Trajetória recente dos indicadores de produtividade no Brasil

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1 Trajetória recente dos indicadores de produtividade no Brasil Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante Janeiro de 2013

2 Introdução 2 Diversos autores têm se dedicado a calcular indicadores de produtividade para a economia brasileira ao longo das últimas décadas. Como regra geral, os autores calculam a PTF e decompõem as taxas de crescimento do PIB em taxas do crescimento do capital, do trabalho e da PTF para interpretar os movimentos observados na economia brasileira. Alguns outros autores optam pela produtividade do trabalho, o que lhes permite fazer desagregações setoriais. Também nesses casos pode-se recorrer a decomposições algébricas para explicar a trajetória do PIB.

3 Introdução 3 Mas os resultados nem sempre são convergentes. Diferenças de métodos e fontes de dados implicam resultados diferentes. Com isso, as interpretações podem variar e diferentes implicações de políticas podem ser obtidas. O objetivo deste trabalho é sistematizar os resultados obtidos nos trabalhos que analisam a evolução da produtividade no Brasil ao longo das últimas décadas. Acessoriamente, aplicam-se métodos de decomposição do PIB per capita em função da produtividade do trabalho para interpretar os movimentos recentes da economia brasileira. Comparações internacionais desses indicadores serão objeto de outro trabalho.

4 PTF: Bonelli e Bacha (2012) Interpretam o crescimento da economia brasileira com base na decomposição das taxas de crescimento do PIB. Função de produção: Y = A(uK) α L (1 α) Não consideram o capital humano Consideram a taxa de utilização do capital. Taxa média anual de crescimento da PTF: : 0,24% : 1,03% 4

5 PTF: Bonelli e Bacha (2012) 5 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80, Crescimento estatisticamente significativo no período. Década de 2000 mostra um crescimento acelerado da produtividade (especialmente após 2003) Somente em 2010 e 2011, porém, a PTF ultrapassa o intervalo entre o valor médio do período + dois desvios padrão.

6 PTF: Bonelli e Veloso (2012) 6 O objetivo de Bonelli e Veloso (2012) é estudar o comportamento da PTF do Rio de Janeiro e de alguns outros estados selecionados. Ainda assim, os autores registram suas estimativas para o Brasil. Com base em uma função de produção simples (Y = AK α L (1 α) ), estimam uma taxa média anual de crescimento da PTF de 1,7% no período entre 2003 e 2009 e de - 0,8% no período

7 PTF: Bonelli e Veloso (2012) Descolamento (2,5%) superior em encontrado por Bonelli e Bacha (2012). Não há uma série que permita verificar se há um descolamento estatisticamente significativo da média do período. 7

8 PTF: Ellery Jr. (2012) Com base em uma função de produção simples (Y = AK α L (1 α) ), calcula um crescimento médio anual da PTF de 1,40% no período contra uma taxa média anual de 0,91% no período Considera o maior crescimento da PTF na década de 2000 um indício de que a as reformas precisam de um período longo para ter efeito pleno sobre a produtividade. 8

9 PTF: Ellery Jr. (2012) Porém, ao incluir no modelo as safras de capital e o capital humano, o autor constata que praticamente toda a variação da PTF observada entre 1992 e 2008 pode ser creditada à melhora da qualidade da mão de obra e à melhora de qualidade da produção de máquinas e equipamentos. 9

10 PTF: Ferreira e Veloso (2012) Diferentemente dos demais trabalhos, que usam as séries de PIB e estoque de capital em R$ constantes, Ferreira e Velso (2012) calculam a PTF usando dados em US$ PPP. Incluem o capital humano em sua função de produção y = Ak α h (1 α) Taxa média anual de crescimento da PTF : -1,2% : 1,5% 10

11 PTF: Ferreira e Veloso (2012) 11 O crescimento mais expressivo do PIB per capita PPP do que em R$ no período posterior a 2003 (por conta a apreciação do real) pode ser uma possível explicação para o maior descolamento entre as duas décadas (2,7%). De qualquer forma, uma análise da série não permite afirmar que a PTF estaria de fato crescendo significativamente na década de 2000.

12 Trajetória recente dos indicadores PTF: Ferreira e Veloso (2012) 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 Tendência de queda estatisticamente significativa no período como um todo apesar do crescimento acelerado após Com exceção do valor referente a 1990, a PTF mantém-se no intervalo entre o valor médio do período ± dois desvios padrão ,00

13 13 PTF: Barbosa Filho, Pessôa e Veloso (2010) Usam a função de produção mais completa: Y = A(uK) α (HL) (1 α) Estimam que a PTF cresceu, no período entre 1999 e 2007, a uma taxa média anual de apenas 0,11%. A estimativa para o período indica um crescimento da PTF correspondente a 1,4%. Resultados divergem da maioria dos demais trabalhos aqui analisados, mas convergem com os resultados obtidos por Ellery Jr. (2012) ao incluir no modelo as safras de capital e o capital humano.

