O ENEM de 2014 teve 15 mil candidatos idosos inscritos, o que mostra a vontade dessa população em investir em formação superior.

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1 IDOSOS O Solidariedade, ciente da importância e do aumento população idosa no País, defende o reforço das políticas que priorizam este segmento social. Neste sentido, destaca-se a luta pela consolidação de um Sistema de Seguridade Social Pública para todos os brasileiros, com uma gestão eficiente, transparente e ampla participação de todos os segmentos da sociedade.

2 DADOS O senso do IBGE 2014 mostra que o Brasil tem 26,3 milhões de idosos, o que representa 13% da população. Esse percentual chegará a 34% em A expectativa média de vida, que hoje é de 75 anos, deve subir para 81 anos em A renda dos brasileiros com mais de 60 anos somou R$ 446 bilhões em 2013, 21% da renda total da população brasileira. Do total de brasileiros com mais de 60 anos, 55% são mulheres. Elas são maioria em todas as faixas etárias, de mais de 60 a mais de 100 anos. Nas regiões metropolitanas, 69% dos idosos se declaram responsáveis pelo orçamento familiar, 93% têm fonte de renda e 73% se consideram chefe do lar. Previdência e aposentadoria 48% das pessoas em todo mundo com idade para se aposentar não recebem nenhum tipo de benefício. Dos que recebem, 25% não contam com um valor adequado. No Brasil, 86,3% das pessoas com idade para se aposentar recebem algum benefício. Um estudo do Ipea mostrou que em 6,2 milhões de famílias em que o idoso era chefe ou cônjuge, havia filhos adultos residindo na mesma casa. Nessas residências, os idosos contribuíam com 54% da renda familiar. Segundo projeções do Ipea, o País continuará em uma curva de diminuição da parcela dos trabalhadores em idade ativa. Desde 2000, já está caindo o percentual desta parcela em relação à população total. A partir de 2030, começarão a diminuir também os números absolutos de habitantes em idade ativa. De 155,5 milhões, passarão para 154,8 milhões, em No Brasil, a maior parcela de pessoas ativas no mercado de trabalho (30,9%) está na faixa dos 40 aos 59 anos. Os jovens com menos de 24 anos correspondem a 13,7% e os adultos, entre 25 e 39 anos, 29,6%. O grupo com mais de 60 anos soma 17%. Para o Ipea, o País precisa se preparar não apenas em relação à Previdência, mas principalmente em relação à força de trabalho para as décadas seguintes. Com menos gente contribuindo, o impacto na Previdência deve exigir outras fontes contribuição. O Instituto indica como possíveis fontes o lucro das loterias e o imposto sobre o lucro das empresas. O ENEM de 2014 teve 15 mil candidatos idosos inscritos, o que mostra a vontade dessa população em investir em formação superior. Violência Nos últimos anos, houve um aumento constante do número de casos de violência contra idosos. De janeiro de 2011 até junho de 2013, o Disque 100, serviço gratuito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), recebeu

3 ligações envolvendo pessoas idosas. De 2011 até o primeiro trimestre de 2014, foram denúncias de violações dos direitos humanos contra pessoas idosas. Para o presidente do Conselho Nacional do Idoso, há pouca sensibilização quanto à violência sofrida pelo segmento. Além disso, há pouca conscientização na sociedade do envelhecimento como um direito e uma realidade presente na vida das pessoas. Um idoso é agredido a cada dez minutos no Brasil. Em 70% dos casos, o agressor é o próprio filho/e ou familiar próximo. Analisar a vulnerabilidade da população. O conjunto de normas, leis, programas e serviços relacionados à proteção das pessoas idosas são insuficientes para garantir sua exequibilidade. Qualidade de vida e saúde O Brasil ocupa o 58 o lugar no ranking de qualidade de vida para idosos, entre 96 países avaliados. O Brasil está muito atrás de praticamente TODOS os outros países da América Latina. Está cada vez mais claro que apenas o crescimento econômico não basta para garantir o bem-estar das pessoas mais velhas e que é preciso adotar políticas específicas que abordem as implicações de envelhecer. De maneira geral, 65% dos idosos consideram maus-tratos a forma preconceituosa como são tratados pela sociedade. Mesmo sabendo que está sendo explorada, a maioria dos idosos prefere não denunciar os familiares por vergonha, dó ou medo. O Brasil tem apenas 218 casas de repouso públicas, dois terços dessas na Região Sudeste. Em média uma instituição gasta R$ 717,91 com cada idoso residente. No hospital, a internação de um idoso custa em média R$ 1400,00. BANDEIRAS Para criar uma identidade de trabalho coerente, que alie a visão conceitual do Solidariedade às demandas reais da sociedade brasileira, foram estabelecidas algumas bandeiras como principais caminhos de ação da área de Idosos: Fim do fator previdenciário, mecanismo perverso que reduz em até 40% o valor das aposentadorias e prejudica milhões de pessoas Defesa de que o SUS pague valores superiores nos procedimentos médicos e serviços de atendimento ao idoso Desenvolvimento de políticas e programas que garantam com eficácia o exercício dos direitos dos idosos, expressos no Estatuto do Idoso PROGRAMA OPERACIONAL PARA A ÁREA DE IDOSOS O partido Solidariedade, atento às necessidades da população, desenvolveu um conjunto de propostas relacionadas às mais diversas esferas, com intuito de fornecer aos nossos representantes subsídios para colocar em prática as principais diretrizes da legenda.

