Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011.
|
|
- Ísis Corte-Real Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÃO AS AVES CAPAZES DE RECONHECER SEUS PREDADORES? TUMULTO EM AVES: UM COMPORTAMENTO ANTIPREDATÓRIO CUNHA, Filipe Cristovão Ribeiro da 1 FONTENELLE, Julio Cesar Rodrigues 2 INTRODUÇÃO A relação, predador x presa envolve processos diversos e complexos. Sendo um importante fator ecológico para os biólogos que desejam compreender as estruturas de comunidades naturais (Curio 1976, Abrams 1986). Em um evento de predação, há dois protagonistas: o predador e a presa. E a relação que se constrói entre eles é bastante interessante. Comer e evitar ser comido é claramente de crucial importância para o pensamento darwiniano (Abrams 1986). O predador, para se alimentar, tem de detectar sua presa, atacar, capturar e consumir. A presa, por sua vez, para não morrer, precisa evitar a detecção, escapar ou evitar o ataque, evitar a captura e/ou evitar que seja consumida. Existem poucos animais que não são nem presas nem predadores (Abrams 1986) e virtualmente, todos os animais são predadores, em algum sentido (Lima 1998). A relação predador x presa pode ser comparada a uma corrida armamentista. Dawkins e Krebs (1979) usam tal expressão para descrever esse tipo de escala evolutiva de refinadas contraadaptações mútuas (coevolução). Isto é, quando o predador se arma, tão logo a presa também está pronta para travar a batalha pela vida. Porém, pouco se sabe sobre o que dispara o gatilho de comportamentos antipredatórios. No entanto estudos têm sido conduzidos ao longo dos anos para melhor entender o reconhecimento de predadores por suas presas potenciais. E um dos comportamentos mais estudados para compreender esse aspecto da biologia animal é o comportamento de tumulto. Facilmente observado em aves, quando percebem a presença de um potencial predador. MATERIAIS E METÓDOS A pesquisa, ainda em andamento, se dá na Fazenda Cauaia, Matozinhos/MG. A fazenda está inserida na APA Carste Lagoa Santa, no estado de Minas Gerais (19º 28 S, 44º 02 W). Sendo área é considerada de extrema importância para a conservação de aves no estado de Minas Gerais (Drummond et al. 2005). 1 Universidade Federal de Ouro Preto, Programa de Pós-Graduação Ecologia de Biomas Tropicias, campus Bauxita mfasciatus@gmail.com 2 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, juliofontenelle@gmail.com 328
2 Para realização dos testes serão usados exemplares taxidermizados empoleirados em posição natural de Glaucidium brailianum (caburé) modelo ornitófago (fig. 1) - e de Athene cunicularia (coruja-buraqueira) modelo não ornitófago (fig. 2). Uma gravação de 10 min da vocalização de cada coruja, sendo intercalados 30s de vocalização e 15s de silêncio, será associada ao predador taxidermizado. Figura 1. Modelo Ornitófago G. brasilianum (caburé). 329
3 Figura 2. Modelo não ornitófago A. cunicularia (coruja-buraqueira). Esses modelos serão dispostos no topo de uma estaca de 2,5m com um amplificador acoplado a um ipod na base. Os modelos serão colocados a uma distância de aproximadamente 2 m de alguma árvore, para que as aves tenham onde se empoleirar (adaptado de Motta-Junior e Santos-Filho, in prel.). Foram contabilizados o número de espécies que exibiram tumulto (como sendo uma resposta positiva ao reconhecimento do predador) e as respostas por estação (reprodutiva x não reprodutiva) RESULTADOS & DISCUSSÃO Os resultados aqui apresentados são referentes à aspectos da história natural do comportamento em estudo e são oriundos de análises de apenas dois meses (fevereiro e março/2011). Um total de 48 táxons distintos exibiram tumulto frente ao modelo ornitófago (fig. 3), enquanto apenas 12 quando o modelo apresentado era de A. cunicularia. Analisando as exibições em diferentes épocas de reprudoção (estações reprodutiva e não reprodutiva) percebe-se uma discrepância no comportamento das aves. Durante a estação reprodutiva 106 indivíoduos exibiram tumulto contra G. brasilianum contra 45 na estação não reprodutiva. Talvez isso esteja ligado à uma maior defesa da prole, dos sítios de nidificação ou até para exibição para 330