14 Trajetória recente dos indicadores PTF: Barbosa Filho, Pessôa e Veloso (2010) ,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 Dados não exibem tendência ascendente ou descendente estatisticamente significativas no período. PTF mantém-se no intervalo entre o valor médio do período ± dois desvios padrão com exceção de 2004, quando se situa abaixo desse intervalo.

15 PTF: síntese dos resultados 15 Resultados são sensíveis às funções de produção escolhidas, aos parâmetros fixados e às fontes de dados empregadas. Com isso, não parece haver uma tendência consolidada para a PTF no período recente. Ainda assim, pode-se afirmar que a maioria dos trabalhos tende a constatar que a PTF teria crescido mais aceleradamente na década de 2000 (sobretudo após 2003) do que na década de 1990.

16 PTF: síntese dos resultados 16 Esses resultados seriam explicados pela melhora do capital humano. Essa explicação, contudo, precisaria ser melhor explorada porque o aumento da taxa de participação no mercado de trabalho na década de 2000 teria, em princípio, contribuído para a inclusão trabalhadores com menores níveis de capital humano. Ellery Jr. (2012) menciona, também, um efeito retardado das reformas do período precedente. Esse argumento, porém, deve ser usado com cautela porque implicaria usar defasagens também para interpretar outros momentos da economia brasileira, o que não é habitual nos trabalhos sobre o tema.

17 PTF: síntese dos resultados 17 Seria preciso explorar, ainda, o papel do capital natural (extração de minérios, por exemplo) no período. Como o capital natural não é incluído na função de produção, os impactos de seu uso são absorvidos pelo resíduo do modelo, isto é, pela PTF. A análise estatística das séries usadas em três trabalhos aqui mencionados não permite concluir que a PTF estaria efetivamente crescendo. Aparentemente, os valores parecem oscilar em torno da média.

18 18 PTF: síntese dos resultados A ausência de uma tendência clara leva a uma certa confusão na interpretação dos resultados: Pessôa (2012) registra que a aceleração do crescimento no período Lula foi um fenômeno de elevação da produtividade ou eficiência da economia ( oa/ o-crescimento-sob-lula-parte-2.shtml). Paradoxalmente, o próprio Pessôa declarou, no final de 2012, que uma série de fatores interrompeu o bom desempenho da produtividade do trabalho no Brasil a partir do início da década de 80. ( anos,89305,0.htm).

19 Produtividade do trabalho: Bonelli e Bacha (2012) A produtividade do trabalho corresponde ao quociente entre o produto e alguma medida de trabalho. A crítica fundamental: é um indicador parcial. Contudo, Sargent e Rodrigues (2000) argumentam que labour productivity is more closely related to current living standards, which is what society ultimately cares about. Além disso, a produtividade do trabalho é mais facilmente decomposta setorialmente, permitindo análises desagregadas. 19

20 Produtividade do trabalho: Bonelli e Bacha (2012) e Bonelli e Veloso (2012) Bonelli e Bacha (2012) estimam que a taxa de crescimento anual da produtividade do trabalho alcançou Entre 1993 e 1999: 0,36% Entre 2000 e 2010: 0,67% Bonelli e Veloso (2012, p. 48) registram uma taxa média anual de crescimento da produtividade do trabalho correspondente a 1,2% no período entre 2003 e Esses autores usam medidas diretas de produtividade do trabalho (dividem o PIB pelo número de pessoas ocupadas). 20

21 21 Produtividade do trabalho: Ferreira e Veloso (2012) Ferreira e Veloso (2012, p. 164) calculam a produtividade do trabalho usando dados em US$ PPP. Entre 1990 e 2000, os dados indicados pelos autores permitem calcular uma taxa média anual de crescimento do produto por trabalhador de -0,52% Já entre 2000 e 2009, a taxa alcança 1,10%. Mais uma vez os dados em US$ PPP tendem a ampliar os ganhos de produtividade nos momentos de apreciação da moeda local.

22 Produtividade do trabalho: IPEA (2012) 22 O IPEA (2012) estima a produtividade do trabalho entre 2000 e Nesse caso, a produtividade do trabalho foi obtida pela razão entre o valor adicionado (VA), a preços constantes de 2000, e o pessoal ocupado em cada atividade econômica calculado pelo IBGE nas Contas Nacionais (referência 2000). Em vez de deflacionar o VA dos diferentes setores com base em um mesmo índice de preço, foram utilizados os deflatores implícitos de cada atividade econômica acumulados no período.

23 23 Produtividade do trabalho: IPEA Estima-se que, entre 2000 e 2009, a produtividade do trabalho cresceu 1,0% (ou 0,9% se se considerarem apenas as extremidades da série). Mas as trajetórias setoriais são distintas. (2012) -02% -01% 00% 01% 02% 03% 04% 05% Agropecuária Indústria Extrativa Transformação Outros industriais Serviços Total Extremos Ajustada

24 Produtividade do trabalho 24 Resultados não indicam um cenário de crescimento elevado. Maior convergência entre os resultados apurados por diversos autores (em relação à PTF). Desempenho do setor industrial é negativo (exceto na indústria de transformação). Melhor desempenho da agricultura no período impediu um resultado agregado ainda menor. Esse desempenho estaria ligado, também, à apreciação das commodities.

