PROPORÇÃO DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA

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1 PROPORÇÃO DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA Felipe CURCELLI 1 ; Silvio José BICUDO ²; Mariana Mezena GOBATO³ Eduardo Barreto AGUIAR 4 ; Magno Luiz de ABREU 5 ; Francisco Rafael PEREIRA 6 ; Paulo Roberto de Lima MEIRELLES 7 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a proporção dos componentes morfológicos da parte aérea da planta de mandioca, aos seis meses após o plantio. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado (UNESP/Botucatu), em solo argiloso. O plantio, ocorrido em outubro de 2008 com a variedade IAC 14, foi realizado em densidade populacional de plantas ha -1,com 4 repetições em delineamento de blocos completos casualisados. Foram amostradas três plantas por parcela, as quais foram separadas as folhas, os pecíolos e as hastes verdes e desfolhadas. A análise estatística foi realizada com o auxílio do pacote estatístico SAS. Verificou-se que na fase de máximo enfolhamento da planta de mandioca, aos seis meses após o plantio, o componente folha representa 16% do total, enquanto que a maior porção foi encontrada na haste desfolhada (54%), imprópria para alimentação animal, devido ao baixo valor nutricional. As porções haste enfolhada, pecíolo e folha corresponderam, juntas, a 46% de toda a planta, sendo 25% referente à haste enfolhada, 16% à folha e apenas 5% ao pecíolo. Conclui-se que mesmo no máximo enfolhamento a planta ainda possui sua maior porção no componente não desejável para produção animal. PALAVRAS-CHAVES: Feno, alimentação animal, IAC 14, cultivar, manihot esculenta SUMMARY The objective of this work point wasthe production and the potential of the variety IAC 14 at 6 months of age for making hay. The test was conducted at the Experimental Farm Lageado (UNESP/Botucatu) in loamy soil. The planting, which occurred in October 2008 with the variety IAC 14, was conducted in population density of 11,111 plants ha -1, with 4 replications in casual complete block design. Were 1 Ms em Agronomia estagiário do CERAT/UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP felipecurcelli@yahoo.com.br ² 2 Professor da Faculdade de Ciências Agronômicas - CERAT/UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP sjbicudo@fca.unesp.br ³ Graduanda em Zootecnia, estagiária do CERAT/UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP mariana_gobato@hotmail.com 4 Doutorando do Dep. Agricultura/UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP aguiareb@msn.com 5 Mestrando do Dep. Agricultura/UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP magno_abreu@fca.unesp.br 6 Doutorando do Dep. Agricultura /UNESP Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP pereirarfs@hotmail.com 7 Professor do Dep. Melhoramento e Nutrição Animal - FMVZ/UNESP - Botucatu. Rua José Barbosa de Barros 1718 CEP paulom@fmvz.unesp.br XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 1221

2 sampled three plants per plot, which were separated and weighed the leaves, the petioles and stems foliated and defoliated. Statistical analysis was performed using the statistical package SAS. It was found that the higher proportion was attributed to the upper third of the plant ( g/plant) which is for making hay. The stem defoliated obtained g/plant foliage stem g/plant. The component sheet obtained g/plant on average and petiole g/plant. Regarding the relative proportions of each component in the plant morphology of cassava foliage maximum was found that the largest portion is in defoliated stem (54%). The portions of foliage stem, petiole and leaf consist of 46% of the entire plant, with 25% of foliage stem, 16% of leaf and only 5% of petiole. The use of aerial part of cassava for the production per area is feasible, with the caveat that you should make an assessment of compensation productivity/nutritional quality. KEYWORDS: Hay, animal feed, IAC 14, cultivar, Manihot esculenta INTRODUÇÃO A parte aérea da mandioca é composta por hastes, pecíolos e folhas, possuí alto valor nutritivo (proteínas, açúcares, vitaminas e minerais) e apresenta excelente aceitabilidade para os animais e pode ser usada para o consumo animal como fonte de proteína, tanto na forma crua, desidratada ou feno (CARVALHO, 1983; CARVALHO, 1994). O cultivo de mandioca tem por objetivo principal a produção de raízes, sendo parte aérea subproduto. A raiz é um produto nobre destinado à produção de farinhas, féculas, consumo in natura entre outros. No entanto, a parte aérea que não é normalmente utilizada industrialmente, pode ser empregada como fonte alternativa na alimentação de ruminantes e monogástricos. A mandioca assim como a grande maioria das plantas é constituída de carboidratos, proteínas, lipídeos, lignina e ácidos orgânicos. A proporção desses cinco principais grupos de substâncias na planta encontrada por Pereira (1989) é de: 87% de carboidratos, 3% de proteínas, 1% de lipídeos, 3% de lignina e 3% de ácidos orgânicos. A partição em matéria seca das partes da planta de mandioca segue um padrão onde: 50% são raízes, 40% são as hastes e pecíolos e 10% apenas correspondem às folhas (BUITRAGO, 1990). As épocas mais comuns de uso estão relacionadas ao manejo empregado para a produção de raízes, época em que partes da planta são utilizadas para o replantio. Estima-se que XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 1222

