Seleção de árvores resistentes a vento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seleção de árvores resistentes a vento"

Transcrição

1 IV WORKSHOP EM MELHORAMENTO FLORESTAL Seleção de árvores resistentes a vento Antonio Marcos Rosado OUTUBRO DE 2008

2 Importância

3 Áreas afetadas

4 Áreas afetadas

5 Áreas afetadas

6 Áreas afetadas

7 Áreas afetadas

8 Áreas afetadas

9 Áreas afetadas

10 Áreas afetadas

11 Áreas afetadas

12 Áreas afetadas

13 Áreas afetadas

14 Áreas afetadas

15 Padrões de danos encurvada tombada quebrada arrancada

16 Gráfico 1 - Histórico de Danos por Vento em Áreas da CENIBRA /97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 Registro de danos Reg.Alta Reg.Baixa Período (ha)

17 Estudo dos ventos na CENIBRA Preciptação Total (mm) Gráfico 2 - Preciptação e Velocidade do Vento na CENIBRA 3, Julho/02 a Junho/03 2,8 2, Julho/03 a Junho/04 Julho/04 a Junho/05 2,8 Período 1144 Julho/05 a Junho/06 2, Julho/06 a Junho/07 3,1 PRECIPTAÇÃO (mm) 957 Julho/07 a Abril/08 3,20 3,10 3,00 2,90 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 Veloc. Vento Média (m/s) VENTO (m/s)

18 Quebra das árvores - fatores que afetam Condições ambientais: temperatura, UR, Precipitação; vento; Condições da árvore: Morfoloca, Características da madeira, ritmo de crescimento, etc Comportamento da madeira à aplicação de forças externas Força (1) Força (2) Propriedades da madeira Força (1) Velocidade do vento Superfície de contato (Vento/planta) Força (2) Peso copa Peso de água de chuva retida na copa Propriedades Características intrínsecas da madeira

19 Os Ventos

20 Danos provocados por ventos em florestas plantadas Identificação de alternativas para mitigação dos efeitos WM7 Meteorologia Ester Regina Ito Fernanda S. Ide Lab. de Clima e Biosfera Demerval S. Moreira Prof. Dr. Humberto R. Rocha

21 Descrição do local Altitude (m) VALE DO RIO DOCE

22 Importância da Topografia FÁBRICA CENIBRA

23 Circulação vale montanha

24 Canalização dos ventos VENTO MÉDIO TOTAL Coqueiro latitude(graus) Sta.B. Man Gaspar L.Grande Guan Man N.Era Man Cocais Alfié Cataq. Fab Viveiro Fab Man Escala de vento m/s longitude(graus)

25 Tempestades MEDIA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ( ) Menor incidência no vale do que nas áreas elevadas (Marliéria) Nov a Fev (Verão) Indicativo que danos na Baixada sejam decorrentes de tempestades em outras áreas micro ou macroexplosão

26 Estudo dos ventos Tempestades Causadas por micro-explosões de ventos Danos causados pelas tempestades ocorrem no período do verão árvores afetadas possuem aproximadamente 24 meses árvores em áreas de baixada são mais suscetíveis

27 Micro e Macro-explosão Forte corrente descendente de uma tempestade que se choca no solo Rajadas podem se estender por vários quilômetros Microexplosão: < 4 km Macroexplosão: > 4 km

28 Estudo dos ventos Efeito da corrente de ar descendente de uma tempestade sobre a superfície.

29 Estrutura esquemática de uma microexplosão simétrica e assimétrica

30 Mapa de risco

31 Ações recomendadas Áreas de maior risco A serem plantadas: clones mais resistentes, áreas protegidas, solo mais profundo e melhor drenagem, evitar grandes clareiras, intervalo para fertilização Já plantadas: mudança na geometria de exposição, escalamento de cortes, podas na copa Evitar deixar faixas estreitas de árvores entre clareiras ficam mais expostas (> 500m) Monitoramento dos Níveis de Susceptibilidade (NS)

