Custos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos Regis Bonelli. Pesquisador de Economia Aplicada do IBRE/FGV
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1 TEXTO PARA DISCUSSÃO Custos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos 2000 Regis Bonelli Pesquisador de Economia Aplicada do IBRE/FGV Novembro de 2012
2 Custos Unitários do Trabalho no Brasil: os Anos Regis Bonelli 2 O objetivo desta nota é apresentar a evolução do custo unitário do trabalho CUT, doravante a partir dos resultados mais abrangentes possíveis presentemente disponíveis para o Brasil, os das Contas Nacionais (CN / IBGE). Registre-se que o CUT para a indústria no Brasil vem sendo calculado por diversos autores desde o começo dos anos 1990, com diferentes abordagens. Mais recentemente, cálculos para a indústria constam do artigo de Aloisio Campelo e Silvio Sales para o livro do IBRE (A Agenda de Competitividade do Brasil, 2011). Estimativas ainda mais recentes para a indústria e atividades industriais específicas estão na seção Em Foco do Boletim do IBRE de fevereiro de 2012, em nota em que sou co-autor com Silvia Matos. Mas não tenho conhecimento de cálculos para a economia brasileira como um todo. O CUT, como se sabe, é um indicador ex-ante 3 muito frequentemente utilizado para aferir a evolução da competitividade-custo de uma atividade, setor ou país, sendo usualmente definido pela folha salarial medida em moeda estrangeira por unidade de produção. Ele faz tanto mais sentido quanto maior o grau de agregação, sendo mais representativo da competitividade de um país do que de um setor, de um setor do que de uma atividade, empresa, etc. Daí porque optamos por trabalhar, nesta nota, com o indicador mais agregado possível: o do país como um todo. Ao final apresentamos resultados para os três macro-setores da economia: agropecuária, indústria e serviços. Dividindo-se o numerador e o denominador do CUT pelos insumos de trabalho concluise que o CUT é também igual à razão entre o salário médio real (isto é, medido em relação a uma cesta de moedas) e a produtividade do trabalho. Logo, aumentos do custo salarial acima dos de produtividade diminuem a competitividade. E vice-versa. 1 Publicado na revista Conjuntura da Construção, Ano X, nº 3, Setembro de 2012, FGV, IBRE. 2 Da Área de Economia Aplicada do IBRE/FGV. 3 Ver Seção Em Foco do Boletim Macro IBRE (BMI) de fevereiro para uma aplicação deste indicador à indústria no Brasil.
3 Para criar um indicador do CUT para o Brasil usei os dados das CN da seguinte forma 4 : 1. Para a remuneração por pessoa ocupada, dados a preços correntes diretamente disponíveis na Tabela 15 (Rendimento médio anual em valor corrente ); 2. Para obter o rendimento médio em moeda estrangeira, deflacionei o anterior pelo índice da taxa de câmbio efetiva nominal (cesta de moedas ponderada pela participação nas exportações brasileiras) do IBRE; como alternativa usei a cotação do dólar dos EUA; 3. Para o crescimento da produtividade do trabalho usei a variação em volume (logo, a preços constantes) do Valor Adicionado bruto a preços básicos das CN (Tabela 11) e a variação do total de ocupações, 5 também das CN (Tabela 13). O resultado desse exercício para os anos de 1999 a 2009 está no gráfico seguinte, cuja visualização confirma o saber convencional em relação à evolução do CUT no Brasil: acentuada perda de competitividade-custo desde 2002, quando o rendimento médio é deflacionado pelo dólar, ou desde 2003 quando deflacionado pela cesta de moedas (taxa de câmbio efetiva nominal). 4 Dados da revisão das CN de 2007, disponíveis de 2000 a 2009; para recuar até 1999 fiz um encadeamento com a série antiga, disponível de 1990 a Não corrigi o volume de emprego (ocupações) pela redução do número de horas trabalhadas por trabalhador, que vem ocorrendo no Brasil à taxa de 0,45% ao ano na década de 2000, conforme análise de Fernando Holanda Barbosa Filho em Determinantes do Produto Potencial no Brasil, IBRE/2012. Mas essa correção, que elevaria um pouco a produtividade, não alteraria as conclusões da nota devido às ordens de grandeza das variáveis.
