A Câmara Municipal de Rio Quente, Estado de Goiás, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sancionou a seguinte Lei: Capítulo I Das Disposições Gerais

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 015 DE 07 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Sistema viário e Mobilidade Urbana do Município de Rio Quente e dá outras providências. A Câmara Municipal de Rio Quente, Estado de Goiás, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sancionou a seguinte Lei: Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º A política de mobilidade urbana é o instrumento da política de desenvolvimento urbano de que trata o Artigo 182 da Constituição Federal, e tem como objeto a interação dos deslocamentos de pessoas e bens em todo o Município. Art. 2º. A política de mobilidade urbana tem como objetivo contribuir para o acesso amplo e democrático à cidade, por meio do planejamento e organização do sistema viário e a regulação dos serviços de transportes urbanos. Seção I Das Definições Art. 3º. Para os fins desta Lei, considera-se: I - transporte coletivo: transporte público de pessoas utilizado simultaneamente por vários usuários e acessível a toda população mediante pagamento individualizado com base em preços pré-fixados pelo Poder Público Municipal; II - transporte privado motorizado: transporte de pessoas por veículos motorizados de propriedade privada, utilizado sem fins comerciais; III - transportes não-motorizados: deslocamentos realizados a pé e por veículos movidos pelo esforço humano ou tração animal; IV - táxi: serviço de transporte de pessoas por automóvel com condutor, utilizado por qualquer pessoa ou grupo de indivíduos mediante pagamento; V - transportes de bens: serviço de movimentação de bens ou mercadorias, incluindo as operações de carga e descarga; VI - transportes urbanos: são definidos neste Código como o conjunto dos meios apropriados para o deslocamento de pessoas e bens no município e integra a política de mobilidade municipal; VII - serviços especiais de transporte de pessoas:

2 a) por fretamento, realizado por meio de contrato público ou entre particulares, com características operacionais exclusivas para cada linha e demanda; b) escolar urbano, destinado ao transporte de estudantes mediante contrato público ou entre particulares; c) destinados a pessoas com necessidades especiais, mobilidade reduzida ou socialmente vulneráveis. VIII - sistema viário: compreende a rede de infra-estrutura de vias existentes e projetadas, correspondentes às modalidades de transporte considerado a sua instalação quer sejam municipais, estaduais e federais, e que se constitui na planta oficial do município; IX - acessibilidade urbana: a facilidade, em distância, tempo e custo, de se alcançar fisicamente os destinos desejados na cidade. Seção II Dos Princípios, Objetivos e Diretrizes. Esta Lei tem por fundamento a Mobilidade Urbana Sustentável; Art. 4º. A Política de Mobilidade Urbana Sustentável está fundamentada nos seguintes princípios: I - o direito ao acesso universal, seguro, equânime, democrático ao espaço urbano e rural de circulação, vias e logradouros; II - a transparência e participação social no planejamento, controle e avaliação da política de mobilidade municipal; III - o desenvolvimento da cidade, por meio da mobilidade municipal sustentável; IV - a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais; V - a mobilidade municipal centrada no deslocamento das pessoas; VI - o transporte coletivo urbano e rural como um serviço público essencial; VII - a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos de transporte urbano e rural; VIII - a transparência e participação social no planejamento, controle e avaliação da política de mobilidade municipal; IX - a paz e educação para cidadania no trânsito como direito de todos. Art. 5º. A Política de Mobilidade Urbana Sustentável tem por objetivos: I - contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável do Município, buscando compatibilizar o crescimento, a eficiência econômica com a conservação ambiental; II - promover e qualificar o planejamento dos transportes como viabilizador da redistribuição do espaço e da circulação; III - garantir a apropriação do uso do espaço urbano para a parcela mais numerosa e vulnerável: pedestres, ciclistas, passageiros de transporte coletivo urbano, pessoas com deficiência, portadoras de necessidades especiais e idosos;