4 Estas propostas constituem o que chamamos Programa Operacional, que é um direcionamento prático da ideologia e dos programas do Solidariedade. Dessa maneira, será possível transformar nossas ideias partidárias em ações, promovendo e incentivando o desenvolvimento regional e local por meio de soluções e políticas públicas integradas voltadas às demandas da sociedade civil como trabalho, saúde, educação e segurança, entre outros. Confira, abaixo, essas propostas, divididas nos âmbitos municipal, estadual e nacional: Âmbito Municipal Saúde Prioridade para elaboração de Políticas Públicas que visem à promoção, proteção e educação em saúde da pessoa idosa. Destaques: 1. Promover a instalação de Academias ao Ar Livre, com atividade física regular e segura, com o acompanhamento de profissionais multidisciplinares; 2. Atividades de lazer, cultura e turismo; 3. Mobilidade Urbana; 4. Inclusão digital; 5. Implantação de Centros de Convivência para o idoso com Programas de Promoção do Envelhecimento Ativo; 6. Palestras educativas sobre saúde, economia e bem-estar etc., em todos os eventos, projetos e programas que envolverem a população Idosa; 7. Estimular a convivência intergeracional, promovendo em espaços públicos e em escolas de ensino fundamental o encontro das gerações para palestras e troca de experiências. 8. Implantar assistência médica domiciliar ao Idoso no SUS; 9. Estímulo para formação e capacitação de Cuidadores de Idosos entre o segmento mais jovem de trabalhadores; 10. Criar programas de distribuição de medicamentos a população idosa (com medicamentos hoje não contemplados na cesta do Programa Farmácia Popular), em convênio com os Governos Estadual e Federal. Assistência Social 1- Propor meios de ampliar a participação da iniciativa privada e entidades de classes voltadas ao idoso com repasses de benefícios e doações, tendo em vista a adoção de políticas públicas voltadas ao público idoso. Ex.: Centros de Convivência, Casa-Dia, Casa Abrigada, Repúblicas da 3ª Idade. Todas em articulação com as demais políticas públicas;

5 2- Implantação e manutenção ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos) com administração direta; 3- Manter cadastro atualizado das instituições particulares de prestação de serviços de longa permanência para idosos para fiscalizar a qualidade do atendimento; 4- Gratuidade nos ônibus municipais a partir dos 60 anos. 5- Criação de diretorias de Políticas Públicas para o Idoso, ligadas à Casa Civil, ou uma secretaria de municipal específica. Âmbito Estadual Saúde 1- Implementação e ampliação da rede estadual de assistência ao idoso em consonância com o PNSI (Programa Nacional de Saúde do Idoso); 2- Programa de Atenção e Assistência Integral ao portador de Alzheimer; 3- Incentivar médicos recém-formados para especializar-se no campo da Geriatria; 4- Criar programas para fornecimento de medicamentos aos municípios que se conveniarem ao Programa de Saúde do Idoso a ser desenvolvido em cada estado; 5- Aumentar a rede de clínicas de especialidades médicas, com especial atenção ao campo geriátrico; 6- Implantação e ampliação dos CRIs (Centros de Referência dos Idosos). Assistência Social 1- Ampliação da Rede Casa-dia e das ILPI (Instituições de Longa Permanência do Idoso) no estado; 2- Criação de programas de lazer e turismo, em convênio com municípios, outros estados e entidades de classe representativas dos idosos; 3- Ampliar a construção das chamadas Vilas da Dignidade, conjunto de casas adaptadas à mobilidade dos idosos, fornecidas a baixo custo e com uso exclusivo par a idosos; 4- Promover a integração entre todas as instituições cuja responsabilidade contenha os interesses e necessidades dos idosos; 5- Criação de diretorias de Políticas Públicas para o Idoso, ligadas à Casa Civil, ou uma Secretaria de Estado específica. Âmbito Federal Saúde

