Informativo Técnico. Iluminação para Poedeiras Hy-Line

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1 Informativo Técnico Iluminação para Poedeiras Hy-Line Introdução Em razão da Crise de Abastecimento de Energia Elétrica vivida em nosso país, e em virtude da atividade avícola ser altamente dependente da mesma, o Departamento Técnico da Hy-Line do Brasil, no intuito de contribuir para o sucesso empresarial de seus clientes, vem através deste Informativo Técnico, oferecer algumas informações que consideramos sejam válidas no sentido de ajudá-los a superar este momento delicado. Considerando que a iluminação artificial é uma importante fonte consumidora de Energia Elétrica nas granjas comerciais de postura e que as aves em produção necessitam desta para obter o máximo do seu potencial genético, iremos nos ater somente nos aspectos técnicos relacionados aos efeitos da luz sobre a produção das aves. A luz representa um dos fatores ligados à natureza, responsável pelo controle do biorritmo do indivíduo. Desta forma, fenômenos relacionados com a migração das aves, época de reprodução, hibernação, muda, etc., constituem alguns dos fatores implicados com a presença de luz. Em termos de produção de aves, a luz age interferindo sobre a intensidade e persistência da postura. CALLEMBACK (1943) foi o primeiro a descrever que o aumento do período de luminosidade durante os meses de inverno, aumentava a produção de ovos através do aumento da persistência de postura, atrasando a muda natural das aves. Tais resultados, comprovados mais tarde, motivaram pesquisas posteriores com a introdução de programas de luz para poedeiras. Apesar das inúmeras pesquisas que vêm sendo realizadas na área, os objetivos que levam a aplicação correta de um programa de luz, ainda são motivos de questionamentos e controvérsias, contribuindo deste modo para o agravamento de uma situação considerada bastante simples. Fisiologia da Ovulação - Mecanismo Hormonal Segundo CAMPOS (1993), o ovário das galinhas, em estado imaturo, apresenta aproximadamente óvulos; entretanto, em condições normais, apenas 2,5%, potencialmente, podem se tornar maduros, e por consequência, ovular. Esta capacidade de ovulação obedece a uma hierarquia folicular denominada de ciclo ou sequência de ovulação, condicionada ao tamanho do folículo para a liberação do óvulo. Este fenômeno da ovulação está na dependência de um mecanismo endógeno estreitamente relacionado com o ambiente. Tal sincronização, denominada de ritmo circadiano ou oscilatório permite a repetição da ovulação periodicamente no decorrer do período produtivo da ave. Em termos de mecanismo endógeno, o eixo hipotálamo-hipófise-ovário, estimulado por fatores exógenos representados pela luz, regem todo o processo reprodutivo, ocasionando uma ovulação a cada período de horas aproximadamente. Esta 1

