RELATÓRIO E CONTAS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016

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1 RELATÓRIO E CONTAS Túnel da Gardunha, A SDC Investimentos, SGPS, SA Sociedade com capital aberto ao investimento do público Rua Julieta Ferrão, 12-14º andar, LISBOA Capital social Euros NIPC , matriculada na CRC de Lisboa

2 RELATÓRIO E CONTAS P R I M E I R O S E M E S T R E D E 2016 (contas não auditadas) DESTAQUES O resultado consolidado atribuível ao Grupo ao final do 1º semestre de 2016 é de -0,6 milhões de Euros, face ao valor de 7,2 milhões de Euros do período homólogo do ano anterior que beneficiou de maisvalias na alienação de ativos no valor de 9,4 milhões de Euros; Os ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos (consolidados por equivalência patrimonial) contribuem positivamente para o resultado em 4,8 milhões de Euros (+7,1 milhões de Euros no 1º semestre de 2015); O EBITDA é de -2,0 milhões de Euros (-2,2 milhões no 1º semestre de 2015); O resultado financeiro é de -3,9 milhões de Euros (5,6 milhões de Euros no 1º semestre de 2015, incluindo as mais-valias já referidas) e evidencia uma ligeira melhoria do custo líquido de financiamento para -3,2 milhões de Euros (de -3,4 milhões de Euros); A dívida com instituições financeiras situa-se em 267,0 milhões de Euros (267,4 milhões de Euros no final de 2015). Síntese de Indicadores Consolidados (milhares de Euros) 6M2016 6M2015 Variação Volume de negócios total 1.067, ,0-66,5% EBITDA , ,1-9,1% Resultado operacional das atividades continuadas , ,3-23,1% Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos 4.831, ,4-32,1% Resultado financeiro , ,3 - Resultado antes de impostos , ,5 - Resultado líquido das atividades continuadas -581, ,6 - Resultado líquido das atividades descontinuadas ,6 - Resultado consolidado atribuível ao Grupo -581, ,9 - Página 1

3 ANÁLISE DA ATIVIDADE A atividade económica durante o primeiro semestre de 2016, sob a vigência do novo enquadramento político resultante das eleições legislativas de outubro de 2015 e presidenciais de janeiro de 2016, tem decorrido dentro de relativa normalidade ainda que, seguindo uma tendência que já se vislumbrara no 2º semestre do ano passado, se tenha verificado uma desaceleração do ritmo de crescimento da economia. De acordo com a Estimativa Rápida das contas Nacionais Trimestrais 1, o Produto Interno Bruto (PIB) registou no 1º trimestre de 2016 um aumento de 0,8% em volume (variação de 1,3% no trimestre anterior), refletindo um contributo mais negativo da procura externa líquida do que no trimestre anterior em virtude de uma desaceleração das Exportações de Bens e Serviços. Já a procura interna manteve um contributo positivo, próximo do verificado no trimestre anterior, observando-se um crescimento mais intenso do consumo privado, enquanto o investimento desacelerou significativamente. À data de aprovação deste relatório não estão ainda disponíveis as contas nacionais do segundo trimestre. No Boletim Económico de Junho 2016 do Banco de Portugal sobre as projecções para a economia portuguesa no horizonte temporal , aponta-se para a continuação do processo de recuperação gradual da atividade económica iniciado em Após um crescimento de 1,5 por cento em 2015 (que sucedera ao crescimento de 0,9 por cento verificado em 2014), aquela instituição projeta que o crescimento médio anual do PIB em 2016 deverá situar-se em 1,3 por cento, ao que se seguirão crescimentos de 1,6 por cento em 2017 e de 1,5 por cento em Estas projeções implicam um nível do PIB para o final do horizonte de projeção próximo, mas ainda abaixo, do observado antes da crise financeira internacional em Importa, todavia, observar que este relatório não toma ainda em conta a informação dos resultados do referendo no Reino Unido sobre o Brexit e os impactos que essa decisão pode vir a provocar nomeadamente nos fluxos internacionais do comércio. Ao nível do Grupo, importa assinalar que o portefólio de participações não sofreu alterações durante o primeiro semestre de 2016, tendo a sua gestão decorrido com normalidade; prosseguiram as negociações com as instituições bancárias credoras relativamente à restruturação do passivo bancário da holding. Nas concessões a atividade operacional das concessionárias rodoviárias Scutvias (Autoestrada da Beira Interior) e AE XXI (Autoestrada Transmontana) decorreu em bom ritmo tendo-se verificado no semestre incrementos de tráfego, relativamente ao período homólogo de 2015, de 5,4% e 8,4%, respetivamente. Uma vez concluída em 2015 a formalização do acordo de renegociação da concessão da Beira Interior o que possibilitou reforçar no 1º semestre de 2016 a regularização de fluxos financeiros para o grupo que estavam em atraso (dividendos e reembolso de créditos), iniciado em finais de é de assinalar o desenvolvimento construtivo das negociações com o concedente relativamente ao contrato da subconcessão da auto-estrada Transmontana, num processo em que já após o termo do semestre foi assinada a Ata de Negociações, seguindo-se a fase de consentimento das entidades financiadoras. No segmento imobiliário, prossegue a colocação no mercado seja através de vendas ou de arrendamento dos ativos e existências em stock tendo-se realizado durante o primeiro semestre de 2016 a venda de três 1 Contas Nacionais Trimestrais Estimativa Rápida 1º trimestre de 2016, INE, 13 de maio de 2016 Página 2