4 Gráfico 1: Índices da remuneração média real, produtividade e CUT, (1999 = 100) Índice rem md US$ Índice CUT dólar Índice produtividade índ remuneração md def TCENom Índice CUT def TCENom Fonte: ver texto Mas o que mais impressiona nos dados é a magnitude do aumento do CUT, de 90% (usando-se a cesta de moedas) ou 96% (usando-se a cotação do dólar) entre 1999 e Observe-se que houve uma fase de redução do custo (aumento de competitividade), que durou de 2000 a 2002 ou 2003, dependendo da medida. Mas depois dessas datas o aumento do custo é realmente espantoso, em se tratando de período tão curto. O gráfico permite também que se visualize como o aumento do CUT se decompõe em seus determinantes principais: o rendimento real por pessoa e a produtividade. E a interpretação a partir dessa decomposição é imediata: como a produtividade aumentou pouquíssimo, todo o ônus da perda de competitividade recaiu sobre a remuneração média real, seja medida em dólar ou em relação a uma cesta de moedas. De fato, o aumento médio da produtividade, se medido pelo PIB, foi de apenas 0,84% ao ano entre 1999 e Se medido pelo VA, de apenas 0,74% anuais. 6 Se o ano de 1998 tivesse sido incluído na comparação teríamos observado redução no CUT entre ele e 1999 em qualquer tipo de medida.
5 Mas o rendimento médio das CN talvez não seja a forma mais adequada para medir a remuneração do trabalho, pois poderia também incluir rendas que não do trabalho (rendas da propriedade). Fiz então uma comparação alternativa usando a Remuneração dos Empregados das CN, dividida pelo número de ocupações, como antes, depois deflacionada pela taxa de câmbio efetiva nominal. O resultado é de aumento no custo unitário do trabalho ainda maior do que antes. Isso, aliás, está em linha com o fato de que a distribuição funcional da renda no Brasil tornou-se mais favorável ao fator trabalho entre 2000 e Uma possibilidade alternativa, ou complementar, para explicar o aumento do CUT é a de que o rendimento médio pode ter aumentado a taxas excessivamente elevadas, contribuindo para comprometer a competitividade. Para verificar, deflacionei o rendimento médio nominal pelo deflator implícito do PIB. O resultado foi uma taxa de aumento real do rendimento médio de apenas 0,6% ao ano de 2000 a Logo, pequena para explicar a grande elevação do CUT. Em seguida coloquei em dúvida a veracidade da variável ocupações. Quem sabe, por ocupações nas CN o IBGE não estaria incluindo crescentemente algo mais do que o número de pessoas empregadas, portanto talvez sobrestimando o crescimento dos insumos de trabalho? 8 De fato, a taxa de crescimento do número de ocupações das CN é bastante alta: nada menos do que 2,45% ao ano entre 1999 e 2009, com aumentos muito altos em 2000 (+ 4,1%) e 2004 (+ 5,0%). Na busca de dados alternativos deparei-me com os do artigo de Fernando de Holanda Barbosa Filho já citado em rodapé, que encontrou uma taxa média de crescimento do trabalho de 2,12% ao ano entre 2001 e 2009 a partir de uma engenhosa utilização dos 7 Pelas CN, a participação da remuneração dos empregados no total dessas remunerações mais excedente operacional bruto aumentou de 54% em 2000 para 57% em As ocupações das CN representam uma fração crescente da população total do Brasil, indo de 46,1% em 1999 para 49,6% em 2005 e 50,5% em 2009, pelo menos em parte refletindo o aumento da taxa de emprego (redução do desemprego).
