Estatísticas Gerais DIRECÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO PORTUGAL. Anuário Estatístico da. Região Alentejo. Ano de edição 2004

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1 Estatísticas Gerais Aema DIRECÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO PORTUGAL Anuário Estatístico da Região Alentejo 2003 Ano de edição 2004

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3 Catalogação Recomendada ANUÁRIO ESTATÍSTICO. REGIÃO ALENTEJO. Évora, Anuário estatístico. Região Alentejo / ed. Instituto Nacional de Estatística, Direccção Regional do Alentejo Évora: I.N.E.-D.R.A., cm Anual ISSN ISBN Director Presidente do Conselho de Administração José Mata Editor Instituto Nacional de Estatística Av. António José de Almeida LISBOA Telefone: Fax: Capa INE - Dep. Difusão e Promoção Composição INE - Dep. Difusão e Promoção Impressão INE - Dep. Financeiro e Administrativo Tiragem: 550 exemplares Depósito legal nº 67378/93 Preço: 23,00 (IVA incluído) O INE na Internet O C INE, Lisboa. Portugal, 2004 * Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica

4 Nota Introdutória Após mais de uma década de edições dos Anuários Estatísticos Regionais, esta publicação constitui já uma referência na disponibilização de informação estatística à escala local. Ao longo deste tempo, sempre se procurou ir de encontro às crescentes necessidades de informação de natureza económica e social para pequenas unidades territoriais, principalmente os concelhos. Para tal, efectuam-se habitualmente adaptações, quer de conteúdo, aumentando a abrangência da informação disponibilizada, quer de forma, garantindo uma melhor integração e coerência da informação. A estruturação da publicação procura ainda manter um elevado grau de compatibilidade entre as diversas regiões e entre edições de anos distintos, de forma a facilitar as comparações regionais e temporais, sem descurar as especificidades regionais. Nesta publicação adoptou-se a Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos () estabelecida pelo decreto-lei nº 244/2002 e pelo regulamento comunitário nº 1059/2003, excepto nos capítulos onde tal não foi possível, dado o nível de desagregação geográfica que esteve na base da recolha da informação. É o caso dos capítulos 3 (Contas Regionais), 12 (Preços) e de um quadro do capítulo 7 (Transportes). Paralelamente, será editada, pelo segundo ano consecutivo, uma publicação denominada - "Retrato Territorial de Portugal" - que, explorando a riqueza da informação agora divulgada, apresenta uma caracterização sócio-económica do território português, essencialmente ao nível concelhio. Esta publicação possui uma estrutura de capítulos similar à dos Anuários Regionais, contendo para cada um deles um texto com os traços mais relevantes que decorrem da análise da informação, recorrendo-se para tal a indicadores sintéticos e a imagens gráficas e cartográficas apelativas. Por último, o INE agradece a colaboração preciosa de todas as entidades e organismos que contribuíram para o desenvolvimento deste projecto. Julho de

5 Anuário Estatístico da Região Alentejo Sinais Convencionais... Dado Confidencial o Dado Inferior a Metade da Unidade Utilizada x Dado não Disponível > Maior >= Maior ou Igual < Menor % Percentagem Permilagem - Resultado Nulo Símbolos, Siglas e Abreviaturas CAE Classificação das Actividades Económicas cm Centímetro CMVMC Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas COICOP Classificação do Consumo Individual por Objectivo Dz Dúzia EDP Electricidade de Portugal E.U.A. Estados Unidos da América FBCF Formação Bruta de Capital Fixo FSE Fornecimentos e Serviços Externos g Grama H Homens ha Hectare Hab Habitantes Hab/Km2 Habitantes por Quilómetro Quadrado hl Hectolitro HM Homens e Mulheres kg Quilograma km Quilómetro km2 Quilómetro Quadrado kw Quilowatt kw/h Quilowatt Hora l Litro m2 Metro Quadrado m3 Metro Cúbico M Mulheres Nº Número n.e. Não Especificados Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos PIB Produto Interno Bruto Rev. Revisão t Tonelada t/ha Tonelada por Hectare tab Tonelagem de Arqueação Bruta Unid. Unidade VAB Valor Acrescentado Bruto VABpm Valor Acrescentado Bruto a preços de mercado VLQPRD Vinho Licoroso de Qualidade Produzido em Região Demarcada VQPRD Vinho de Qualidade Produzido em Região Demarcada NOTAS GERAIS: 1) Nesta publicação adoptou-se a Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos () estabelecida pelo decreto-lei nº 244/2002 e pelo regulamento comunitário nº 1059/2003, excepto nos capítulos onde tal não foi possível, devido à desagregação geográfica a que a informação foi recolhida (capítulos 3 e 12 e um quadro do capítulo 7) 2) Por questões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. 3) Os quadros com o símbolo "E" na numeração são quadros com informação regional específica, ou seja, não estão presentes em todos os Anuários Regionais do Continente. 4) Os quadros com os símbolos "A", "B" e "C" são quadros com informação igual referente a anos diferentes. 5) Os quadros com o símbolo "R" são quadros que repetem informação relativamente ao Anuário Regional do ano anterior, devido ao facto de não estar disponível, à data da publicação do Anuário, informação mais recente. Assim que seja possível a sua actualização, estes quadros serão disponibilizados no site do INE ( 4

