PLANO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE TERRAS DE SANTA MARIA. Mário Cruz

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1 PLANO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE TERRAS DE SANTA MARIA Mário Cruz mariocruz@ese.ipp.pt

2 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR (EM RESPOSTA À RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 23/2016)

3 PRINCÍPIOS DO PROGRAMA SUBJACENTES À FORMAÇÃO A dinamização de um programa de formação contínua, que capacite as escolas para a reflexão sobre práticas locais e para o desenvolvimento de estratégias inovadoras e indutoras de mudança; O acompanhamento e supervisão das estratégias locais de promoção do sucesso escolar;

4 PRINCÍPIOS DO PROGRAMA SUBJACENTES À FORMAÇÃO A produção de conhecimento científico sobre o sucesso escolar, suas condicionantes, fatores preditores, estratégias de prevenção, estratégias de remediação de insucesso, práticas letivas, monitorização de estratégias e medidas de avaliação do sucesso em educação; A avaliação periódica do Programa, nas suas múltiplas dimensões, com principal enfoque na avaliação de impacto das estratégias localmente definidas e identificadas como relevantes para a promoção do sucesso escolar.

5 ETAPAS E CALENDARIZAÇÃO

6 A MONITORIZAÇÃO DISTRIBUI-SE POR 4 MOMENTOS PRINCIPAIS; NESTE PERCURSO, SERÃO AVALIADOS: 1. O PLANO DE FORMAÇÃO E RESPETIVO PROCESSO DE ELABORAÇÃO; 2. A EXECUÇÃO DO PLANO; 3. A AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO FEITA PELOS FORMANDOS, FORMADORES E MONITORES; 4. OS IMPACTOS DA FORMAÇÃO NAS PRÁTICAS DOCENTES. ETAPAS

7 Momento Objeto Itens a considerar Procedimentos Metodológicos Critérios INICIAL O PLANO DE FORMAÇÃO E O PROCESSO DA SUA CONSTRUÇÃO -levantamento de necessidades; -priorização; -abrangência do plano; -adequação aos destinatários e à situação de partida; -qualidade intrínseca do projeto. -Análise de conteúdo -relação com PEA/PEE; -relação com políticas educativas; -grau de participação; -rigor; -coerência interna. INTERMÉDIO A EXECUÇÃO DO PLANO -execução; -contexto; -clima da formação. -questionário a administrar aos formandos no início de cada uma das ações de formação; -questionário a administrar aos formandos a meio das ações de formação de duração superior a 60 dias; -entrevistas aos Diretores dos CFAE; -observação direta, se necessário. -conformidade com a planificação; -grau de implicação dos formandos na formação; -grau de eficácia, poder motivador; -grau de adequação aos interesses e motivações dos formandos; -a flexibilidade na execução das atividades. FINAL A AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO -resultados obtidos; -valoração; -continuidade: medidas a introduzir para melhoria da ação. -análise de conteúdo dos documentos em uso nos CFAE (questionários aos formandos; -relatórios dos formadores e de consultores de formação); -análise estatística dos indicadores de realização física das ações. -níveis de concretização; -meios utilizados na determinação dos resultados; -adequação das abordagens metodológicas; -controlo interno do plano; -grau de participação dos interessados. PÓS-FORMAÇÃO OS IMPACTOS DA FORMAÇÃO -efeitos da formação nas práticas dos docentes; -produção do Relatório Final. -questionário a administrar 3/6 meses após concluída a formação; focus group com responsáveis dos Agrupamentos; -submissão prévia do esboço de Relatório Final -empowerment dos formandos; -adequabilidade da formação; -acessibilidade da formação; -transferibilidade para o campo das práticas educativas. Tabela 1 - Plano de monitorização/ avaliação: resumo

8 Número Local Objetivos - tarefas Calendarização 1º visita CFAE Conhecer o CFAE e recolher informação 17 de maio de ª visita ES Oliveira Júnior Reunião com formadores 28 de junho de º visita CFAE Entrevista ao Diretor do CFAE 7 de junho de ª visita Local de formação Observação direta (se necessário) Durante 5º visita Agrupamento 1 focus group c/ Cs.Dep., Resp, Formação, Diretor impactos da formação contextualizados * 3 a 6 meses após a conclusão das ações 6ª visita Agrupamento 2 focus group c/ Cs.Dep., Resp. Formação, Diretor impactos da formação contextualizados * 3 a 6 meses após a conclusão das ações 7º visita Agrupamento 3 focus group c/ Cs.Dep., Resp. Formação, Diretor impactos da formação contextualizados * 8ª visita Agrupamento 4 focus group c/ Cs.Dep., Resp. Formação, Diretor impactos da formação contextualizados * 3 a 6 meses após a conclusão das ações 3 a 6 meses após a conclusão das ações 9º visita Agrupamento 5 focus group c/ Cs.Dep., Resp. Formação, Diretor impactos da formação contextualizados * 3 a 6 meses após a conclusão das ações 10ª visita CFAE Apresentação da 1ª versão do Relatório Final 1 mês após a conclusão dos focus group Numa destas deslocações, realizar, também, um focus group aos formandos, ao nível de CFAE (selecionados aleatoriamente, garantindo que participe, pelo menos, 1 formando por cada ação de formação) Tabela 2 - Visitas