6 dados das PNAD e das PME. Nas ocupações das CN a taxa para esse período é um pouco maior, de 2,46% ao ano. 9 Mas isso não tem muita influência sobre os resultados devido à pequena diferença entre essas taxas. Logo, não me parece que haja erro pronunciado em usar os dados de ocupações das Contas Nacionais. Aliás, os dados das PNAD de 1999 a 2009 apresentam taxa média do número total de pessoas ocupadas idêntica à das CN. 10 A conclusão, portanto, é que o custo unitário do trabalho aumentou substancialmente no Brasil de a 2009, depois de ter diminuído entre 1999 (e, certamente, 1998) e essas datas. Devido a isso, a competitividade-custo diminuiu consideravelmente. Os dados das CN também permitem que se façam desagregações setoriais. A seguir apresenta-se uma abertura dos dados nos três macro-setores: agropecuária, indústria e serviços. Antes de analisar os resultados do gráfico mais adiante, porém, é oportuno apresentar os indicadores de crescimento da produção (VA), ocupações e produtividade desses setores no período para auxiliar na interpretação das mudanças nos CUT setoriais. Os números estão na tabela seguinte, onde se pode notar que o único setor que apresentou crescimento de produtividade de alguma expressão foi o agropecuário, continuando tendência que começou há bastante tempo. A indústria, em particular, teve redução de produtividade da mão de obra entre 2000 e Já nos serviços a produtividade (+0,5% a.a.) cresceu a taxas semelhantes às da economia como um todo (+0,6% a.a.). 9 A diferença entre essas taxas possivelmente se deve à redução no número médio de horas trabalhadas por pessoa, conforme nota de rodapé número Mas, curiosamente, as variações anuais não são iguais. 11 O uso desse período se deve a que a classificação de atividades das CN mudou a partir de 2000.
7 Tabela 1: VA, Ocupações e Produtividade por Setores Taxas de Crescimento % ao ano ( ) Taxas de crescimento médias VA (índice de volume) Ocupações Produtividade Agropecuária 3,8% -0,5% 4,3% Indústria 2,1% 2,9% -0,8% Serviços 3,6% 3,0% 0,5% Total 3,1% 2,5% 0,6% Fonte: Contas Nacionais, (sítio do IBGE na internet) Os resultados do crescimento da produtividade na indústria contrastam fortemente com o crescimento da produtividade do trabalho na indústria de transformação obtido do crescimento da produção física (PIM-PG/IBGE) e do número de horas pagas na produção (PIMES/IBGE). Entre 2002 e 2010, por exemplo, o crescimento médio anual da produtividade medida por esses indicadores foi de 2,5% ao ano. 12 Além do fato de que os últimos são dados para a indústria de transformação e os anteriores englobam também a extrativa mineral, a construção e os SIUP, a diferença pode ser explicada por dois fatores, não mutuamente excludentes, o primeiro sendo mais factível do que o segundo: (i) Primeiro, supondo que a PIM-PF e a PIMES reflitam o mesmo universo, pelo fato de que nesses inquéritos apura-se o emprego formal, a partir de registros administrativos das empresas. Como é de se esperar que a produtividade cresça mais rapidamente nesse grupo de empresas, isso poderia explicar pelo menos parte da diferença; Ver Seção Em Foco, BMI, fevereiro de As CN incluem também o emprego informal e são baseadas em consultas aos domicílios. 13 Memo: pelas CN as ocupações na indústria de transformação (que incluem as informais) somavam mil pessoas em Pela PIA Pesquisa Industrial Anual do mesmo ano o número era de mil (só emprego formal).