32 Ações recomendadas Melhoria na rede de monitoramento e banco de dados meteorológicos Ampliação do check list de ocorrências de danos (data, direção do tombamento, altura e diâmetro da árvore, profundidade da raiz) Cruzamento de eventos com características meteorológicas da ocorrência Banco de dados e mapas SIG de danos e topografia de alta resolução Estudo da resistência de clones x vento crítico (Tunel de vento)

33 A ação do vento sobre as árvores Fatores que influenciam nos danos Características da árvore Características do plantio Características do solo Características topográficas Condições meteorológicas

34 A madeira

35 Influência das propriedades da madeira na suscetibilidade das árvores a quebra pela ação do vento Variações nas propriedades da madeira de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes topografias e sujeitos a tempestades Vanete Maria de Melo Orientador: Prof. Dr. José Tarcísio Lima

36 Material genético 10 clones 4 árvores/clone/local Idade: 24 meses Baixada e Encosta Região Vale do Rio Doce - MG Empresa CENIBRA

37 Tolerância dos clones à ação das tempestades Níveis de tolerância dos clones à ação de tempestades. Clone Topografia Baixada Encosta Baixada Encosta Baixada Encosta Baixada Encosta Nível de tolerância

38 Resumo Morfologia das fibras Ângulo microfibrilar Densidade da madeira Propriedades mecânicas Tensão de crescimento Mecânica das árvores Comportamento frente a tempestades

39 Morfologia das fibras

40 Morfologia das fibras Comprimento das fibras Largura das fibras Diâmetro do lúmen Espessura da parede Fibras da madeira de Eucalyptus no plano tangencial

41 Morfologia das fibras 2.1 Dimensões das fibras Comprimento das fibras relacionado com a resistência mecânica Maior diâmetro do lúmen e maior largura das fibras menor resistência mecânica Fibras mais espessas presentes em madeiras mais resistentes

42 Morfologia das fibras Tolerância (T) 95 T = -85,222CF + 159,02; R 2 = 7,2% ,95 1 1,05 1,1 1,15 Comprimento das fibras (mm) Tolerância (T) T = -7,0877LF+ 190,39; R 2 =75,4% 75,5% Largura das fibras Tolerância (T) T = -6,6147DL + 130,2; R 2 = 60,0% Diâmetro do lúmen das fibras Tolerância (T) T = -25,462EP + 169,98; R 2 =19,5% 3 3,5 4 4,5 5 Espessura da parede das fibras Análise de regressão do nível de tolerância (T) a danos causados por tempestades em função das dimensões das fibras.

43 Ângulo microfibrilar da madeira

44 Ângulo das microfibrilas É o ângulo que as microfibrilas fazem com o eixo das fibras Orientação (Boyd, 1980) Coníferas: 10 a 30 Folhosas: 5 a 20 Microfibrila α Eixo da fibra Micrótomo Microscópio de luz polarizada Mesa giratória MLP Fibras de Eucalyptus em MLP no plano tangencial

45 Ângulo microfibrilar x propriedades da madeira Mecânicas: > ângulo < resistência à tração e rigidez Contração longitudinal: > ângulo > contração Menores ângulos em lenho de tração (Yamamoto et al., 1997)

46 Ângulo das microfibrilas Tolerância (T) T = 0,304AMF + 61,873; R 2 = 0,07% Ângulo das microfibrilas Análise de regressão do nível de tolerância (T) a danos causados por tempestades em função do ângulo das microfibrilas.

47 Densidade da madeira

48 Densidade básica É a massa de madeira seca em relação ao volume verde da madeira Propriedade que fornece muitas informações sobre a madeira densidade resistência mecânica Árvores mais resistentes aos danos

49 Densidade básica Tolerância (T) T = 20,363DB + 60,757; R 2 = 0,23% 45 0,400 0,420 0,440 0,460 0,480 0,500 Densidade básica (g/cm 3 ) Análise de regressão do nível de tolerância (T) a danos causados por tempestades em função da densidade básica.

