ESPÉCIES DE NEMATÓDEOS PARASITOS DE CUTIAS (DASYPROCTA SPP.) PROCEDENTES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPÉCIES DE NEMATÓDEOS PARASITOS DE CUTIAS (DASYPROCTA SPP.) PROCEDENTES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA"

Transcrição

1 ESPÉCIES DE NEMATÓDEOS PARASITOS DE CUTIAS (DASYPROCTA SPP.) PROCEDENTES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Nome dos autores: Marcelo Carneiro Oliveira¹; Katyane de Sousa Almeida² 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; carneiromar@yahoo.com.br PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; katyanesalmeida@gmail.com RESUMO O trabalho objetivou conhecer a fauna helmintológica de cutias procedentes da Amazônia brasileira e para tanto foram utilizadas quatro cutias, sendo duas da espécie Dasyprocta prymnolopha, procedentes do município de Araguaína, Estado do Tocantins e duas da espécie Dasyprocta fuliginosa, procedentes de Coari, Estado do Amazônas. Os animais foram necropsiados a campo com a abertura, separadamente, de cada segmento anatômico do trato digestório (esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso), além da traquéia, coração, pulmão, fígado, pâncreas e rins e os conteúdos resultantes foram fixados em solução de formol acético, para identificação das espécies e determinação da frequência, abundância, intensidade média e variação de intensidade. Dos quatro animais necropsiados, coletou-se um total de 4118 helmintos, sendo cinco espécies de nematódeos (Sexansodera agoutiae, Heligmostrongylus agouti, Eucyathostomum copulatum, Trichuris gracilis, e uma espécie que não pode ser classificada devido a presença somente de fêmeas). Sexansodera agoutiae teve neste trabalho sua primeira descrição no Brasil parasitando intestino grosso de cutia (Dasyprocta fuliginosa) e Heligmostrongylus agouti foi o helminto mais prevalente, sendo encontrado em 75% dos animais examinados. Palavras-chave: Dasyproctidae; Helminto; Nematoda; Roedor INTRODUÇÃO A cutia pertence a classe Mammalia, ordem Rodentia, subordem Hystricomorpha, infraordem Hystricognathi, família Dasyproctidae, gênero Dasyprocta spp., com 11 espécies válidas, e no Brasil cinco espécies são encontradas: D. azarae, D. fuliginosa, D. prymnolopha, D. punctata e D. leporina (WOODS & KILPATRICK, 2005). É um roedor de porte pequeno chegando a pesar até quatro quilos, sem dimorfismo sexual visível, existindo variação de cor. A cauda é vestigial, em forma de tubérculo, as patas anteriores possuem quatro dedos e são mais curtas que as posteriores que possuem três dedos. O tempo de

2 gestação é de 117 dias, com dois partos por ano, sendo que na maioria das vezes são gemelares (HOSKEN & SILVEIRA, 2001). A cutia fornece proteína de origem animal e por isso, apresentam importância sócio-econômica para as regiões norte e nordeste do Brasil (RODRIGUES et al., 2003). A carne é uma iguaria digna das mais requintadas mesas de gourmets, é clara e light, isso faz com que a cutia seja uma espécie muito predada. Outro fator que contribui para redução é a destruição de seu habitat natural, incluindo as matas atlânticas, Amazônia e o cerrado (HOSKEN & SILVEIRA, 2001). A fauna parasitária dos animais da América do Sul não está completamente estudada. O parasitismo e a depredação são mecanismo de controle natural das populações silvestres, porém nos animais em cativeiro, a carga parasitária pode afetar o comportamento reprodutivo reduzindo a produtividade da espécie no sistema de criação (SOULSBY, 1987). O conhecimento das espécies de parasitos que acometem as cutias se torna mais importante a partir do momento em que surgem as criações comerciais desse roedor. O intenso parasitismo por nematódeos denota que são necessários mais estudos para conhecimento dos possíveis danos causados ao hospedeiro (SILVA et al., 2008). Diversos helmintos já foram descritos em cutias no Brasil, entretanto, conhecer a helmintofauna de cutias da Amazônia brasileira é de fundamental importância devido a contribuição para parasitologia, com a identificação de espécies de helmintos anteriormente descritas em outras regiões do Brasil, e a possibilidade de classificação de novas espécies de parasitos, além de contribuir diretamente para criação desses animais em cativeiro, pela facilidade de identificação dos helmintos por testes coprológicos após a identificação deles em necropsia para aplicação de um tratamento ou prevenção racional. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização deste experimento, foram utilizadas quatro cutias, sendo duas da espécie Dasyprocta prymnolopha, procedentes da zona rural do município de Araguaína, Estado do Tocantins e duas da espécie Dasyprocta fuliginosa, procedentes da zona rural de Coari, Estado do Amazônas, sendo capturadas por meio de armadilhas do tipo Tomahawk. O presente trabalho foi realizado conforme orientações da comissão de ética da Universidade Estadual Paulista e autorização do IBAMA (processo n ). Os animais capturados foram eutanasiados por meio da aplicação de tiopental sódico a 2,5%, por via endovenosa, até que o coma barbitúrico fosse atingido, administrando cloreto de potássio a

