Influência das variáveis biológicas e socioculturais na coordenação motora

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1 ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO MOTOR III Influência das variáveis biológicas e socioculturais na coordenação motora Graça Monteiro 1 ; Isabel Mourão-Carvalhal 1 ;Jacinto Pinto; Eduarda Coelho 1 1 Centro de Investigação de Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Resumo Objectivo: Determinar as variáveis preditoras (biológicas e socioculturais) da coordenação motora em crianças do 2º CEB. Métodos: A amostra foi constituída por 263 crianças (125 raparigas e 138 rapazes), com idade média 12,7±1,25. Foram seleccionadas as variáveis antropométricas relativas ao tamanho e composição corporal de acordo com as normas de ISAK. A coordenação motora foi avaliada através do teste KTK e acedemos às variáveis socioculturais por aplicação de um questionário. Aplicamos o modelo de regressão linear simples para determinar as variáveis preditoras da coordenação e para seleccionar as variáveis a integrar no modelo, recorremos ao coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: No modelo de regressão, 41.8% da variância da coordenação motora é explicada pelas variáveis: perímetro cintura (B= -0,370; p= 0,002); sexo (B = 0,346; p= 0,000); perímetro crural (B = 0,285; p= 0,005); % massa gorda (B = -0,227; p= 0,013); habilitações do pai (B= 0,144; p= 0,013) e tempo de televisão/vídeo ao domingo (B= -0,108; p= 0,050). Conclusões: Os resultados demonstram que tanto as variáveis biológicas como as socioculturais explicam cerca de metade do quociente motor total, sendo as biológicas as que maior influência exercem na coordenação. Palavras-chave: Coordenação, Variáveis Biológicas; Variáveis Socioculturais; Crianças. 1

2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E SOCIOCULTURAIS NA COORDENAÇÃO MOTORA Graça Monteiro; Isabel Mourão Carvalhal; Jacinto Pinto; Eduarda Coelho Introdução Segundo Kiphard (1976) podemos definir coordenação como (CM) uma interacção harmoniosa e económica do sistema neuro-muscular e do sistema sensorial, com o fim de produzir acções motoras, precisas e equilibradas e reacção rápidas e adaptadas à situação. De acordo com o modelo de Newell (1986), três categorias de constrangimentos interagem no desempenho de um movimento coordenado: (i) o indivíduo, (ii) a tarefa e (iii) o envolvimento. A generalidade da investigação realizada no âmbito da CM tem-se centrado nas variáveis biológicas, descurando as relativas ao envolvimento. Neste contexto, são muitas as investigações desenvolvidas que estudam as diferenças entre sexos ao nível da CM, evidenciando os rapazes níveis médios superiores comparativamente às raparigas (Gomes, 1996; Maia & Lopes, 2003; Graf et al. 2004; Deus et al. 2008; Valdivia et al, 2008; Collet et al, 2008; Pelozin et al. 2009; Lopes, Rodrigues & Maia, 2009). A relação CM com a idade, foi também alvo de bastantes pesquisas, todavia os resultados não são tão consensuais. Schilling e Kiphard (1974), Gomes (1996), Maia e Lopes (2007), Deus et al (2008) e Valdivia et al (2008) referem um aumento da CM com a idade. Koreeda e Koboyashi (2001) relatam melhorias significativas apenas nos 7-8 anos. Contrariamente, Lopes et al (2003) e Pelozin et al (2009), constatam o decréscimo dos níveis de CM com o aumento da idade. No que se refere ao índice de massa corporal (IMC), as investigações ainda que mais escassas, indicam que as crianças classificadas com sobrepeso/obesidade (segundo Cole et al, 2000) apresentam níveis inferiores de coordenação (ainda que estas diferenças nem sempre tenham significado estatístico) (Maia & Lopes, 2003; Graf e tal 2004; Collet et al, 2008; Pelozin et al, 2009), sendo mais acentuadas na tarefa saltos monopedais (Maia & Lopes, 2003) e saltos laterais (Graf et al 2005). A percentagem de massa gorda (%MG) também foi analisada por Maia e Lopes (2003), tendo sido encontrada uma relação inversa com o quociente motor total, apenas nos rapazes. Relativamente ao impacto de programas de actividade física, um estudo de Lopes e Maia (1997), com crianças em idade escolar (8 anos) sujeitas a 2 programas de actividade física organizada, verificou melhorias significativas nos níveis de CM em todas as tarefas do KTK, excepto na transposição lateral (TL), apresentando o programa oficial do Ministério valores médios superiores. Maia e Lopes (2003) e Graf et al (2004), quando analisaram os níveis de CoM em função da prática de actividade física, constataram que, independentemente do género, os valores médios mais elevados, são apresentados pelo grupo com mais actividade física. Pelozin et al. (2009) não encontraram diferenças no nível de coordenação motora em função da prática Faculdade de Desporto Universidade do Porto 2