4 fracções do empreendimento do Cais da Fontinha e prosseguido iniciativas que geram a convicção de que, a breve prazo, se poderá concretizar a locação dos escritórios do imóvel de Santos Pousada no Porto que ficaram desocupados após a cessação dos contratos com as empresas da construção ocorrida no início do 2º semestre de No âmbito das questões contingentes de índole fiscal que impendiam (ou ainda impendem) sobre o grupo e que têm sido mencionadas no anexo às contas, importa assinalar as decisões do Tribunal Arbitral (CAAD), integralmente favoráveis aos interesses do grupo, sobre as matérias relacionadas com a desconsideração fiscal feita pela Autoridade Tributária e Aduaneira do gasto de encargos financeiros alegadamente suportados com a aquisição de partes de capital, que recaiu sobre as liquidações do IRC de 2010 e de 2011, já transitadas em julgado. Em consequência, tramitou já a extinção do processo de execução fiscal do IRC de 2010 e a inerente libertação das garantias aguardando-se para breve, em execução de sentença, idêntico procedimento relativamente ao processo de Por outro lado, deve ser também referida a sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto que, neste caso, indeferiu a pretensão da Sociedade sobre a questão de fundo das menos-valias relacionadas com o processo de restruturação empresarial de 2002, e cuja fundamentação, não merecendo a conformação da Sociedade, motivou a apresentação de recurso para o Tribunal Central Administrativo Norte, em processo que corre os seus termos. Importa também fazer uma referência à decisão do Tribunal Arbitral (ainda não transitada em julgado) no que respeita ao diferendo relacionado com o contrato de Concessão do Troço TGV Poceirão-Caia da ligação de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, que opõe a nossa participada Elos Ligações de Alta Velocidade, S.A. ao Estado Português, e de cujo teor resultam fundamentalmente salvaguardados os interesses do grupo. FACTOS RELEVANTES DO SEMESTRE Em 14 de janeiro de 2016, a Sociedade informa que acordou com a GAM Holdings e com a Soares da Costa Construção, SGPS, SA, aprofundar conversações com vista à alienação da participação de 33,3% que detém nesta última à GAM Holdings ou a sociedade por si detida e, bem assim, para a separação de responsabilidades conjuntas ou cruzadas que subsistem em algumas obrigações perante terceiros. Mais se refere que «Oportunamente será dado conhecimento do desfecho dessas conversações que, para culminarem em acordo, exigirão, além do entendimento entre as partes, o consentimento de terceiros»; Em 2 de março de 2016, a Sociedade informa sobre impacto de efeitos não recorrentes nos resultados de 2015 relacionados com a decisão arbitral proferida sobre o processo de metro de Telavive e de imparidades no imobiliário; Em 22 de abril de 2015 a Sociedade informa sobre os Resultados anuais de 2015; Em 23 de maio de 2016 realiza-se a Assembleia geral ordinária de acionistas que entre outras deliberações, por unanimidade, aprovou o relatório de gestão, contas individuais e contas consolidadas do exercício de 2015, a aplicação do resultado líquido individual e elegeu para o triénio os membros dos órgãos sociais. Página 3

5 Em 24 de maio a Sociedade informa sobre o relatório e contas intercalar do primeiro trimestre de RESULTADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS CONSOLIDADOS Transcrevem-se de seguida as principais componentes de formação dos resultados para o período findo em 30 de junho de 2016 e para o período homólogo do ano anterior: Demonstração dos Resultados (milhares de Euros) 6M2016 % GO 6M2015 % GO Variação Volume de Negócios 1.067,5 100,7% 3.183,0 100,9% -66,5% Variação da produção -836,4-82,9% -343,4-10,9% - Outros ganhos operacionais* 777,8 77,1% 315,9 10,0% - Total de rendimentos e ganhos operacionais (GO) 1.060,1 100,0% 3.155,5 100,0% -68,0% Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas ,5 16,7% - Fornecimentos e serviços externos 1.720,4 170,5% 3.383,5 107,2% -49,2% Gastos com o pessoal 894,7 88,7% 823,6 26,1% 8,6% Outras perdas operacionais 449,8 44,6% 629,0 19,9% -28,5% EBITDA , ,1-6,8% Amortiz. provisões e ajust. (líquidos de reversões) 201,8 20,0% 731,2 23,2% -72,4% Resultado operac. das atividades continuadas (EBIT) , ,3 23,1% Ganhos e perdas em associadas e empr. Conjuntos 4.831, ,4-32,1% Resultado financeiro , ,3 - Resultado antes de impostos , ,5 - Imposto sobre o rendimento -696,9-255,1 - Resultado líquido das atividades continuadas -581, ,6 - Resultado líquido das atividades descontinuadas ,6 - Resultado consolidado do período -581, ,0 - Atribuível ao grupo -581, ,9 - * Sem reversões de ajustamentos tratados a jusante Na análise comparativa verifica-se uma redução dos montantes da generalidade das rubricas, traduzindo a menor amplitude do perímetro de negócios atual do grupo, sendo que a variação no resultado consolidado acaba por ser fortemente justificada pela variação nos resultados financeiros; estes, durante o 1º semestre de 2015, foram impactados relevantemente com os Rendimentos e mais-valias de participações de capital no valor de 9,4 milhões de Euros. Página 4