25 25 PIB per capita e produtividade do trabalho Decomposição algébrica do PIB per capita (usada, por exemplo, por Ferreira e Veloso, 2012, p. 132): Y L L Y = N N PIB per capita = (produtividade do trabalho) x (quociente entre o número de trabalhadores e a população, que pode ser considerada uma proxy da participação da força de trabalho) Trata-se, aqui, de uma simplificação (ver modelo completo a seguir). Ferreira e Veloso (2012) usam essa decomposição para interpretar os movimentos observados na economia brasileira entre 1950 e 2009.

26 PIB per capita e produtividade do trabalho Boston Consulting Group: 26 O documento, contudo, não indica a metodologia empregada para se chegar a esses resultados.

27 PIB per capita e produtividade do trabalho Decomposição algébrica do PIB per capita mais detalhada (usada, em um formato um pouco diferente do mostrado abaixo, por exemplo, por Bonelli, 2005): Y Pop. = Y PO PO PEA PEA Pop. PIB per capita = (produtividade do trabalho) x (taxa de ocupação) x (taxa de participação) 27

28 28 PIB per capita e produtividade do trabalho Bonelli (2005) usa essa decomposição para interpretar movimentos corridos na economia brasileira entre a década de 1940 e BONELLI, R. O que causou o crescimento econômico no Brasil? GIAMBIAGI, F. et al. Economia brasileira contemporânea: Rio de Janeiro: Elsevier, Mas as séries têm descontinuidades e requerem ajustes para serem usadas no longo prazo. Nas estimativas aqui apresentadas, usaram-se as séries de PIB e população disponíveis no Ipeadata e as séries de população ocupada e população economicamente ativa do IBGE ponderadas pela Disoc para torná-las compatíveis com as definições que o IBGE adota atualmente.

29 PIB per capita e PIB por população ocupada, (1992 = 100) Elevado crescimento entre 2009 e Produtividade do trabalho cresce mais aceleradamente do que o PIB per capita nesses dois anos PIB per capita e produtividade do trabalho crescem pari passu PIB per capita (1992 = 100) PIB / população ocupada (1992 = 100)

30 PIB per capita e produtividade do trabalho Y Pop. Y PO PO PEA PEA Pop. Variação média anual Contribuição ao crescimento do PIB per capita Variação média anual Contribuição ao crescimento do PIB per capita Variação média anual Contribuição ao crescimento do PIB per capita ,17% 1,09% -0,38% 0,46% 93,23% -32,50% 39,27% 2,29% 1,17% 0,18% 0,93% - 51,20% 7,97% 40,82% 2,63% 1,85% 0,32% 0,45% 74,41% 12,86% 18,07% 30

31 31 PIB per capita e produtividade do trabalho Na década de 1990 (quando o PIB cresceu a uma taxa média anual de 1,17%), mais de 90% do crescimento do PIB per capita foi explicado pelo crescimento da produtividade do trabalho. Descolamento do PIB per capita e da produtividade do trabalho ao longo da década de Nessa década (quando o crescimento do PIB per capita é mais ou menos o dobro da taxa da década anterior), algo entre 50% (se a análise limita-se a 2009) e 75% (se alcança 2011) do crescimento do PIB per capital é explicado pelo crescimento da produtividade.

32 PIB per capita e produtividade do trabalho O acelerado crescimento da produtividade do trabalho entre 2009 e 2011 requer ainda análises mais detalhadas. Trata-se de um biênio marcado por um acentuado crescimento do produto e por uma inesperada queda da PEA, que passa de para (em milhares de pessoas). Os resultados sugerem que a preservação das maiores taxas de crescimento do PIB per capita somente pode ser alcançada se houver um crescimento representativo da produtividade do trabalho, uma vez que não se esperam contribuições significativas das taxas de ocupação e de participação nos próximos anos. 32

33 Considerações finais Mixed results para a trajetória da PTF na década de 2000, embora haja indícios de crescimento superior ao da década de Uma análise da evolução das séries sugere que a PTF tem oscilado em torno de um valor médio. A produtividade do trabalho manteve, entre as décadas de 1990 e 2000, uma trajetória de crescimento estável, porém reduzido (da ordem de 1% ao ano). O desempenho setorial, contudo, varia muito, havendo sinais claros de queda da produtividade do trabalho na indústria de transformação. 33

34 Considerações finais A decomposição algébrica do crescimento do PIB per capita mostra que o crescimento da produtividade é um requisito para a manutenção das maiores taxas de crescimento do PIB per capita observadas na década de

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