3 aproximadamente 14 a 16 milhões de toneladas de parte aérea são deixadas no campo anualmente, quando poderiam ser transformado em carne, leite, ovos e lã (CARVALHO & KATO, 1987). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a proporção dos componentes morfológicos da parte aérea da planta de mandioca, aos seis meses após o plantio. MATERIAL E MÉTODOS O plantio do experimento foi realizado no em outubro de 2008 na fazenda experimental Lageado, pertencente a UNESP/Botucatu-SP nas dependências da FCA, localizada nas coordenadas geográficas 22º 49 S e 48º25 W, altitude de 770 m, em área cujo solo foi classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa (EMBRAPA, 1999). Foi realizada amostra de solo na área em que o ensaio será plantado cujos resultados encontram-se na Tabela 1. Tabela 1 - Análise química de solo da área utilizada no experimento Profundidade ph M.O. P resina Al 3+ H+Al K Ca Mg SB CTC V% (cm) CaCL 2 g dm -3 mg dm mmol c dm , , O plantio foi realizado com manivas da variedade IAC 14, com 20cm de comprimento, plantadas horizontalmente, na profundidade de 5 a 10 cm. A adubação de plantio foi realizada conforme análise de solo, e recomendações descritas no Boletim 100 (RAIJ et al., 1997) e os tratos culturais conforme as recomendações de Lorenzi, O ensaio possuiu quatro repetições em delineamento de blocos completos casualisados. A densidade populacional foi de plantas/ha. A poda foi realizada manualmente com facão a 10 cm do solo e foram amostradas três plantas por parcela as quais foram separadas as folhas, os pecíolos e as hastes enfolhadas e desfolhadas para mensuração do peso individualmente. Foi retirado o peso de cada componente para a composição da média, derivando a proporção de cada componente. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do pacote estatístico SAS, versão 8.2 (SAS, 1988). RESULTADOS E DISCUSSÃO A porção folha correspondeu apenas a 16% da planta, mesmo que a época avaliada correspondia ao máximo enfolhamento, ou seja, aos seis meses após o plantio (Figura 1). O XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 1223

4 componente que mais obteve proporção relativa foi a haste desfolhada, com 46%. Os componentes haste enfolhada e pecíolo obtiveram, respectivamente, 25% e 5%. Em relação à alimentação animal, apesar das folhas serem o componente morfológico com maior teor de proteína bruta (65g/kg, segundo Buitrago, 1990), os componentes haste enfolhada e pecíolo, também possuem suas porções de proteína bruta não tão menores que as folhas (de 10,84 a 14,9%, segundo Carvalho, 1990), podendo ser utilizados junto às folhas para se obter um maior rendimento forrageiro. Portanto mesmo que as folhas representem 1/6 de toda a planta, quando agrupada com as hastes enfolhadas e pecíolos, estes correspondem a 46%, um número mais razoável quando se trata de viabilização como fonte alternativa de alimentação animal. A diminuição do valor nutricional aliada ao aumento do rendimento é uma questão que cabe ao nutricionista avaliar o quanto é compensatório haver ganhos em massa em detrimento a perdas na qualidade nutricional. Figura 1: Proporção dos componentes morfológicos de uma planta de mandioca, em porcentagem. CONCLUSÕES O uso da parte aérea da mandioca em relação a sua produção por área é viável, com a ressalva de que deve-se fazer uma avaliação da compensação produtividade/qualidade nutricional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUITRAGO A., J. A. La yucca en la alimentación animal. Centro Internacional de Agricultura Tropical, Cali, Colômbia. 446 p XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 1224

5 CARVALHO J. L. H. et al. Parte aérea da mandioca na alimentação animal. I. Valor nutritivo e qualidade da silagem.. In: COMUNICADO TÉCNICO, 29., 1983, Brasília. Anais... Brasília: EMBRAPA - CPAC). 6p CARVALHO, J.L.H. A mandioca: raiz e parte aérea na alimentação animal. In: ENCONTRO SOBRE O USO DA MANDIOCA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. 1990, Botucatu. Apostila... Casa da Agricultura de Botucatu-SP- Prefeitura Municipal de Botucatu. 39p CARVALHO, J. L. H de. Mandioca: raiz e parte aérea na alimentação animal. Campinas: CATI, p. (Instrução prática, 259). CARVALHO, V. D.; KATO, M. S. A. Potencial de utilização da parte aérea da mandioca. Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.13, n.145, p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, p. LORENZI, J. O. Mandioca. Campinas: CATI, 2003, 166 p. (Boletim técnico, 245). PEREIRA, A. S. Ervilha: uma fonte de nutrientes. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.14, p , RAIJ, B. van et al. (eds). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, p. (Boletim técnico 100) SAS INSTITUTE. SAS user s guide: release Cary: Statistical Analysis System Institute, p. XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 1225

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