3 19,1% até a parada cardíaca, obedecendo ao Código de Ética Experimental para Animais de Laboratório formulado pela Sociedade Zoófila Educativa e Associação Protetora dos Animais. Posteriormente, os animais foram necropsiados a campo com a abertura, separadamente, de cada segmento anatômico do trato digestório (esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso), além da traquéia, coração, pulmão, fígado, pâncreas e rins, em bandeja de metal, com total remoção do conteúdo, que passou por tamisação com tamis de 100 µm de diâmetro. Os conteúdos resultantes foram fixados em solução de formol acético, envasados em frascos individuais e identificados quanto à procedência, faixa etária e número do animal, sendo enviados ao Laboratório de Higiene e Saúde Pública da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal do Tocantins, para identificação das espécies. A separação dos helmintos foi realizada usando o microscópio estereoscópico, onde os helmintos foram envasados com nova solução de formol acético com identificação do animal e segmento anatômico para classificação, que obedeceu a metodologia descrita por Travassos (1950). Os nematódeos foram classificados utilizando a bibliografia de Vicente (1966); Vicente et al. (1997); Macedo (2008) e Pinto et al. (2011). Utilizou-se a estatística descritiva de acordo com Margolis et al. (1982), para a determinação da frequência, abundância, intensidade média e variação de intensidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos quatro animais necropsiados, coletou-se um total de 4118 helmintos, sendo cinco espécies de nematódeos (Tabela 1), dentre elas, uma que não pode ser classificada devido a presença somente de fêmeas.

4 Todas as espécies de nematódeos acima descritos já foram encontradas parasitando cutias no Brasil (MACEDO, 2008; VICENTE et al., 1997), exceto a espécie Sexansodera agoutiae, sendo a sua primeira descrição no país. A espécie Sexansodera agoutiae anteriormente era conhecida como Aspidodera binansata e foi descrita no Brasil, em Trinidad e no Paraguai parasitando tatus, sendo posteriormente criada uma variedade, Aspidodera binansata var. agoutiae, descrita parasitando intestino de cutia da espécie Dasyprocta agouti em Trinidad (VICENTE, 1966). Desta forma, no Brasil, esta é a primeira descrição da espécie Sexansodera agoutiae parasitando intestino grosso de cutia (Dasyprocta fuliginosa). Quando comparados os parasitos encontrados em relação ao local (Tabela 1), verifica-se que tanto no Amazonas (D. fuliginosa) como no Tocantins (D. prymnolopha) foram encontradas três espécies de helmintos, sendo comum entre os estados apenas o helminto Heligmostrongylus agouti. Em relação aos indicadores de infecção, nota-se na Tabela 2, que o helminto mais prevalente foi Heligmostrongylus agouti, sendo encontrado em 75% dos animais examinados, sendo ainda o mais abundante e de intensidade média maior. Os demais parasitos foram encontrados em apenas um dos animais, resultando em 25% de prevalência e ainda sem variação de intensidade. LITERATURA CITADA HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. Criação de cutias. 4 ed. Viçosa: Aprenda fácil, p. 231, MACEDO, E. L. Nematódeos gastrintestinais parasitos de cutias (Dasyprocta sp.) do município de Teresina-Piauí-Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação de mestrado, Belo Horizonte, 2008.