6 Volume de negócios (VN) O volume de vendas e de prestações de serviços do grupo, dado o modo como este está atualmente estruturado e em que o volume de negócios das participadas mais relevantes das concessões rodoviárias não se traduz nas contas consolidadas (sendo, de acordo com as normas, apenas apreendido o resultado através do método da equivalência patrimonial), assumiu no primeiro semestre de 2016 uma expressão pouco relevante de 1,1 milhão de Euros (-66,5% do que no período homólogo do ano anterior) e bastante concentrado no segmento imobiliário conforme se apresenta no quadro seguinte: Distribuição do Volume de Negócios por Áreas de Negócio (milhares de Euros) 6M2016 % 6M2015 % Var.% Concessões 28,9 2,7% 347,3 10,9% -91,7% Imobiliário 1.143,8 107,1% 2.942,5 92,4% -61,1% SDC Investimentos e outros 4,7 0,4% 2,6 0,1% 81,2% Eliminações de consolidação -109,9-10,3% -109,3-3,4% 0,5% Totais 1.067,5 100,0% 3.183,0 100,0% -66,5% Ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos A rubrica de ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos, que corresponde ao reconhecimento pelo método da equivalência patrimonial da proporção dos interesses da Sociedade nos resultados das entidades conjuntamente controladas influencia os resultados do 1º semestre de 2016 num saldo positivo de 4,8 milhões de Euros (face a 7,1 milhões de Euros no 1º semestre de 2015). O quadro infra apresenta a origem especificada por participada dos principais contributos. (valores em milhares de Euros) Ganhos e Perdas em associadas e empreendimentos conjuntos 6M M 2015 SCUTVIAS - Autoestradas da Beira Interior, S.A ,3 MRN - Manutenção de Rodovias Nacionais, S.A , ,7 Auto-Estradas XXI - Subconcessionária Transmontana, S.A. 351, ,5 OPERESTRADAS XXI S.A. 653,1 555,8 Outros 198,8 121,2 Total 4.831, ,4 Na análise comparativa destes valores importa realçar que o resultado do 1º semestre de 2015 da Auto- Estradas XXI foi beneficiado de modo não recorrente por regularizações significativas na relação a montante com o agrupamento complementar de empresas construtor da infraestrutura, sem o que apresentaria uma evolução favorável. Página 5

7 Resultado financeiro O resultado financeiro consolidado registou durante o primeiro semestre do ano um valor de -3,4 milhões de Euros, face ao valor positivo de 5,6 milhões de Euros, ao final do 1º semestre de Verifica-se uma melhoria do custo líquido de financiamento que se situou em -3,2 milhões de Euros, em relação ao valor de -3,4 milhões de Euros nos seis primeiros meses do ano passado. Nas outras componentes do resultado financeiro sobressai, no primeiro semestre de 2015, o valor de 9,4 milhões de Euros dos rendimentos e mais-valias de participações de capital, que não têm paralelo durante o primeiro semestre de 2016 em que não se registaram alienações de participações e que, por isso, assume uma importância determinante na evolução dos resultados financeiros e até no resultado global. Resultado consolidado Em resultado da conjugação dos efeitos acima analisados e considerando ainda o imposto sobre o rendimento, o resultado atribuível ao grupo obtido durante a primeira metade do ano de 2016 situou-se em - 0,6 milhões de Euros, face ao valor de 7,2 milhões de Euros, registado no primeiro semestre de Dívida Remunerada A dívida às instituições financeiras à data de 30 de junho de 2016 é de 267,0 milhões de Euros, o que evidencia uma certa estabilização face ao valor correspondente comparável à data do final do exercício de 2015 que era de 267,4 milhões de Euros. Capitais Próprios Os capitais próprios em 30 de junho de 2016 cifram-se em -79,2 milhões de Euros (face ao valor de -66,2 milhões de Euros em 31 de dezembro de O quadro seguinte explicita a respetiva conciliação com discriminação das várias componentes. Variações no Capital Próprio milhares de Euro Capital Próprio a (a) ,5 Resultado consolidado do período -581,1 Diferenças câmbio transposição ,5 Variação justo valor instrumentos financeiros 227,9 Ajustamentos de investim. financ. em equival. Patrimonial ,0 Resultado líquido integral (b) ,7 Outros ( c) ,0 Capital Próprio a (a)+(b)+( c) ,2 Página 6

8 2. ORGANIZAÇÃO Indicam-se de seguida a composição dos órgãos sociais, as alterações ocorridas durante o semestre no perímetro de consolidação do Grupo e o organigrama com a estrutura de participações sociais e os métodos de consolidação adotados, permitindo compreender a composição e abrangência da SDC Investimentos. A lista completa das empresas participadas direta ou indiretamente é apresentada nas notas números 6 e 7 das Políticas Contabilísticas e Notas Explicativas anexas às contas, onde são também divulgadas outras informações. Órgãos Sociais Na assembleia geral de acionistas de 23 de maio de 2016 foram eleitos os seguintes membros dos órgãos sociais: Mesa da Assembleia Geral: Presidente: Júlio de Lemos Castro Caldas Secretário: Jorge Manuel de Oliveira Alves Conselho de Administração: Presidente: Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro Vogais: Investifino, Ltd., NIPC MT que nomeia para exercer o cargo em nome próprio José Manuel Baptista Fino António Manuel Pereira Caldas Castro Henriques Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos Conselho Fiscal Presidente: Jorge Bento Martins Ledo Vogais: António Manuel Formigal de Arriaga Ana Maria Celestino Alberto dos Santos Suplente: Júlio de Jesus Pinto Revisor Oficial de Contas Efetivo: Deloitte & Associados, SROC S.A., NIPC , Nº 43 da OROC, representada por António Manuel Martins Amaral, ROC nº 1130 Suplente: Paulo Alexandre Rocha Silva Gaspar, ROC nº 1300 Página 7

9 Comissão de Remunerações Presidente: Júlio de Lemos de Castro Caldas Vogais: Martim Salema de Sande e Castro Fino João Pessoa e Costa No Conselho de Administração que se seguiu à assembleia-geral foram tomadas as seguintes deliberações: 1 Nomear uma Comissão Executiva, com a seguinte composição: Presidente: António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques Vogal: Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos 2. Nomear Secretário da Sociedade: Jorge Manuel de Oliveira Alves Alterações no perímetro de consolidação durante o 1º semestre de 2016 e organigrama de participações Durante o 1º semestre de 2016 não ocorreram alterações no portefólio de participações sociais constante do perímetro de consolidação nem alterações aos métodos de consolidação adotados. O conjunto de participações detido pela Sociedade (perímetro e métodos de consolidação) pode ser representado através do organigrama que se apresenta na página seguinte. Página 8