50 Propriedades mecânicas da madeira

51 Propriedades mecânicas Tolerância (T) T = 1,6224RC - 14,005; R 2 = 53,2% Tolerância (T) T = 0,0076MOEc + 11,387; R 2 = 44,8% Tolerância (T) Resistência à compressão (MPa) 95 T = 0,8237MOR - 8,8067; R 2 = 44,1% Módulo de ruptura (MPa) Tolerância (T) Módulo de elasticidade à compressão (MPa) 95 T = 0,0143MOEf - 17,89; R 2 = 53,7% Módulo de elasticidade à flexão (MPa) Testes de flexão estática Análise de regressão do nível de tolerância (T) a danos causados por tempestades em função das propriedades mecânicas Testes de compressão

52 Tensões de crescimento

53 Tensões de crescimento Medição das deformações residuais (DRL) Método não-destrutivo DAP Tensões de Crescimento TC = DRL * MOEf/45000 Método de medição da DRL Método de medição do MOEf

54 Tensões de crescimento Resultado da ação de forças internas que atuam sobre os tecidos das árvores de forma a mantê-las íntegras e eretas (Lima et al., 2003) Importância Crescimento e desenvolvimento normais da árvore Regulação da posição espacial da copa Estabilidade física da árvore, prevenindo a ocorrência de falhas mecânicas e quebra pelo vento

55 Lenho de reação Lenho diferenciado Efeito de esforços externos, como ventos predominantes, inclinação do terreno Copas desuniformes Resposta à ação da gravidade sobre hormônios de crescimento Lenho de compressão: coníferas Lenho de tração: folhosas

56 Características do lenho de tração Desenvolve no lado superior de caules inclinados Alto conteúdo de celulose Baixo conteúdo de lignina Fibras gelatinosas Crescimento excêntrico Baixa resistência à compressão paralela às fibras Lenho de tração em Eucalyptus Coloração mais escura (Higuchi, 1997) Pequenos ângulos microfibrilares E. camaldulensis (Baba et al., 1996)

57 Tensão de crescimento 95 T = 0,6307TC - 15,479; r 2 = 72,1 % Tolerância (T) Tensão de crescimento (kgf/cm 2 ) Análise de regressão do nível de tolerância (T) a danos causados por tempestades em função das tensões de crescimento.

58 Tolerância A tolerância das árvores às tempestades pode ser explicada em função dos valores de diâmetro dos lumens, largura das fibras, propriedades mecânicas e tensão de crescimento. As melhores estimativas foram obtidas com a largura das fibras (r 2 = 75,4%) e com a tensão de crescimento (r 2 = 72,1%)

59 Estudo dos ventos na CENIBRA Porque quebra mais nas regiões baixas? 5,00 Média de Velocidade_Média_do_Vento 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Alta Baixa

60 Estudo dos ventos na CENIBRA Porque???? 9 Média de Velocidade_Máxima_do_Vento Alta Baixa

61 Estudo dos ventos na CENIBRA Ahaaaa! Diferença (%) Diferença entre Veloc. Máxima e Veloc. Média Alta Baixa

62 Estudo dos ventos na CENIBRA Ahaaaa!

63 Teste de resistência

64 Teste de resistência a vento

65 Evolução nas puxadas 2 Na alavanca 1 No braço 3 No acelerador 4 No botão

66 Teste de resistência a vento

67 Teste de resistência a vento dinamômetro catraca carritil carritil

68 Teste de resistência a vento Ficha de avaliação da resistência a vento Clone: Regional: Projeto: Talhão: Condição Topográfica: Data de plantio: Data de avaliação: Lançamento da parcela Árvore 1 Árvore 2 Árvore 3 Árvore 4 Árvore 5 1 linha 2 linha 3 linha 4 linha 5 linha 6 linha Soma dos CAP's Total dos CAP's Características Árvore 1 Árvore 2 Árvore 3 Árvore 4 Direção de queda Hora da avaliação Condição do tempo Temperatura Comp. Topo-quebra Altura total Altura do amarrio Comp. Amarrio-quebra Altura da quebra DAP ou CAP Força p/ tombar Força p/ tocar o solo Força p/ quebrar Força p/ arrancar

69 Referência para o teste Níveis de tolerância dos clones à ação de tempestades. clone Condição de encosta 2 anos

70 Resultado do teste CLONE Altura total da árvore CAP Força p/ Tombar Força p/ PD

71 Resumo da ANOVA Altura total da árvore CAP Força p/ Tombar Força p/ PD Média geral CV (%) Probabilidade *** *** *** *** Onde: *** - significância a 1% de probabilidade.