4 possíveis parceiros reprodutivos. Por outro lado apenas 10 indivíduos exibiram tumulto contra A. cunicularia durante a estação reprodutiva e 17 na estação não reprodutiva. Isso a primeira vista mostra um desinteresse das aves diante de um predador não ornitófago quando comparado aos números de exibições contra G. brasilianum. Isso nos indica de forma sutil que as aves podem ser capazes de reconhecer seus predadores. Figura 3. Amazilia lactea (beija-flor-de-peito-azul) exibindo tumulto contra o caburé. CONCLUSÃO Mai estudos se fazem necessários a fim de elucidar outros fatores que fazem parte desse complexo sistema biológico que é o reconhecimento de predadores e o comportamento frente aos mesmos. A pesquisa, ainda em andamento, aponta a uma direção já aceita por alguns pesquisadores, de que aves seriam capazes de reconhecer seus reais predadores e exibir comportamentos antipredatórios de forma mais aguda aos mesmos. No entanto, seria essa habilidade inata ou adquirida? 331
5 BIBLIOGRAFIA ABRAMS, Peter A. Adaptive responses of predators to prey and prey to predators: the failure of the arms-race analogy. Evolution, n. 40 v. 6, p CURIO, Eberhard. The Ethology of Predation. Berlim, Editora Springer-Verlag, 1976, 242p. DAWKINS, Richard. e KREBS, John.R. Arms race between and within species. Proceedings of the Royal Society of London, Series B, n. 205, p LIMA, S.L. Nonlethal effects in the ecology of predator-prey interactions. American Institute of Biological Sciences. n. 48, v. 1, p MOTTA-JUNIOR, José Carlos e SANTOS-FILHO, Pérsio, S Mobbing on the stripped owl (Asio clamator) and barn owl (Tyto alba) by birds in south-east Brazil: do owl diets influence mobbing?. Ardea (in prel.) 332
COMPORTAMENTO DE TUMULTO ( MOBBING BEHAVIOUR ) (um tipo peculiar de defesa anti-predação)
COMPORTAMENTO DE TUMULTO ( MOBBING BEHAVIOUR ) (um tipo peculiar de defesa anti-predação) 1. Definições de comportamento de tumulto 2. Caracterização 3. Custos 4. Benefícios - Principais hipóteses 5. Estudo
Leia maisGRUPO DE PESQUISA DE AVES DE RAPINA CORUJA SUINDARA MARCOS CRUZ
GRUPO DE PESQUISA DE AVES DE RAPINA CORUJA SUINDARA MARCOS CRUZ A lenda da Rasga-mortalha Corujas símbolos há muito têm sido símbolos das sociedades SUINDARA Tyto alba Tyto: (grego) Coruja Alba: (latim)
Leia maisRevista Brasileira de Ornitologia
Revista Brasileira de Ornitologia ISSN 0103-5657 www.ararajuba.org.br/sbo/ararajuba/revbrasorn Volume 18 Número 1 Março 2010 Publicada pela Sociedade Brasileira de Ornitologia São Paulo - SP NOTA Revista
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PR
JANEIRO 75 0 75 2 73 1440 0 1440 104 1336 7 0 7 5 2 119 0 119 1 118 293 0 293 11 282 225 0 225 5 220 2 0 2 0 2 116 0 116 4 112 Página 1 de 12 FEVEREIRO 73 0 73 2 71 1336 0 1336 385 951 2 0 2 2 0 118 0
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PR. Planilha Controle de Estoque - Materiais de Limpeza - 2013 ESTOQUE ANTERIOR
JANEIRO 20 0 20 1 19 13 0 13 0 13 0 5 5 0 5 16 0 16 1 15 17 0 17 0 17 5 0 5 2 3 20 0 20 2 18 107 0 107 5 102 59 0 59 1 58 23 0 23 1 22 215 0 215 7 208 60 0 60 1 59 5 0 5 0 5 5 0 5 1 4 Página 1 de 12 FEVEREIRO
Leia maisUSO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA
USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisV. Conclusões 68 VI. Referências Bibliográficas 70 ANEXOS
ÍNDICE I. Introdução 1. Apresentação do Projeto 1 2. Bem-estar Animal 1 3. Enriquecimento Ambiental: Conceitos e Desenvolvimento 3 4. Treino por Condicionamento Operante 6 5. Objetivos do Projeto 9 II.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Seleção da primeira etapa de avaliação em Ciências Biológicas Instruções para a
Leia maisTrabalhos realizados sobre aves nocturnas em Portugal
Trabalhos realizados sobre aves nocturnas em Portugal TESES DE LICENCIATURA 1991. Cristina Fernandes. Alguns aspectos da biologia da Coruja-das-torres (Tyto alba) na região de Aveiro. Universidade de Aveiro.