3 IV - promover a plena acessibilidade aos meios de transportes, sem barreiras; V - estimular a participação cidadã, de forma a fomentar o efetivo controle social das políticas públicas de transporte e trânsito; VI - expandir, promover e melhorar o uso dos transportes não motorizados; VII - garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com restrição de mobilidade. Parágrafo único. Entende-se por Mobilidade Municipal Sustentável o resultado de um conjunto de políticas de transporte, circulação, acessibilidade e trânsito, além das demais políticas municipais, cujo objetivo maior está em priorizar o cidadão na efetivação de seus anseios e necessidades, melhorando as condições gerais de deslocamento no município, com o mínimo de impacto ambiental. Art. 6º. São diretrizes gerais da política de mobilidade urbana sustentável: I - a priorização de pedestres, ciclistas, passageiros de transporte coletivo, pessoas com necessidades especiais e idosos, no uso do espaço urbano de circulação; II - a promoção ampla na participação cidadã, de forma a garantir o efetivo controle social das políticas de Mobilidade Municipal; III - a promoção do transporte coletivo com tarifas acessíveis, de forma a contribuir para o acesso dos menos favorecidos; IV - a promoção e o apoio a implementação de sistemas cicloviários seguros; V - o incentivo e a difusão de medidas de moderação de tráfego e de uso sustentável e racional do transporte motorizado individual; VI - o apoio a planos e projetos que ordenem à circulação de mercadorias de maneira racional e segura, principalmente em relação às cargas perigosas; VII - a promoção à preservação do Patrimônio Cultural e Ambiental dos centros urbanos, regulando a circulação de veículos, especialmente na área urbana do Setor Esplanada, VIII regular a circulação viária no Bairro Esplanada em dias de grande movimento impedindo, se necessário, a circulação de veículos em ruas prédeterminadas, liberando-as para a circulação de pedestres; IX - a promoção de políticas de mobilidade municipal e valorização do transporte coletivo e não-motorizado no sentido de contribuir com a integração das áreas urbanas do Setor Esplanada e do Setor da Área Central de Rio Quente; X - a promoção na capacitação dos agentes públicos e o desenvolvimento institucional dos setores ligados à mobilidade; XI - a promoção e o apoio à regulamentação adequada dos serviços de transporte público; XII - o estímulo a adoção de novas tecnologias que visem a redução de poluentes, resíduos ou suspensão e de poluição sonora, priorizando a adoção de combustíveis renováveis; XIII - o desenvolvimento de modelos alternativos de financiamentos para a implementação de projetos da mobilidade municipal; XIV - o apoio e a promoção de medidas para coibir o transporte ilegal de passageiros; XV - a integração com a política de uso e controle do solo urbano;

4 XVI - a diversidade e complementaridade entre serviços e modos de transportes urbanos e rurais; Capítulo II Do Sistema de Transporte Municipal Art. 7º. O sistema de transporte municipal de Rio Quente é o conjunto formado por infra-estrutura, veículos e equipamentos utilizados para o deslocamento de pessoas e bens, que possibilita o acesso ao direito de ir e vir dos indivíduos ao processo produtivo, aos serviços, aos bens e ao lazer. Art. 8º. O sistema de transporte é formado: I - pelo sistema viário: constituído pela infra-estrutura física das vias e logradouros que compõem a malha por onde circulam os pedestres e os veículos; II - pelo sistema de transporte coletivo de passageiros: constituído pelos veículos de acesso coletivo, pelas estações de passageiros e abrigos, pelas linhas de ônibus, pelas empresas operadoras e pelos serviços de táxi; III - pelo sistema de transporte de carga: constituído pelos veículos, depósitos, armazéns e operadores de cargas; IV - pelo sistema cicloviário: constituído pelas ciclofaixas e ciclovias interligadas. Seção I Dos Sistemas: Viário, Cicloviário e de Circulação. Art. 9º. O planejamento do sistema viário tem por objetivo assegurar a melhoria das condições de mobilidade da população, seja de pedestres, ou de veículos automotores, e tem como principal instrumento, o sistema de classificação viária. Art. 10. Todos os planos, programas e projetos que se relacionem, direta ou indiretamente, com o sistema viário do município, deverão ser submetidos à apreciação da Secretaria Municipal de Planejamento e Mobilidade Urbana. definidas: Art. 11. O sistema cicloviário constitui-se de ciclovias e ciclofaixas, assim I - Ciclovias: são vias destinadas exclusivamente ao uso de bicicletas, separadas fisicamente das vias destinadas ao tráfego motorizado; II - Ciclofaixas: são faixas destinadas exclusivamente ao uso de bicicletas, separadas por marcação e contíguas às faixas de tráfego motorizado. 1º A largura mínima de cada ciclofaixa deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros) se for unidirecional e de 2,00m (dois metros) se for bidirecional. metros). 2º - A largura mínima de cada ciclovia deverá ser de 2,00m (dois