6 1- Em primeiro lugar, como princípio, o Solidariedade defende o Sistema Único de Saúde em seus três fundamentais pilares: Universalidade, Integralidade e Equidade; 2- Que os procedimentos médicos e de serviços pagos pelo atendimento aos idosos, sejam pagos com valores superiores aos praticados pela tabela SUS, devido à complexidade que o atendimento requer e superação das limitações que os idosos têm para o atendimento médico Hospitalar; 3- Que os recursos dos fundos Nacional, Estadual e Municipal de saúde tenham, reservados para a Atenção Integral à Saúde do Idoso, um quociente não inferior a representação proporcional da população idosa do Brasil; 4- Ampliar a lista de medicamentos para patologias crônicas não contempladas na cesta do Programa Farmácia Popular; 5- Colocar em prática todas as propostas da Portaria número 1395 de 09/12/1991 e seus subsequentes acréscimos, no que passou a chamar de Política Nacional de Saúde do Idoso; 6- Definir normas de funcionamento e implantação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) em todo território Nacional; 7- Implantação em todo território Nacional dos Centros de Referência de Assistência à Saúde do Idoso (CRIs). Assistência Social 1- Programas de habitação com mobilidade adaptada à população idosa; 2- Estimular programas que possibilitem geração de renda; 3- Propiciar meios de incentivar a economia solidária junto à população idosa; 4- A Assistência Social deve constituir uma área estratégica para manutenção de uma ampla rede de proteção para as pessoas idosas que, para além da renda mínima (assistencial) e, para além dos benefícios de prestação continuada incluir: Centros de Convivência, casas lares, abrigos, Centros de Cuidados Diurnos, atendimento domiciliares, dentre outros, em articulação com as demais políticas públicas. E estas medidas deverão ser realizadas por meio de: firmação de convênios com entidades de classe voltadas às pessoas Idosas, repasses de benefícios, doações, concepções de auxílios etc. 5- Instituir uma fonte de recurso próprio da Assistência Social que dê conta de uma transferência continuada de renda mínima aos idosos comprovadamente impossibilitados de prover a sua própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, acrescida de proteção especial básica a toda pessoa idosa. 6- No que diz especificamente o Idoso, a Política Pública de Assistência Social deverá contar com recursos suficientes para constituir-se numa área estratégica de cobertura a toda a população que dela necessita. 7- Em parceria com governos Estaduais, Municipais e no Distrito Federal, desenvolver ações que possam contemplar celebração de convênios com entidades privadas para prestação de serviços especiais, criação e regulamentação de atendimentos asilares, realização de programas educativos e culturais. Podendo para isso utilizar de isenções fiscais às entidades particulares que prestem serviços assistenciais ditados pelo governo, dentre outros.

7 Previdência 1- Efetivação de uma política de reajuste dos benefícios no piso e acima dele que garanta a manutenção do poder de compra das aposentadorias e pensões; 2- Estabelecer um índice de inflação que reflita a realidade do cotidiano dos idosos e, a partir daí, estabelecer índices para reajuste de pensões e benefícios; 3- Fim dos privilégios dos regimes diferenciados de Previdência, estabelecendo um Sistema Único de Aposentadoria espelhado no Regime Geral da Previdência Social; 4- Regulamentar norma que garanta direitos a quem permanece no mercado de trabalho mesmo depois de aposentado (Desaposentação/Capitalização das Contribuições); 5- Extinguir o Fator Previdenciário, substituindo por medidas que garantam o equilíbrio financeiro do sistema. O modelo deve ser construído a partir de amplo debate com a sociedade civil organizada de modo a não subtrair direitos; 6- Transparência plena na apresentação dos orçamentos referentes à Seguridade Social em suas três dimensões distintas: Saúde, Assistência Social e Previdência, deixando claro suas fontes de custeio e arrecadação.

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