A CONSERVAÇÃO DIANTE DO ESPELHO: VAMOS OLHAR PARA O SER HUMANO
|
|
- Maria do Pilar Oliveira Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSERVAÇÃO DIANTE DO ESPELHO: VAMOS OLHAR PARA O SER HUMANO KARINA CAMPOS TISOVEC DUFNER DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - USP III ECOESCOLA SIMPÓSIO: INTERFACES EM ECOLOGIA 2017 katisovec@gmail.com
2 MUDANDO MUDANDO UM POUCO UM POUCO O FOCO O FOCO
3 MUDANDO MUDANDO UM POUCO UM POUCO O FOCO O FOCO
4 MUDANDO MUDANDO UM POUCO UM POUCO O FOCO O FOCO 1) Panorama histórico da conservação 2) Modelos de Sistemas Socioecológicos 3) Metodologias para estudar o humano
5 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
6 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Biologia da Conservação
7 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
8 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
9 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Disciplina da crise
10 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Disciplina da crise Postulados estrutura e funcionamento dos sistemas naturais
11 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Disciplina da crise Postulados estrutura e funcionamento dos sistemas naturais Funcional/Mecanístico Processos coevolutivos Limiares Forças aleatórias não adaptativas Desequilíbrio para algumas espécies
12 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Disciplina da crise Postulados estrutura e funcionamento dos sistemas naturais Funcional/Mecanístico Processos coevolutivos Limiares Forças aleatórias não adaptativas Desequilíbrio para algumas espécies Ético/Normativo Diversidade Complexidade ecológica Evolução Valor intrínseco
13 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Disciplina da crise Postulados estrutura e funcionamento dos sistemas naturais Não é possível voltar ao estado pristino da natureza, mas podemos diminuir a taxa de perda da biodiversidade
14 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
15 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
16 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
17 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO MAS... Caça Clima Contaminação Invasão
18 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO MAS...
19 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO MAS...
20 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO MAS...
21 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO MAS...
22 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO O conhecimento biológico não irá fornecer todas as respostas Não podemos considerar o ser humano desacoplado da natureza não-humana
23 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO... Conservation is about people as much as it about species or ecosystems. Biodiversity conservation is a human endeavor: initiated by humans, designed by humans, and intended to modify human behavior to achive a socially desired objective conservation of species, habitats and ecosystems. It is clear that although we may be winning a few battles, we are still losing the war. We hope that the next 20 years will see progressive bluring of the edges of conservation biology into a broader conservation Science and the emergence of several new transdisciplines.
24 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
25 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Contexto mudou Ciência da conservação
26 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Contexto mudou Ciência da conservação Novos postulados
27 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Contexto mudou Ciência da conservação Novos postulados Funcional/Mecanístico Não há uma natureza pristina Destinos entrelaçados Resiliência Escalas locais e globais
28 CIÊNCIA CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: DA PANORAMA PANORAMA HISTÓRICO HISTÓRICO Contexto mudou Ciência da conservação Novos postulados Funcional/Mecanístico Não há uma natureza pristina Destinos entrelaçados Resiliência Escalas locais e globais Ético/Normativo Paisagens alteradas Apoio das metas da conservação Parceria com corporações Conservação e economia Direitos humanos, justiça e equidade
29 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO Contexto mudou Ciência da conservação Novos postulados Defendem uma conservação PARA as pessoas e não PELAS pessoas
30 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO
31 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: RESUMO HISTÓRICO
32 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: RESUMO HISTÓRICO Biologia da conservação orientada para uma missão As mudanças refletem como vemos as relações entre pessoas e natureza Pluralismo de concepções As ferramentas e técnicas nem sempre têm acompanhado essas mudanças
33 CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: PANORAMA HISTÓRICO CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO: RESUMO HISTÓRICO Hopefully the many importante features of people and nature will continue to be the focus for conservation over the coming decades
34 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Social Ecológico Sistemas complexos Diferentes escalas (temporais e espaciais) Mecanismos de feedback Relações não-lineares
35 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS
36 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS
37 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS
38 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Revisaram 10 modelos conceituais Comparação em duas etapas Contexto Estrutura