5 MACEDO, M. I. P. F.; DUARTE, F. H.; VALVERDE, D. M. D.; LIMA, S. S. Primeiro relato de helmintos em Agouti paca LINNAEUS, 1766 (Rodentia: Agoutidae) do município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Revista de Patologia Tropical, v.34, MARGOLIS, L.; ESCH, G. W.; HOLMES, J. C.; RURIS, A. M.; SCHAD, G. A. The use of ecological terms in Parasitology. Report of an ad Committee of the American Society of Parasitologists, v.68, n.l, p , PINTO, R. M.; KNOFF, M.; GOMES, C. D.; NORONHA, D. Nemades from mammals in Brazil. Neotropical Helminthology, v. 5, n 2, p , RODRIGUES, R. F.; MIGLINO, M. A.; FERRAZ, R. H. S.; MORAIS-PINTO, L. Placentação em cutias (Dasyprocta aguti, CARLETON, M.D.): aspectos morfológicos. Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science, v. 40, n 2, p , SILVA, M. K.; SILVA, A. S.; OLIVEIRA, C. B.;MONTEIRO, S. G. Parasitas gastrintestinais de cutias (Dasyprocta leporina). Ciência Animal Brasileira, v.9, n.1, p , SOULSBY, E. J. L. Parasitología y enfermedades parasitarias de los animales domésticos. Nueva Interamericana, México, D. F p. TRAVASSOS, L. Introdução ao estudo da helmintologia. Revista Brasileira de Biologia, p. VICENTE, J. J. Revisão da subfamília Aspidoderinae Skrjabin & Shikhobalova, 1947 (Nematoda). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v.64, p , VICENTE, J. J.; RODRIGUES, H. O.; GOMES, D. C.; PINTO, R. M. Nematóides do Brasil. Parte V: Nematóides de mamíferos. Revista Brasileira de Biologia, v.14, n.1,, p. WOODS, C.A.; KILPATRICK, C.W. Infraorder Hystricognathi. In: WILSON, D.A.M.; REEDER, D.A. (Ed.) Mammal Species of the World. A Taxonomic and Geographic Reference. 3 ed., v. 2. [S.l.]: JHU Press, AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação

Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 6213744 Curso de Pós-Graduação em Biologia Geral e

Leia mais

ÉRIKA LAGE DE MACEDO. NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS PARASITOS DE CUTIAS (Dasyprocta sp.) DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PIAUÍ - BRASIL

ÉRIKA LAGE DE MACEDO. NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS PARASITOS DE CUTIAS (Dasyprocta sp.) DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PIAUÍ - BRASIL ÉRIKA LAGE DE MACEDO NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS PARASITOS DE CUTIAS (Dasyprocta sp.) DO MUNICÍPIO DE TERESINA-PIAUÍ - BRASIL Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Belo

Leia mais

Helmintos gastrintestinais de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) na sub-região de Paiaguás, Pantanal do Mato Grosso do Sul, Brasil

Helmintos gastrintestinais de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) na sub-região de Paiaguás, Pantanal do Mato Grosso do Sul, Brasil Helmintos gastrintestinais de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) na sub-região de Paiaguás Helmintos gastrintestinais de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) na sub-região de Paiaguás, Pantanal do

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.

ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITOSES EM PACIENTES ATENDIDOS EM LABORATÓRIOS DE PALMAS (TOCANTINS)

PREVALÊNCIA DE PARASITOSES EM PACIENTES ATENDIDOS EM LABORATÓRIOS DE PALMAS (TOCANTINS) PREVALÊNCIA DE PARASITOSES EM PACIENTES ATENDIDOS EM LABORATÓRIOS DE PALMAS (TOCANTINS) Autores: Fernando Franco Lafetá Queiroz 1 ; Sandra Maria Botelho Pinheiro 2 ; Divino José Otaviano 3 1 Aluno do Curso

Leia mais

PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL

PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL ALMEIDA J. D. M. 1 ; FEITAS F. L. C. 2 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Araguaína;

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET102 Anatomia dos Animais Domésticos

