricos através da distribuição de Gumbel, visando melhorar as atividades que dependem do aproveitamento de água na região, melhorando assim, a qualidade de vida da população. 3 MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na região de Guaratinguetá - SP Brasil (Latitude 22o 45 S; Longitude 45o 10 W; Altitude de 536 m), com dados meteorológicos obtidos na Estação Meteorológica do ministério da aeronáutica, DAEE e INPE. Os períodos de retorno foram determinados através dos totais anuais. Os dados foram plotados no papel de porcentagem de Distribuição de Gumbel, através das séries de precipitação pluviométricas máximas utilizadas no período avaliado. O ajuste da série de valores anuais de precipitação segundo a curva normal foi facilitado pelo uso de papeis de probabilidade, no qual a distribuição normal se apresenta como uma reta que passa por três pontos característicos, cujas funções de distribuição: F(U-T) = 15,87%; F(U) = 50,%; F(U+T) = 84,13%, onde U é a média e T o desvio padrão, VILELA & MATTOS, (1975).
3 Nota-se que quando a série de observações pluviométricas anuais é bastante longa, a divisão das frequências se adéqua bem à lei de Gauss, desde que os elementos da série sejam considerados sem ordem de sucessão Assim, a função de distribuição da Lei de Gauss é expressa por: Onde: z: é a variável reduzida da distribuição normal, e. F(x): significa a probabilidade de um total anual qualquer ser inferior ou igual a x; x: um determinado total anual de precipitação; a-) O desenvolvimento do método é facilitado pelo uso de papéis de probabilidade. A distribuição normal se apresenta como uma reta que passa por três pontos característicos: b-) Os períodos de retorno são definidos por: 1., para 2., para c-) Analisar que F(x) satisfaz à integral da curva normal de distribuição de probabilidade, conforme ilustra a Figura 6. Esta mesma imagem mostra, que a curva é simétrica em relação à média, possibilitando que, conhecido F(x), seja calculado [1-F(x)]. Figura 1: Gráfico da Curva de Gauss Fonte: UFPA d-) Através dessa Curva normal, se calcula as pluviosidades esperadas (probabilidades) máximas e mínimas para um determinado período de retorno. A repartição das frequências em
4 Função do é apresentada na tabela a seguir: Tabela 2: Repartição das frequências em Função do Probabilidades das Alturas Pluviométricas Esperadas Máximas Mínimas 2 anos 50% 50% 5 anos 80% 20% 10 anos 90% 10% 20 anos 95% 5% 50 anos 98% 2% 100 anos 99% 1% anos 99,90% 0,10% anos 99,99% 0,01% Fonte: Villela e Matos, e-) A análise estatística dos postos da região de Guaratinguetá, foram feitas através dos totais anuais de 1974 a 2012, agrupando-os em intervalos de 50mm de amplitude. f-) Os resultados foram obtidos diretamente via planilha Excel e serão apresentados e discutidos a seguir. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente realizou-se o estudo da pluviosidade anual de 1974 a 2012 com uma amplitude de 20 mm, tendo assim sessenta classes de estudo. Observa-se que para os dados desse período, o ano mais seco é o de 1984 com 841,2 mm e o ano mais úmido o de 1976 com 2027,7 mm. Ao executar os dados obteve-se uma média pluviométrica de 1317,18 mm, com um desvio padrão de 219,13 mm, pertencendo à distribuição média anual de chuvas da região. Com os resultados obtidos da planilha constrói-se a curva de Gauss, por tendência linear, sendo assim possível avaliar o período de retorno. Figura 2. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1974 a 2012), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP.