39 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Revisaram 10 modelos conceituais Comparação em duas etapas Contexto Estrutura Descrição geral Propósito Quais as disciplinas de origem Quais as teorias usadas Campos aplicados Grau de operacionalização indicado
40 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Revisaram 10 modelos conceituais Comparação em duas etapas Contexto Escala, conceptualização e dinâmicas Social Ecológico Dinâmicas entre o social e o ecológico Estrutura Grau de detalhamento do social e do ecológico Orientação para análise ou prática
41 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Revisaram 10 modelos conceituais Comparação em duas etapas Proposta de categorização Ecocêntrico Integrativo Político Vulnerabilidade S E Social: macro Ecológico: dinâmicas explícitas Ecocêntrico Análise S E Social: macro micro Ecológico: dinâmicas mais utilitárias Antropocêntrico Análise S E Social: macro micro Ecológico: dinâmicas apenas utilitárias Antropocêntrico Ação E S Social: macro micro Ecológico: dinâmicas internas implícitas Antropocêntrico Ação
42 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS
43 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Social Ecológico
44 SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS Social Ecológico
45 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA
46 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo
47 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo
48 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo Social Ecológico
49 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo Social Ecológico
50 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo Social Ecológico
51 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Qualitativo Quantitativo Observação participativa Workshops Métodos participativos Questionários Entrevistas
52 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Observação participativa Método interativo menos estruturado Acessar o quê, como, por quê Quais atividades serão estudadas? Acompanhar também o antes e o depois Como serão registrados os dados? Pode ter grande envolvimento do pesquisador confiança, temas delicados Amostras menores e selecionadas especificamente Observador participativo X Participante observador
53 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Workshops e Métodos participativos Grande variedade de métodos e ferramentas Pode ser um processo mais colaborativo Muitas vezes envolve grupos Conhecimento, valores, resolução de conflitos O que vale não é só o produto final olhar para o processo Como serão os registros? O pesquisador tem um papel de moderação A maior força também pode ser a fraqueza
54 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Workshops e Métodos participativos Pebble distribution scoring Simples e versátil Acessar a importância ou prioridade Unidades a serem avaliadas Definição dos critérios
55 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Questionários Permite acessar um grande número de informações Comparação mais direta das respostas Permite uma amostra grande Modo de administrar (entrevista ou individualmente) Que tipo de informação se quer levantar? como operacionalizar? Perguntas abertas ou fechadas Sensível às perguntas PILOTO!
56 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Entrevistas Tem um papel central nas ciências sociais Literatura ampla sobre técnicas Varia muito quanto ao nível de estruturação Informal Não estruturada Semiestruturada Estruturada Fala livre Incentiva nos tópicos desejados Combina já o assunto antes Lista de tópicos que devem ser abordados Ordem e perguntas fixas
57 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Entrevistas Tem um papel central nas ciências sociais Literatura ampla sobre técnicas Varia muito quanto ao nível de estruturação Começar por um assunto amplo, fácil e que não seja polêmico Saber ouvir e interromper Se manter neutro, mas interessado
58 METODOLOGIAS: UMA PINCELADA Dicas gerais Observação participativa Workshops e Métodos participativos Questionários Entrevistas
59 VAMOS OLHAR PARA O SER HUMANO
60 MUDANDO AGRADECIMENTOS UM POUCO O FOCO
61 REFERÊNCIAS Soulé, M.E. (1985) What Is Conservation Biology? BioScience, 35(11): Sodhi, N.S.; Butler, R.; Laurance, W.F.; Gibso, L. (2011) Conservation successes at micro-, meso- and macroscales. Trends in Ecology and Evolution, 26(11): Jenkins, C.N.; Alves, M.A.S.; Uezu, A.; Vale, M.M. (2015) Patterns of Vertebrate Diversity and Protection in Brazil. PLoS ONE, 10(12): Butchart, S.H.M. et al. (2010) Global Biodiversity: Indicators of Recent Declines. Science, 328(1164): Laurance, W.F. et al. (2012) Averting biodiversity collapse in tropical forest protected areas. Nature, 489; World Wildlife Fund. (2016) Living Planet Report Mascia, M.B.; Brosius, J.P.; Dobson, T.A.; Forbes, B.C.; Horowitz, L.; McKean. M. A.; Turner, N.J. (2003) Conservation and the Social Sciences. Conservation Biology, 17(3): Balmford, A. ; Cowling, R.M. (2006) Fusion or Failure? The Future of Conservation Biology. Conservation Biology, 20(3): Kareiva, P.; Marvier, M. (2012) What Is Conservation Science? BioScience, 62(11): Mace, G.M. (2014) Whose conservation? Science, 345(6204): Binder, C.R., ; Hinkel, J.; Bots, P. W.G.; Pahl-Wostl, C. (2013) Comparison of frameworks for analyzing socialecological systems. Ecology and Society, 18(4): 26. Newing, H. (2011). Conducting Research in Conservation- Social Science Methods and Practice (1 ed.): Routledge.