10 Organigrama de participações e métodos de consolidação % SDC Imobiliária, SGPS, SA SDC - INVESTIMENTOS, SGPS, SA 100% SDC Concessões, SGPS, SA 100% Mercados Novos, Lda. 100% SDC CONCESSIONES R. RICA, SA 100% CIAGEST, SA 100% COSTAPARQUES, SA SDC América, Inc 100% 100% SOARTA, SA 100% HABITOP, SA 100% SDC Contrator, LLC 100% NAVEGAIA, SA 100% 60% 99% INTEVIAS, SA Porto Construction Group, LLC SOARTA - Soc. Imobiliária, LDA (1) 100% 80% 98% Hidroequador S. Tomense SDC Construction Services, LLC COSTA, SUL, LDA 60% 100% 98% Hidroeléctrica STP, Lda Soares da Costa, LLC IMOSEDE, LDA 100% 100% SDC Hidroenergia, SA (2) CAIS DA FONTINHA, SA 0,2% SDC Hidroenergia 1T, Lda 99,8% 99% 0,2% SDC Hidroenergia 8T, Lda 99,8% IMOSDC - Investimentos, LDA 1% 0,2% SDC Hidroenergia 4T, Lda 99,8% 70% Talatona Imobiliária, Lda 30% SCUTVIAS, SA MRN - Man. Rod. Nacionais 33,33% 33,33% 33,33% Soares da Costa Construção, S G P S, S A 33,33% 0,002% Portvias, SA 46% Auto-estradas XXI, SA 46% Operestradas XXI, SA 50% Exproestradas XXI, SA 20% 25% MTS, LDA GAYAEXPLOR, LDA 49% Self-Energy Angola, Lda Autopistas del Valle 17% 16,3% Elos - OM, SA 16,3% Elos, SA (3) (1) A Ciagest, SA detém uma participação de 1% no capital social da SOARTA - Soc. Imobiliária, Lda (2) A Hidroequador Santomense detém 0,002% do capital social da SDC Hidroenergia, SA (3) Sociedade detida em 16,302% pela SDC Concessões, SGPS, SA Página 9

11 3. PRINCIPAIS RISCOS E INCERTEZAS As sociedades participadas pela SDC Investimentos, SGPS, SA que exercem uma atividade mais relevante repartem-se por vários segmentos de negócios e espaços geográficos. Neste âmbito, a SDC Investimentos encontra-se, ainda que indirectamente, exposta a diversos riscos que podem ser classificados em: Riscos de Negócio Riscos operacionais: os que podem afetar a eficácia e a eficiência dos processos operativos e prestação de serviços do grupo, a satisfação dos clientes e a reputação das empresas; Riscos de integridade: os relacionados com fraudes internas e externas a que possa estar sujeitas as empresas do grupo; Riscos de direção e recursos humanos: riscos vinculados, entre outros, à gestão, direção, liderança, limites de autoridade, deslocalização, inserção local, etc.; Riscos financeiros: designadamente riscos de taxa de câmbio, riscos de taxa de juro, riscos de liquidez e risco de crédito; Riscos regulatórios: sendo, em regra, atividades reguladas, a sua exposição a ciclos políticos é mais acentuada, com reflexo, muitas vezes, nas condições de exercício dessa atividade. Riscos de Informação Riscos associados à informação operativa, financeira e de avaliação estratégica. Riscos do Meio Riscos decorrentes do ambiente concorrencial; Riscos relacionados com o meio político, económico, legal e fiscal; Riscos decorrentes da regulação e mudanças no setor. Com a alteração operada em 2014 no universo das participações da Sociedade de que resultou a passagem a acionista minoritária no negócio da construção, a análise e gestão de risco tem uma focagem diferente, assumindo naquele negócio uma intervenção indireta. Tal tipo de intervenção indireta verifica-se também em outras áreas de negócio em que a Sociedade detém participações minoritárias. Assim, deixou de fazer sentido, nas atuais circunstâncias e dimensão, ter uma Unidade de Auditoria Interna e de Gestão de Risco. Por estas razões, foram alterados em 2015 os parâmetros de avaliação de risco, que passaram a ser mais direcionados para o valor dos ativos, quer os destinados para alienação, quer os que se posicionam para manutenção, sendo essa avaliação feita diretamente pela comissão executiva e, quando julgado conveniente, pelo conselho de administração. O nível de risco que se adota tem a ver com a constante atenção ao valor dos ativos que constituem o portefólio de participações e a oportunidade da sua alienação num contexto de assegurar a sustentabilidade da empresa e possibilitar a reestruturação do seu passivo. Neste quadro, assume ainda particular relevo a renegociação dos contratos de maior valor, designadamente, na área de concessões, e a análise do risco inerente. No relatório anual sobre as práticas de governo da sociedade e apoio ao investidor ( Corporate Governance ), elaborado nos termos do Regulamento da CMVM n. 1/2010, anexo ao relatório anual, faz-se a descrição do processo de identificação, avaliação, acompanhamento, controlo e gestão de risco e dá-se conta dos principais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na sociedade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira. Página 10