5 Os pontos de construção do gráfico, além da média que representa cinquenta por cento de probabilidade de ocorrência, são: - X 1 = 1317, ,131 = 1098,05 (15, 87 %) - X 2 = 1317, ,131 = 1536,31 (84,13%) Utilizando a função Previsão do Excel, foi possível obter os dados do período de retorno abaixo. Tabela 2. das pluviosidades esperadas para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1974 a , , , , , , , , , , , ,575 A tabela 2 indica que se a obra foi projetada para um período de retorno de 100 anos, devese dizer que a precipitação prevista tem probabilidade de 1% de acontecer em cada ano. A escolha do período de retorno vai depender da obra, da solução mais viável economicamente e socialmente, assim como das diretrizes de cada município. Analisa-se também que 46% dos anos estavam acima da média pluviométrica, podendo demonstrar uma boa distribuição das precipitações ao longo do período. Porém para se estabelecer uma boa distribuição, assim como possíveis mudanças climáticas que possam ocorrer no período de trinta e oito anos é necessário uma analise mais detalhada, e para isso, realizou-se também um estudo por décadas e por estações climáticas. A primeira década representa os anos de 1974 a 1983, sendo o ano de 1976 o de maior índice pluviométrico (2027,7 mm) e o ano de 1980 o de menor índice com 1039,1 mm. Fez-se o estudo com uma amplitude de dados de 20 mm e assim obtendo 52 classes de estudo. A média pluviométrica foi de 1304,00 mm, com desvio padrão de 144,653 mm. O desvio padrão relativamente baixo indica que para o período não ocorreram muitas diferenças exorbitantes, o que pode ser constatado sabendo-se que apenas 30% das médias pluviométricas do período estão acima da média e a maior diferença obtida entre um ano e a média é de 723 mm.
6 Constrói-se assim a curva de Gauss e o período de retorno. Os pontos do gráfico, além da média pluviométrica do período são: - X 1 = 1304, ,653= 1159,35 (15, 87 %) - X 2 = 1304, ,653= 1448,65 (84,13%) O período de recorrência da primeira década é de suma importância já que poderá ser avaliado posteriormente com a ocorrência dos valores de máximos e mínimos previstos pelas probabilidades das alturas pluviométricas para as décadas seguintes.. Figura 3. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1974 a 1983), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 3. das pluviosidades esperadas para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1974 a , , , , , , , , , , , ,328 A segunda década representa o período de 1984 a 1993, com uma amplitude de 20 mm e 38 classes de estudo. A média pluviométrica é de 1324,00 mm com desvio padrão de 134,746 mm. Vale salientar que os dados obtidos se aproximam muito do período anterior, mostrando uma distribuição homogênea das chuvas, com um desvio padrão menor, com 50% dos dados acima da média, sendo o ano mais úmido o de 1983, com 1573,7 mm e o mais seco o de 1974 com 841,2 mm. Constrói-se então a curva de Gauss e o. Os pontos do gráfico além da média pluviométrica do período são: - X 1 = 1324,00 134,746 = 1189,25 (15, 87 %)
7 - X 2 = 1324, ,746 = 1458,75 (84,13%) Figura 4. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1984 a 1993), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 4. das pluviosidades esperadas para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1984 a , , , , , , , , , , , ,006 Comparando o período de retorno anterior primeira dezena com o atual verifica-se que para um período de 10 anos a chance de ocorrer à pluviosidade máxima de 1473,528 mm e a mínima de 1134,472 mm era de 10%, porem percebe-se que na segunda dezena, ou seja, passado os dez anos a máxima foi de 1573,7 mm (1993) - maior que a prevista e a mínima foi de 841,2 mm (1984), menor que a prevista. Com isso, pode ser destacado que a escolha de um período de retorno de 100 anos ou mais seja mais seguro para uma obra, já que abrange uma maior diferença pluviométrica. A terceira dezena, compreendendo os anos de 1994 a 2003, foi estudada com amplitude de 20 mm, contendo quarenta classes de estudo. A mínima desse período ocorreu no ano de 1994, com 937,4 mm de média pluviométrica, e a máxima foi no ano de 2000 com 1713,6 mm. A média do período foi de 1318,00 mm, com um desvio padrão de 107,22 mm, apresentando quatro anos com media pluviométrica acima da média. Segue a curva de Gauss e o período de retorno. Os pontos da curva, além da média do período representando cinquenta por cento, são: - X 1 = 1318,00 107,22 =1210,78 (15, 87 %) - X 2 = ,22 = 1425,22 (84,13%)
8 Figura 5. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1994 a 2003), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 5. das pluviosidades esperadas para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1994 a , , , , , , , , , ,08 O quarto período estudado, compreende os anos de 2004 a 2012, se estendendo diferentemente dos outros, por conter nove anos e não dez como os demais. Foi realizado com uma amplitude de 20 mm, obtendo assim, vinte e três classes de estudo, demonstrando uma menor distribuição de valores com relação aos outros períodos, que contem no mínimo trinta e oito classes. A média pluviométrica é de 1323,33 mm com desvio padrão de 84,55 mm, mais uma vez reforçando uma menor distribuição de valores em relação a media. O valor máximo das alturas pluviométricas foi de 1596,4 em 2005 e o valor mínimo foi de 1147,6 mm. Encontra-se abaixo a curva de Gauss e a tabela com os valores do período de retorno do intervalo em questão. Os pontos pertencentes à curva, além da média pluviométrica são: - X 1 = 1323,33 84,65 = 1238,68 mm (15, 87 %) - X 2 = 1323, ,65 = 1407,98 mm (84,13%) Figura 6. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 2004 a 2012), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP.