3 ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO MOTOR III desportiva, contudo observaram-se níveis ligeiramente superiores nos praticantes. Atendendo à direcção tomada pelas pesquisas científicas levadas a cabo na última década e as lacunas, nomeadamente, ao nível do envolvimento, com este estudo pretendemos determinar as variáveis preditoras (biológicas e socioculturais) da coordenação motora em crianças do 2º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Metodologia Amostra A amostra foi composta por 263 crianças (125 do sexo feminino e 138 do sexo masculino), com idades compreendidas entre 10 e 14 anos (12,7±1,25). Instrumentos e Procedimentos Para recolha dos parâmetros relativos à avaliação antropométrica, foi medido a altura e o peso de todas as crianças em posição ortoestática e no final de uma inspiração profunda através de um estadiometro acoplado a uma balança digital SECA 220 (Hamburg, Germany). As pregas de adiposidade subcutânea (tricipital e subescapular), os perímetros (cintura-pcintura, crural- Pcrural e geminal) e os diâmetros (biacromial e bicondilo-humeral) foram medidos respectivamente com o adipómetro Slim Guide (Creative health products, Plymouth Mich), fita antropométrica Russ Graft e paquímetro grande de corrediça com braços em forma de L (Rosscraff) da pasta antropométrica GPM Swiss Model, segundo as normas da International Society for the Advancement Kinanthropometry (ISAK), por um avaliador nível 2. O índice de massa corporal (IMC) foi calculado tendo em conta a fórmula: IMC =Peso/Altura 2 (Kg/m 2 ) e a percentagem de massa gorda (% MG) com base nas pregas tricipital e subescapular (Slaughter et al, 1984). Acedemos às variáveis socioculturais (habilitações dos pais-hbpai, actividade física e ocupação dos tempos livres) por aplicação de um questionário preenchido pelas próprias crianças. A coordenação motora foi avaliada através da bateria de testes Korperkoordinationstest fur Kinder, KTK (Schilling & Kiphard, 1974). Esta bateria é constituída por 4 testes: (i) equilíbrio à rectaguarda (ER) (ii) saltos monopedais (SM) (iii) saltos laterais (SL) e (iv) transposição lateral (TL). Posteriormente foi calculado o quociente motor total (QM total). Adoptamos a classificação por níveis de desenvolvimento coordenativo de Schilling e Kiphard, (1974): (i) Perturbações da coordenação (56 QM 70), (ii) Insuficiência coordenativa (71 QM 85), (iii) Coordenação normal (86 QM 115), (iv) Coordenação boa (116 QM 130), (v) Coordenação muito boa (131 QM 145). 3

4 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E SOCIOCULTURAIS NA COORDENAÇÃO MOTORA Graça Monteiro; Isabel Mourão Carvalhal; Jacinto Pinto; Eduarda Coelho Analise Estatística Para comparar o QM (total e por teste) dos rapazes e raparigas deste estudo, aplicamos o t-test para amostras independentes. De forma a determinar as variáveis preditoras da coordenação motora utilizamos o modelo de regressão linear simples e para seleccionar as variáveis a integrar no modelo, recorremos ao coeficiente de correlação de Pearson. Resultados Os dados relativos à caracterização geral da amostra constam na tabela1. Tabela 1. Características gerais da amostra. Variáveis Média ± DP Min. Max. Idade (anos) 12,19±1,27 9,8 14,9 IMC (Kg/m 2 ) 19,91±3,65 13,30 37,20 % MG 21,31±8,20 7,47 50,93 A amostra apresentou uma idade média de 12,19 (±1,27), com um IMC que varia entre 13,30 e 37,20 (19,91±3,65) e uma % MG média de 21,31 (±8,20) (sendo o valor mínimo de 7,47 e o valor máximo de 50,93). Relativamente à coordenação motora (tabela 2) avaliada pela aplicação do KTK, o valor médio do QM total foi de 73,87 (±15,56). Tabela 2. Caracterização da amostra nos quocientes motores Variáveis Média±DP Amostra Raparigas Média±DP Rapazes ER 94,64±18,78 91,90±18,90 97,13±18,39-2,275 0,024* SM 82,80±19,62 75,78±19,80 89,17±17,18-5,870 0,000* SL 90,65±21,33 82,31±19,17 98,20±20,42-6,485 0,000* TL 47,89±8,89 46,51±7,84 49,14±9,60-2,421 0,016* QM total 73,78±15,57 67,99±15,08 79,20±14,05-6,237 0,000* *p 0,05 T p Da análise da tabela anterior, verificamos a existência de diferenças significativas entre sexos em todos os testes e no QM total. Os rapazes apresentam valores superiores no QM total (79,20±14,05 vs 67,99±15,08) e em todos os testes realizados comparativamente às raparigas. Faculdade de Desporto Universidade do Porto 4