5 Art. 12. Os trechos de ciclovias e/ou ciclofaixas devem ser integrados, ou seja, em rede, para permitir a circulação direta de bicicletas entre os bairros da cidade. Art. 13. A Secretaria Municipal de Planejamento e Mobilidade Urbana detalhará e atualizará o Sistema Cicloviário. Art. 14. O sistema de circulação compreende as funções de apoio aos diversos tipos de vias, ou seja, seus equipamentos e sua sinalização, a saber: I - Gráfica: Horizontal e Vertical. II - Semafórico. Art. 15. A sinalização das vias públicas é de responsabilidade do Município, como estabelece o Código Nacional de Trânsito, aprovado pela Lei Federal n 9.503/97. 1º Toda e qualquer via pavimentada no Município deverá receber sinalização de trânsito, segundo as exigências da legislação pertinente em vigor. 2º A sinalização horizontal das vias pavimentadas nos novos parcelamentos do solo será executada às expensas dos respectivos empreendedores, a partir de projeto previamente aprovado pelos órgãos competentes do Município. 3º O sentido de tráfego das vias será definido pelo Poder Público Municipal, em função da hierarquia do sistema viário e de seu funcionamento. objetivos: Art. 16. Os sistemas Viário, Cicloviário e de Circulação têm os seguintes I - assegurar o fácil deslocamento de pessoas e bens no Município; II - induzir a ocupação adequada e desejada do solo urbano; III - garantir a fluidez adequada dos veículos conforme o tipo de via; IV - garantir sinalização e fiscalização viária eficientes; V - prever a área para futura implantação de sistema de veículos de transporte de passageiros; VI - incentivar a utilização da bicicleta como meio de transporte e sua utilização como lazer; VII - minimizar os efeitos nocivos da poluição do ar e sonora gerada pelos veículos automotivos. Art. 17. São diretrizes do sistema viário, cicloviário e de sinalização: I - a estruturação e a hierarquização do sistema viário, permitindo condições adequadas de mobilidade do cidadão nas vias conforme o seu tipo; II - a continuidade à implantação de sistema de sinalização indicativa e informativa nas vias de circulação;

6 III - o desenvolvimento de programas educativos nas escolas e criar campanhas de educação do trânsito, no sentido de promover a segurança de pedestre, ciclista e motorista; IV - o desenvolvimento de um programa cicloviário municipal que permita a utilização segura da bicicleta como meio de transporte, através da implantação do Plano Cicloviário para a cidade juntamente com a elaboração de normas, regras e campanhas educativas para sua correta utilização; V - a priorização na circulação do transporte coletivo nos investimentos de expansão do sistema viário; VI - o cumprimento do disposto no Código de Trânsito Brasileiro, com aplicação de rigorosa fiscalização voltada para a segurança do trânsito; VII - a importância da circulação no conjunto da gestão urbanística, em particular no que se refere à preservação ambiental e uso e ocupação do solo com a avaliação de pólos geradores de tráfego; VIII - o planejamento, a execução e a manutenção do sistema viário, segundo critérios de segurança e conforto da população, respeitando o meio ambiente, obedecidas às diretrizes de uso e ocupação do solo e do transporte de passageiros; IX - a promoção e a continuidade ao sistema viário por meio de diretrizes de arruamento a serem implantadas e integradas ao sistema viário oficial, especialmente nas áreas de urbanização incompleta; X - a promoção no tratamento urbanístico adequado nas vias e corredores da rede de transportes, de modo a proporcionar a segurança dos cidadãos e a preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da cidade; XI - o planejamento e a operação na rede viária municipal, priorizando o transporte público de passageiros; Seção II Da Malha Viária Art. 18. Malha Viária é o conjunto de vias do Município, classificadas e hierarquizadas segundo critério funcional. 1º Malha Viária Básica é o conjunto das vias de arteriais, coletoras, locais, rodovias, de pedestres, ciclovia, ciclofaixa e mistas constituindo o principal suporte físico à mobilidade municipal. 2º Função da Via é o seu desempenho de mobilidade, considerando aspectos da infra-estrutura, do uso do solo, dos modais de transporte e do tráfego veicular. Art. 19. As vias abertas à circulação são classificadas em: I - Via Arterial: aquela caracterizada por interseções em nível, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade;