2 regência é representada pela sincronização perfeita existente entre os diversos hormônios responsáveis pelo processo produtivo, representado por: LHRF (hormônio liberador de LH), produzido no hipotálamo, LH (hormônio luteinizante), FSH (hormônio folículo estimulante), estes últimos produzidos pela hipófise anterior, e por fim, Estradiol e Progesterona, produzidos pelo ovário. A hierarquia folicular é a responsável direta pela intensidade e persistência da postura, portanto qualquer fator que interrompa irá produzir efeitos deletérios sobre a produção de ovos. O controle da hierarquia folicular é feito através das gonadotropinas (LH e FSH). A ave inicia a produção de LH aproximadamente às 15 semanas de idade, atingindo a concentração máxima a partir da 19ª semana de idade. Tal fato sugere que a ação estimulante da luz seja após a 20ª semana de idade da ave, quando esta já atingiu a maturidade sexual. Mais tarde, a partir do momento em que a ave vai diminuindo a sua capacidade de produção, a concentração destes hormônios vai se reduzindo, coincidindo com a queda gradativa da produção. A frequência da ovulação ocorre basicamente determinada por dois fatores: 1) a velocidade de maturação do folículo maior dentro da hierarquia e, 2) pelo fotoperíodo ou exposição da ave a uma certa quantidade de luz natural e artificial, capaz de estimular o eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O primeiro é uma característica genética e individual das aves. O segundo é possível modificar, e é o que tentamos fazer com os programas de luz utilizados na indústria avícola. Conceitos Básicos Luz Visível De acordo com BAÊTA, 1997, vistas pelo olho humano, a luz é parte do espectro de energia radiante que é representada pelo comprimento de ondas entre 0,39 a 0,77 µm (micrômetros). Os limites dos olhos das aves domésticas são similares aos do olho humano. Todas as aves têm distinção de cores. Existem indícios de que as aves podem ver os raios do fim do espectro visual, como vermelho, laranja, amarelo e talvez parte do azul. Se considerarmos a luz suficiente apenas para que as aves se alimentem, esta pode ser de baixíssima intensidade, podendo estar na faixa de apenas 0,1 lux (o que seria praticamente escuro ao olho humano). A radiação fótica refere-se à luz que pode agir sobre os animais em função de sua qualidade e quantidade. O comprimento das ondas eletromagnéticas visíveis ao olho animal estende-se de 0,39 a 0,77 µm (micrômetros), com cor variando em função do comprimento de onda. Para fins de comparação, a radiação ultravioleta estende-se de 0,004 a 0,39 µm. Um importante aspecto a ser considerado é a visão propriamente dita. Aves domésticas têm visão fotópica, enquanto alguns mamíferos têm visão escotópica. A visão fotópica opera melhor em condições de brilho e permite ao animal distinguir cores em seu ambiente. A visão escotópica opera melhor em condições vagamente obscurecidas (ofuscadas) e não envolve nenhuma visão colorida. A visão animal é altamente sensível a comprimentos de onda na faixa de 0,51 a 0,56 µm. Efeitos fotoperiódicos associados à reprodução de aves são causados, de maneira máxima, pela luz, com um comprimento 2

3 de ondas em torno de 0,63 µm. Luz de lâmpadas incandescentes e fluorescentes geralmente são usadas nesses casos. É necessário evidenciar alguns conceitos básicos sobre as unidades de iluminação. Por exemplo, a vela é uma unidade-padrão de intensidade luminosa, que representa 1/6 da intensidade luminosa de um centímetro quadrado de um corpo negro, com radiação a partir de uma superfície a K. O lúmen é a unidade-padrão de fluxo luminoso no sistema internacional de medidas. Ele é definido como o fluxo numa superfície unitária onde todos os pontos estão a uma distância unitária de uma fonte-ponto, com a intensidade de uma vela. Em outras palavras, o lúmen corresponde ao fluxo luminoso emitido, no interior de um ângulo sólido de um esferorradiano, por uma fonte pontual de intensidade invariável de uma candela e que emite, uniformemente, para todas as direções. A densidade do fluxo luminoso é expressa em termos de lux, um lúmen de luz incidente em um metro quadrado. Baseados na visão humana, os engenheiros de iluminação padronizaram o lux como uma fonte luminosa com distribuição espectral idêntica à curvapadrão de resposta do olho humano, que mostra que a sensibilidade do olho humano culmina em uma onda de comprimento 0,55 µm. O brilho do Sol, por exemplo, tem uma densidade média de fluxo de 1,5 cal. cm 2.min 1 na Terra, o que equivale a lux ou 0,1 W.cm 2. Estes esclarecimentos detalhados a respeito de lumens e lux, mostram que não basta saber a quantidade de lumens que uma lâmpada emite e simplesmente dividir pela área do galpão, no intuito de se obter o valor em lux (apesar de 1,0 lux= 1,0 lúmen/m 2 ). A densidade do fluxo luminoso (lux) na prática não é homogênea e uniforme menciona o conceito supra de lumens e lux. Em função disto, não há como definir a quantidade de lux nos diferentes pontos do galpão, sem fazer uso do luxímetro, aparelho específico para este fim. Outro conceito importante a ser esclarecido é que há uma diferença significativa entre o tipo de fonte luminosa, mesmo com as potências (Watts) iguais, em relação ao fluxo luminoso oferecido por cada uma delas. A Tabela 01, abaixo, demonstra a diferença entre lâmpadas fluorescentes e incandescentes. Tabela 01. Lumens produzidos por Lâmpadas Brancas Incandescentes e Fluorescentes: Potência Watts Bulbo Incandescente Lumens Bulbo Fluorescente Lumens Fonte: North & Bell. Commercial Chicken Production Manual. 3