5 ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO MOTOR III Com base no QM total e nos níveis de desenvolvimento coordenativo propostos por Schilling e Kiphard (1974) classificamos a nossa amostra em: Perturbações da coordenação (Pc), Insuficiência coordenativa (Ic) e Coordenação normal (Cn) (os resultados são apresentados na figura 1). Feminino 52% 27,2% 20,8% Masculino 25,4% 31,9% 42,8% Total 38% 29,7% 32,3% Pc Ic Cn Figura 1. Classificação segundo os níveis de coordenação motora Os nossos resultados revelaram que 38% dos indivíduos da nossa amostra manifestam insuficiência coordenativa. Relativamente ao género, 42,8% dos rapazes apresentaram uma coordenação normal e 52% das raparigas revelam insuficiência coordenativa. Tabela 3: Influência das variáveis biológicas e socioculturais na coordenaçãoo motora β p Sexo Pcintura Pcrural %MG HbPai TempoTV *p 0,05 0,346-0,370 0,285-0,227 0,144-0,108 0,000* 0,002* 0,005* 0,013* 0,013* 0,050* No modelo de regressão, apresentado na tabela 3, 41,8% da variância da coordenação motora foi explicada pelas variáveis: perímetro cintura (B= - 0,370; p= 0,002); sexo (BB = 0,346; p= 0,000); perímetro crural (B = 0,285; p= 0,005); % massa gorda (BB = -0,227; p= 0,013); habilitações do pai (B= 0,144; p= 0,013) e tempo de televisão/vídeo ao domingo (B= -0,108; p= 0,050). 5

6 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E SOCIOCULTURAIS NA COORDENAÇÃO MOTORA Graça Monteiro; Isabel Mourão Carvalhal; Jacinto Pinto; Eduarda Coelho Discussão Os nossos resultados revelaram que 38% dos indivíduos da amostra apresentam perturbações de coordenação, 32,3% coordenação normal e 29,7% insuficiência coordenativa. De salientar que não se encontraram crianças com níveis de coordenação boa e muito boa. Tal como em outros estudos realizados em Portugal, estes resultados evidenciam uma insuficiência ao nível da coordenação que tem vindo a aumentar, fruto da adopção de estilos de vida mais sedentários das nossas crianças. Outras investigações revelam que as crianças que praticam actividade física organizada apresentam valores médios de coordenação superiores (Lopes & Maia, 1997; Maia & Lopes, 2003; Graf et al, 2004). Dado que as crianças que integram o nosso estudo, não praticam nenhuma actividade física organizada extra-escolar, não é surprendente que revelem níveis de coordenação baixos. Quando comparados os valores dos testes com os padronizados por idade em Schilling e Kiphard (1974), verificamos a obtenção de valores médios superiores em todas, excepto na transposição lateral. À semelhança do constatado no estudo de Maia e Lopes (2003), a TL é o teste onde a nossa amostra manifesta níveis inferiores de CM. Pensamos ser uma tarefa que obriga à adopção de movimentos não muito usuais, quer nas brincadeiras e jogos de actividades livres das crianças, quer nas actividades que integram o currículo nacional de Educação Física, razão pela qual as pontuações obtidas são marcadamente inferiores à média de cada uma das outras tarefas em estudo. Analisando os níveis de coordenação motora em função do género, 42,8% dos rapazes apresentaram uma coordenação normal e 52% das raparigas revelam insuficiência coordenativa. Outros estudos realizados chegaram a resultados semelhantes, apresentando os rapazes uma coordenação motora superior às raparigas (Gomes, 1996; Maia & Lopes, 2003; Graf et al, 2004; Deus et al 2008; Valdivia et al, 2008; Collet et al, 2008; Pelozin et al, 2009; Lopes, Rodrigues & Maia, 2009). Lopes et al (2003) explicam este tipo de resultados com eventuais diferenças na diversidade de oportunidades em contexto escolar e familiar e pelo maior envolvimento dos rapazes em práticas desportivas. Os resultados da regressão demonstram que tanto as variáveis biológicas como as socioculturais explicam cerca de metade do quociente motor total (41,8%), sendo as biológicas as que maior influência exercem na coordenação. Tendo em conta que as crianças pertencentes à amostra se encontram em plena puberdade (idades entre os 10 e os 14 anos), período marcado por grandes alterações a nível biológico, a coordenação poderá ser beneficiada ou prejudicada (Bouchard & Malina, 1991). Os valores mais baixos Faculdade de Desporto Universidade do Porto 6