What is Conservation Science?
What is Conservation Science? Peter Kareiva e Michelle Marvier Ana Paula Queiroz Anderi Gabriela de Castro Burattini Pedro Henrique Pereira Sumário Introdução Os postulados de Soulé Mudanças no contexto
2
2 Conservação de comunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Conservação de comunidades ecológicas 1. Definição e motivos 2. A dinâmica da destruição 3. Estados estáveis alternativos
Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade
+ Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade O que é fragmentação? Por que devemos nos
COCRIAÇÃO DE VALOR E APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM ORGANIZAÇÕES CULTURAIS:
COCRIAÇÃO DE VALOR E APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM ORGANIZAÇÕES CULTURAIS: OS DESAFIOS, AS PRÁTICAS E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA A AVALIAÇÃO DE IMPACTOS Paula Ochôa & Leonor Gaspar Pinto CHAM, UNL-UAC
INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu)
INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais Docentes Vera Lucia Imperatriz Fonseca, PhD. CV Lattes:
English version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular MÉTODOS DE LABORATÓRIO B Cursos BIOLOGIA MARINHA (2.º ciclo) (*) AQUACULTURA E PESCAS (2.º Ciclo) (*) RAMO: PESCAS RAMO:
Coexistência entre seres humanos e animais silvestres:
Coexistência entre seres humanos e animais silvestres: IMPORTÂNCIA DAS DIMENSÕES HUMANAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Lucas Teixeira Departamento de Ecologia Instituto de Biociências - USP CONTEÚDO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Membros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação
Biodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Funções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2015
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2015 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Indicadores de Paisagem:
: abordagens e perspectivas de desenvolvimento Isabel Loupa Ramos CESUR, Instituto Superior Técnico Associação Portuguesa de Ecologia da Paisagem a paisagem Cornelius Decker a paisagem Thomas Cole a paisagem
Forest protection, rehabilitation and services: from past to future
NEW CHALLENGES FOR FOREST RESEARCH: LOOKING BACK AND MOVING FORWARD Forest protection, rehabilitation and services: from past to future Maria Teresa Ferreira Research Line leader 26-27 January 2017 ISA
Diagnóstico de Capacidades Organizacionais
Diagnóstico de Capacidades Organizacionais Sumário Executivo A capacitação organizacional é um processo que desenvolve a eficiência e a eficácia de uma organização - ou conjunto de organizações - para
BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa
A cooperação internacional no domínio da informação sobre a biodiversidade: benefícios para a África de Língua Portuguesa Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoio Conceito de
Busca de um terreno comum para a Biodiversidade e os Serviços Ecossistêmicos
Busca de um terreno comum para a Biodiversidade e os Serviços Ecossistêmicos Ana Terra Irala Diego Bitencourt Mañas Vinícius Leonardo Biffi Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na
Ainda bem que não estamos mais na pré-história... Aumento do Produto Interno Bruto dos 5 BRICS (economias emergentes)
Busca Bibliográfica Ainda bem que não estamos mais na pré-história... Aumento do Produto Interno Bruto dos 5 BRICS (economias emergentes) Ainda bem que não estamos mais na pré-história... Aumento da porcentagem
PAULA DO A. C. RIBEIRO PEDRO BRISOLA CONSTANTINO TALITHA MOTA JUSTINO VINICIUS DOKKEDAL SILVA
BIODIVERSIDADE E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS CONTRA OU A FAVOR PAULA DO A. C. RIBEIRO PEDRO BRISOLA CONSTANTINO TALITHA MOTA JUSTINO VINICIUS DOKKEDAL SILVA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Crescente preocupação
BIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL
BIODIVERSIDADE DE MONTANHAS BRASIL CDB (Decisão VI/30-2000: Identificou biodiversidade de montanhas como um dos temas prioritários Reunião do Ad Hoc Technical Expert Group On Mountain Biodiversity - AHTEG-MB/SBTTA/CDB
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
O Corredor de Biodiversidade do Nordeste
O Corredor de Biodiversidade do Nordeste Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto o5/11/2012 Missão Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana
Gestão de dados em biodiversidade: uma perspectiva.
