Sec. Educação (CIDs) Universidade Governo do DF Sec. Esporte e Lazer (COs)
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- Ângela da Mota Macedo
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1 1 Curso de Capacitação para professores das Oficinas de Desenvolvimento motor Parceria: Faculdade de Educação Física da UnB e Secretaria de Estado de Esporte do DF Princípios gerais 1. A proposta de capacitação dos professores está comprometida com a formação geral das crianças atendidas pelos Centros Olímpicos do DF e com o enriquecimento do seu repertório de experiências corporais, mas também faz parte de uma parceria mais abrangente entre 3 entes estratégicos que se articulam em torno de um interesse comum, o desenvolvimento do esporte em Brasília-DF: Entidades Esportivas Sec. Educação (CIDs) Universidade Governo do DF Sec. Esporte e Lazer (COs) 2. O processo de formação de educadores segue a diretriz acadêmica de indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão e abrange as seguintes etapas: a. capacitação de recursos humanos (ensino e formação continuada); b. desenvolvimento e adaptação de metodologias de estimulação do desenvolvimento motor que sejam adequadas às características dos aprendizes em formação e à sua realidade social (pesquisa); c. difusão e compartilhamento de conhecimentos e de práticas pedagógicas na Educação Física Infantil (publicação e eventos de extensão); d. indução de políticas públicas para a promoção do desenvolvimento motor e da formação das crianças para o esporte e a vida (extensão). 3. A formação dos educadores envolve a utilização articulada de diferentes estratégias de capacitação profissional: a. aulas teóricas sobre os conceitos científico-pedagógicos chaves do desenvolvimento motor para a busca da excelência corporal de todos os aprendizes, independente do seu nível inicial de habilidades corporais; b. atividades práticas de aplicação e adaptação dos conceitos teóricos em função das necessidades dos sujeitos e das características da realidade local (os educadores em formação devem manter um grupo de aprendizes sob sua responsabilidade durante todo o período de realização do curso); c. atividades no ambiente virtual de aprendizagem que contribuam para a construção coletiva de conhecimentos e para o compartilhamento de saberes docentes, além de favorecer o acompanhamento da execução e da avaliação dos impactos gerados pelo processo de capacitação; d. orientação e supervisão pedagógica das atividades práticas e das atividades virtuais pelos professores da UnB durante todo o período de realização do curso. 4. Inicialmente a proposta deve ser implantada nos Centros Olímpicos, da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do DF, e, posteriormente, ampliada para os Centros de Iniciação Desportiva CIDs, da Secretaria de Estado de Educação do DF; em um terceiro momento, a proposta deve seguir
2 2 uma diretriz de capilarização de forma a envolver escolas, clubes e centros comunitários interessados no desenvolvimento do esporte; 5. A proposta deve ser implantada considerando as condições, em termos de infraestrutura física, existentes em cada realidade social; progressivamente, serão desenvolvidas ações com foco na busca do financiamento necessário para ampliar a qualidade e para garantir a sustentação da proposta; 6. A UnB, ao longo do desenvolvimento da proposta, pretende criar um Centro de Estudos sobre o Desenvolvimento Psicomotor que funcione como um espaço destinado à produção de conhecimentos e de metodologias para a melhoria da qualidade de ensino da Educação Física Infantil, de forma a viabilizar a realização de: a. workshops nacionais e internacionais para que educadores que desenvolvam propostas inovadoras compartilhem conhecimentos e experiências com educadores do DF; b. difusão das boas práticas e das propostas bem-sucedidas de educadores locais; c. publicação de relatos de experiência na Revista do Núcleo de Esporte da UnB; d. publicação de cadernos pedagógicos e fomento a pesquisa educacional no DF; e. estágios para capacitação de estudantes de Educação Física e de áreas afins ao desenvolvimento motor (os estudantes podem ser tanto da UnB como de outras IES do DF); f. estudos e pesquisas dedicados a resolver os problemas vivenciados no cotidiano dos Centros Olímpicos para fundamentar cientificamente as experiências pedagógicas bem-sucedidas no estímulo ao desenvolvimento motor das crianças. A seguir, apresentamos, de forma resumida, o detalhamento de cada uma das etapas do processo de formação de educadores. Inscrição Critérios: a inscrição será feita por indicação dos órgãos governamentais ou por processo seletivo, desde que sejam atendidas e comprovadas as condições necessárias para o cumprimento: 1. das atividades teóricas assinatura de um Termo de Compromisso; 2. das atividades práticas supervisão de um grupo de aprendizes que participem da oficina de Desenvolvimento Motor, com atividades durante pelo menos dois dias da semana, com duração mínima de 1h, e em local adequado para realização das atividades; 3. das atividades virtuais aprovação no treinamento para uso do Moodle ambiente virtual de aprendizagem. Seleção: atendidos os critérios anteriores, adota-se como princípio para definir a prioridade de preenchimento das vagas: (a) tempo em meses/anos que