Que Ichu (des)enquadra em mim? Palavras-chave: fotografia; cotidiano; ensino médio.
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- Márcia Caiado Lima
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1 Que Ichu (des)enquadra em mim? Edivan Carneiro de Almeida 1 RESUMO: A pergunta que intitula esse ensaio fotográfico foi o questionamento inicial que realizamos com alunos e alunas do ensino médio, segundo ano, do Colégio Estadual Aristides Cedraz (CEACO), com a intenção de cartografar as significações, sensações e subjetividades proliferadas pela produção de imagens fotográficas sobre a cidade de Ichu-BA, partindo da provocação-desafio-intento de deslocamento do olharenquadramento do artista/fotógrafo/jovem sobre o lugar em que vive. Foram realizadas três oficinas, sendo que a última coordenada por Alik Wunder resultou nas fotos aqui apresentadas. Cotidianos e lugares são ficcionados-criados em fotografias que provocam múltiplos sentidos na busca do irrepresentável, do irrepreensível, imagens que não pretendem capturar/significar o real, mas provocar/expressar outras sensações, desencadeando-revelando pontos de vista inesperados, (des)enquadramentos que criam efeitos-sensações-sentidos diversos, produzindo visibilidades que resistem e escapam às convenções e aos clichês que marcam-delimitam nosso olhar nos/sobre os cotidianos vividos, transgredindo o mero registro. Palavras-chave: fotografia; cotidiano; ensino médio. 1 UEFS, departamento de educação.
2 Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores que eu não sei o nome Cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo, cores Passeio pelo escuro... Adriana Calcanhoto
3 Grupo no whatsapp (des)enquadrar, formados por alunos, professores, e pesquisadores que participaram das Oficinas no CEACO (ideia surgida na primeira oficina 17/04/2015) 12 de mai 08:44 - Ceaco Nandiara: O fotógrafo tem a mesma função do poeta: Eternizar o momento que passa. 12 de mai 09:05 - Elenise: uau que bonitoooo 12 de mai 09:05 - Elenise: como desenquadramos esses momentos? 12 de mai 09:31 - Ceaco Nandiara: O fotógrafo quando faz uma foto - usa os olhos, a alma, o coração e a emoção. E no final o dedo. Para ver e entender a mesma, use tudo, menos o dedo. Cartografar as significações, sensações e subjetividades proliferadas pela produção de imagens fotográficas sobre a cidade, partindo da provocaçãodesafio-intento de deslocamento do olharenquadramento do artista/fotógrafo/jovem sobre o lugar em que vive, Ichu-BA. Alunos/as do Colégio Estadual Aristides Cedraz (CEACO). Esboços, indícios, traços das experiências vividas-realizadas na pesquisa Cidades (des)enquadradas em imagens: experimentações (atra)versando o conceito de signo (Edital 043/2013 Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, processo nº /2013-4), coordenada pela professora Elenise C. P. Andrade, grupo de pesquisa Trace, Departamento de Educação, Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Pensamentos para a oficina em Ichu os riscos e os desenhos que não são vísíveis mas sensíveis...
4 12 de mai 19:40 - Edivan: A cidade foi desenquadrada em paisagens bem atípicas ao nosso clima semiárido 12 de mai 21:16 - Edivan: as chuvas desenquadrara m o sertão Ichuense... imagens que há muito não víamos... como essa de Adilson e a de Henrique...
5 que plantas aquáticas são 12 de mai 20:22 - Huda: O interessante é que em todas as fotos que vi predominaram imagens naturais, paisagens etc...ou seja, desenquadram os o que Ichu tem de urbano..kkk não vi nenhuma imagem em que a rua aparece...rsrs Procuramos enveredar pela tentativa de aproximação entre arte, expressão e educação através das experimentações visuais produzidas por estudantes do Ensino Médio do CEACO. Cotidianos e lugares são ficcionados-criados em fotografias que provocam múltiplos sentidos na busca do irrepresentável, do irrepreensível, imagens que não pretendem capturar/significar o real, mas provocar/expressar outras sensações, desencadeando-revelando pontos de vista inesperados, (des)enquadramentos que criam efeitos-sensações-sentidos diversos, produzindo visibilidades que resistem e escapam às convenções e aos clichês que marcam-delimitam nosso olhar nos/sobre os cotidianos
6 vividos, transgredindo o mero registro.