Gestão de dados em biodiversidade: uma perspectiva. C R I S T I A N A A LV E S, A N A B U C H A D A S, J O Ã O H O N R A D O, C R I S T I N A R I B E I R O, Â N G E L A LO M B A TAIL - Gestão de dados
Biodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
A ECOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE: O QUE, POR QUE, E COMO?
A ECOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE: O QUE, POR QUE, E COMO? Renata Pardini Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências USP pardinirenata@gmail.com PREÂMBULO Interdisciplinaridade - desafio importante
Sobre diversidade, escalas e padrões geográficos
Sobre diversidade, escalas e padrões geográficos Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com Diversidade biológica cómo estudar-la? Nível de organização
Estudo de populações fragmentadas
Estudo de populações fragmentadas I MODELOS DE ILHAS E DE REDE Conceituação Conservação Biogeografia de ilhas Teoria de metapopulações Biogeografia de ilhas Teoria de metapopulações II MODELOS SISTEMÁTICOS
Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Análise cienciométrica dos efeitos das mudanças climáticas globais em vertebrados ectotérmicos. Revista de Biotecnologia & Ciência
Revista de Biotecnologia & Ciência Vol. 4, Nº. 2, Ano 2015 Análise cienciométrica dos efeitos das mudanças climáticas globais em vertebrados ectotérmicos Scientometric analysis of the global climate changes
B I Z D I A N A B E R T U O L G A R C I A
BUSCA BIBLIOGRÁFICA B I Z 0 3 0 3 - D I A N A B E R T U O L G A R C I A 2016 Estrutura Produção científica No mundo No Brasil Importância da busca bibliográfica Estratégias de busca Bases de dados Palavras-chave
Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos. 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro
Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro Mesa-Redonda 3: Impactos Ambientais de Outras Indústrias Alexander Turra Princípios
Funções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Perda e Fragmentação de habitat e biodiversidade. Jean Paul Metzger IB-USP
Perda e Fragmentação de habitat e biodiversidade Jean Paul Metzger IB-USP Conservação da Biodiversidade - 2013 Segundo Cerqueira et al. (2003), a fragmentação é um processo exclusivamente induzido pelo
Pesquisa de Mercado. 08 de junho de Profa. Daniela Callegaro, Dr. Martiele Cortes Borges
Pesquisa de Mercado 08 de junho de 2017 Profa. Daniela Callegaro, Dr. Martiele Cortes Borges Relembrando... Estrutura da Pesquisa 1. Definição do problema 2. Elaboração de uma abordagem do problema 3.
O Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
Esta publicação é resultado de uma parceria entre WWF-Brasil e Funbio, com apoio da Fundação Gordon & Betty Moore O Impacto do Programa Arpa na Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação da Amazônia
BOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017
BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
ÁREA: Administração SUBÁREA: Administração (QUADRO 01) 1. Teoria Geral da Administração; 2. Administração de Produção; 3. Administração de Recursos Humanos; 4. Administração Financeira 5. Administração
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2012
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2012 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
ISCED-HUÍLA HERBÁRIO E MUSEU DE ORNITOLOGIA E MAMALOGIA DO LUBANGO
ISCED-HUÍLA HERBÁRIO E MUSEU DE ORNITOLOGIA E MAMALOGIA DO LUBANGO Experiência de cooperação com Universidades Europeias na área de Biodiversidade WORKSHOP CONJUNTO ANGOLA/UNIÃO EUROPEIA LUANDA, 13-14
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA, BOTÂNICA E CONSERVAÇÃO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 2. Índice de Diversidade Filogenética
Das perspectivas sobre Biodiversidade aos propósitos de a ensinar. Rosalina Gabriel e Ana Moura Arroz
Das perspectivas sobre Biodiversidade aos propósitos de a ensinar Rosalina Gabriel e Ana Moura Arroz Formação Biodiversidade e arte para docentes Centro Cultural, Angra do Heroísmo, 11 de Setembro de 2010
Ecologia de ecossistemas: aula de revisão
Ecologia de ecossistemas: aula de revisão Profa. Mariana Bender Departamento de Ecologia e Evolução Laboratório de Macroecologia e Conservação Marinha O QUE SÃO ECOSSISTEMAS? energia matéria O QUE SÃO
Padrões de desmatamento e seus efeitos sobre paisagem e a biodiversidade: existem padrões não-lineares?