Programa Analítico de Disciplina VET102 Anatomia dos Animais Domésticos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina VET10 Anatomia dos Animais Domésticos Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA EM REBANHO OVINO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA EM REBANHO OVINO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS FAUNA HELMINTOLÓGICA DE CUTIAS (DASYPROCTA spp.): IMPLICAÇÕES PARA PRODUÇÃO COMERCIAL ALINNY FERREIRA COSTA ARAGUAÍNA-TO 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS FAUNA HELMINTOLÓGICA

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA Análise dos fatores DEPARTAMENTO de risco relacionados DE à PARASITOLOGIA resistência

Leia mais

PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS

PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS Autores: Thais de Oliveira Fortes (PIBIC/CNPq) 1, Francisco Armando de Azevedo Souza (Orientador) 2, Emília de Paiva Porto 2, Marcia Fornasieri Domingos 3 e-mail:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Agrárias e Biológicas-DCAB PROFESSOR RESPONSÁVEL: Thasia Martins Macedo CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

Oesophagostomum dentatum, O. longicaudum, Trichuris suis, Metastrongylus

Oesophagostomum dentatum, O. longicaudum, Trichuris suis, Metastrongylus 79 Artigo Científico OCORRÊNCIA DE ENDOPARASITOS EM SUÍNOS CRIADOS EM ITABUNA, BAHIA, BRASIL Jaqueline Maria da Silva PINTO 1 *, José Oswaldo COSTA 2, José Cláudio de Almeida SOUZA 3 RESUMO - A presente

Leia mais

PARASITOS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM OVINOS NO MUNICÍPIO DE ARAGUATINS-TO

PARASITOS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM OVINOS NO MUNICÍPIO DE ARAGUATINS-TO 68 PARASITOS GASTROINTESTINAIS ENCONTRADOS EM OVINOS NO MUNICÍPIO DE ARAGUATINS-TO Wanderson Marques Gomes¹; Reylan Delano Rocha Alencar¹; Diego Lopes Machado¹; Ronilso de Sousa da Silva¹; Kaio César Campelo

Leia mais

I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO

I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO I FÓRUM SOBRE CONTROLE DA VERMINOSE EM PEQUENOS RUMINANTES NO NORDESTE BRASILEIRO Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Medicina Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Laboratório

Leia mais

Fauna parasitária de tambaqui (Colossoma macropomum) cultivado na Região do Baixo São Francisco

Fauna parasitária de tambaqui (Colossoma macropomum) cultivado na Região do Baixo São Francisco V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 53 Fauna parasitária de tambaqui (Colossoma macropomum) cultivado na Região do Baixo São Francisco Ruana Vitória Bomfim

Leia mais

MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS

MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS Tauane Catilza Lopes Fernandes 1 ; Cristiane de Fátima Meldau de Campos 2 1 Bolsista do CNPq, estudante

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET103 Anatomia Veterinária II

Programa Analítico de Disciplina VET103 Anatomia Veterinária II 0 Programa Analítico de Disciplina VET10 Anatomia Veterinária II Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 8 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI118 Anatomia Humana

Programa Analítico de Disciplina CBI118 Anatomia Humana Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=478>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=478>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Parasitismo em humano por Amblyomma parvum Aragão, 1908 (Acari: Ixodidae) em Pau dos

Leia mais

Avaliação e monitoramento do rebanho de capivaras de vida livre no campus do IFMG Bambuí

Avaliação e monitoramento do rebanho de capivaras de vida livre no campus do IFMG Bambuí Avaliação e monitoramento do rebanho de capivaras de vida livre no campus do IFMG Bambuí Dirlei Ribeiro de SOUZA¹; André Luiz da Costa PAIVA²; Marcelo José de PAULA³. 1 Estudante de Zootecnia. Instituto

Leia mais

Classe Nematoda. Ascaridíase

Classe Nematoda. Ascaridíase Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),

Leia mais

AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA DAS LESÕES VISCERAIS EM MATADOURO/FRIGORÍFICO NA REGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO

AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA DAS LESÕES VISCERAIS EM MATADOURO/FRIGORÍFICO NA REGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA DAS LESÕES VISCERAIS EM MATADOURO/FRIGORÍFICO NA REGIÃO DE ARAGUAÍNA-TO Melo Junior, L. M. 1 ; Ramos, A. T. 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína;