já atua na oficina de Desenvolvimento Motor dos CO s; (b) número de aprendizes sob sua responsabilidade direta como educador; (c) baixo nível sócio-econômico ou carência de programas da comunidade assistida. Número estimado de participantes: de 20 até 40 educadores (pode ser acrescido em até 20%) Conteúdo Programático Enfoque: o curso está dirigido para os conceitos teóricos básicos do desenvolvimento psicomotor e da metodologia de ensino para a Educação Física Infantil. A proposta pedagógica está centrada em um paradigma inclusivo, entendido como o emprego sistemático de estratégias pedagógicas que assegurem a todas as crianças, independente do seu nível inicial de rendimento, o desenvolvimento das habilidades psicomotoras e psicossociais que contribuam de maneira efetiva para o seu processo de humanização,
3 3 em um contexto marcado pelo respeito integral ao ser humano e pelo rigor ético em relação às regras de convivência. Temas: 1. Conceitos básicos do desenvolvimento motor, na perspectiva de Gallahue; 2. Princípios pedagógicos da psicomotricidade; 3. Estratégias de avaliação diagnóstica e de acompanhamento do desenvolvimento psicomotor de cada aprendiz; 4. Planejamento, execução e adaptação de experiências de aprendizagem mediadas, adequadas às necessidades dos aprendizes e às características da realidade local; 5. Reflexão sobre os aspectos que interferem na continuidade do programa de atividades para a promoção do desenvolvimento motor, no impacto social das atividades realizadas, e, na adesão ou no abandono dos aprendizes. Cronograma e Carga horária 1. Conceitos teóricos básicos acerca do desenvolvimento motor Tema Mês Semana Dia Encontro Carga horária Tipo Atividades Teórica Prática Virtual Atividade com aprendiz Junho 2. Princípios pedagógicos da psicomotricidade Estratégias de avaliação diagnóstica e contínua 4. Planejamento, execução e adaptação de experiências de aprendizagem mediadas 5. Culminância Atividades lúdicas 6. Reflexão sobre continuidade, impacto social e adesão Reflexão em grupo sobre a proposta pedagógica Elaboração do relatório final da proposta pedagógica Julho Agosto Setembro Outubro 4 Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Atividade com aprendiz Exposição + Discussão + Novembro 23 Atividade com aprendiz Prática + Roteiro + 24 Atividade com aprendiz Prática + Roteiro + 25 Atividade com aprendiz Prática + Roteiro + 26 Atividade com aprendiz Prática + Roteiro + Apresentação e compartilhamento de saberes Dezembro Exposição + Discussão Sub-total TOTAL: 190 horas Carga horária Teórica Prática Virtual
4 4 Metodologia Parte teórica inicial: o primeiro encontro pretende analisar os conceitos teóricos chaves sobre o desenvolvimento motor, de acordo com Gallahue (referencial teórico da proposta pedagógica) e suscitar uma discussão sobre como estão sendo operacionalizados no cotidiano pedagógico da Oficina de Desenvolvimento Motor dos Centros Olímpicos. Parte teórica complementar: o segundo encontro pretende analisar os conceitos teóricos chaves da psicomotricidade, e suscitar uma discussão sobre como se articulam com os conceitos propostos por Gallahue, e como podem ser operacionalizados no cotidiano pedagógico da Oficina de Desenvolvimento Motor dos Centros Olímpicos. Métodos: as atividades teóricas adotam o modelo tradicional de aula, com uma (a) exposição do conteúdo pelo professor responsável, com apoio de recursos áudio-visuais, seguida da (b) apresentação de exemplos práticos que ilustram e contribuem para a compreensão dos conceitos, por fim, (c) os participantes são estimulados a compartilhar suas experiências e a retirar as dúvidas em uma discussão aberta sobre os tópicos anteriores. Estratégias de avaliação: o terceiro encontro do curso pretende estimular a prática da avaliação como uma estratégia transversal da ação educativa, de forma a subsidiar o planejamento e fornecer indicadores estratégicos para o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Métodos: as atividades no modelo tradicional de aula, com: (a) uma exposição teórica do conteúdo pelo professor responsável, com apoio de recursos áudio-visuais; (b) seguida da apresentação do roteiro que deve ser utilizado pelos participantes do curso para orientar a realização dos testes de avaliação do desenvolvimento motor; (c) no terceiro momento do encontro serão realizadas atividades práticas que ilustram e contribuem para a compreensão do protocolo de aplicação do teste de avaliação; (d) depois os participantes vão participar de uma oficina de construção do relatório da atividade de avaliação realizada e, por fim, (e) os participantes são orientados sobre como postar o relatório de avaliação no ambiente virtual de aprendizagem e, principalmente, como utilizar os fóruns para compartilhar suas experiências e a retirar as dúvidas. Aspectos didático-metodológicos: o quarto encontro do curso versa sobre a execução e a adaptação da proposta pedagógica de forma a atender às necessidades dos aprendizes e as características da realidade local; vamos explicitar o conceito de experiência de aprendizagem mediada e refletir sobre as medidas necessárias para garantir o sucesso na aprendizagem. Métodos: as atividades no modelo tradicional de aula, com uma (a) exposição teórica do conteúdo pelo professor responsável, com apoio de