12 4. REPRESENTAÇÃO DO CAPITAL, AÇÕES PRÓPRIAS E COMPORTAMENTO EM BOLSA NO 1º SEMESTRE DE 2015 Representação do Capital Nos termos do disposto no artigo 4, nº 3, dos estatutos, o capital social da Sociedade é representado por cento e sessenta milhões de ações escriturais, ao portador, sem valor nominal, encontrando-se dividido em duas categorias de ações, reciprocamente convertíveis mediante deliberação da assembleia geral: a) cento e cinquenta e nove milhões novecentos e noventa e quatro mil quatrocentas e oitenta e duas ( ) ações ordinárias; b) cinco mil quinhentas e dezoito (5.518) ações preferenciais sem voto, cujos direitos atribuídos consistem num direito ao recebimento de um dividendo preferencial e ao reembolso preferencial ao respetivo valor de emissão na liquidação da Sociedade. Ações Próprias À data de 30 de junho de 2016 a Sociedade não detinha ações próprias, uma situação que se mantém inalterada face a 31 de março de 2016 e a 31 de dezembro de Comportamento em Bolsa Continuando a tendência registada em 2015, a cotação da ação da SDC Investimentos desvalorizou 55% durante o segundo trimestre de A cotação fechou nos 0,009 Euros, comparando com os 0,020 Euros por ação registados no final do primeiro trimestre de 2016 e com os 0,032 Euros por ação no final de Durante o período de análise, a cotação atingiu o máximo de 0,021 Euros por acção. Em termos comparativos, o principal índice do mercado português, PSI 20, seguiu a mesma tendência de desvalorização, no entanto muito menos significativa: -11,3%. Relativamente ao volume de transacções, o segundo trimestre de 2016 foi também negativo no entanto menos do que o primeiro trimestre, tendo sido transacionadas um total de 15 milhões de acções, correspondendo a uma média de 238 mil ações transacionadas por sessão, representando uma redução no valor médio transaccionado por sessão de 36 mil Euros, registados em 2015, para 3 mil Euros. Alguns Indicadores Comportamento da Ação T 1T T 3T 2T 1T 2014 Cotação início período (Euro) 0,020 0,032 0,132 0,053 0,141 0,141 0,132 0,330 Cotação final período (Euro) 0,009 0,020 0,032 0,032 0,053 0,141 0,141 0,132 Cotação máxima (Euro) 0,021 0,033 0,155 0,060 0,116 0,144 0,155 0,590 Cotação mínima (Euro) 0,009 0,020 0,031 0,031 0,042 0,111 0,117 0,132 Ações transacionadas (mil ações) Valor acumulado ações transacionadas (milhões Euros) 0,2 0,3 9,0 1,0 1,7 1,6 4,7 64,3 Ações transacionadas por sessão (média; mil ações) Valor ações transacionadas por sessão (média; mil Euros) 3,2 4,6 35,6 16,2 26,0 25,5 75,8 252,0 Fonte: NYSE Euronext Página 11

13 Evolução da Cotação (Euros) e Número Ações Transacionadas (mil ações) no 1º semestre de 2016 Fonte: NYSE Euronext 5. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS POSTERIORMENTE AO FINAL DO 1º SEMESTRE DE 2016 Em nove de Agosto foi deliberado em assembleia geral da sociedade Soares da Costa Construção, SGPS,S.A., em cujo capital social a sociedade detém uma participação de 33,3%, a sua apresentação a Plano Especial de Revitalização (P.E.R), extensível à sua participada Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.. Por esse facto, deixaram de estar reunidas as condições para prosseguirem as conversações com a GAM Holdings para lhe alienar aquela participação de 33,3%, das quais havia sido dada nota pública em janeiro do corrente ano. 6. PERSPETIVAS Não se perspetivando alterações muito relevantes de contexto para o segundo semestre do ano, a administração mantém-se empenhada no sentido da ultimação e concretização formal das negociações com as instituições financeiras visando a reestruturação do passivo de financiamento da sociedade e suas participadas. A gestão da atividade corrente prosseguirá ativamente direcionada para a rentabilização do portefólio de participações na área das concessões e na gestão e rentabilização dos investimentos e património imobiliário. Página 12

14 7. PARTICIPAÇÕES E TRANSAÇÕES DOS TITULARES DE ÓRGÃOS SOCIAIS E DIRIGENTES (de acordo com os artigos 9º. Alínea a) e 14º nº. 7 do Regulamento 5/2008 da CMVM) Os membros atuais dos órgãos de administração e fiscalização não detinham a 30 de junho de 2016 ações nem obrigações da Sociedade, não tendo executado qualquer transação envolvendo ações ou obrigações da Sociedade ao longo do primeiro semestre de O anterior presidente do conselho fiscal (António Pereira da Silva Neves) detinha ações da Sociedade à data de 31 de dezembro de 2015, que mantinha à data da cessação de funções, não tendo executado qualquer transacção envolvendo acções ou obrigações da Sociedade. 8. LISTA DOS TITULARES DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS À data de 30 de junho de 2016 os acionistas com participações qualificadas no capital da sociedade são os seguintes: Participações qualificadas a Manuel Fino, SGPS, SA Número de Ações % Capital Social % Direitos de Voto (1) Diretamente 0 0% 0% Através da Investifino SGPS. Limited (dominada ,8531% 58,8552% pelo acionista Manuel Fino, SGPS, SA) Total Imputável ,8531% 58,8552% (1) Considera o efeito de ações preferenciais sem voto. 9. DECLARAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS SOBRE A CONFORMIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA Nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do Artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do conselho de administração da SDC Investimentos, SGPS, SA declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento: a) As demonstrações financeiras semestrais foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da SDC Investimentos, SGPS, SA e das empresas incluídas no perímetro de consolidação; b) O relatório de gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios, o desempenho e a posição daquela sociedade e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, contendo uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Página 13

15 Lisboa, 11 de agosto de 2016 O conselho de administração, Manuel Fernando de Macedo Alves Monteiro José Manuel Baptista Fino António Manuel Pereira Caldas Castro Henriques Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos Página 14