Leia mais

AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO ALTO URUGUAI CATARINENSE I Mostra de Iniciação Científica I MIC 23 e 24 de setembro de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA AÇÕES EM PARASITOLOGIA VETERINÁRIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA PARTICIPAÇÃO DOS RECEPTORES TLR2, TLR4, TLR9 E DA MOLÉCULA ADAPTADORA MYD88 NA INFECÇÃO POR Brucella ovis

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos. BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe

Leia mais

Biologia. Professor Eugenio Lyznik Junior 2016

Biologia. Professor Eugenio Lyznik Junior 2016 Biologia. Professor Eugenio Lyznik Junior 2016 https://www.biologiatotal.com.br/blog/como-biologia-e-cobrada-no-vestibular-daufpr.html 64 - Leia a notícia abaixo: Leishmaniose na mira: famosos se unem

Leia mais

EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA EDUCAÇÃO PREVENTIVA DA ANCILOSTOMÍASE ABORDANDO ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS EM ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA LUCENA², Jaislânia Cordeiro GOMES³, Naftali FERREIRA 4, Sayonara Oliveira ROCHA 5, Tiago Novais

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

CEPF RELATÓRIO FINAL DO PROJETO PEQUENO

CEPF RELATÓRIO FINAL DO PROJETO PEQUENO CEPF RELATÓRIO FINAL DO PROJETO PEQUENO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Grupo de Defesa da Naturaleza Título do projeto: Hunting Effects on Bird and Mammal Populations in the Reserva Biológica do

Leia mais

Samanta Cristina das Chagas Xavier

Samanta Cristina das Chagas Xavier IMPACTOS DA BIODIVERSIDADE X AÇÃO ANTRÓPICA X SURTO DE DOENÇA DE CHAGAS Samanta Cristina das Chagas Xavier Laboratórios: Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos Instituto Oswaldo Cruz FIOCRUZ Integração

Leia mais

Fauna helmintológica de catetos (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) procedentes da Amazônia Brasileira 1

Fauna helmintológica de catetos (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) procedentes da Amazônia Brasileira 1 Fauna helmintológica de catetos (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) procedentes da Amazônia Brasileira 1 Ronaldo A. Pereira-Junior 2 *, Sebastiana A.P. Sousa 2, Marcelo C. Oliveira 2, Alana de A. Valadares

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO DEPARTAMENTO: CAMPUS JATAÍ PRÉ-REQUISITO: disciplina

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN207 Mastozoologia

Programa Analítico de Disciplina BAN207 Mastozoologia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=528>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=528>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Ocorrência de ovos de helmintos e cistos de protozoários em amostras de fezes de animais

Leia mais

PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM

PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM Antonio Hugo Rabelo de Castro 1 ; Kênia Ferreira Rodrigues 2 ; 1 Aluno do Curso de Zootecnia;

Leia mais

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos

Leia mais

MEDICINA ARCOS DA LAPA 19/7/2015. Caderno 02 ATENÇÃO! PROVA DISCURSIVA DE BIOLOGIA. Nome Completo: Número de Inscrição: Nota Final:

MEDICINA ARCOS DA LAPA 19/7/2015. Caderno 02 ATENÇÃO! PROVA DISCURSIVA DE BIOLOGIA. Nome Completo: Número de Inscrição: Nota Final: MEDICINA ARCOS DA LAPA 19/7/2015 PROVA DISCURSIVA DE BIOLOGIA Caderno 02 Nome Completo: Número de Inscrição: Nota Final: ATENÇÃO! As questões deverão ser respondidas a caneta esferográfica azul ou preta.

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTRA O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTRA O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTRA O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES Edmar Ferreira Lima Graduando em Ciências da Natureza pelo E-mail: edmarferreiral@yahoo.com Clecina da Costa Brito Graduanda em Ciências da Natureza

Leia mais

TABELA 155. Freqüência anual de transplante de pulmão por UF

TABELA 155. Freqüência anual de transplante de pulmão por UF TABELA 155 Freqüência anual de transplante de pulmão por UF 401 GRÁFICO 116 Freqüência anual de transplante de pulmão 402 TABELA 156 Gasto anual com transplante de pulmão por UF (R$) 403 GRÁFICO 117 Gasto