72 Teste de média (Scott e Knott) Tombamento Perda de dominância clone media Scot Knott clone media Scot Knott a a b b b c c d c e d e d f e f f g g h

73 Análise de Regressão Tolerância (T) y = x R 2 = Força para tombar Tolerância (T) y = 0.976x R 2 = Força para perda de dominância

74 Níveis de tolerância dos clones à ação de tempestades. CLONE FORÇA % DE DANO ( potencial) % DANO = - 0,6112 ( FORÇA) + 64,811

75 RECOMENDAÇÃO DE MATERIAL GENÉTICO Teste de Resistência a Vento aos 3 anos (Reg. Alta) 1245 C3682 C3805 C C C C3706 C C C Força Referência (Clone 57) Clone Força para Perda de Dominância (kgf)

76 RECOMENDAÇÃO DE MATERIAL GENÉTICO Continuação Teste de Resistência a Vento aos 3 anos (Reg. Alta) C C C C7074 C C Força para Perda de Dominância (kgf) C4143 C3888 Força Referência (Clone 57) Clone

77 Para não dizer que só traz desgraça...

78 ...

79 Eeeee!!!...

80 Obrigado

RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CAULES DE CLONES DE Eucalyptus CULTIVADOS EM DIFERENTES TOPOGRAFIAS

RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CAULES DE CLONES DE Eucalyptus CULTIVADOS EM DIFERENTES TOPOGRAFIAS RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CAULES DE CLONES DE Eucalyptus CULTIVADOS EM DIFERENTES TOPOGRAFIAS Sérgio Ferreira 1, José Tarcísio Lima², Paulo Fernando Trugilho 2, José Reinaldo Moreira da Silva 2, Antonio

Leia mais

11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA.

11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA. 11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA. 11.1 Nós Os nós causam desvios localizados nas fibras com inclinações excessivas. A figura 127 ilustra o efeito do enfraquecimento

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

Avaliação da tolerância à quebra por vento em árvores de eucalipto via teste de resistência

Avaliação da tolerância à quebra por vento em árvores de eucalipto via teste de resistência PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Avaliação da tolerância à quebra por vento em árvores de eucalipto via teste de resistência Antônio Marcos

Leia mais

Qualidade da Madeira de Eucalyptus. Jose Lívio Gomide

Qualidade da Madeira de Eucalyptus. Jose Lívio Gomide Qualidade da Madeira de Eucalyptus Jose Lívio Gomide Biowork IX Biotecnologia Florestal UFV, 30/agosto/2007 Celulose Brasileira de Eucalyptus Fatores de Sucesso: A floresta de Eucalyptus A indústria de

Leia mais

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA BELTRAME, Rafael 1 ; MODES, Karina Soares 1 ; VIVIAN, Magnos Alan 1 ; SOUZA, Joel Telles

Leia mais

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UFPR CENTRO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal - PROPRIEDADES DA MADEIRA Prof. Dr.

Leia mais

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos

Leia mais

4 Estabilidade estática do aterro reforçado

4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está

Leia mais

Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997

Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Julio Cesar Molina, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira, Itapeva,

Leia mais

Consulta Pública 1/2014

Consulta Pública 1/2014 Consulta Pública 1/2014 Acordo quadro para o fornecimento de mobiliário - Anexo A2.TE: Testes e ensaios - Março de 2014 2012 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos

Leia mais

Físicos: densidade, coloração, textura, comprimento de fibras. Químicos: extrativos, teores de homocelulose, lignina.

Físicos: densidade, coloração, textura, comprimento de fibras. Químicos: extrativos, teores de homocelulose, lignina. A aptidão de determinada madeira para fins comerciais está diretamente correlacionada com a sua composição química, estrutura e organização dos elementos celulares do lenho, que determinam suas propriedades.

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS.

CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. Daniela Melchioretto, Jackson Roberto Eleotério Universidade

Leia mais

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da

Leia mais

Fatores a considerar. Derrubada - máquinas 3/2/2013. Mecanização I. Preparo inicial do solo. Derrubada da mata virgem ou capoeirão.

Fatores a considerar. Derrubada - máquinas 3/2/2013. Mecanização I. Preparo inicial do solo. Derrubada da mata virgem ou capoeirão. Mecanização I Preparo inicial do solo. O preparo inicial do solo compreende as operações necessárias para criar condições de implantação de culturas, em áreas não utilizadas anteriormente com essa finalidade.

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Árvores Dividem-se em: Gimnospermas coníferas,

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ

Leia mais

MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA

MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA Pesquisa e Desenvolvimento Florestal () 15ª Reunião Técnica do PROTEF Campinas 22/04/2010 MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA Produção de Celulose R.01 - SL.2 Produto : Celulose Branqueada

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas.

Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fratura é de aparência frágil, mesmo que em materiais dúcteis, com formação de uma série de anéis que se desenvolvem do início da

Leia mais

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM 54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme

Leia mais

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3 1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento

Leia mais

Corte por serra de fita

Corte por serra de fita Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras

Leia mais

Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia coberta por Floresta Ombrófila Mista

Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia coberta por Floresta Ombrófila Mista UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - PPGEA Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia

Leia mais

3. Experimentos de laboratório em halita

3. Experimentos de laboratório em halita 3. Experimentos de laboratório em halita Os dados experimentais para a realização deste projeto foram fornecidos pela empresa Baker Hughes (Hoffman, 2012). As propriedades mecânicas da halita são obtidas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA Teoria de Corte da Madeira O corte convencional é definido como sendo a ação da ferramenta sobre uma peça de madeira, produzindo cavacos de dimensões variáveis. O cavaco

Leia mais

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento

Leia mais

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais

Leia mais

Fibras & Polpas.

Fibras & Polpas. Fibras & Polpas www.celso-foelkel.com.br Breve relato sobre: O que faz uma polpa distinta da outra? Como a morfologia da fibra influencia a performance da polpa? Como trabalhar o suprimento de matéria-prima

Leia mais

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância

Leia mais

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq) Estatísticas associadas ao diâmetro 3. Diâmetro equivalente (deq) Ø Tem uma aplicação grande para inventário de nativas. Principalmente quando se tem a árvore com diferentes fustes. Ø E denominado as vezes

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Elasticidade Prof. Dr. José Pedro Donoso Elasticidade Considere uma barra sólida de comprimento L sujeita

Leia mais

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo

Leia mais

OBJETIVO. Objetivos específicos

OBJETIVO. Objetivos específicos 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Elasticidade Prof. Dr. José Pedro Donoso Agradescimentos O docente da disciplina gostaria de expressar o

Leia mais

Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo

Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock Introdução a disciplina Plantas Superiores Plantas Produtoras de Madeira Gimnospermas Angiospermas 7 Classes,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio Santa

Leia mais

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução

Leia mais

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples MATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples Critérios de dimensionamento para peças submetidas à flexão simples reta Vigas de madeira laminada

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

Distribuição de Ações Horizontais

Distribuição de Ações Horizontais Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Civil

Curso de Graduação em Engenharia Civil Disciplina: Estruturas de Madeira - 8º Período Professor: Hélio Cardoso Martim Ementa: Determinação das forças devido ao vento nas edificações (NBR 6123); Florestas naturais, reflorestamento e utilização

Leia mais

ST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes;

ST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes; ST_Terças Memória de cálculo X Y Z Engenharia de Estruturas Cliente: Obra: Trabalho: Responsável: Site da ST_ Apresentacao Terça de Cobetura P.R. 1. DADOS GEOMÉTRICOS Aplicação: Perfil: Sistema: Características:

Leia mais

Aspectos da usinagem e do acabamento de madeiras tratadas pelo processo de termorretificação

Aspectos da usinagem e do acabamento de madeiras tratadas pelo processo de termorretificação Aspectos da usinagem e do acabamento de madeiras tratadas pelo processo de termorretificação Dr. Luiz Fernando de Moura Prof. Dr. José Otávio Brito Problemática e Objetivos Problemática Uso de madeiras