8 (ii) Segundo, pelo fato de que a PIM-PF registra o aumento da produção física, refletindo, possivelmente, a variação do valor bruto da produção (VBP) em termos reais. Como na década de 2000 aumentou o componente importado da produção, é possível que o VA tenha crescido a uma taxa diferente da do VBP. Em 2000, por exemplo, o VTI Valor da Transformação Industrial, uma proxy para o VA, era 45% do VBP da indústria de transformação. Em 2009 essa proporção diminuiu para 43% (ambas para empresas com 30 e mais pessoas e medidas a preços correntes). Dificilmente essa pequena diferença seria capaz de explicar a diferença de desempenho medido pelo VBP e pelo VA, a menos de fortes mudanças nos preços relativos entre as matérias primas, nacionais e importadas, e os produtos finais. Apresentados esses resultados, o gráfico seguinte mostra o CUT total e o dos três macro-setores de 2000 a Gráfico 2: Custo Unitário do Trabalho Brasil e Setores (2000=100) Índice CUT total 2000=100 Índice CUT Agropecuária Índice CUT Indústria Índice CUT Serviços Fonte: ver texto
9 As perdas de competitividade reveladas por esse gráfico mostram que nem mesmo a agropecuária, que teve fortes ganhos de produtividade, escapou do aumento de custos do trabalho medidos por uma cesta de moedas. E no caso da indústria o aumento do custo unitário chegou a 150% entre 2003 e 2009! As causas mais próximas desse aumento são: primeiro, o aumento do rendimento nominal, de cerca de 8,7% ao ano; 14 segundo, a desvalorização nominal (medida por uma cesta de moedas), de apenas 1,9% ao ano; terceiro, o desempenho da produtividade que, como vimos, diminuiu entre os anos extremos do intervalo de tempo considerado. É difícil não reconhecer a importância da taxa de câmbio nesses resultados. Logo, apesar do medíocre crescimento da produtividade no Brasil nos últimos anos (especialmente industrial), o problema da competitividade como aferida pelo CUT não está principalmente nela, nem no forte crescimento da remuneração do trabalho. Claro que uma taxa mais elevada para o crescimento da produtividade (e/ou crescimento mais lento da renda do trabalho) melhoraria a competitividade pela redução no CUT. Para finalizar é importante relembrar que: Primeiro, os salários não são o único componente dos custos; logo, o CUT é um indicador ex-ante parcial; Segundo, e mais importante, que não se deve aceitar que os problemas de competitividade da economia e da indústria brasileiras estariam automaticamente resolvidos se a taxa de câmbio fosse mais competitiva isto é, suficientemente desvalorizada. As razões de fundo para a perda de competitividade estão em diversos outros fatores: na enorme carga tributária, no elevadíssimo custo da energia, na logística ineficiente (ou infraestrutura, em geral), na baixa taxa de inovação, nos altos juros e nas deficiências na formação de mão de obra. A dificuldade de mensurar esses fatores não deve implicar desconhecimento da sua importância. 14 Memo: o deflator implícito do PIB cresceu 8,4% ao ano, em média, entre 2000 e 2009.
10 Gráfico 1: Índices da remuneração média real, produtividade e CUT, (1999 = 100) Índice rem md US$ Índice CUT dólar Índice produtividade índ remuneração md def TCENom Índice CUT def TCENom Fonte: ver texto Mas o que mais impressiona nos dados é a magnitude do aumento do CUT, de 90% (usando-se a cesta de moedas) ou 96% (usando-se a cotação do dólar) entre 1999 e Observe-se que houve uma fase de redução do custo (aumento de competitividade), que durou de 2000 a 2002 ou 2003, dependendo da medida. Mas depois dessas datas o aumento do custo é realmente espantoso, em se tratando de período tão curto. O gráfico permite também que se visualize como o aumento do CUT se decompõe em seus determinantes principais: o rendimento real por pessoa e a produtividade. E a interpretação a partir dessa decomposição é imediata: como a produtividade aumentou pouquíssimo, todo o ônus da perda de competitividade recaiu sobre a remuneração média real, seja medida em dólar ou em relação a uma cesta de moedas. De fato, o aumento médio da produtividade, se medido pelo PIB, foi de apenas 0,84% ao ano entre 1999 e Se medido pelo VA, de apenas 0,74% anuais. 6 Se o ano de 1998 tivesse sido incluído na comparação teríamos observado redução no CUT entre ele e 1999 em qualquer tipo de medida.