Padrões de desmatamento e seus efeitos sobre paisagem e a biodiversidade: existem padrões não-lineares? Padrões de desmatamento e limiares Padrões de transformação da paisagem (desmatamento) Padrões de
Diversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2009
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2009 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
Perda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
A ESPECIE EM CONSERVAÇÃO
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 3: CONSERVAÇÃO EM NIVEL DE ESPECIE E POPULAÇÕES CONSIDERAÇÕES GENETICAS - Conceitos de espécie em conservação - Importância da variação genética - Perda de variação
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
PIGN. O que precisamos ter sexta-feira ao meio-dia? National Geospatial Framework Project. Projeto da Infra-estrutura Geoespacial National
PIGN O que precisamos ter sexta-feira ao meio-dia? What do we need to have 12-noon on Friday? Work Group 2: System realization Understand current WG2 activities. Plan next steps. Do we need a Technical
Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola
Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola André Vizinho Cesária Gomes Filipe Moreira Alves Teorias e Práticas do Desenvolvimento Sustentável 2015/2016 Doutoramento em Alterações
Educação Interprofissional (EIP): perspectivas teóricas e metodológicas
ReBETIS Rede Brasileira de Educação e Trabalho Interprofissional em Saúde Educação Interprofissional (EIP): perspectivas teóricas e metodológicas Prof. Cristiano Regis Encontro Nacional da RedEscola -
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Escola das Artes
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Escola das Artes A Técnica de Respiração nos Instrumentos Musicais de Sopro: Estudo de Caso na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - Artave Dissertação apresentada
Diversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o estado atual do conhecimento científico a respeito : dos fatores que
Avaliação de impacto de políticas públicas
Avaliação de impacto de políticas públicas Ernesto F. L. Amaral www.rand.org 1 Avaliação de políticas Melhorar projeto: estudar implementação, objetivos, correções de percurso, decisões sobre futuro Projeto
Conservação Biológica Estratégias de conservação in situ: áreas protegidas Aula 12
Conservação Biológica Estratégias de conservação in situ: áreas protegidas Aula 12 Palau National Marine Sanctuary Esquema da Aula Principais problemas das provas Conservação marinha Aula expositiva Planejamento
Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Aplicações das filogenias em ecologia e conservação
Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Aplicações das filogenias em ecologia e conservação LÚCIA GARCEZ LOHMANN - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA llohmann@usp.br
Resumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude
Centros de Endemismos da Mata Atlântica: um estudo de caso com Bromeliaceae dos campos de altitude GUSTAVO MARTINELLI - INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO gmartine@jbrj.gov.br A grande
MODELOS FUNCIONAIS DA PAISAGEM
MODELOS FUNCIONAIS DA PAISAGEM J. P. Fernandes (1); N. S. Neves (1); N. Guiomar (1); A. S. Soares (1); L. Quinta-Nova (2) (1) Universidade de Évora, Portugal; (2) Escola Superior Agrária de Castelo Branco,
Membros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação
Horizon Programa-quadro da União Europeia para Pesquisa & Inovação
Horizon 2020 Programa-quadro da União Europeia para Pesquisa & Inovação 2014-2020 Laura Maragna Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação Delegação da UE no Brasil Horizon 2020 Programa de pesquisa e inovação
Population Viability Analysis. Módulo 14
Population Viability Analysis Módulo 14 Population Viability Analysis (PVA) Lato sensu: Conjunto de métodos que utilizam modelos estocásticos (= probabilísticos) para projectar o futuro da população e,...