4 A quantidade de luz produzida por unidade de energia elétrica é um ponto econômico importante na escolha da fonte de iluminação do galpão. Outros fatores podem influenciar de maneira significativa a qualidade e intensidade do fluxo luminoso, como por exemplo: a condição de limpeza do bulbo, a distância da fonte luminosa ao ponto de atuação da luz na ave (retina). A Tabela 02 a seguir apresenta resultados práticos sobre a limpeza dos bulbos, assim como a Tabela 03 seguinte, demonstra a diferença entre a distância e a qualidade da luz fornecida às aves, dependendo do local onde as mesmas se encontram. Tabela 02. Qualidade da luz emitida em função da limpeza do bulbo: Condição do Bulbo e Refletores Bulbo limpo, refletor limpo Bulbo limpo, sem refletor Bulbo sujo, refletor sujo Bulbo sujo, sem refletor Equivalência de Intensidade de Luz 60 Watts 40 Watts 40 Watts 25 Watts Tabela 03. Resposta de Produção de aves Leghorn em gaiolas para diferentes Níveis de Intensidade de Luz: Altura da gaiola Intensidade de Luz (LUX) Ovos Produzidos por Ave (45 semanas de produção) Alto 37,0 240 Médio 25,0 242 Baixo 17,0 242 Alto 7,5 239 Médio 5,0 240 Baixo 3,3 233 Alto 1,5 231 Médio 1,0 233 Baixo 0,7 222 Alto 0,3 223 Médio 0,2 221 Baixo 0,1 208 Fonte: Morris, T., Departamento de Agricultura, Inglaterra, citado por North & Bell. Uma questão também bastante discutida, refere-se a cor da luz. CURTIS (1983) demonstrou que frangas criadas sob luz azul ou verde atingem a maturidade sexual alguns dias antes do que aquelas criadas sob luz vermelha ou incandescente clara. Já na fase de postura as aves demonstraram melhor desempenho com o uso da luz vermelha. 4

5 Programa de Luz Os programas de luz são classificados de acordo com o fotoperíodo em Hemeral e Ahemeral. O programa Hemeral é aquele em que o fotoperíodo é de 24 horas, enquanto que o programa Ahemeral, representa períodos distintos de 24 horas. Para a utilização de programas Ahemeral é necessário um controle completo da luminosidade do galpão. Em galpões abertos de Recria e Produção, que constituem a grande maioria das instalações comerciais de postura no Brasil, não é prático a utilização dos programas Ahemerais, bem como de programas de luz intermitentes, que exigem controle total da luz no interior do galpão. Em função disto, não iremos nos ater em detalhes destes programas. Os programas de luz da Recria devem estar correlacionados com os programas de luz da Produção. Existem vários programas diferentes, porém o que todos têm em comum são duas regras básicas: 1. O comprimento de luz do dia não deve aumentar durante o período de crescimento das aves; 2. O comprimento de luz do dia não deve diminuir durante o período de produção das aves. Segundo a literatura técnica especializada, a quantidade diária de luz necessária para a máxima produção de ovos é de 14 horas de luz por dia. Algumas pesquisas recentes mostram que pode haver pequena (porém estatisticamente significativa) melhora quando as aves são submetidas a um fotoperíodo de 16 horas diárias. Entretanto, a maior evidência de diferença na produção está relacionada com a qualidade e intensidade da luz, e não propriamente com o comprimento da luz do dia a partir das 14 horas de luz diárias. Em razão destas informações, os Manuais de Manejo de Linhagens Comerciais de Poedeiras recomendam a utilização de 16 horas de luz ao dia para as aves comerciais em período de produção. Pontos Práticos 1. Não tente determinar a quantidade de lux oferecidos para as aves através da simples determinação dos lumens de uma lâmpada e da área a ser iluminada; 2. A maneira correta de se determinar a densidade do fluxo luminoso (lux) é através da medição com o luxímetro em diferentes pontos do galpão; 3. A partir de 1,0 lux a ave se torna sensível ao estímulo luminoso, porém vários trabalhos demonstram que a ave só atinge seu potencial máximo a partir de 10 lux (sendo a partir de 20 lux, o desempenho é ainda superior), como pode ser observado na Tabela 03; 4. Tenha sempre muito cuidado em diminuir a luz durante a produção das aves (observe regra n.º 2 do programa de luz), mas caso deseje fazer uma avaliação do comportamento das aves diminuindo de 17 para 16 horas (ou mesmo de 16 para 15) de luz diárias, evite fazê-la com aves no pico de produção; 5. Caso deseje fazer tal avaliação, faça a diminuição lentamente (30 minutos por semana) e após cada hora reduzida, avalie o desempenho do lote por pelo menos duas semanas, antes de tentar novas investidas cuidado para não provocar uma muda nas aves; 5