16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 NÃO CORRENTE (Valores em unidades de Euro) Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis: A T I V O Notas e Terrenos e edifícios Equipamento básico Outros ativos fixos tangíveis Ativos fixos tangíveis em curso Propriedades de investimento 8 e Empresas associadas e conjuntamente controladas: Investimentos financeiros 7 e Empréstimos 7 e Outros investimentos financeiros 8 e Outros ativos financeiros 8 e Ativos por impostos diferidos 8 e Outros ativos não correntes 8 e CORRENTE Total do ativo não corrente Inventários 8 e Dívidas de terceiros: Clientes Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros ativos financeiros Outros ativos correntes 8 e Caixa e seus equivalentes 8 e Total do ativo corrente Ativo não corrente detido para venda Total do ativo O contabilista certificado, O conselho de administração, Página 15

17 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores em unidades de Euro) CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Notas CAPITAL PRÓPRIO Capital social Ações próprias - - Ajustamentos de partes capital em filiais, associadas e entidades conjuntamente controladas Reservas e resultados transitados relacionados com atividades continuadas 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do período ( ) ( ) ( ) ( ) Interesses não controlados pelo Grupo (58.077) PASSIVO Total do capital próprio ( ) ( ) NÃO CORRENTE Provisões Empréstimos: Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Dívidas a terceiros Instrumentos financeiros derivados Passivos por impostos diferidos CORRENTE Empréstimos: Total do passivo não corrente Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Dívidas a terceiros: Fornecedores Fornecedores de investimento Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Outros dívidas a terceiros Instrumentos financeiros derivados Outros passivos correntes Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital próprio e passivo O contabilista certificado, O conselho de administração, Página 16

18 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 Atividades continuadas: (Valores em unidades de Euro) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Notas Publicado Vendas e prestações de serviços (Volume de negócios) Variação nos inventários da produção 8 ( ) ( ) Outros ganhos operacionais Rendimentos e ganhos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas - ( ) Fornecimentos e serviços externos 27 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 8 ( ) ( ) Gastos de depreciação e de amortização e perdas por imparidade 8,11,10 e 12 ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor 8 - (56.008) Outras perdas operacionais 26 ( ) ( ) Gastos e perdas operacionais ( ) ( ) Resultado operacional das atividades continuadas ( ) ( ) Ganhos em associadas e em empreendimentos conjuntos Perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos - - Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 29 ( ) ( ) Custo líquido do financiamento ( ) ( ) Rendimentos e mais valias de participações de capital Outros ganhos financeiros Outras perdas financeiras 29 ( ) ( ) Outros ganhos e perdas financeiros ( ) Resultado financeiro ( ) Resultado antes de impostos ( ) Impostos sobre o rendimento Resultado líquido das atividades continuadas ( ) Resultado líquido das atividades descontinuadas - ( ) Resultado consolidado do período ( ) Atribuível ao Grupo ( ) Atribuível a interesses não controlados pelo Grupo - 81 O contabilista certificado, O conselho de administração, Página 17

19 DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO CONSOLIDADO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 (Valores em unidades de Euro) Notas Resultado consolidado líquido do período ( ) Outros rendimentos integrais: Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) ( ) Reservas de conversão cambial e de operações de cobertura associadas a unidades descontinuadas e detidas para venda Variação no justo valor de instrumentos financeiros derivados Variação nos impostos diferidos de instrumentos financeiros derivados 19 - ( ) Ajustamentos de investimentos financeiros em equivalência patrimonial 7 ( ) Outras variações - - Total Rendimento Consolidado Integral ( ) Atribuível: a interesses não controlados pelo Grupo ao Grupo ( ) O contabilista certificado, O conselho de administração, Página 18

20 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 Rubrica Notas Capital social Ações próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Reservas de operações de cobertura Ajustamentos em capital de empresas associadas e conjuntamente controladas Outros Resultado líquido do exercício Capital próprio atribuível aos acionistas da empresa mãe (Valores em unidades de Euro) Interesses não controlados pelo Grupo Total dos capitais próprios Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (58.077) ( ) Aplicação do resultado líquido exercício anterior - - ( ) Outros - - ( ) (42.414) - ( ) ( ) Rendimento consolidado integral ( ) ( ) - ( ) ( ) - ( ) Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) Rubrica Notas Capital social Ações próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Reservas de operações de cobertura Ajustamentos em capital de empresas associadas e conjuntamente controladas Outros Capital próprio atribuível aos acionistas da empresa mãe Interesses não controlados pelo Grupo Total dos capitais próprios Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos Ações próprias Outros ( ) (42.414) Rendimento consolidado integral ( ) Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) O contabilista certificado, O conselho de administração Página 19

21 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores em unidades de Euro) Atividades operacionais: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) (67.349) ( ) Pagamento /recebimento do imposto s/o rendimento ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais ( ) ( ) Atividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros - - Empréstimos concedidos Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Fluxos das actividades de investimento Atividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Venda de ações (quotas) próprias - - Juros obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) Amortização de contratos de locação financeira - 92 Juros e gastos similares (85.152) Dividendos - - Aquisições de ações (quotas) próprias - ( ) Fluxos das actividades de financiamento ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes ( ) Efeito das diferenças de câmbio (26) (51.197) Caixa e seus equivalentes no início do período Efeito das atividades em descontinuação - ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período ( ) O contabilista certificado, O Conselho de Administração Página 20