7 II Via Coletora: via ou trecho que articula as vias arteriais e as locais, apresentando equilíbrio entre fluidez de tráfego e acessibilidade, havendo integração entre seu uso funcional e o uso e a ocupação do solo; III - Via Local: aquela caracterizada por interseções em nível, destinadas apenas ao acesso local ou áreas restritas. IV Rodovias: são as estradas que convergem para a malha urbana e permitem conectar Rio Quente com outras cidades ou regiões; V Via de pedestre: a via cuja função principal é o acesso do pedestre às edificações, ao lazer e ao convívio social, não se prevendo o acesso de veículos, exceto em situações de emergência; VI - Ciclovia: via destinada exclusivamente ao uso de bicicletas, separada fisicamente das vias destinadas ao tráfego motorizado; VII - Ciclofaixa: faixa destinada exclusivamente ao uso de bicicletas, separadas por marcação e contíguas às faixas de tráfego motorizado. VIII Mista: a via ou trecho com as mesmas funções da via de pedestre, admitindo, no entanto, os veículos de passeio para acesso às edificações e, apenas em casos eventuais ou emergenciais, a entrada de veículos pesados. 1º - A definição de hierarquização viária da área urbana do município encontra-se listada no Anexo II. 2º. Os novos projetos de construção e reformas de vias, obedecerá obrigatoriamente o disposto no sistema de classificação viária a que se refere este Artigo. Art. 20. O sistema viário dos novos loteamentos deve obedecer, no mínimo, às dimensões definidas na seguinte tabela: Componentes das Vias Via Arterial Via Coletora Via Local Faixa de Passeio 8,00 m 6,00 m 5,00 m Largura da Via 12,00 m 10,00 m 7,00 m Ciclovia / Ciclofaixa 2,00 / 1,20 m 2,00 / 1,20 m 1,20 m Largura total 22,00 m 18,00 m 13,20 m 1º. As faixas de passeio referem-se à somatória das duas faixas que ladeiam as vias.

8 2º. O projeto de loteamento deverá incorporar ao seu traçado viário os trechos que o Município indicar a fim de assegurar a continuidade do sistema viário da cidade. 3º. O projeto de abertura e pavimentação de vias deverá prever a confrontação de todos os lotes com pelo menos uma via pública. 4º. As vias do loteamento deverão localizar-se em áreas cuja topografia e a condições de insolação dos lotes favoreçam a sua instalação. 5º. Os lotes não poderão ter frente exclusiva para vias de pedestres, salvo em casos de regularização fundiária de caráter social de ocupações já implantadas. 6º. O proprietário de gleba cujo acesso ao sistema viário somente possa ser feito através de terreno de propriedade pública poderá parcelá-la, desde que não haja interesse público em contrário e que arque com as despesas decorrentes de sua construção. 7º. Em nenhum caso, as vias do loteamento poderão prejudicar o escoamento natural das águas nas respectivas bacias hidrográficas, somente admitida a canalização dos cursos d água nas situações permitidas pelas normas ambientais e com a aprovação do órgão de regulação ambiental. Art. 21. As vias que compõem o sistema viário deverão estar detalhadas no projeto de loteamento e conter, no mínimo, os seguintes elementos: I terraplenagem; II meio-fio; III sarjeta; IV drenagem de águas superficiais; V pavimentação. Parágrafo único. Além do detalhamento a que se refere o caput deste artigo, o Município poderá fazer outras especificações a fim de garantir a sustentabilidade do empreendimento. Art. 22. As redes de distribuição de esgoto, mestra e de distribuição de água, deverão ser construídas sob o sistema viário. Capítulo III Do Sistema de Transporte Público de Passageiros Art. 23. O Sistema de Transporte Público de Passageiros é formado pelo Serviço de Transporte Coletivo, Táxi, e Escolar. Art. 24. O Transporte Coletivo tem os seguintes objetivos:

9 I - garantir transporte coletivo urbano e rural eficiente e seguro; II - promover a contínua melhoria dos serviços objetivando o equilíbrio entre a oferta e demanda operacional do sistema; Art. 25. O Sistema de Transporte de Táxi e Transporte Escolar tem os seguintes objetivos: I - implantar programas de melhoria constante do serviço de Táxi, visando o aumento de qualidade dos veículos e melhor capacitação dos condutores; II - desenvolver ações para a melhoria da qualidade dos Transportes Escolares através de adoções de novas tecnologias veiculares e de capacitação de condutores; III - elaborar regulamento para o transporte por fretamento. Art. 26. São diretrizes específicas do Sistema de Transporte Coletivo Urbano e rural: I - a otimização das taxas de ocupação do sistema de transporte público de passageiros; II - a integração do sistema de transporte coletivo urbano e rural ao setor de serviços e aos equipamentos urbanos, assegurando que itinerários estabelecidos facilitem ao munícipe o acesso aos mesmos; III - a conciliação dos traçados das linhas de transporte coletivo às vias com melhores condições de fluidez e segurança, menor intensidade de uso residencial e maior acessibilidade a comércio e serviços; IV - o desenvolvimento de ações visando ganhos de eficiência do transporte coletivo diminuindo o custo de prestação do serviço e buscando novas formas de financiamento para o setor que resulte na redução do gasto dos usuários; V - a articulação dos diversos meios de transporte ao transporte público coletivo em uma rede única, integrada física e operacionalmente, ou seja, dentro de uma perspectiva de complementaridade; VI - o estabelecimento de critérios de planejamento e operação de forma integrada aos sistemas estadual e interestadual, atendendo aos interesses e necessidades da população e características locais; VII - a promoção aos meios institucionais adequados para a perfeita harmonia no planejamento e gerenciamento dos serviços públicos de transporte de passageiros no âmbito federal e estadual; VIII - a ordenação ao sistema viário, através de mecanismos de planejamento, legislação e capacitação da malha viária, priorizando a circulação do transporte coletivo sobre o transporte individual; IX - a promoção na atratividade do uso do transporte coletivo por intermédio de deslocamentos rápidos, seguros, confortáveis e custos compatíveis; X - o estabelecimento de políticas tarifárias que preservem o equilíbrio econômico e social do sistema de transporte coletivo; XI - a possibilidade na participação da iniciativa privada na operação e implantação de infra-estrutura do sistema, sob a forma de investimento, concessão ou permissão de serviço público ou obra;