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisALINE DIAS ALEXANDRE DE SÁ FREIRE Ilustrações: David de Lucena AURITA: O SAGUI-DA- SERRA-ESCURO
ALINE DIAS ALEXANDRE DE SÁ FREIRE Ilustrações: David de Lucena AURITA: O SAGUI-DA- SERRA-ESCURO Aline Dias Alexandre de Sá Freire Ilustrações: David de Lucena Aurita: o sagui-da-serra-escuro Rio de Janeiro
Leia maisMACACO PREGO Cebus nigritus
MACACO PREGO Cebus nigritus CURY, Letícia Duron; PAULA, Bruna; BATISTA, Pedro H.L.; SANTOS, Edvaldo Silva Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Este trabalho teve como objetivos, analisar
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COGNITIVO NO COMPORTAMENTO E BEM ESTAR DE EQUINOS
INFLUÊNCIA DO ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COGNITIVO NO COMPORTAMENTO E BEM ESTAR DE EQUINOS Acácio GONÇALVES NETTO 1 ; Yago D. GOVEIA 2 ; Daiane M. SILVA 3 ; Maria de L. L. BRAGION 4 RESUMO Alguns animais
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI - BRASIL PROVA
Leia maisANÁLISE DA DIETA DA CURUJA SUINDARA (Tyto alba Gray 1829, STRIGIFORMES TYTONIDAE) COM ÊNFASE EM ROEDORES, A PARTIR DE EGAGRÓPILAS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA DIETA DA CURUJA SUINDARA (Tyto alba Gray 1829, STRIGIFORMES TYTONIDAE) COM ÊNFASE EM ROEDORES, A PARTIR DE EGAGRÓPILAS Vanessa Batista Figueiredo
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Professor(es): Profa Dra Mônica Ponz Louro Código da Disciplina: 020.1378.9
Leia maisSucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa
Sucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa Alexandre F. do Nascimento 1 (IC)*, Yanara M. da Silva 2 (IC), Sandro Batista da
Leia maisEstudo sobre os hábitos alimentares a partir dos ossos do Rincão do 28
Estudo sobre os hábitos alimentares a partir dos ossos do Rincão do 28 Luana da Silva de Souza Prof. Dr. Saul Eduardo Seiguer Milder Este texto trata dos vestígios de ossos resgatados no sítio arqueológico
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Núcleo Temático: DIVERSIDADE BIOLÓGICA Código da Disciplina: 020.1378.9
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
Leia maisAnexo I. Um Ano de Projecto BARN
I Anexo I Um Ano de Projecto BARN II Um ano de Projecto BARN Os habitats humanizados, nomeadamente os rurais, agrícolas e as áreas envolventes, são reconhecidamente ricos do ponto de vista da biodiversidade.
Leia maisAvaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane
Leia maisBiologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota.
Biologia Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia ECOLOGIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS- TEIAS ALIMENTARES, FLUXO DE ENERGIA E PIRÂMIDES
Leia maisTapada nacional de Mafra
Tapada nacional de Mafra Programa Para escolas tapadademafra.pt Como Visitar e Conhecer a Tapada O Nosso Programa Para Escolas Visitas de Comboio Visita Completa de Comboio Visita de carácter geral onde
Leia maisBIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul
BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa Retomando as ideias abordadas...