6 6. No sentido de diminuir o consumo de Energia Elétrica, ofereça somente 15 horas de luz diária total para as aves que iniciarem produção a partir deste momento na granja caso perceba alguma perda de desempenho, reavalie economicamente a medida; 7. Para efetuar as medidas anteriores (de redução no comprimento da luz do dia), certifique-se que as lâmpadas estejam limpas (vide Tabela 02), bem distribuídas pelo galpão e que a intensidade esteja adequada (mínimo 10 lux, preferencialmente > 20 lux); 8. A redução de 1 hora (16 para 15 h ou 17 para 16 h) significa uma economia de aproximadamente 20% de Energia Elétrica, pois a maioria das granjas (dependendo da época e região) utiliza apenas 5 horas de luz artificial (portanto 1 hora a menos em 5 horas = 20%); 9. Caso faça opção pela troca da fonte de luz, de incandescente para fluorescente, certifique-se e teste in loco as condições das instalações elétricas (consultando um eletricista), pois caso estas estejam inadequadas, o consumo das lâmpadas fluorescentes não será somente o da potência (Watts) determinada, mas também terá um consumo adicional do reator da lâmpada, fazendo com que a economia de Energia Elétrica efetiva seja muito inferior à esperada; 10. Uma orientação prática: uma lâmpada incandescente de 60 W, a uma altura de 2 m, ilumina uma área de 20 m 2 ; 11. No sentido de se economizar Energia Elétrica, faça a Recria das aves apenas com luz natural (sem fazer correção de luz), porém fique atento para que não iniciem a produção excessivamente precoce (principalmente no tocante a W-98), pois pode haver prejuízo da produção com isto; 12. Faça uso da Tabela Periódica de Iluminação Natural que está na página 10 dos nossos Guias de Manejo Comercial, ou pela Internet, no endereço: Caso haja alguma questão específica, o Departamento Técnico da Hy-Line do Brasil se coloca a disposição para orientá-lo na escolha da melhor solução para o seu empreendimento. Bibliografia: BAETA, F.C. Ambiência em Edificações Rurais Conforto Animal. Viçosa: UFV, CAMPOS, E.J. Programa de Luz para Poedeiras Comerciais e Reprodutoras, CALLEMBACK, E.W. Influence of light on age of sexual maturity and ovulation rate of pullets. Pa. Agr. Ext. Sta. Bull., 461, Guia de Manejo Comercial das Variedades W-36, W-98 e Hy-Line Brown, NORTH & BELL. Commercial Chicken Production Manual. 4 th edition, QUINTANA, J.A. Manejo de Ponedoras Comerciales. Anales del XVI Congreso Latinoamericano de Avicultura, Peru, WHITTOM, G. Sturkie s Avian Physiology. 5 th edition,

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