7 12 de mai 21:05 - Edivan: Achei essa foto fantástica, Eduarda 12 de mai 21:05 - Edivan: desenquadrou o CEACO de mai 21:09 - Edivan: a beleza da arte está na invenção de mai 21:09 - Maria Benedita: Edivan Lispector 12 de mai 21:10 - Edivan: rs 12 de mai 21:10 - Edivan: quem me dera
8 12 de mai 21:10 - Edivan: ter essa assinatura artística 19 de mai 16:10 - Elenise: vcs desistiram de desenquadrar fotos com pessoas? kkk 19 de mai 18:59 - Wesley: Eu tenho fotos desenquadradas com pessoas.
9 Com-vida-mos estudantes do 2º ano do ensino médio a realizarem experimentações em oficinas de fotografias promovidas pela pesquisa, apostando na potência da arte-criação-experimentação com imagens enquanto possibilidade de expressão que escapa à explicação e à representação, compreendendo as oficinas como espaços de composição (PREVE, 2010) que possibilitam múltiplas conversações, experimentações, expressões, compartilhamento de experiências-afetos-conhecimentossentidos-sentimentos.
10 Alik Wunder no CEACO, 26/06/2015 terceira oficina Realizamos três oficinas em que convidamos a olhar para imagens desenquadradas de outros artistas, provocando os estudantes a in-ventarem imagens da cidade que transgridam a política da representação e penetrem na lógica das sensações, pulsações de lugares recortados pelo instante de um clique sob o olhar deslocado do fotógrafo. [...] com as imagens, formas de tensionar, deslocar, subverter o caráter evidencial e representacional das fotografias, no sentido de uma imagem que aconteça em sua própria superfície, produzindo signos que indicam outras possibilidades de comunicação e educação, outras políticas e poéticas visuais. (WUNDER; DIAS, 2010, p. 158).
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12 Com a colaboração de Alik Wünder os estudantes experimentaram processos de pós-produção através de montagens, sobreposições, raspagens, recortes, colagens e produção de novas fotografias-fragmentos, imagens que não mais remetem a lugar algum, a uma representação de um real, mas a lugares e existências nas próprias
13 imagens... Como re-existência aos sentidos pré-estabelecidos, pré-existentes, intensificamos ainda mais os (des)enquadramentos da cidade, realizamos a terceira oficina buscando desviar-nos da compreensão da linguagem enquanto comunicação, como comentam Dias, Andrade e Amorim (2012, p.16), partilhando de modos de entender as linguagens menos como meios de comunicação de fatos e conhecimentos, a serem desvelados ou interpretados, e mais como formas de pulverização de sentidos e de abertura de lacunas para desentendimentos, desconcertos. 30 de mai 05:46 - Edivan: Para percebermos bem como nossas imagens são bem desenquadradas do que seja Ichu, vejam esse videoclipe que os alunos e professores da Escola Municipal Aloísio Cedraz fizeram [...] com a música de Elmo Carneiro, forrozeiro da cidade,
14 sobre como Ichu geralmente é vista... (Cidadezinha do interior Elmo Carneiro - videoclipe 2 ). Vejam as fotos dos lugares que aparecem... Esses lugares são totalmente ofuscados em nossas fotografias... Desenquadramos legal... escapamos da necessidade de representar um real e procuramos provocar outras sensações... Parabéns a todos!! de Disponível em< Acesso em 07 de junho
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16 REFERÊNCIAS DIAS, Suzana Oliveira; ANDRADE, Elenise C. Pires de; AMORIM, Antonio Carlos R. de. I m wandering round and round, nowhere to go. In: DIAS, Suzana Oliveira; ANDRADE, Elenise C. Pires de; AMORIM, Antonio Carlos R. de (Org.) MultiTÃO: experimentações, limites, disjunções, artes e ciências... Feira de Santana: UEFS Editora, 2012, p OLIVEIRA JUNIOR, Wenceslao Machado de. A rasura dos lugares - fragmentos espaciais re-existentes em vídeo. In: Silvio Gallo; Marcus Novaes; Laisa Guarienti. (Org.). Conexões: Deleuze e Política e Resistência e... 1ed. Petrópolis: De Petrus et alli, 2013, v. 1, p PREVE, Ana Maria Hopers. Mapas, prisão e fugas: cartografias intensivas em educação Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, WUNDER, Alik; DIAS, Susana. Deslizes pelas superfícies do acontecimento fotográfico. In: REU, Sorocaba, SP. v. 36, n. 1, p , jun
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