Leia maisBiodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência
Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa
Leia maisAPLICAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS SOBRE BIOMAS BRASILEIROS E CADEIAS ALIMENTARES COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 APLICAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS SOBRE BIOMAS BRASILEIROS E CADEIAS ALIMENTARES COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO Bruna Lima Rocha Universidade Castelo Branco O presente estudo teve como
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisCaderno de Pesquisa, Série Biologia, Volume 24, número 3 39
Caderno de Pesquisa, Série Biologia, Volume 24, número 3 39 OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE Bubo virginianus (Gmelin, 1788) (STRIGIDAE), EM Falco sparverius (Linnaeus, 1758) (FALCONIDAE), NO
Leia maisEvolução e Ecologia de Populações
Evolução e Ecologia de Populações O que é Ecologia?? A ciência capaz de compreender a relação do organismo com o seu ambiente (Ernst Haeckel, 1866) Estudo científico da distribuição e da abundância de
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Ciências 7 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. As cores das flores e o período do dia em que elas abrem são duas adaptações importantes das plantas e que facilitam a sua
Leia maisHomens e onças: competidores ou predadores?
Homens e onças: competidores ou predadores? Marina Xavier da Silva Where there are sheep, the wolves are never very far away (Titus Plautus, 254 184 BC) As interações entre espécies e das espécies com
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisComportamento de alarme em corujas buraqueiras (Athene cunicularia) durante o período reprodutivo no sudeste do Brasil. Giuliano Buzá Jacobucci 1
Comportamento de alarme em Athene cunicularia durante o período reprodutivo.145 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 9(2): 145-150, dezembro 2007 ISSN 1517-6770 Comportamento de alarme em corujas buraqueiras
Leia maisO melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1. Danielle Mayumi Tamazato Santos*
O melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1 Danielle Mayumi Tamazato Santos* Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Câmpus de Assis. Departamento de Ciências Biológicas.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisantropologia & cultura
antropologia & cultura carlos joão correia estudos africanos filosofia artes & humanidades 2011-2012/2ºsemestre Charles Darwin, 1809-1882 On the Origin of Species by means of Natural Selection [1859] Evolução:
Leia maisJean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade
+ Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade O que é fragmentação? Por que devemos nos
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia
Leia mais5- MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS. Nº Registo Localização Ano Civil Classif. Descrição Estado
Nº Títulos Quant. 5- MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS Nº Registo Localização Ano Civil Classif. Descrição Estado 1 1 2311 Biblioteca 20O4/2005 Monografia 100 jogos geométricos Bom 2 1 2312 Biblioteca 20O4/2005
Leia maisA CIÊNCIA DOS ANIMAIS
A CIÊNCIA DOS ANIMAIS Resumo A série apresenta, em 10 episódios, animais dos mais diversos reinos, famílias, ordens e classes em imagens surpreendentes. Dentre os assuntos abordados, estão as principais
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisO ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS
O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva 10 de Janeiro de 2009 O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS 2 / 26 10-1-2009 São vários os tipos de associação que se podem estabelecer entre
Leia mais1. Considere a teia alimentar abaixo.