7 ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO MOTOR III apresentados pelas raparigas poderão ser justificados pela maior percentagem de massa gorda, devido à maior produção dos estrogéneos, dificultando as tarefas de transporte do corpo. Contrariamente, a produção de testosterona nos rapazes leva a um aumento da massa muscular, maiores níveis de força e a melhores resultados, em algumas tarefas, nomeadamente nos saltos (Bouchard & Malina, 1991). Relativamente às variáveis socioculturais, o tempo que a criança passa a ver televisão apresenta uma associação negativa com a coordenação. Tal como Graf et al (2004), a adopção de estilos de vida inactivos com actividades sedentárias, como ver televisão ou outro meio áudio-visual, leva a défices de coordenação motora. Assim, sublinham a necessidade de diminuir o tempo que as crianças dedicam a estas actividades inactivas de ver tv/video para 1 a 3x/semana, já que estas mostraram melhores resultados ao nível da coordenação motora. As habilitações do pai estão relacionadas com o nível de coordenação motora, evidenciando uma melhor coordenação as crianças filhas de pais com níveis mais elevados de habilitações. A relação entre estatuto socioeconómico e desempenho motor não á ainda muito clara, na medida em que existem muitos aspectos específicos do estatuto socioeconómico que afectam a prática de actividade física, que não são detectados pelos índices normalmente utilizados (salário, nível educativo, área de residência). Malina (1996) é de opinião que as oportunidades para a prática de actividades físicas e desportivas podem ser limitadas pela falta de oferta de programas de desporto para jovens, preocupações parentais relativas a questões de segurança, recursos económicos, área de residência e a combinação destes e de outros factores. Os resultados demonstram que tanto as variáveis biológicas como as socioculturais explicam cerca de metade do quociente motor total, sendo as biológicas as que maior influência exercem na coordenação motora da população estudada. Tal como o modelo de Newell (1986), este estudo sugere que a coordenação motora é explicada pela interacção das variáveis biológicas (do indivíduo), socioculturais (do envolvimento). A coordenação motora é dinâmica, resultante de alterações a nível funcional e estrutural do indivíduo ao longo do ciclo vital, em permanente interacção com o envolvimento físico e social. Referências Cole, T. J., Bellizzi, M. C., Flegal, K. M. & Dietz, W. H. (2000). Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. British Medical Journal 320:1-6 7