BLABLABLABLABLABLA. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello
BLABLABLABLABLABLA Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello Introdução 1. Os níveis de organização 2. Indivíduos e populações 3. Diversidade: comunidades e ecossistemas
Fragmentação e limiares. Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação
Fragmentação e limiares Limiares estruturais Limiares de extinção Limiares de fragmentação 1. Limiares estruturais Quantidade de habitat Tamanho dos fragmentos Conectividade dos fragmentos Isolamento entre
Camila, Daniel, Rossi e Thayná
Uma abordagem para otimizar os esforços de restauração da biodiversidade baseados na cobertura e conectividade da paisagem Artigo submetido na Restoration Ecology Camila, Daniel, Rossi e Thayná 1 Escala
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
Delimitação de espécies
Delimitação de espécies Disciplina: Princípios de Evolução Molecular Aplicados à Reconstrução Filogenética Prof. Dr. Daniel Lahr USP 2017 Ana Laura Domingo Marcos O que são espécies? As espécies são unidades
Suzana Ursi Janeiro de
Suzana Ursi Janeiro de 2013 www.botanicaonline.com.br suzanaursi@usp.br 1. Aspectos gerais da atividade de pesquisa 2. Introdução às abordagens na pesquisa em Educação Qualitativa Quantitativa Levantamento
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Biociências Departamento de Ecologia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Biociências Departamento de Ecologia Putting the landscape in landscape genetics A Storfer, MA Murphy, JS Evans, CS Goldberg, S Robinson, SF Spear, R Dezzani, E Delmelle,
Qualis da Área de Biodiversidade
Qualis da Área de Biodiversidade Coordenador de Área Paulo J P Santos UFPE Coordenador Adjunto Denise M T Oliveira UFMG Coordenador Adjunto Mestrado Profissional Leandro Freitas - JBRJ 07.biod@capes.gov.br
AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
A ENTREVISTA COMPREENSIVA: UM GUIA PARA PESQUISA DE CAMPO (PORTUGUESE EDITION) BY JEAN-CLAUDE KAUFMANN
Read Online and Download Ebook A ENTREVISTA COMPREENSIVA: UM GUIA PARA PESQUISA DE CAMPO (PORTUGUESE EDITION) BY JEAN-CLAUDE KAUFMANN DOWNLOAD EBOOK : A ENTREVISTA COMPREENSIVA: UM GUIA PARA CLAUDE KAUFMANN
Diversidade e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ 0303
OBJETIVOS (conteúdo): Utilizando os vertebrados da América do Sul como exemplo, a disciplina visa propiciar uma visão crítica sobre o estado atual do conhecimento científico a respeito : dos fatores que
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Composição Florística e Estrutura de Fragmentos Florestais CÓDIGO: PCFL7301 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA FLORESTAL PROGRAMA
Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos
Ecologia Humana Conceitos Gerais
Ecologia Humana Conceitos Gerais Jean Paul Metzger IBUSP 2008 Homem Meio Ambiente Meio = local + condição fisico-química Meio ambiente: local ambiente ou condição ambiental Ecossistema, Habitat, nicho...