1. Considere a teia alimentar abaixo. Sabe-se que, quando a espécie f é retirada experimentalmente, a população da espécie d apresenta um declínio acentuado. Isso indica que a relação interespecífica que
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisDelineamento amostral de estudos de fauna
I ENCONTRO SOBRE A FAUNA SILVESTRE NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Delineamento amostral de estudos de fauna Marcos Vinícius Carneiro Vital http://marcosvital.wordpress.com/
Leia maisCriando uma Página em Wordpress
Hugo Aguiar ministrou o curso Criando uma Página em Wordpress promovido pelo Centro de Educação a Luiz Carlos Machado Rodrigues Hugo Aguiar Marcos Celso Rodrigues Alice Oliveira Balestra ministrou o curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Vertebrados 2 CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Biologia PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA:
Leia maisENRIQUECIMENTO AMBIENTAL
ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL Natureza Buscar e consumir alimentos Evitar predadores Buscar, competir e atrair parceiros sexuais Interagir com ambiente em constante mudança VIDA CHEIA DE DESAFIOS comportamento
Leia maisDisciplina: LGN-0335 EVOLUÇÃO E ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1 Disciplina: LGN-0335 EVOLUÇÃO E ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Professora: Elizabeth A. Veasey Estagiária PAE: Joyce Rodrigues do Prado 1ª Aula
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisDepartamento de Biodiversidade Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de Biodiversidade Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com FILOGENIA EVOLUÇÃO Evolução: mudança na variabilidade biológica
Leia maisPrograma de Conservação Gavião-real
Programa de Conservação Gavião-real TÂNIA SANAIOTTI AUREO BANHOS BENJAMIM DA LUZ HELENA AGUIAR EDINETE CASTRO JOSÉ E. MANTOVANI ELISA WANDELLI Pesquisador e Técnicos Estudante Mestrado Bolsista Mestre
Leia maisGeraldo Majela Moraes Salvio¹ José Saraiva Cruz² Abner Luna Teixeira³
LEVANTAMENTO DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS REALIZADAS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JOSÉ, PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO E NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ Geraldo
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
3º EM Biologia B Pedro Verdan Av. Dissertativa 25/05/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.
Leia maisRIO VERDE 19 DE DEZEMBRO DE 2016
TABELAS DE EQUIVALÊNCIAS DE DISCIPLINAS PARA O BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, CONFORME EMENTAS E MATRIZES DISPONÍVEIS NA PÁGINA DO IF GOIANO CAMPUS RIO VERDE RIO VERDE 19 DE DEZEMBRO DE 2016 1º PERÍODO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA Disciplina: BIE 5786 Ecologia de Populações Aluno: Santiago Montealegre Quijano Modelo Predador-Presa PREDAÇÃO Vamos
Leia maisCurso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental
Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini
Leia maisColégio Meta. Lista de Recuperação - Ecologia. Professor(a): Maria Augusta Guimarães Carvalho. 3 Ano Ensino Médio. Aluno ( a ) / / 2014
Lista de Recuperação - Ecologia Colégio Meta 4 º Bimestre Professor(a): Maria Augusta Guimarães Carvalho 3 Ano Ensino Médio Aluno ( a ) / / 2014 1. Imagine que você está pesquisando o pássaropalito: ele
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: Fred. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Fred DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 3º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de atividade 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisCarriça. T r o g l o d y t e s t r o g l o d y t e s
Carriça T r o g l o d y t e s t r o g l o d y t e s FOTO: JÚLIO CALDAS 9 cm Alimenta-se de insectos Ninho em arbustos É uma das aves mais pequenas da Europa Pisco-de-peito-ruivo E r i t h a c u s r u b
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso Informática Atos legais autorizativos Resolução nº 018 de 18 de Junho de 2014 Portaria nº 0813 de 18 de Junho de 2014 Modalidade oferecida Integrado Título acadêmico
Leia maisEfeitos das alterações do uso do solo nas aves de meios agrícolas
Efeitos das alterações do uso do solo nas aves de meios agrícolas Luís Reino1, A. Fabião2, R. Morgado3, F. Moreira4, J. Santana1 e P. Beja1 1,2 4 CIBIO Universidade do Porto; 2 CEF, Instituto Superior