Leia mais

MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE

MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a. Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao

Leia mais

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;

Leia mais

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3. MATERIAIS E MÉTODOS 53 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para o estudo do comportamento mecânico de vigas compostas e suas ligações se faz necessária, além da análise teórica, a realização de ensaios de laboratório para aferir os modelos

Leia mais

Propriedades de resistência ao calor

Propriedades de resistência ao calor As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de

Leia mais

1) Qual propriedade de um material reproduz a lei de Hooke? Escrever a expressão que traduz a lei. 2) Um cilindro de 90,0 cm de comprimento (figura) está submetido a uma força de tração de 120 kn. Uma

Leia mais

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas

Hidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS CARACTERíSTICAS FíSICO-MECÂNICAS DA MADEIRA DE Bagassa guianensis Aubl. (TATAJUBA) NO PLANALTO DE BELTERRA, PARÁ'

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS CARACTERíSTICAS FíSICO-MECÂNICAS DA MADEIRA DE Bagassa guianensis Aubl. (TATAJUBA) NO PLANALTO DE BELTERRA, PARÁ' ISSN 0100-8676 ~a - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Trav. Dr. Enéas Pinheiro s/n, Caixa Postal

Leia mais

LIGAÇÕES ESTRUTURAIS DE PEÇAS DE MADEIRA POR MEIO DE ADESIVO EM ÁREAS REDUZIDAS ASSOCIADO A ELEMENTOS DE PINOS

LIGAÇÕES ESTRUTURAIS DE PEÇAS DE MADEIRA POR MEIO DE ADESIVO EM ÁREAS REDUZIDAS ASSOCIADO A ELEMENTOS DE PINOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS LIGAÇÕES ESTRUTURAIS DE PEÇAS DE MADEIRA POR MEIO DE ADESIVO EM ÁREAS REDUZIDAS ASSOCIADO A

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Eucalyptus urophylla

Leia mais

2.3.3 Norma canadense

2.3.3 Norma canadense ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando

Leia mais

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014 MADEIRAS jul. 2014 Madeira A Madeira é o produto direto do lenho dos vegetais superiores: árvores e arbustos lenhos. Vegetais superiores: vegetais completos com raízes, caule, copa, folhas, flores e sementes.

Leia mais

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES DESCRIÇÃO O OSB 3 é um painel estrutural de elevado desempenho, altamente técnico, fabricado a partir de aparas longas de madeira cortadas de troncos de pequeno diâmetro e aglomeradas com uma cola resistente

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05

Leia mais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05

Leia mais

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS 1 Faculdade de Engenharia Curso de Licenciatura em Engenharia Civil Materiais de Construção II FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS Problema 1 Os ensaios fisicó-mecânicos do Ulmeiro Americano verde e seco

Leia mais

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65) Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA

ADUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - INDÚSTRIA 1. Introdução A Saint-Gobain Canalização possui uma gama completa de produtos para transporte de fluidos, como: Tubos, Conexões, Válvulas Tampões e Acessórios, fabricados em ferro fundido dúctil conforme

Leia mais

Tensão. Introdução. Introdução

Tensão. Introdução. Introdução Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e

Leia mais

Terceira Lista de Exercícios

Terceira Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resistência dos Materiais II Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Para os estados de tensões abaixo, Pede-se: a) Componentes de tensão

Leia mais

Estabilidade. Marcio Varela

Estabilidade. Marcio Varela Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente

Leia mais

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA

Resistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA Resistência genética no controle de nematoides Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA (rafaelgalbieri@imamt.org.br) Nematoides e os desafios encontrados na produção do Agro... Porcentagem

Leia mais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades

Leia mais

Várias formas da seção transversal

Várias formas da seção transversal Várias formas da seção transversal Seções simétricas ou assimétricas em relação à LN Com o objetivo de obter maior eficiência (na avaliação) ou maior economia (no dimensionamento) devemos projetar com