9 Tabela 6. das pluviosidades esperadas para a região de Guaratinguetá SP, no período de 2004 a , , , , , , , , , , , ,799 Além da análise do intervalo de 1974 a 2012 em décadas, realizou-se como já dito anteriormente, o detalhamento também em relação às estações do ano, com a diferença em relação ao período que se abrange, sendo o segundo detalhamento de 1962 a A segunda particularização se faz importante na busca da diferença em relação a media do intervalo estudado, ou seja, em que estação obteve-se uma diferença maior em relação à média, e também, no estudo de verificação condizente ao clima local. A primeira estação de ano estudado foi o Verão, com trinta classes de estudo de amplitude 20 mm. Apresenta alto índice pluviométrico em 1985 com 866,1 mm e baixo em 1984, com 282,2 mm. Obteve média pluviométrica de 616,00 mm e desvio padrão de 209,11. Esses valores demonstram o quanto o ano de 1984 foi relativamente seco, e que logo em seguida a um verão seco obteve-se um chuvoso em Os pontos referentes à tendência linear do gráfico, além da média, são: - X 1 = 616,00 209,11 = 406, 89 (15, 87 %) - X 2 = 616, ,11 = 825,11 (84,13%) Figura 7. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1962 a verão), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP.
10 Tabela 7. das pluviosidades esperadas no verão para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1962 a ,00 616, ,81 432, ,07 370, ,58 346, ,09 321, ,22 315,78 A segunda estação do ano estudada foi o outono, com 20 mm de amplitude e vinte e oito classes. O ano de 1987 possui a máxima pluviométrica com 558,4 mm e o ano de 1963 a mínima com 7,4 mm, período totalmente seco. Possui média pluviométrica de 158,00 mm e desvio padrão de 127,48 mm, apresentando média bem abaixo da obtida no verão. Curva de Gauss e período de retorno são apresentados abaixo. Os pontos da curva de Gauss, além da media pluviométrica, são: - X 1 = ,48 = 30,52 (15, 87 %) - X 2 = ,48 = 285,48 (84,13%) Figura 8. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1962 a outono), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 8. das pluviosidades esperadas para o outono para a região de Guaratinguetá SP, no período de 1962 a ,00 158, ,05 45, ,41 8, ,35 0, ,29 0, ,02 0,00
11 A terceira estação estudada foi o inverno, com amplitude de 10 mm obtendo assim trinta e quatro classes de estudo. O ano de 1963, assim como no outono, apresentou a menor media pluviométrica, com 8,1 mm, sendo maior média que a obtida no outono, e o ano de 1976 com 346,8 mm. A média do período foi de 123,67 mm com desvio padrão de 80,03 mm, correspondendo à estação mais seca do ano. A curva de Gauss e o período de retorno obtidos se encontram abaixo. Os pontos da curva de Gauss, além da media pluviométrica, são: - X 1 = 123,67 80,03 = 43,64 (15, 87 %) - X 2 = 124, ,03 = 203,7 (84,13%) Figura 9. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1962 a inverno), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 9. das pluviosidades esperadas para o inverno na região de Guaratinguetá SP, no período de 1962 a ,67 123, ,02 53, ,46 29, ,84 20, ,22 11, ,57 8,77 A quarta e íltima estação do ano estudada foi a primavera, com uma amplitude de 20 mm e vinte e duas classes de estudo. A máxima obtida foi em 1991 com 762,9 mm e a mínima em 333,9 mm em 1990, ocorrendo o mesmo que no verão, uma primavera mais seca seguida por uma primavera mais úmida. A média da primavera é de 502, 00 mm e 192,44 mm de desvio padrão, sendo a segunda estação mais chuvosa. Tem-se a Curva de Gauss e o. Os pontos da curva de Gauss, além da media pluviométrica, são:
12 - X 1 = ,94 = 359,06 (15, 87 %) - X 2 = ,94 = 644,94 (84,13%) Figura 9. Construção da tendência linear através da média e média ± desvio padrão (período de 1962 a inverno), para obtenção das pluviosidades (mm) esperadas em determinados períodos de retorno, na região de Guaratinguetá SP. Tabela 9. das pluviosidades esperadas para o inverno na região de Guaratinguetá SP, no período de 1962 a ,00 502, ,64 376, ,52 334, ,28 317, ,03 300, ,22 296,78 CONCLUSÃO O período de retorno ou recorrência se faz importante na analise do projeto de uma obra, ao ponto que viabiliza a probabilidade de chuva que pode ser igualada ou até superada para determinado período. No presente estudo, destinou-se o conhecimento em relação à cidade de Guaratinguetá SP. Observa-se através dos dados obtidos no primeiro detalhamento por décadas - que os mesmos se comportam ao longo da época com distribuição das chuvas de forma homogênea, obtendo médias pluviométricas por décadas que não distanciam 20 mm, mesmo assim, apresentam médias crescentes ao longo das décadas. O intervalo também apresentou médias pluviométricas que após uma alta pluviosidade, o ano seguinte decaia a pluviosidade ou decaia ao longo de um período de anos, ate atingir uma baixa pluviosidade e aumentar de novo, mostrando um distribuição cíclica pro período. Em relação ao período de retorno, analisando de dez e vinte anos em relação à primeira década para a segunda e terceira, e dez e vinte anos em da terceira e segunda década respectivamente em relação à quarta, observa-se que dentro do máximo e mínimo previstos, na
13 média, dois anos apresentavam valores acima ou abaixo, o que corresponde aos 90% (10 anos) ou 80% (20 anos) de não ocorrência do esperado. No segundo detalhamento, feito através das estações do ano, as médias se comportam de acordo com a estação para o clima tropical de altitude, sendo o verão mais chuvoso, seguido por primavera, outono e o mais seco, o inverno, com uma diferença de média pluviométrica entre verão e inverno de 492,33 mm. Assim, têm-se períodos de retorno mais baixos no inverno e outono do que na primavera e verão, vale ressaltar que para o outono há 20% de probabilidade de não chover durante o período de outono, que apesar das médias serem maiores que a do inverno, o mínimo previsto para o inverno é de 8,77 mm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TOMAZ, Plínio. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais Capitulo 3 Período de Retorno. PDF. 30 Agosto LEAL, Leila do Socorro Monteiro; BOUTH, Celesta do Vale; SILVA, Mauro Mendonça. Determinação do de Totais Pluviométrico Através do Método de Gumbel para Belém do Pará. Universidade Federal de Viçosa. PDF. 30 Agosto SILVA, João Ubiratan de Lima; SILVA, Enos Arneiro Nogueira. Climatologia na Região de Guaratinguetá São Paulo, Brasil. In: Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental, 27., 2000, Porto Alegre RS. VILLELA, Swawi M., MATTOS, Arthur. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, p.
DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP
DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP LIMA E SILVA, João Ubiratan¹ ERBERELLI, Nathália Pivatto² RESUMO O
Leia maisRanieri Carlos F. Amorim Universidade Estadual do Oeste do Paraná Mestrando em Engenharia Agrícola / Cascavel PR
ABSTRACT XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL/PR
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia maisDISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisANÁLISE DOS EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS
Ana Cláudia do Carmo Carvalho¹, Jonas Teixeira Nery². anaclau.ccarvalho@gmail.com¹, jonas@ourinhos.unesp.br². Graduanda¹, Professor ² da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de
Leia maisV-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL
V-061- BALANÇO HÍDRICO NA REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SÃO PAULO - BRASIL João Ubiratan de Lima e Silva (1) Engenheiro Civil. Professor da Unesp Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - SP. Especialista em
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.
ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani
Leia maisAnálise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana.
Análise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana. Thamiris Luisa de Oliveira Brandão Campos ¹, Maria Aurora Santos Da Mota ², Everaldo Barreiros de Souza ³, Ana
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES
Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br
Leia maisCLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery 1, Eraldo Silva Sunchk 2, João MaurícioHypolit 3,
RESUMO ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery, Eraldo Silva Sunchk, João MaurícioHypolit, O objetivo desse trabalho foi analisar a precipitação pluvial do Estado de
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo
Leia maisCOMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ
COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisX SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ
X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ Autores: Danilo Nogueira de Souza Ticiana Marinho de Carvalho Studart Renata Mendes
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17)
ESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17) Ana Cláudia Carvalho Universidade Estadual de São Paulo anaclau.ccarvalho@gmail.com Jonas Teixera Nery Universidade Estadual
Leia maisCONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015
CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO
INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA Solange FRANÇA 1, Hermes Alves de ALMEIDA 2 RESUMO Objetivo deste trabalho foi determinar e quantificar a influência
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB
ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Danilo Dantas da Silva(1); Jackson de Mesquita Alves(2); Alex Serafim de Lima(2); Maria do Socorro de Caldas Pinto(3). (Programa
Leia maisOSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL
OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICIPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL STUDY FOR MAXIMUM RAINFALL ON MUNICIPALITY OF MOSSORÓ- RN, BRAZIL
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 1, p 3-7, 2012 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 070/11 09/11/2011 Aprovado em 19/03/2012 ESTUDO
Leia maisBalanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco
Balanço Hídrico Seriado de Petrolina, Pernambuco Antônio Heriberto de Castro Teixeira, Bernardo Barbosa da Silva (Professo) Pesquisador, Embrapa Semi-Árido, CP 23 CEP 56300-000 Petrolina-PE, Brazil Fone:
Leia maisAlice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo
Leia maisDebate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008 Karl Heins Ewald 1 Leila Limberger 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO:
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
Leia maisFatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
Leia mais2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.
2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO RIO TURVO, Médio Paranapanema Rosangela Teles Alves 1 Jonas Teixeira Nery 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo análise das séries pluviométricas, selecionadas para
Leia maisClassificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1)
Classificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1) Discente de Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA) UFPA (2) Docente
Leia maisPREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Drenagem na Agricultura Prof. Raimundo Nonato Távora Costa PREVISÃO DE EVENTOS HIDROLÓGICOS Previsão
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisCharacterization of Rainfall Patterns in the Projeto Rio Formoso Region in the Araguaia Basin, Tocantins State, Brazil
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA Jair da Costa OLIVEIRA FILHO 1, Eder Soares PINTO 1, Luciano Marcelo Fallé SABOYA 1, Antonio José PERON 1, Gaspar F. CAETANO 2 RESUMO - A caracterização do regime
Leia maisGeografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Climas do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMATOLOGIA BRASILEIRA O clima é formado pelo conjunto de todos os fenômenos climáticos. Já o tempo é o estado
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS
ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Lilian de Queiroz Firmino 1; Gleyton
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisVARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP.
VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP. Pesquisa desenvolvida junto ao GAIA - Grupo de Pesquisa Interações na Superfície Terrestre, Água e
Leia maisTemperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia mais5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS.