22 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS Aquisições, subscrições, aumentos de capital e alterações em participações sociais Recebimento por caixa e seus equivalentes, da quantia equivalente a Euros referente à alienação da participação do Grupo SDC Investimentos na sociedade Hotti-Angola Hoteis, S.A.. Fluxos atividades de investimento Recebimentos provenientes de investimentos financeiros e a empréstimos concedidos: - pela alienação da participação na sociedade Indáqua - Industria e Gestão de Águas, S.A pela alienação da participação na sociedade "Hotti-Angola Hoteis, S.A Pagamentos respeitantes a investimentos financeiros e a empréstimos concedidos: - de empréstimos concedidos na sociedade "Soares da Costa Construção, SGPS S.A." Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes Recebimento por caixa e seus equivalentes, da quantia de Euros referente a dividendos da sociedade MRN Manutenção de Rodovias Nacionais, S.A. Recebimento por caixa e seus equivalentes, da quantia de Euros referente a dividendos da sociedade Scutvias -Autoestradas da Beira Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e seus equivalentes na demonstração de fluxos de caixa Descobertos bancários (Nota 20) Caixa e seus equivalentes na demonstração da posição financeira Página 21

23 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS EM 30 DE JUNHO DE NOTA INTRODUTÓRIA A sociedade atualmente denominada SDC - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. ( Empresa ) foi constituída em 2 de junho de 1944, sob a denominação de Soares da Costa, Lda., sociedade comercial por quotas, tendo sido transformada em sociedade anónima por escritura notarial em 1 de maio de 1968 e assumido a denominação social de Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.. O objeto social consistia na Exploração da indústria de construção civil e obras públicas, atividades conexas e acessórias e a aquisição e disposição de imóveis. Em 30 de dezembro de 2002 após um processo de reorganização do Grupo, a Empresa assumiu a denominação de Grupo Soares da Costa, SGPS, S.A. e alterou o objeto social para Gestão de participações sociais como forma indireta do exercício de atividades económicas, passando a desenvolver a sua atividade essencialmente nas áreas de construção, imobiliária e das concessões de infra estruturas (transportes, parques de estacionamento, água e energia). Em 12 de fevereiro de 2014, é concluída a operação de capitalização da área de negócio da construção, anunciada ao mercado em 13 de agosto de 2013 e em 26 de novembro de 2013, nos termos constantes dos comunicados publicados nessas datas, e realizado o aumento de capital da subsidiária Soares da Costa Construção SGPS, S.A., no montante de 70 milhões de Euros, por parte do investidor GAM Holdings, S.A.. Nessa data, inicia-se a vigência da Parceria Estratégica e do Acordo Acionista entre a SDC- INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. (ex Grupo Soares da Costa, SGPS, S.A.) e a GAM Holdings,S.A.. O interesse do GRUPO SDC - INVESTIMENTOS na entidade Soares da Costa Construção SGPS, S.A. (33,33%) é reconhecido como um investimento financeiro mensurado ao seu justo valor, que corresponde ao preço de exercício das opções de venda por parte da Empresa e de compra por parte da GAM Holding S.A. (Nota 14). Por deliberação da Assembleia Geral Ordinária de Acionistas de 27 de maio de 2014, a denominação social da Empresa é alterada para SDC- INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.. A atual estrutura de participações da Empresa pode ser representada pelo diagrama anexo, constituindo tal estrutura o denominado GRUPO SDC - INVESTIMENTOS. A relação completa das empresas incluídas na consolidação e dos métodos de consolidação aplicados constam nas notas seguintes. As ações da Empresa estão cotadas na Euronext Lisbon. Os valores monetários referidos nas notas são apresentados em unidades de Euro, salvo indicação em contrário. As demonstrações financeiras não foram objeto de auditoria. Página 22

24 2. BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras consolidadas intercalares para o período de seis meses findo em 3o de junho de 2016, foram preparadas de acordo com o previsto na Norma Internacional de Contabilidade nº 34 Relato Financeiro Intercalar. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação, em algumas situações mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal e, noutros países, ajustados no processo de consolidação, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adotadas na União Europeia, em vigor para os exercícios económicos iniciados em 1 de janeiro de As notas que se seguem foram selecionadas de forma a contribuir para a compreensão das alterações mais significativas da posição financeira consolidada do Grupo SDC Investimentos e do seu desempenho face à última data de reporte anual com referência a 31 de dezembro de POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas intercalares anexas foram utilizadas estimativas que afetam as quantias reportadas de ativos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de reporte. Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo Conselho de Administração foram efetuadas com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso. O Conselho de Administração da Empresa entende que as demonstrações consolidadas anexas e as notas que se seguem asseguram uma adequada apresentação da informação financeira consolidada. 5. CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ENTIDADES ESTRANGEIRAS As cotações utilizadas para conversão em Euro das contas das empresas do Grupo, entidades conjuntamente controladas e associadas estrangeiras foram as seguintes: Página 23

25 Câmbio em Câmbio médio Câmbio em Câmbio médio º sem º sem Dólar Americano EUR/USD 1,1102 1,1229 1,0887 1,1113 Metical de Moçambique EUR/MZN 70,336 63,067 n/a 39,88 Dobra de S. Tomé e Príncipe EUR/STD Kuanza de Angola EUR/AOA 184,21 186,66 147,59 122,04 Shekel Israel EUR/ILS 4,2761 4,3323 4,2542 4,3354 Página 24