9 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

10 A ADOTAR EM CADA UMA DESTAS ETAPAS CONSTAM ALGUNS INSTRUMENTOS QUE PERMITIRÃO A RECOLHA DOS DADOS RELEVANTES PARA A MONITORIZAÇÃO, ENTRE OS QUAIS SE DESTACAM: OS QUESTIONÁRIOS A ADMINISTRAR, POR VIA DIGITAL, AOS FORMANDOS OS FOCUS GROUPS ENVOLVENDO DIVERSOS AGENTES INTERVENIENTES NA FORMAÇÃO. INSTRUMENTOS

11 SERÃO APLICADOS A UMA AMOSTRA DE FORMANDOS, A DEFINIR EM FUNÇÃO DO PANORAMA FORMATIVO DE CADA CFAE; SERÃO APLICADOS EM TRÊS MOMENTOS PARTICULARES: 1. NO INÍCIO DA FORMAÇÃO, COM VISTA À IDENTIFICAÇÃO DE EXPECTATIVAS SOBRE O PROCESSO FORMATIVO; 2. A MEIO DA FORMAÇÃO, NO SENTIDO DE RECOLHER EVENTUAIS SUGESTÕES DE MELHORIA; 3. E TRÊS A SEIS MESES APÓS A FORMAÇÃO, PARA IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS DAS AÇÕES NAS PRÁTICAS DOCENTES. O QUESTIONÁRIO INTERMÉDIO APENAS SERÁ ADMINISTRADO EM AÇÕES COM DURAÇÃO SUPERIOR A 60 DIAS E QUANDO ESTIVEREM CUMPRIDAS CERCA DE UM TERÇO DAS HORAS PREVISTAS. QUESTIONÁRIOS

12 6XCDKRTQWSXC8J3I2 QUESTIONÁRIO 1

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25 FSTMQD3JHGBQSIKX1 QUESTIONÁRIO 2

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32 QX6QAY8SU7AFISHN2 QUESTIONÁRIO 3

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41 SERÃO REALIZADOS PRESENCIALMENTE NOS AGRUPAMENTOS, TRÊS A SEIS MESES APÓS A CONCLUSÃO DAS FORMAÇÕES; ENVOLVEM OS COORDENADORES DE DEPARTAMENTO, OS RESPONSÁVEIS PELA FORMAÇÃO E OS DIRETORES DE AGRUPAMENTO; VISAM AVALIAR O IMPACTO DA FORMAÇÃO NO DESEMPENHO DOCENTE E NUMA EVENTUAL ALTERAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENSINO. FOCUS GROUP

42 QUESTÃO 1 TODOS OS INSCRITOS CONCLUÍRAM AS FORMAÇÕES? QUAIS AS RAZÕES DAS EVENTUAIS DESISTÊNCIAS? QUESTÃO 2 A FORMAÇÃO FOI AO ENCONTRO DAS NECESSIDADES INICIALMENTE DIAGNOSTICADAS? ESSAS NECESSIDADES FORAM COLMATADAS? QUESTÃO 3 QUE ALTERAÇÕES PRODUZIU A FORMAÇÃO NO DESEMPENHO PROFISSIONAL DOS FORMANDOS? E EM PARTICULAR AO NÍVEL DAS METODOLOGIAS DE ENSINO? E QUE OUTROS EFEITOS TERÁ SURTIDO NO DESENVOLVIMENTO DOS FORMANDOS? QUESTÃO 4 QUE CONDIÇÕES É QUE A ESCOLA PROPICIOU AOS FORMANDOS PARA QUE PUDESSEM APLICAR OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS OU APROFUNDADOS E AS METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS NA FORMAÇÃO? QUESTÃO 5 O IMPACTO DA FORMAÇÃO É SENTIDO NA PRÓPRIA COMUNIDADE ESCOLAR E NA COMUNIDADE EDUCATIVA? QUE EVIDÊNCIAS PODEM SER APRESENTADAS? GUIÃO DOS FOCUS GROUP

43 RELATÓRIO FINAL

44 Introdução 1.Avaliação inicial a.o CFAE e os Planos Estratégicos dos Agrupamentos b.o inventário dos problemas educativos c.as dinâmicas da formação 2.Avaliação de processo a.a avaliação dos formadores b.a avaliação dos formandos c.conformidade em relação ao plano d.síntese 3.Avaliação de impacto a.a avaliação dos formandos b.a avaliação dos Agrupamentos c.síntese 4.Sugestões e recomendações ESTRUTURA

45 A ESE/PP ESTÁ AO DISPOR PARA O ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS OU QUESTÕES QUE OCORRAM DURANTE ESTE PROCESSO, APELANDO AO ENVOLVIMENTO E À PARTICIPAÇÃO DE TODOS, NO SENTIDO DE GARANTIR A QUALIDADE DA FORMAÇÃO E O SUCESSO ESCOLAR DOS ALUNOS, FINALIDADE ÚLTIMA DO PNPSE.

46 OBRIGADO! Mário Cruz

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