58 5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS. Este tópico analisa a distribuição espaço-temporal das chuvas mensais sobre a superfície belorizontina
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre - 2018 Disciplina:Geografia Série: 2 ª série do Ensino Médio A/B Professor(a):Edson Objetivo: Favorecer ao aluno nova oportunidade para superar as dificuldades
Leia maisINFLUÊNCIA DO EVENTO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL EM DIFERENTES INTENSIDADES NAS PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS EM MUNÍCIPIOS DO RS 1
INFLUÊNCIA DO EVENTO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL EM DIFERENTES INTENSIDADES NAS PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS EM MUNÍCIPIOS DO RS 1 TATSCH, R. O. C. 2 ; BURIOL, G. A. 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB
ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal
Leia maisComo praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a
Como praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a frequência dos totais precipitados, isto porque a precipitação,
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisVanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva
Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisCAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM JABOTICABAL SP
397 VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM JABOTICABAL SP ANDRE, Romisio Geraldo Bouhid 1 GARCIA, Anice 2 Recebido em: 2014-06-08 Aprovado em: 2014-10-29 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.1230 RESUMO: O
Leia maisV DISTRIBUIÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PLUVIOSIDADE NA REGIÃO ORIENTAL PAULISTA - BRASIL
V-060 - DISTRIBUIÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PLUVIOSIDADE NA REGIÃO ORIENTAL PAULISTA - BRASIL João Ubiratan de Lima e Silva (1) Engenheiro Civil. Professor da Unesp Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá/SP.
Leia maisCélia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO
ESPACIALIZAÇÃO DOS TOTAIS MÉDIOS DE PRECIPITAÇÃO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE, ATRAVÉS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA IDRISI. Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DIÁRIA DA PLUVIOSIDADE NA BACIA DO RIO MOURÃO-PR
Goiânia (GO)/UFG DISTRIBUIÇÃO DIÁRIA DA PLUVIOSIDADE NA BACIA DO RIO MOURÃO-PR MARIA CLEIDE BALDO 1 SANDRA ANDREOLA FRANCO DA ROCHA 2 HÉLIO SILVEIRA 3 Resumo - O presente trabalho tem por objetivo determinar
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS
CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS J. J. A. Alcântara 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; M. Valnir Júnior 2 ; L. C. C. Carvalho 2 RESUMO: Com o objetivo
Leia maisPalavras chave: chuva, veranico, climatologia, estação chuvosa. 1. Introdução
Veranicos nos municípios de Patos e São Gonçalo no Sertão Paraibano Bernadete Lira dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia bernadete.anjos@inmet.gov.br Gleide de Lima Ferreira Aluna de Agronomia da
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO SAPUCAÍ - MG
VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A BACIA DO RIO SAPUCAÍ - MG Anderson Pereira de Paula 1 e Jaidete Monteiro de Souza 2 RESUMO. O estudo da variabilidade temporal da precipitação sobre a Bacia
Leia maisDETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO.
DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Sílvio N. de OLIVEIRA NETO 2, Marina de F. VILELA
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Neide Oliveira INMET-7 Disme/SP neide.oliveira@inmet.gov.br Resumo Este trabalho analisou chuvas intensas ocorridas
Leia maisCurvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT)
Curvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT) Intensity-Duration-Frequency Curves of extreme precipitation for the city of Cuiabá (MT) Resumo Ana Letícia
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2011 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS JAKELINE BARATTO 1 DENISE CRISTINA BORGES 2 ISMAEL LUIZ HOPPE 3 CÁSSIO ARTHUR
Leia maisEFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL Allan de Oliveira de Oliveira e- mail: allan_rs@yahoo.com.br Jaci M. B. Saraiva e- mail: dgejaci@super.furg.br
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Introdução a hidrologia estatística. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Introdução a hidrologia estatística Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Revisar estatística básica aplicada a hidrologia
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL José Ivaldo Barbosa DE BRITO RESUMO As evaporações médias do total anual, total do outono e total da primavera, observadas,
Leia maisDistribuição Pluviométrica no município de Delmiro Gouveia AL
Distribuição Pluviométrica no município de Delmiro Gouveia AL Alex Oliveira da Silva UFAL/Campus Sertão Thiago Alberto da Silva Pereira UFAL/Campus Sertão INTRODUÇÃO O semiárido brasileiro apresenta irregularidade
Leia maisCLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A
CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A 2011 Jeymison Margado Bezerra¹, Nilza Araujo Pacheco², Alailson Venceslau Santiago³ ¹ Graduando em Meteororologia UFPA - jeymison.bezerra@ig.ufpa.br,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),
Leia mais