Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011.

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1 SÃO AS AVES CAPAZES DE RECONHECER SEUS PREDADORES? TUMULTO EM AVES: UM COMPORTAMENTO ANTIPREDATÓRIO CUNHA, Filipe Cristovão Ribeiro da 1 FONTENELLE, Julio Cesar Rodrigues 2 INTRODUÇÃO A relação, predador x presa envolve processos diversos e complexos. Sendo um importante fator ecológico para os biólogos que desejam compreender as estruturas de comunidades naturais (Curio 1976, Abrams 1986). Em um evento de predação, há dois protagonistas: o predador e a presa. E a relação que se constrói entre eles é bastante interessante. Comer e evitar ser comido é claramente de crucial importância para o pensamento darwiniano (Abrams 1986). O predador, para se alimentar, tem de detectar sua presa, atacar, capturar e consumir. A presa, por sua vez, para não morrer, precisa evitar a detecção, escapar ou evitar o ataque, evitar a captura e/ou evitar que seja consumida. Existem poucos animais que não são nem presas nem predadores (Abrams 1986) e virtualmente, todos os animais são predadores, em algum sentido (Lima 1998). A relação predador x presa pode ser comparada a uma corrida armamentista. Dawkins e Krebs (1979) usam tal expressão para descrever esse tipo de escala evolutiva de refinadas contraadaptações mútuas (coevolução). Isto é, quando o predador se arma, tão logo a presa também está pronta para travar a batalha pela vida. Porém, pouco se sabe sobre o que dispara o gatilho de comportamentos antipredatórios. No entanto estudos têm sido conduzidos ao longo dos anos para melhor entender o reconhecimento de predadores por suas presas potenciais. E um dos comportamentos mais estudados para compreender esse aspecto da biologia animal é o comportamento de tumulto. Facilmente observado em aves, quando percebem a presença de um potencial predador. MATERIAIS E METÓDOS A pesquisa, ainda em andamento, se dá na Fazenda Cauaia, Matozinhos/MG. A fazenda está inserida na APA Carste Lagoa Santa, no estado de Minas Gerais (19º 28 S, 44º 02 W). Sendo área é considerada de extrema importância para a conservação de aves no estado de Minas Gerais (Drummond et al. 2005). 1 Universidade Federal de Ouro Preto, Programa de Pós-Graduação Ecologia de Biomas Tropicias, campus Bauxita mfasciatus@gmail.com 2 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, juliofontenelle@gmail.com 328

2 Para realização dos testes serão usados exemplares taxidermizados empoleirados em posição natural de Glaucidium brailianum (caburé) modelo ornitófago (fig. 1) - e de Athene cunicularia (coruja-buraqueira) modelo não ornitófago (fig. 2). Uma gravação de 10 min da vocalização de cada coruja, sendo intercalados 30s de vocalização e 15s de silêncio, será associada ao predador taxidermizado. Figura 1. Modelo Ornitófago G. brasilianum (caburé). 329

3 Figura 2. Modelo não ornitófago A. cunicularia (coruja-buraqueira). Esses modelos serão dispostos no topo de uma estaca de 2,5m com um amplificador acoplado a um ipod na base. Os modelos serão colocados a uma distância de aproximadamente 2 m de alguma árvore, para que as aves tenham onde se empoleirar (adaptado de Motta-Junior e Santos-Filho, in prel.). Foram contabilizados o número de espécies que exibiram tumulto (como sendo uma resposta positiva ao reconhecimento do predador) e as respostas por estação (reprodutiva x não reprodutiva) RESULTADOS & DISCUSSÃO Os resultados aqui apresentados são referentes à aspectos da história natural do comportamento em estudo e são oriundos de análises de apenas dois meses (fevereiro e março/2011). Um total de 48 táxons distintos exibiram tumulto frente ao modelo ornitófago (fig. 3), enquanto apenas 12 quando o modelo apresentado era de A. cunicularia. Analisando as exibições em diferentes épocas de reprudoção (estações reprodutiva e não reprodutiva) percebe-se uma discrepância no comportamento das aves. Durante a estação reprodutiva 106 indivíoduos exibiram tumulto contra G. brasilianum contra 45 na estação não reprodutiva. Talvez isso esteja ligado à uma maior defesa da prole, dos sítios de nidificação ou até para exibição para 330

4 possíveis parceiros reprodutivos. Por outro lado apenas 10 indivíduos exibiram tumulto contra A. cunicularia durante a estação reprodutiva e 17 na estação não reprodutiva. Isso a primeira vista mostra um desinteresse das aves diante de um predador não ornitófago quando comparado aos números de exibições contra G. brasilianum. Isso nos indica de forma sutil que as aves podem ser capazes de reconhecer seus predadores. Figura 3. Amazilia lactea (beija-flor-de-peito-azul) exibindo tumulto contra o caburé. CONCLUSÃO Mai estudos se fazem necessários a fim de elucidar outros fatores que fazem parte desse complexo sistema biológico que é o reconhecimento de predadores e o comportamento frente aos mesmos. A pesquisa, ainda em andamento, aponta a uma direção já aceita por alguns pesquisadores, de que aves seriam capazes de reconhecer seus reais predadores e exibir comportamentos antipredatórios de forma mais aguda aos mesmos. No entanto, seria essa habilidade inata ou adquirida? 331

5 BIBLIOGRAFIA ABRAMS, Peter A. Adaptive responses of predators to prey and prey to predators: the failure of the arms-race analogy. Evolution, n. 40 v. 6, p CURIO, Eberhard. The Ethology of Predation. Berlim, Editora Springer-Verlag, 1976, 242p. DAWKINS, Richard. e KREBS, John.R. Arms race between and within species. Proceedings of the Royal Society of London, Series B, n. 205, p LIMA, S.L. Nonlethal effects in the ecology of predator-prey interactions. American Institute of Biological Sciences. n. 48, v. 1, p MOTTA-JUNIOR, José Carlos e SANTOS-FILHO, Pérsio, S Mobbing on the stripped owl (Asio clamator) and barn owl (Tyto alba) by birds in south-east Brazil: do owl diets influence mobbing?. Ardea (in prel.) 332

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