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798)

Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798) Biotemas, 23 (3): 159-165, setembro de 2010 ISSN 0103 1643 159 Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798) Firmino Cardoso Pereira* Vanessa Morais Lima Kleber Fernando

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA GRADE DE HORÁRIOS PARA O SEMESTRE LETIVO 2017/1

CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA GRADE DE HORÁRIOS PARA O SEMESTRE LETIVO 2017/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA - EMVZ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia BR 153, KM112 77804-970 Araguaína/TO (63) 2112-2107

Leia mais

CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS

CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS CRIAÇÃO DE PACA POR QUE CRIAR? Aproveitamento de áreas improdutivas

Leia mais

HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata)

HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata) HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata) Pâmilla Gabrielle Alexandre Souza 1, Ana Kelen Felipe Lima 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS. 1.1 Indicar três fatores que permitam considerar

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS. 1.1 Indicar três fatores que permitam considerar DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1º PERÌODO A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS

Leia mais

Roedores caviomorfos no túnel do tempo. Yuri Leite UFES-ES

Roedores caviomorfos no túnel do tempo. Yuri Leite UFES-ES Roedores caviomorfos no túnel do tempo Yuri Leite UFES-ES Avanços em estudos sistemáticos de mamíferos brasileiros Yuri Leite & Marcelo Weksler Reig+30: Avanços recentes na sistemática de roedores sigmodontíneos

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano V Número 09 Julho de 2007 Periódicos Semestral VERMINOSE OVINA

REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano V Número 09 Julho de 2007 Periódicos Semestral VERMINOSE OVINA VERMINOSE OVINA ARO, Daniele Torres POLIZER, Kassiane Aparecida BELUT, Danila Salomão DE ALMEIDA, Carolina Rezende DO AMARAL, Luciane Custódio Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Leia mais

Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins

Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Bolsista: Juliana Hipólito de Sousa Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora:

Leia mais

Grade Curricular - Medicina Veterinária

Grade Curricular - Medicina Veterinária Grade Curricular - Medicina Veterinária SEMESTRE 1 0100111 Introdução ao Estudo da Medicina Veterinária I 3 0 3 BIO0225 Genética e Evolução 4 0 4 BMC0115 Biologia Celular, Tecidual I e do Desenvolvimento

Leia mais

gestação (Cavia porcellus [Linnaeus, 1758])

gestação (Cavia porcellus [Linnaeus, 1758]) Biotemas, 24 (3): 91-96, setembro de 2011 ISSNe 2175-7925 91 doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n3p91 gestação (Cavia porcellus [Linnaeus, 1758]) Mariangela de Toledo Barbino¹* Claudia Marinovic Oliveira² Erika

Leia mais

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos

Leia mais

Laetitia Marie Louise Chadouteaud Solteira 27 anos

Laetitia Marie Louise Chadouteaud Solteira 27 anos Laetitia Marie Louise Chadouteaud Solteira 27 anos Contatos Americana-SP Telefone: (19)99895-4127 e-mail: laetitia@zootecnista.com.br Formações Graduada em Zootecnia Universidade Estadual Paulista "Júlio

Leia mais

DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR

DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR Nathália Pestana de Morais¹ ;José Sabino²; Luciana Paes de Andrade³

Leia mais

HORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 7:30-8:20h. Metabolismo Celular (T)

HORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 7:30-8:20h. Metabolismo Celular (T) HORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO Histologia Vet. II (P2) Anatomia Vet. II (T) Bioestatística (T) Metabolismo Celular (T) Anatomia Vet. II (P3) Lab. Microscopia - (22

Leia mais

ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES

ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES ESTRUTURA DA POPULAÇÃO DE BOVINOS INDUBRASIL E SINDI: RESULTADOS PRELIMINARES F.J.C. Faria 1, A.E. Vercesi Filho 1, F.E. Madalena 1, L.A. Josahkian 2 1 Depto. de Zootecnia - Escola de Veterinária da UFMG

Leia mais

CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO

CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO Franceilde Chagas da Silva 1 ; Adriano Pittourscheg 2. 1. Acadêmica do curso de Medicina Veterinária;