10 Seção I DO REGIME DE CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE Art O serviço de transporte coletivo poderá ser prestado através de concessão, conforme estabelecido por esta Lei e pela legislação federal vigente. 1º - A concessão do serviço de transporte coletivo dar-se-á através de ato do Poder Executivo, caracterizando seu objeto, área de abrangência, prazo de duração e forma de remuneração. 2º - A concessão do serviço de transporte público de passageiros será precedida de processo regular de licitação, do qual poderão participar empresas, consórcios e pessoas físicas, desde que preenchidos todos os critérios técnicos e legais. Capítulo IV Do Sistema de Transporte de Cargas Art. 28. O Sistema de Transporte de Cargas compreende: I - as rotas; II - os veículos; III - os pontos de carga e descarga; IV - os terminais: Art. 29. São objetivos do Sistema de Transporte de Cargas garantir a circulação e o funcionamento do transporte de cargas atendendo a legislação federal e estadual, visando minimizar os efeitos do tráfego de veículos na infra-estrutura viária e nas atividades urbanas. Art. 30. São diretrizes específicas do Sistema de Transporte de Cargas: I - a elaboração de normas para o transporte de cargas definindo rotas, tipo de veículos, horários de circulação e localização dos pontos de carga e descarga, inclusive para cargas perigosas, compatíveis com o sistema viário; II - a estruturação às medidas reguladoras para o transporte de carga; III - a promoção nas medidas reguladoras para o uso de veículos de propulsão humana e tração animal; Capítulo V Da Política Municipal de Trânsito Art. 31. A Política Municipal do Trânsito de Rio Quente devidamente articulada com as demais políticas públicas busca atingir cinco grandes objetivos, priorizados em razão de seus significados para a sociedade e para o cidadão e de seus efeitos multiplicadores, em consonância com as demais políticas públicas. Sendo eles:

11 I - priorizar a preservação da vida, da saúde e do meio ambiente, visando a redução do número de vítimas, dos índices e da gravidade dos acidentes de trânsito e da emissão de poluentes e ruídos; II - efetivar a educação contínua para o trânsito, de forma a orientar cada cidadão e toda a comunidade, quanto a princípios, valores, conhecimentos, habilidades e atitudes favoráveis e adequadas à locomoção no espaço social, para uma convivência no trânsito de modo responsável e seguro; III - promover o exercício da cidadania, incentivando o protagonismo da sociedade com sua participação nas discussões dos problemas e das soluções, em prol da consecução de um comportamento coletivo seguro, respeitoso e não agressivo no trânsito, de respeito ao cidadão, considerado como o foco dos esforços das organizações executoras da política municipal de trânsito; IV - estimular a mobilidade e a acessibilidade a todos os cidadãos, propiciando as condições necessárias para sua locomoção no espaço público, de forma a assegurar plenamente o direito constitucional de ir e vir, e possibilitando deslocamentos ágeis, seguros, confortáveis, confiáveis e econômicos; V - promover a qualificação contínua de gestão dos órgãos e aprimorando e avaliando a sua gestão. Art São diretrizes gerais da Política Municipal do Trânsito: I - o aumento na segurança do trânsito; II - a promoção da educação para o trânsito, através de programas, ações e equipamentos; III - a garantia da mobilidade e acessibilidade com segurança e qualidade ambiental a toda população; IV - a promoção do exercício da cidadania, a participação e a comunicação com a sociedade; V - o fortalecimento do Sistema Municipal de Trânsito. Art. 33. Fazem parte integrante desta Lei os seguintes Anexos: Anexo I Mapa de Hierarquização do Sistema Viário Anexo II Hierarquização Viária da Área Urbana Art. 34. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Rio Quente, aos 07 (sete) dias do mês de Dezembro de ENIO EURIPEDES DA CUNHA Prefeito Municipal

12 Anexo I Mapa de Hierarquização do Sistema Viário

13 Anexo II Hierarquização Viária da Área Urbana Vias Arteriais: -Avenida José Modesto Oriente -Rua José Dias Guimarães -Avenida da Fauna -Rua Isabel Gonzaga de Lima -Rua José Correia de Camargo -Rua Antônio Gomes de Oliveira Vias Coletoras: -Avenida da Fauna -Rua José Modesto Oriente -Avenida dos Canários -Rua 22 -Rua 26 -Rua 20 -Alameda das Araras -Alameda das Perdizes -Alameda dos Pássaros Pretos -Alameda dos Colibris -Avenida Juca de Godoy -Avenida Dr. Cyro Palmerston -Avenida das Camélias -Avenida das Palmeiras -Avenida Irani Borges Santos -Avenida Amazonas -Rua Maranhão -Avenida Goiás -Avenida Brasil Vias Locais: Todas as vias não consideradas como Arteriais ou Coletoras são classificadas como Vias Locais. Rodovias: -Rodovias GO-507 e GO-213 ENIO EURIPEDES DA CUNHA Prefeito Municipal

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