8 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E SOCIOCULTURAIS NA COORDENAÇÃO MOTORA Graça Monteiro; Isabel Mourão Carvalhal; Jacinto Pinto; Eduarda Coelho Collet, C., Folle, A., Pelozin, F., Botti, M. & Nascimento, J. V. (2008). Nível de coordenação motora de escolares da rede estadual da cidade de Florianópolis. Motriz, 14 (4): Deus, R. K. B. C.; Bustamante, A.; Lopes, V. P.; Seabra, A. F. T.; Silva, R. M. G. & Maia, J. A. R. (2008). Coordenação motora: estudo de tracking em crianças dos 6 aos 10 anos da Região Autônoma dos Açores, Portugal. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, 10(3): Gomes, M.P.B.B. (1996). Coordenação, aptidão física e variáveis do envolvimento. Estudo em crianças do 1º ciclo de ensino de duas freguesias do concelho de Matosinhos. Dissertação de doutoramento, não publicada. Universidade de Porto, Porto. Gorla, J. I., Araújo, P. F. & Rodrigues J. L. (2009). Avaliação Motora em Educação Física Adaptada. 2ª Edição. São Paulo, Brasil: Phorte Editora Ltda. Graf, C., Koch, B., Falkowski, G., Jouck, S., Christ, H., Stauenmaier, K., Bjarnason-Wehrens, B., Tokarski, W., Dordel, S., & Predel H-G. (2005). Effects of a school-based intervention on BMI and motor abilities in childhood. Journal of Sports Science and Medicine 4, Graf, C., Koch, B., Kreschmann-Kandel, E., Falkowski, G., Christ, H., Coburger, S., Lehmacher, W., Bjarnason-Wehrens B., Platen, P., Tokarski W, Predel H. G. & Dordel S. (2004). Correlation between BMI, leisure habits and motor abilities in childhood (CHILT-Project). International Journal of Obesity, 28: Kiphard E.J. (1976). Insuficiencias de movimiento y de coordinación en la edad de la escuela primaria. Buenos Aires: Editorial Kapelusz. Koreeda, K. & Kobayashi, Y. (2001). A study on the body coordination ability of clumsy children in elementary school. 13th International Symposium Adapted Physical Activity. Vienna, Austria. Lopes V. P. & Maia, J. A. R. (1997). Efeitos do ensino no desenvolvimento da capacidade de coordenação corporal em crianças de oito anos de idade. Rev. Paul. Educ Fis 11 (1): Lopes, V. P., Rodrigues, L. P. & Maia, J. A. R. (2009). A coordenação motora é preditora dos níveis de actividade física habitual?. In J. Rodrigues, L. Saraiva, J. Barreiros & O. Vasconcelos (Eds.), Estudos em desenvolvimento motor da criança II. Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo (pp ). Lopes, V., Maia, J.A., Silva, R., Seabra, A. & Morais, F. (2003). Estudo do nível de desenvolvimento da coordenação motora da população escolar (6 a Faculdade de Desporto Universidade do Porto 8

9 ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO MOTOR III 10 anos de idade) da Região Autónoma dos Açores. Rev Portuguesa Ciências Desporto; 3(1):47-60 Maia, J. A. & Lopes, V. P. (2003). Um olhar sobre as crianças e jovens da Região Autónoma dos Açores: Implicações para a Educação Física, Desporto e Saúde. Porto: DREFD, FCDEF UP, DRCT. Maia, J.A. & Lopes, V.P. (2007). Crescimento e desenvolvimento de crianças e jovens Açorianos. O que pais, professores, pediatras e nutricionistas gostariam de saber. Universidade de Porto. Matos, C. S. (2009). Coordenação Motora: Estudo em crianças ex-prematuras nascidas com muito baixo peso. Dissertação de Mestrado, não publicada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Melo, A. M. (2008). Relação entre a frequência semanal de Actividade Física e os níveis de aptidão Física, coordenação motora e os parâmetros de composição corporal em indivíduos com deficiência intelectual. Dissertação de Mestrado, não publicada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Newell, K.M. (1986). Constraits to the development of coordination. In Wade, M.G. & Whiting H.T.A. Motor development in children: Aspects of coordination and control: Dordrecht, The Netherlands: Martinus Nijhoff. Pelozin, F., Folle, A., Collet, C., Botti M. & Nascimento J.V. (2009). Nível de coordenação motora de escolares de 09 a 11 anos da rede estadual de ensino da cidade de Florianópolis. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 8 (2): Savelsbergh, G., Davids, K., Van der Kamp, J. & Bennett, S.J. (2003). Eds The development of movement coordination in children. Applications in the fields of ergonomics, health sciences and sport. London: Routledge. Schilling F. e Kiphard J. (1974). Korperkoordinationstest fur kinder, KTK. Belts Test GmbH, Weinheim. Skinner, R.A. & Peik, J.P. (2001). Psychosocial implications of poor motor coordination in children and adolescents. Hum Mov Sci 20: Slaughter, M. H., Lohman, T. G., Boileau, R. A.,Stillman, R. J., Loan, M. Van, Horswill, C.A. & Wilmore, J. H. (1984). Influence of maturation on relationship of skinfolds to body density: a cross-sectional study. Human Biology, 56(4): Valdivia, A. V.; Cartagena, L. C.; Sarria, N. E.; Távara, I. S.; Seabra, A. F. T.; Silva, R. M. G.& Maia, J. A. R. (2008). Coordinación motora: influencia de la idad, sexo, estatus socioeconómico y niveles de adiposidad en niños peruanos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 10(1):

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