Leia maisO pato-mergulhão no Parque Estadual do Jalapão e a demanda de novas áreas protegidas para a espécie no Tocantins
O pato-mergulhão no Parque Estadual do Jalapão e a demanda de novas áreas protegidas para a espécie no Tocantins Marissônia Lopes de Almeida Bióloga Instituto Ecos do Cerrado Brasil (IECOS) Agosto de 2010
Leia maisFenômenos como a industrialização, a urbanização, o LEVANTAMENTO CIENCIOMÉTRICO DA SERPENTE B. MOOJENI PARA A ÁREA DA SAÚDE HUMANA
LEVANTAMENTO CIENCIOMÉTRICO DA SERPENTE B. MOOJENI PARA A ÁREA DA SAÚDE HUMANA NICOLE CRISTINA LOPES DUTRA MARIANA PIRES DE CAMPOS TELLES Resumo: entre as espécies do Cerrado, a Bothrops moojeni é uma
Leia maisAnálise do ponto de equilíbrio no modelo Lotka- Volterra
Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Análise do ponto de equilíbrio no modelo Lotka- Volterra Angelo Fernando Fiori, Antonio Carlos Valdiero, Luana Fransozi, Luiz Antonio Rasia Departamento
Leia maisPaciente: JIBÓIA (Boa constrictor)
Carlos Alberto Pereira Junior Carlos Henrique de Oliveira Nogueira Leonardo Serafim da Silveira NEPAS Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens Hospital Veterinário / Universidade Estadual do
Leia maisGMA LISTA DE EXERCÍCIOS
GMA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA LISTA DE EXERCÍCIOS Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 12 Funções da forma x elevado a α, funções: obtendo gráficos de
Leia maisECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares
ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população
Leia maisVULNERABILIDADE DE PEQUENOS MAMÍFEROS DE ÁREAS ABERTAS A VERTEBRADOS PREDADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITIRAPINA, SP
Adriana de Arruda Bueno VULNERABILIDADE DE PEQUENOS MAMÍFEROS DE ÁREAS ABERTAS A VERTEBRADOS PREDADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITIRAPINA, SP São Paulo 2003 Aluna: Adriana de Arruda Bueno VULNERABILIDADE
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Vamos Pescar? Enquadramento Teórico A procura e o aumento do consumo de peixe pelo Homem conduziram ao longo dos anos à pesca intensiva que causou a diminuição do tamanho das populações
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 59 EVOLUÇÃO: TEORIAS EVOLUTIVAS
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 59 EVOLUÇÃO: TEORIAS EVOLUTIVAS Como pode cair no enem (UFMG) De tanto comer vegetais, o intestino dos herbívoros aos poucos foi ficando longo. Essa farse está de acordo com
Leia maisFATORES ECOLÓGICOS. Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente.
Relações Ecológicas FATORES ECOLÓGICOS FATORES ECOLÓGICOS Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente. FATORES ECOLÓGICOS Fatores Biológicos ( Bióticos) Fatores Biológicos
Leia maisColégio Santa Dorotéia BH
Colégio Santa Dorotéia BH Área de Ciências da Natureza Disciplina: Biologia Série: 1 a - Ensino Médio Professores: Raquel Lara e Cláudio Mendes Tema: Método Científico, leitura de gráficos e conceitos
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Evolução Nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução Theodosius Dobzhansky Jean Baptiste
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO
PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. PERFIL
Leia maisPlanetaBio Artigos Especiais
A DISCIPLINA DE BIOLOGIA NO EXAME NACIONAL DE ENSINO MÉDIO (ENEM) Texto disponível também no site INFOENEM: http://www.infoenem.com.br/ 1- Comentários Gerais Em 2012, 6.221.697 estudantes se inscreveram
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia maisUniversidade Federal de Goiás
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula
Leia maisA diversidade dos seres vivos sempre chamou a atenção do seres humanos. Características que evidenciam o quão os organismos estão adaptados ao meio
Adaptação A diversidade dos seres vivos sempre chamou a atenção do seres humanos. Características que evidenciam o quão os organismos estão adaptados ao meio ambiente são particularmente atrativas. Essas
Leia maisXIX Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca - São Luís 4 a 8 de outubro de 2015
A RELAÇÃO PREDADOR-PRESA ENTRE Natica marochiensis (Gmelin, 1791) (GASTROPODA: NATICIDAE) E Donax striatus Linnaeus, 1767 (BIVALVIA: DONACIDAE) É CONTROLADA PELO TAMANHO DA CONCHA DA PRESA? Rafael Anaisce
Leia maisMETODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO
METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO Lívio da Silva Amaral (1), Marcos Antônio Matiello Fadini (2), Madelaine
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 30 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Biologia Trimestre: 1º Professor(a): Camilla Silva (B1), Elizangela
Leia maisSecretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Departamento Nacional de Ambiente Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Esquilo Vermelho
De: Para: Assunto: Circular: Data: Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Departamento Nacional de Ambiente Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Esquilo Vermelho 14-1-016 19 de fevereiro
Leia maisAgrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos. Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo:
Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo: 2016-17 / Nº aulas Conteúdos Metas Aulas previstas A importância
Leia maisRelações tróficas entre cinco Strigiformes simpátricas na região central do Estado de São Paulo, Brasil
Relações tróficas entre cinco Strigiformes simpátricas na região central do Estado de São Paulo, Brasil José Carlos Motta-Junior Revista Brasileira de Ornitologia 14 (4) 359-377 dezembro de 2006 Laboratório
Leia maisCONTEÚDOS. CIÊNCIAS 7º ANO Coleção Interativa UNIDADE 1 SEU LUGAR NO AMBIENTE UNIDADE 2 ECOLOGIA: INTERAÇÃO TOTAL
CONTEÚDOS UNIDADE 1 SEU LUGAR NO AMBIENTE 1. Vida, só na Terra Procurando vida no Sistema Solar Condições de vida no planeta Terra 2. Características dos seres vivos Célula Capacidade de realizar atividades
Leia maisAs Teorias Evolutivas. Princípios da Teoria de Lamarck. Fundamentos da Evolução Biológica. Ideias Evolucionistas - Lamarckismo
Fundamentos da Evolução Biológica As Teorias Evolutivas Várias teorias evolutivas surgiram, mas destacam-se se as teorias de Lamarck e de Darwin. O EVOLUCIONISMO, OU TEORIA DA EVOLUÇÃO, É A EXPLICAÇÃO
Leia maisREMOÇÃO DE SEMENTES DE ARAUCÁRIA POR MACACO-PREGO NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA, RJ
REMOÇÃO DE SEMENTES DE ARAUCÁRIA POR MACACO-PREGO NO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA, RJ LUCIANO CARRAMASCHI DE ALAGÃO QUERIDO¹, ÉDER COSTA CARVALHO², CLARISSA ALVES DA ROSA³, FERNANDO HENRIQUE PUERTAS GONÇALVES
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BIOLOGIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, constituídas de itens e
Leia maisRecuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo
Recuperação Contínua 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo O que a ecologia estuda? A ecologia estuda a interação dos organismos uns com os outros
Leia maisAgrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo:
Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo: 2015-16 Período Conteúdos INTRODUÇÃO Onde existe vida? Primeira
Leia maisGuia para o reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Guia para o reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas Alessandra de Carvalho Silva Editora
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES TRÓFICAS
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES TRÓFICAS Planta (produtores) Gafanhoto (consumidor primário) Pássaro (consumidor secundário) produtores consumidores decompositores 1 3 10 2 x 10 7 Exemplo de pirâmide
Leia maisLUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS
LUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS Helene Tatsch 1, Priscila Ávila 1, Samuel Kunde 1 Resumo: Foi aplicada a metodologia lúdica aos alunos da escola Estadual de 1 e 2 grau Virgílino Jaime Zinn,
Leia maisDieta da Coruja-da-Igreja (Tyto alba, Scopoli, 1769) no Sul de Minas Gerais e sua relação com disponibilidade de presas
ISSN 1517-6770 Dieta da Coruja-da-Igreja (Tyto alba, Scopoli, 1769) no Sul de Minas Gerais e sua relação com disponibilidade de presas Gabriel Messias Moura de Faria¹ & Marcelo Passamani¹ 1 Setor de Ecologia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN
Curso Tutoria de nivelamento em Biologia Campus de Ciências Agrárias Carga horária: 30h Tutor: Silas Eufrásio Mianda (e-mail: silasem@hotmail.com) Orientadores: Profª Kyria Cilene de Andrade Bortoleti
Leia mais68 Por Jussara Goyano (TEXTO), Otavio Marques (TEXTO e FOTOS) e Márcio Martins (FOTOS)
A Ilha das Cobras A Queimada Grande, conhecida como Ilha das Cobras, é um grande exemplo da complexa e intrincada relação de fatores a serem considerados na preservação de espécies Por Jussara Goyano (TEXTO),
Leia mais