Leia mais

EFEITOS DO EXTRATO DE ALHO AQUOSO NO CONTROLE DA VERMINOSE EM BOVINOS DE LEITE DA RACA HOLANDESA

EFEITOS DO EXTRATO DE ALHO AQUOSO NO CONTROLE DA VERMINOSE EM BOVINOS DE LEITE DA RACA HOLANDESA EFEITOS DO EXTRATO DE ALHO AQUOSO NO CONTROLE DA VERMINOSE EM BOVINOS DE LEITE DA RACA HOLANDESA Karina Kirschner GOEDE, Alana Maria BECKER, Rita de Albernaz Gonçalves da SILVA, Éverton Eduardo Dias JUFFO.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE Fasciola hepatica RESULTADOS PRELIMINARES

AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE Fasciola hepatica RESULTADOS PRELIMINARES AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE Fasciola hepatica RESULTADOS PRELIMINARES Autores: Franciele P. PISETTA¹*; Alberto G. EVANGELISTA¹; Isabelle C. THOMSEN¹; Juliano S. GUERETZ²;

Leia mais

Ciências Naturais 6º ano Ficha de Diagnóstico

Ciências Naturais 6º ano Ficha de Diagnóstico Ciências Naturais 6º ano Ficha de Diagnóstico Grupo I 1. Os seres vivos são constituídos por células. Na fig.1 estão representadas células do organismo humano observadas ao microscópio. 1.1. Faz a legenda

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO POR DICTYOCAULUS VIVIPARUS EM BEZERROS NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU, SP.

OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO POR DICTYOCAULUS VIVIPARUS EM BEZERROS NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU, SP. 1 OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO POR DICTYOCAULUS VIVIPARUS EM BEZERROS NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU, SP. MARCELA CRISTINA DE CEZARO 1, JOSÉ RENATO LAINO MARTINELLI CURY 1, RAPHAELA MOREIRA DE OLIVEIRA 2, ELIZABETH

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Histologia Especial Código da Disciplina: VET203 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 2 P Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa

Leia mais

INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO.

INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO. INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO. NATURAL INFECTION BY THIRTY FOUR HELMINTHES OF THE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) SPECIES IN A DOG

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano Ciências Biológicas 1º 1º

Leia mais

MORCEGOS. Daniele Cristine Agripino Vitorino. Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ

MORCEGOS. Daniele Cristine Agripino Vitorino. Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ MORCEGOS Daniele Cristine Agripino Vitorino Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ INTRODUÇÃO Ordem Chiroptera originária do Grego cheir mão e pteron asa um dos grupos de mamíferos mais

Leia mais

24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos.

24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. Yara Bandeira, Msc A parasitologia é uma ciência, da área de saúde, auxiliar da medicina humana e veterinária que se baseia no estudo dos parasitas e suas relaçoes com o hospedeiro Conhecer o parasitismo

Leia mais

Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária

Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária 20 Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades

Leia mais

SIMCAV VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO CAVALO ATLETA 23 a 25 de abril de 2015 CALL FOR PAPERS

SIMCAV VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO CAVALO ATLETA 23 a 25 de abril de 2015 CALL FOR PAPERS VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO CAVALO ATLETA 23 a 25 de abril de 2015 CALL FOR PAPERS Por favor, observe bem os prazos e faça uma boa revisão INSTRUÇÕES SOBRE O ENVIO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS gramatical

Leia mais

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul. PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise

Leia mais

Adivaldo Henrique da Fonseca.

Adivaldo Henrique da Fonseca. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS DOENÇAS PARASITÁRIAS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular

Leia mais

Agropecuária ou Zootecnia (médio ou superior) interessado em desenvolver atividades de áreas degradadas GEOGRAFIA. Marco Antonio Reis Rodrigues

Agropecuária ou Zootecnia (médio ou superior) interessado em desenvolver atividades de áreas degradadas GEOGRAFIA. Marco Antonio Reis Rodrigues PINA Projeto de Incentivo à Aprendizagem 2017 PROJETO AREA ORIENTADOR (A) PERFIL DESEJADO PARA O BOLSISTA 01 Monitoria de Informática INFORMÁTICA Claudia Bocchese de Lima Estudante de qualquer curso, que

Leia mais

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA ALLEGATO 1 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes TITULO: Controle de morbidade da ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA da Criança e do Adolescente na Rede Escolar do Município de Pirambu. PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA.