11 Mas o rendimento médio das CN talvez não seja a forma mais adequada para medir a remuneração do trabalho, pois poderia também incluir rendas que não do trabalho (rendas da propriedade). Fiz então uma comparação alternativa usando a Remuneração dos Empregados das CN, dividida pelo número de ocupações, como antes, depois deflacionada pela taxa de câmbio efetiva nominal. O resultado é de aumento no custo unitário do trabalho ainda maior do que antes. Isso, aliás, está em linha com o fato de que a distribuição funcional da renda no Brasil tornou-se mais favorável ao fator trabalho entre 2000 e Uma possibilidade alternativa, ou complementar, para explicar o aumento do CUT é a de que o rendimento médio pode ter aumentado a taxas excessivamente elevadas, contribuindo para comprometer a competitividade. Para verificar, deflacionei o rendimento médio nominal pelo deflator implícito do PIB. O resultado foi uma taxa de aumento real do rendimento médio de apenas 0,6% ao ano de 2000 a Logo, pequena para explicar a grande elevação do CUT. Em seguida coloquei em dúvida a veracidade da variável ocupações. Quem sabe, por ocupações nas CN o IBGE não estaria incluindo crescentemente algo mais do que o número de pessoas empregadas, portanto talvez sobrestimando o crescimento dos insumos de trabalho? 8 De fato, a taxa de crescimento do número de ocupações das CN é bastante alta: nada menos do que 2,45% ao ano entre 1999 e 2009, com aumentos muito altos em 2000 (+ 4,1%) e 2004 (+ 5,0%). Na busca de dados alternativos deparei-me com os do artigo de Fernando de Holanda Barbosa Filho já citado em rodapé, que encontrou uma taxa média de crescimento do trabalho de 2,12% ao ano entre 2001 e 2009 a partir de uma engenhosa utilização dos 7 Pelas CN, a participação da remuneração dos empregados no total dessas remunerações mais excedente operacional bruto aumentou de 54% em 2000 para 57% em As ocupações das CN representam uma fração crescente da população total do Brasil, indo de 46,1% em 1999 para 49,6% em 2005 e 50,5% em 2009, pelo menos em parte refletindo o aumento da taxa de emprego (redução do desemprego).
12 Pesquisador de Economia Aplicada do IBRE/FGV dados das PNAD e das PME. Nas ocupações das CN a taxa para esse período é um pouco maior, de 2,46% ao ano. 9 Mas isso não tem muita influência sobre os resultados devido à pequena diferença entre essas taxas. Logo, não me parece que haja erro pronunciado em usar os dados de ocupações das Contas Nacionais. Aliás, os dados das PNAD de 1999 a 2009 apresentam taxa média do número total de pessoas ocupadas idêntica à das CN. 10 A conclusão, portanto, é que o custo unitário do trabalho aumentou substancialmente no Brasil de a 2009, depois de ter diminuído entre 1999 (e, certamente, 1998) e essas datas. Devido a isso, a competitividade-custo diminuiu consideravelmente. Os dados das CN também permitem que se façam desagregações setoriais. A seguir apresenta-se uma abertura dos dados nos três macro-setores: agropecuária, indústria e serviços. Antes de analisar os resultados do gráfico mais adiante, porém, é oportuno apresentar os indicadores de crescimento da produção (VA), ocupações e produtividade desses setores no período para auxiliar na interpretação das mudanças nos CUT setoriais. Os números estão na tabela seguinte, onde se pode notar que o único setor que apresentou crescimento de produtividade de alguma expressão foi o agropecuário, continuando tendência que começou há bastante tempo. A indústria, em particular, teve redução de produtividade da mão de obra entre 2000 e Já nos serviços a produtividade (+0,5% a.a.) cresceu a taxas semelhantes às da economia como um todo (+0,6% a.a.). 9 A diferença entre essas taxas possivelmente se deve à redução no número médio de horas trabalhadas por pessoa, conforme nota de rodapé número Mas, curiosamente, as variações anuais não são iguais. 11 O uso desse período se deve a que a classificação de atividades das CN mudou a partir de 2000.