26 6. EMPRESAS E ENTIDADES DO GRUPO INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO As empresas e entidades do Grupo incluídas na consolidação pelo método integral, país das suas sedes sociais e proporção do capital detido em 30 de junho de 2016 e 31 de dezembro de 2015, são as seguintes: Denominação social SDC - Investimentos, S.G.P.S., S.A. Soares da Costa América, Inc. Porto Construction Group, LLC Soares da Costa Construction Services, LLC Soares da Costa CS, LLC Soares da Costa Contractor, LLC Construção 1 Soares da Costa Construção SGPS, S.A. Sede Rua Julieta Ferrão n.º 12, 12º andar, Lisboa 6205 Blue Laggon Drive, Suite Miami - Florida U.S.A Blue Laggon Drive, Suite Miami - Florida U.S.A Blue Laggon Drive, Suite Miami - Florida U.S.A Blue Laggon Drive, Suite Miami - Florida U.S.A Blue Laggon Drive, Suite Miami - Florida U.S.A. Rua Daciano Baptista Marques, 245, Lake Towers - Edifício D - Piso 3, Vila Nova Percentagem do capital detido Percentagem do capital detido Direta Indireta Total Direta Indireta Total Empresa Mãe - Empresa Mãe ,00% 100,00% 100,00% - 100,00% 60,00% 60,00% - 60,00% 60,00% 80,00% 80,00% - 80,00% 80,00% 80,00% 80,00% - 80,00% 80,00% 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% 33,33% - 33,33% 33,33% - 33,33% Imobiliária SDC IMOBILIÁRIA, SGPS, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto 100,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% CIAGEST - Imobiliária e Gestão, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Mercados Novos - Imóveis Comerciais, Lda. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soarta - Sociedade Imobiliária, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Habitop - Sociedade Imobiliária, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Cais da Fontinha - Investimentos Imobiliários, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Navegaia - Instalações Industriais, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soarta - Sociedade Imobiliária, Lda. Imosede, Lda. Costa Sul Sociedade de Promoção Imobiliária, Lda. IMOSDC - Investimentos, Lda. Talatona Imobiliária, Lda. Concessões Estrada Farol das Lagostas, Município da Sambizanga, C. do N Golakiluange - Luanda Rua do Karipande, 61-53, Edifício Corib - Maianga - Luanda Rua do Karipande, 61-53, Edifício Corib - Maianga - Luanda Rua do Karipande, 61-53, Edifício Corib - Maianga - Luanda Rua do Karipande, 61-53, Edifício Corib - Maianga - Luanda - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% - 98,00% 98,00% - 98,00% 98,00% - 98,00% 98,00% - 98,00% 98,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% SDC - CONCESSÕES, SGPS, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto 100,00% - 100,00% 100,00% - 100,00% Soares da Costa Concesiones - Costa Rica, S.A. 100 Est., 200 Sul, 50 Oest - H. de La Mujer - San José - Costa Rica - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Costaparques - Estacionamentos, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Intevias - Serviços e Gestão, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Hidroequador Santomense - Exploração de Centrais Hidroeléctricas, Lda. Hidroeléctrica STP, Limitada Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Avenida Água Grande, São Tomé - S. Tomé e Príncipe - 60,00% 60,00% - 60,00% 60,00% Soares da Costa Hidroenergia, S.A. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soares da Costa Hidroenergia 1T, Lda. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soares da Costa Hidroenergia 4T, Lda. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% Soares da Costa Hidroenergia 8T, Lda. Rua de Santos Pousada, Porto - 100,00% 100,00% - 100,00% 100,00% 1 Unidade operacional descontinuada no exercício de Investimento financeiro mensurado ao seu justo valor, na data de perda de controlo; Durante o período findo em 30 de junho de 2016, não ocorreram alterações nas empresas integradas no perímetro de consolidação pelo método integral, face ao final do ano de Página 25

27 7. EMPRESAS ASSOCIADAS E ENTIDADES CONTROLADAS CONJUNTAMENTE INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL As empresas associadas e entidades controladas conjuntamente incluídas na consolidação pelo método de equivalência patrimonial, país das suas sedes sociais e proporção do capital detido, em 30 de junho de 2016 e 31 de dezembro de 2015, são as seguintes: Denominação social País Percentagem do capital detido Percentagem do capital detido Direta Indireta Total Direta Indireta Total Imobiliária Self-Energy Angola, Lda Angola - 49,00% 49,00% - 49,00% 49,00% Concessões empresas e entidades conjuntamente controladas: SCUTVIAS - Autoestradas da Beira Interior, S.A. Portugal - 33,33% 33,33% - 33,33% 33,33% MRN - Manutenção de Rodovias Nacionais, S.A. Portugal - 33,33% 33,33% - 33,33% 33,33% Portvias - Portagem de Vias, S.A. Portugal - 33,33% 33,33% - 33,33% 33,33% Auto-Estradas XXI - Subconcessionária, S.A. Portugal - 46,00% 46,00% - 46,00% 46,00% OPERESTRADAS XXI, S.A. Portugal - 46,00% 46,00% - 46,00% 46,00% Exproestradas XXI - AE Transmontana, S.A. Portugal - 50,00% 50,00% - 50,00% 50,00% empresas associadas: Metropolitan Transportation Solutions, Ltd. Israel - 20,00% 20,00% - 20,00% 20,00% GAYAEXPLOR - Construção e Exploração de Parques de Estacionamento, Lda. Portugal - 25,00% 25,00% - 25,00% 25,00% Durante o período findo em 30 de junho de 2016, não ocorreram alterações no perímetro das empresas integradas pelo método de equivalência patrimonial, face ao final do ano de Durante os períodos findos em 30 de junho de 2016 e 31 de dezembro de 2015, o movimento ocorrido no valor das empresas incluídas pelo método da equivalência patrimonial, foi o seguinte: Empresa Investimento Empréstimos Investimento Empréstimos Saldo inicial Empréstimos concedidos no período Reembolso de empréstimos concedidos ( ) Alienações durante o exercício Efeitos em resultado do exercício ( ) Efeito em reservas ( ) ( ) Dividendos distribuídos ( ) - ( ) - Transferências - - Outros efeitos - - (6.074) - Saldo final Página 26

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