Leia mais

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,

Leia mais

ESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)

ESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) ESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) Luiz A. MAGALHÃES* José F. de CARVALHO ** RSPU-B/180 MAGALHÃES, L. A. & CARVALHO,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO

PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO Catierine Hirsch Werle RESUMO A Giardia está distribuída mundialmente. No Brasil sua prevalência varia de 4 a 30%, dependendo das

Leia mais

FREQÜÊNCIA E INTENSIDADE PARASITÁRIA DE HELMINTOS GASTRINTESTINAIS EM FELINOS DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA, SP

FREQÜÊNCIA E INTENSIDADE PARASITÁRIA DE HELMINTOS GASTRINTESTINAIS EM FELINOS DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA, SP ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 22, nº3, 212-216, 2006. ISSN 0102-6380 FREQÜÊNCIA E INTENSIDADE PARASITÁRIA DE HELMINTOS GASTRINTESTINAIS EM FELINOS DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA, SP

Leia mais

Competitividade, qualidade e produtividade científica. Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins

Competitividade, qualidade e produtividade científica. Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins Competitividade, qualidade e produtividade científica Jose Neuman Miranda Neiva Universidade Federal do Tocantins Antes de começar: As possíveis críticas ao exagero da métrica com avaliadora única da qualidade

Leia mais

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 1) IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Disciplina: Sistema de Integração Código da Disciplina: 907.1129 Lavoura-Pecuária Carga Horária Teórica: 60 hs Período Letivo: Carga Horária Prática: Professores: Joadil

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais

Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais 1- Ascaridíase gênero Ascaris 2- Ancilostomíase gênero Ancylostoma 3- Oxiuríase gênero Enterobius 4- Filaríase gênero Wuchereria Ascaris O gênero Ascaris

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN100 Zoologia Geral

Programa Analítico de Disciplina BAN100 Zoologia Geral Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina BAN00 Zoologia Geral Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas

Leia mais

I Fórum sobre Controle da Verminose em Pequenos Ruminantes no Nordeste Brasileiro

I Fórum sobre Controle da Verminose em Pequenos Ruminantes no Nordeste Brasileiro I Fórum sobre Controle da Verminose em Pequenos Ruminantes no Nordeste Brasileiro Laboratório de Doenças Parasitárias do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Veterinária da

Leia mais

PESQUISA DE ECTO E ENDOPARASITOS EM PEIXES DE TANQUES ARTIFICIAIS DO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO, SÃO PAULO.

PESQUISA DE ECTO E ENDOPARASITOS EM PEIXES DE TANQUES ARTIFICIAIS DO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO, SÃO PAULO. PESQUISA DE ECTO E ENDOPARASITOS EM PEIXES DE TANQUES ARTIFICIAIS DO MUNICÍPIO DE BEBEDOURO, SÃO PAULO. Mariluce Gonçalves Fonseca (Faculdades Integradas FAFIBE) Rodrigo José Ilário (GFaculdades Integradas

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

FATENE MEDICINA VETERINÁRIA

FATENE MEDICINA VETERINÁRIA 1 FAENE MEDICINA VEERINÁRIA 4.4 Estrutura curricular Primeiro Período Letivo Introdução à Medicina Veterinária e Deontologia VE01 40 - - Ciências do Ambiente e Ecologia VE 02 40 - - Anatomia Descritiva

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. Semestre Letivo: ( x ) Primeiro ( ) Segundo

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. Semestre Letivo: ( x ) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Anatomia Humana ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Anatomia DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Sérgio Pereira Semestre Letivo: ( x ) Primeiro

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE ENTEROPARASITOSES EM PRÉ- ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

INVESTIGAÇÃO DE ENTEROPARASITOSES EM PRÉ- ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ INVESTIGAÇÃO DE ENTEROPARASITOSES EM PRÉ- ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Sampaio, M.G.V. (1) ; Almeida, B.S. (2) ; Silva, M.J. (1) ; Santos, B.S. (1) ; Oliveira, A.D.L. (2) mary.vidal@yahoo.com.br

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES

DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS VERMINOSE

Leia mais