recursos áudio-visuais; no segundo momento vamos ter a (b) apresentação de uma filmagem selecionada para o debate do grupo (a filmagem das atividades pedagógicas desenvolvidas nas oficinas de Desenvolvimento Motor dos Centros Olímpicos será realizada por uma equipe do Centro Olímpico orientada pela equipe técnica da UnB); em seguida (c) os participantes serão estimulados a refletir sobre a adequação das atividades realizadas em função dos objetivos da proposta pedagógica e dos conceitos teóricos que o norteiam, por fim, (d) os participantes devem postar o relatório da semana no ambiente virtual de aprendizagem e participar dos fóruns, compartilhando suas experiências e a retirando as dúvidas sobre a proposta pedagógica. Culminância lúdica: o quinto encontro do curso pretende estimular a aplicação das habilidades motoras aprendidas em situações lúdicas que contribuam para o seu aperfeiçoamento e a sua manutenção, independente das atividades realizadas nas oficinas; pode ser organizada no formato de uma manhã de
5 5 lazer, de gincana ou de um torneio de confraternização entre os grupos de aprendizes, a ser organizado pelos próprios participantes do curso, com apoio dos familiares, quando for o caso. Métodos: idem anterior. Continuidade: o sexto encontro do curso se refere ao item do programa que versa sobre os aspectos que interferem na continuidade da proposta pedagógica e sobre os motivos que contribuem para adesão ou abandono dos aprendizes. Métodos: esse tema adota uma metodologia diferenciada que envolve a (a) realização de uma pesquisa, por meio de questionários, grupos focais e entrevistas com aprendizes persistentes/desistentes e seus familiares, em seguida (b) os professores serão estimulados a refletir sobre os investimentos necessários para ampliar a qualidade e garantir a continuidade da proposta pedagógica em sua realidade local, por fim, (c) os professores devem participar dos fóruns, compartilhando suas experiências e a retirando as dúvidas sobre as discussões acerca da continuidade da proposta pedagógica. Os dois últimos encontros estão destinados para a reflexão geral de todo o processo de capacitação e para a orientação aos professores para a redação de relatos de experiência e relatórios de avaliação das experiências. Período Mês Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Semana 2 a 4 a 2 a 4 a 1 a 2 a 1 a 2 a 2 a Encontros Dia Detalhamento das ações a serem desenvolvidas no ambiente virtual de aprendizagem 1. O contato dos participantes com o ambiente virtual de aprendizagem será orientado ao longo do curso, nos encontros presenciais. Os professores serão orientados, em sala de aula presencial, a: a. utilizar o roteiro para elaboração de um relatório da aplicação e adaptação do protocolo de treinamento em sua realidade, assim como, o roteiro para elaboração do diário de campo e postagem dos resultados da aplicação dos testes de avaliação diagnóstica dos atletas; b. postar o relatório no ambiente virtual de aprendizagem; c. participar do fórum de discussão sobre a facilidades e dificuldades na aplicação do protocolo de treinamento (dividido em 3 partes: postagem de informações, discussão das informações, síntese da quinzena) 2. Ao longo do curso, os participantes devem realizar, de forma coletiva para cada Centro Olímpico, a elaboração do relatório e a postagem no ambiente virtual, como também, utilizar o fórum para postagem de informações e discussão sobre a proposta pedagógica. 3. A Secretaria de Extensão da FEF assume a responsabilidade pela tutoria do ambiente virtual, de forma a realizar as seguintes tarefas: (a) estimular a participação; (b) identificar dificuldades no cumprimento das tarefas; (c) organizar as informações postadas em um quadro síntese a ser enviado para os professores responsáveis pelo acompanhamento; (d) organizar as questões apresentadas nos fóruns e recorrer aos professores em caso de dúvidas.
6 6 Roteiro para elaboração do relatório de aplicação e adaptação da proposta pedagógica O principal objetivo do relatório é identificar as dificuldades para a realização da proposta pedagógica em cada Centro Olímpico. A partir da análise dos dados, é possível sugerir adaptações que visem à minimização das dificuldades sem a diminuição da qualidade da estimulação. Responda as questões a seguir (sugestões, podem ser ajustados) a) Ocorreu algum atraso para o início das atividades no horário previsto? Caso afirmativo, descreva o motivo. b) Todas as atividades previstas pela proposta pedagógica foram realizadas? Caso negativo, indique as que não foram realizadas e explique porque. c) Avalie, em sua opinião, qual foi a motivação dos aprendizes na realização de cada uma das atividades; utilize a seguinte escala: muito motivados, pouco motivados, neutro, pouco desmotivados e muito desmotivados. d) Registre o tempo total utilizado para realização de cada atividade; especifique o tempo dedicado a cada uma das seguintes etapas: (1) explicar; (2) executar; (3) avaliar; (4) reorganizar o ambiente para nova atividade; registre o tempo total da aula. e) Quais foram, em sua opinião, as 3 principais dificuldades vivenciadas na aplicação da proposta pedagógica? f) Quais foram, em sua opinião, as 3 atividades mais importantes da proposta pedagógica?
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