EFEITO DO ISOLAMENTO E DO TAMANHO DA ÁREA SOBRE RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FAUNA ABRIGADA EM TRONCOS
EFEITO DO ISOLAMENTO E DO TAMANHO DA ÁREA SOBRE RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FAUNA ABRIGADA EM TRONCOS Discentes: Letícia Gomes, Poliana Moreno, Geraldo Freire, Pamela Moser, Mariana Garcez Stein e Danilo Fortunato
Gerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos GESTÃO DE PROJETOS AULA 03 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado
GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO
GRUPO DOS SERVIÇOS DE ECOSSISTEMAS 1. O SERVIÇO DA POLINIZAÇÃO Vera Lucia Imperatriz Fonseca Instituto de Estudos Avançados Universidade de S. Paulo 2008 A influência do meio ambiente sobre o bem estar
Métodos de coleta de dados em Pesquisa Qualitativa
Focus group Entrevista realizada de forma não-estruturada com grupo de 8 a 12 participantes Moderador conduz a discussão para obter expontaneadade Obter visão de um grupo de interesse para o problema de
NOVIDADES APRESENTADAS PELOS EDITORES
INFORME Abril 2012 NOVIDADES APRESENTADAS PELOS EDITORES O editor Mary Ann Liebert decidiu inovar para o ano de 2012 disponibilizando uma nova Plataforma de Busca para todos os seus usuários. Usando as
Experiências da UFSCar e do NIT/Materiais
Agenda PDU 2011-2015 do INPA Ciclo de Palestras Experiências da UFSCar e do NIT/Materiais em Extensão Tecnológica Temática: Promoção da Informação e dos Avanços em C, T & I através da Extensão Tecnológica
Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica
0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Problemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
PORTO ALEGRE CRI WORKSHOP
PORTO ALEGRE CRI WORKSHOP JULHO 2017 Em parceria com Apoiado por AGENDA Horário Tópico Atividade 09:00 09:15 Recepção e cadastramento 09:15 10:00 Introdução Apresentação do programa e introdução aos grupos
Disciplinas Obrigatórias
Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista
Futurecom 2016 Painel Automotivo Veículos como futuros integradores de serviços digitais.
Futurecom 2016 Painel Automotivo Veículos como futuros integradores de serviços digitais. No passado já foi assim Obrigado Ricardo BACELLAR Diretor de Relacionamento - Automotivo rbacellar@kpmg.com.br
Elaboration of educational booklets about Amazon fauna: an environmental awareness strategy in Barcarena PA
Elaboração de cartilhas educativas sobre a fauna amazônica: uma estratégia de conscientização ambiental em Barcarena PA 1 Laura Suéllen Lisboa Ferreira, 2 Hellen da Silva Pimentel, 3 Roberto Roche, 4 Talita
Evolution is. change in living things through descent with modification EVOLUTION: WHY DOES IT MATTER? Rita Castilho
3ºAno, 1ºciclos Biologia e Biologia Marinha Rita Castilho Why evolution matters? Evolution is change in living things through descent with modification Evolution is Why should you (want to) learn about
CAS Chemical Abstract Services The World s Chemical Information Authority
CAS Chemical Abstract Services The World s Chemical Information Authority Fornecer soluções inovativas para facilitar a descoberta e o fluxo de trabalho. BIOLATAM Conference October 15, 2015 CAS foi fundado
Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B.
Inflation Expectations and Behavior: Do Survey Respondents Act on their Beliefs? O. Armantier, W. Bruine de Bruin, G. Topa W. VanderKlaauw, B. Zafar November 18, 2010 Introduction Inflation expectations
Workshop em Educação Ambiental para Conservação de Primatas
Dayse Campista Workshop em Educação Ambiental para Conservação de Primatas Bióloga MSc Ecologia Membro do Comitê de Educação da SZB Articuladora de Educação Ambiental PAN Sauim de coleira Colaboradores
Comunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Implementação do planejamento e monitoramento
Implementação do planejamento e monitoramento Etapas do PA: estabelecimento de políticas (direções gerais: metas, prioridades, métodos, organização) definição de objetivos + alvos coleta de dados análise
Martin Molz (biólogo, Doutor em Botânica) Martin Grings (biólogo, Mestre em Botânica)
CURSO LOCAIS 1. FICHA RESUMO MÉTODOS DE AMOSTRAGEM FITOSSOCIOLÓGICOS, INVENTÁRIO E ANÁLISES FLORESTAIS Instituto de Educação Ivoti, Ivoti RS Campo Bom RS (práticas) (teóricas e análises) NÚMERO DE VAGAS
Brasil está deixando de preguiça? Um breve histórico, desafios e oportunidades nos estudos com preguiças no país. Adriano Chiarello FFCLRP/USP - SP
Brasil está deixando de preguiça? Um breve histórico, desafios e oportunidades nos estudos com preguiças no país Adriano Chiarello FFCLRP/USP - SP O Brasil está deixando de preguiça? Um breve histórico,
Licenciatura em Ciências Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto
Licenciatura em Ciências Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto biologia da conservação Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com