13 Tabela 1: VA, Ocupações e Produtividade por Setores Taxas de Crescimento % ao ano ( ) Taxas de crescimento médias VA (índice de volume) Ocupações Produtividade Agropecuária 3,8% -0,5% 4,3% Indústria 2,1% 2,9% -0,8% Serviços 3,6% 3,0% 0,5% Total 3,1% 2,5% 0,6% Fonte: Contas Nacionais, (sítio do IBGE na internet) Os resultados do crescimento da produtividade na indústria contrastam fortemente com o crescimento da produtividade do trabalho na indústria de transformação obtido do crescimento da produção física (PIM-PG/IBGE) e do número de horas pagas na produção (PIMES/IBGE). Entre 2002 e 2010, por exemplo, o crescimento médio anual da produtividade medida por esses indicadores foi de 2,5% ao ano. 12 Além do fato de que os últimos são dados para a indústria de transformação e os anteriores englobam também a extrativa mineral, a construção e os SIUP, a diferença pode ser explicada por dois fatores, não mutuamente excludentes, o primeiro sendo mais factível do que o segundo: (i) Primeiro, supondo que a PIM-PF e a PIMES reflitam o mesmo universo, pelo fato de que nesses inquéritos apura-se o emprego formal, a partir de registros administrativos das empresas. Como é de se esperar que a produtividade cresça mais rapidamente nesse grupo de empresas, isso poderia explicar pelo menos parte da diferença; Ver Seção Em Foco, BMI, fevereiro de As CN incluem também o emprego informal e são baseadas em consultas aos domicílios. 13 Memo: pelas CN as ocupações na indústria de transformação (que incluem as informais) somavam mil pessoas em Pela PIA Pesquisa Industrial Anual do mesmo ano o número era de mil (só emprego formal).
14 (ii) Segundo, pelo fato de que a PIM-PF registra o aumento da produção física, refletindo, possivelmente, a variação do valor bruto da produção (VBP) em termos reais. Como na década de 2000 aumentou o componente importado da produção, é possível que o VA tenha crescido a uma taxa diferente da do VBP. Em 2000, por exemplo, o VTI Valor da Transformação Industrial, uma proxy para o VA, era 45% do VBP da indústria de transformação. Em 2009 essa proporção diminuiu para 43% (ambas para empresas com 30 e mais pessoas e medidas a preços correntes). Dificilmente essa pequena diferença seria capaz de explicar a diferença de desempenho medido pelo VBP e pelo VA, a menos de fortes mudanças nos preços relativos entre as matérias primas, nacionais e importadas, e os produtos finais. Apresentados esses resultados, o gráfico seguinte mostra o CUT total e o dos três macro-setores de 2000 a Gráfico 2: Custo Unitário do Trabalho Brasil e Setores (2000=100) Índice CUT total 2000=100 Índice CUT Agropecuária Índice CUT Indústria Índice CUT Serviços Fonte: ver texto
15 As perdas de competitividade reveladas por esse gráfico mostram que nem mesmo a agropecuária, que teve fortes ganhos de produtividade, escapou do aumento de custos do trabalho medidos por uma cesta de moedas. E no caso da indústria o aumento do custo unitário chegou a 150% entre 2003 e 2009! As causas mais próximas desse aumento são: primeiro, o aumento do rendimento nominal, de cerca de 8,7% ao ano; 14 segundo, a desvalorização nominal (medida por uma cesta de moedas), de apenas 1,9% ao ano; terceiro, o desempenho da produtividade que, como vimos, diminuiu entre os anos extremos do intervalo de tempo considerado. É difícil não reconhecer a importância da taxa de câmbio nesses resultados. Logo, apesar do medíocre crescimento da produtividade no Brasil nos últimos anos (especialmente industrial), o problema da competitividade como aferida pelo CUT não está principalmente nela, nem no forte crescimento da remuneração do trabalho. Claro que uma taxa mais elevada para o crescimento da produtividade (e/ou crescimento mais lento da renda do trabalho) melhoraria a competitividade pela redução no CUT. Para finalizar é importante relembrar que: Primeiro, os salários não são o único componente dos custos; logo, o CUT é um indicador ex-ante parcial; Segundo, e mais importante, que não se deve aceitar que os problemas de competitividade da economia e da indústria brasileiras estariam automaticamente resolvidos se a taxa de câmbio fosse mais competitiva isto é, suficientemente desvalorizada. As razões de fundo para a perda de competitividade estão em diversos outros fatores: na enorme carga tributária, no elevadíssimo custo da energia, na logística ineficiente (ou infraestrutura, em geral), na baixa taxa de inovação, nos altos juros e nas deficiências na formação de mão de obra. A dificuldade de mensurar esses fatores não deve implicar desconhecimento da sua importância. 14 Memo: o deflator implícito do PIB cresceu 8,4% ao ano, em média, entre 2000 e 2009.
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