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 09/08/2012

3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 3.1 PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS: 09/08/2012 1 2 Dureza: é a resistência que os corpos opõem ao serem riscados, a dureza pode ser avaliada a partir da capacidade que um material tem, de riscar o outro. Ex.: Diamante e vidro. Escala de dureza de Mohs:

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO

RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO ASPECTOS CONCEITUAIS ENCOSTA TALUDE TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

Leia mais

Estabilidade de Taludes

Estabilidade de Taludes Estabilidade de Taludes GEOTECNIA II SLIDES 14 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Chama-se talude a qualquer superfície inclinada em relação a horizontal que delimita

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA FLEXÃO DINÂMICA EM FUNÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA FLEXÃO DINÂMICA EM FUNÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 1. ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA FLEXÃO DINÂMICA EM FUNÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze SOUZA, Joel Telles de 1 ; MACHADO, Wagner Gugel 1 ; BELTRAME, Rafael 2 ; MODES,

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto.

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto. ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO RESUMO Neste breve artigo apresentaremos um dos métodos que avalia fundações profundas, em especial estacas, tanto do ponto de vista da integridade do elemento estrutural

Leia mais

Vento Fatores e Pressão Dinâmica

Vento Fatores e Pressão Dinâmica Sabesp Vento Fatores e Pressão Dinâmica Estruturas de Pontes 2 Profº Douglas Couri Jr. Vento Importantíssimo que seja considerado especialmente em estruturas esbeltas; Na estrutura, é transmitido diretamente

Leia mais

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ELEMENTOS ANATÔMICOS EM Eucalyptus sp. COM LENHO DE TRAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA MADEIREIRA

AVALIAÇÃO DOS ELEMENTOS ANATÔMICOS EM Eucalyptus sp. COM LENHO DE TRAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA MADEIREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS AVALIAÇÃO DOS ELEMENTOS ANATÔMICOS EM Eucalyptus sp. COM LENHO DE TRAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA MADEIREIRA

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso

Leia mais

LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015

LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 OBJETIVO: Familiarização com os extensômetros elétricos de resistência e instrumentação correlata: 1. Verificação do fator de sensibilidade de um extensômetro

Leia mais

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE

Leia mais

Estabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento

Estabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento Generalidades Generalidades Há tipos diferentes de estabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento. Eles incluem especificamente: Estabilidade de rolamento na condução Estabilidade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017 Janeiro/2018 Página 1 ESPECIFICAÇÃO PBR-I (Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017)

Leia mais

Esta nova declaração de desempenho contém alterações dos seguintes parâmetros técnicos: - Aumento da resistência à flexão de 70 MPa para 75 MPa

Esta nova declaração de desempenho contém alterações dos seguintes parâmetros técnicos: - Aumento da resistência à flexão de 70 MPa para 75 MPa Caro cliente, A Pollmeier voltou a otimizar a produção da Viga BauBuche, conseguindo um desempenho ainda maior do produto que se reflete no aumento dos valores de rigidez e estabilidade especificados.

Leia mais

SILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION

SILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION Anais / IPEF: 44-51, Junho, 1994 SILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION João Comério * INTRODUÇÃO A CHAMPION fica localizada na região de Mogi Guaçu e possui três áreas florestais localizadas em Mogi Guaçu, Altinópolis/São

Leia mais

Transmissão por Correias

Transmissão por Correias Transmissão por Correias Elementos flexíveis para transmissão de movimento e potência entre eixos e árvores rotativos. Transmissão por Correias -- Vantagens Flexibilidade de montagem Elasticidade Amortecimento

Leia mais

Bambu 64. Elementos estruturais (vigas, pilares e lajes) reforçados por bambu:

Bambu 64. Elementos estruturais (vigas, pilares e lajes) reforçados por bambu: 3 BAMBU A conscientização global com o alto consumo de energia e o conseqüente aumento da poluição vêm levando o meio acadêmico a pesquisar materiais de origem natural que possam substituir produtos industrializados

Leia mais

SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL

SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL James Stahl Klabin: Uma empresa líder 110 anos de tradição, inovação, liderança e sustentabilidade 17 unidades fabris em nove

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações

Leia mais