6 ÍNDICE SISTEMÁTICO Desagregação Territorial Pág. Nota Introdutória 3 Sinais Convencionais, Siglas e Abreviaturas, Notas Gerais 4 Índice Sistemático 5 Parte I Território e População Mapas Capítulo 1- Território e Demografia I Território e População CC 15 I Estimativas de População Residente, segundo Grandes Grupos Etários e Sexo, em 31/12/2002 CC 16 I Movimento da População em 2002 CC 17 I Indicadores Demográficos em 2002 CC 18 I.1.5E - Nados-Vivos, segundo a Idade da Mãe, em 2002 CC 19 I.1.6E Casamentos Celebrados por Grupos Etários e Sexo, segundo o Estado Civil Anterior dos Cônjuges, em 2002 NII 20 Capítulo 2 Emprego I.2.1A - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2002 NII 25 I.2.1B - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2003 NII 31 I.2.2A - Taxas de Actividade e de Desemprego, por Grupos Etários e Sexo, em 2002 NII 27 I.2.2B - Taxas de Actividade e de Desemprego, por Grupos Etários e Sexo, em 2003 NII 33 I.2.3A - População Activa, por Nível de Instrução, em 2002 NII 28 I.2.3B - População Activa, por Nível de Instrução, em 2003 NII 34 I.2.4A - População Empregada, por Profissão, em 2002 NII 28 I.2.4B - População Empregada, por Profissão, em 2003 NII 34 I.2.5A - População Empregada, por Situação na Profissão e Sexo, em 2002 NII 29 I.2.5B - População Empregada, por Situação na Profissão e Sexo, em 2003 NII 35 I.2.6A - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em 2002 NII 29 I.2.6B - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em 2003 NII 35 I.2.7A - Estrutura da População Inactiva, por Categoria e Sexo, em 2002 NII 30 I.2.7B - Estrutura da População Inactiva, por Categoria e Sexo, em 2003 NII 36 Parte II Actividade Económica Capítulo 3 Contas Regionais II Produto Interno Bruto a preços de mercado e Rendimento Disponível Bruto das Famílias, por II, NII 41 II Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Formação Bruta de Capital Fixo, Remunerações e Emprego, por II, NII 41 II Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Formação Bruta de Capital Fixo, Remunerações e Emprego, por Classificação das Actividades Económicas, NII 42 II Valor Acrescentado Bruto a preços de base e Emprego, por III e Ramo de Actividade, NIII 43 II Produto Interno Bruto a preços de mercado, por III, NIII 43 5

7 Anuário Estatístico da Região Alentejo Capítulo 4 Agricultura, Produção Animal, Silvicultura e Pesca II.4.1 Agricultura II Produção das Principais Culturas em 2002 NII 49 II Produção de Vinho Expressa em Mosto em 2002 CC 50 II Árvores de Fruto e Oliveiras Vendidas pelos Viveiristas, por Concelho de Destino, em 2002/2003 CC 51 II Produção de Azeite Manifestada em 2002 CC 53 II.4.2 Produção animal II Reses Abatidas e Aprovadas para Consumo, por Espécie, em 2002 NII 57 II Efectivos Pecuários, por Espécie, em NII 58 II.4.3 Silvicultura II Incêndios Florestais em 2002 CC 61 II.4.3.2E - Produção de Resina em 2002 NII 62 II.4.4 Pesca II Pescadores Matriculados, segundo os Portos, em 2002 NII 65 II Pesca Descarregada, por Espécies, segundo os Portos, em 2002 NII 65 Capítulo 5 Energia II Consumo de Electricidade em 2002 CC 69 II Consumidores de Electricidade em 2002 CC 70 II Vendas de Combustíveis em 2001 CC 71 Capítulo 6 Habitação e Construção II Licenças Concedidas pelas Câmaras Municipais para Construção, segundo o Tipo de Obra, em 2002 CC 75 II Obras Concluídas, segundo o Tipo de Obra, em 2002 CC 76 II Indicadores do Licenciamento de Construções Novas para Habitação em 2002 CC 77 II Transacções de Prédios em 2002 CC 78 II Valor dos Trabalhos Realizados por Empresas de Construção com Sede na Região e Portugal, com 20 ou Mais Pessoas ao Serviço, por Tipo de Obra, em 2002 NII 79 Capítulo 7 Transportes II Acidentes de Viação e Vítimas em 2003 CC 83 II.7.2A - Veículos Automóveis Vendidos em 2001 CC 84 II.7.2B - Veículos Automóveis Vendidos em 2002 CC 85 II Infra-estrutura Ferroviária e Fluxos de Transporte em 2002 NII 86 Capítulo 8 Comércio Internacional II Comércio Internacional Declarado de Empresas com Sede na Região, por Secções da Nomenclatura Combinada, em 2002 NII 89 II Comércio Internacional Declarado de Empresas com Sede na Região, por Países de Destino ou Origem, em 2002 NII 90 II Comércio Internacional Declarado, por Concelho de Sede dos Operadores, em 2002 CC 91 Capítulo 9 Turismo II Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento em e Proveitos de Aposento nos Estabelecimentos Hoteleiros em 2002 CC 95 II Dormidas e Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros em 2002 CC 96 II Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros, segundo o País de Residência Habitual, em 2002 CC 97 II Hóspedes em Estabelecimentos Hoteleiros, segundo o País de Residência Habitual, em 2002 CC 98 II Indicadores de Hotelaria em 2002 CC 99 II Estabelecimentos, Quartos e Capacidade de Alojamento no Turismo em Espaço Rural em CC 100 6

8 Capítulo 10 Empresas II Empresas com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em CC 105 II Empresas com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora CC 106 II Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em CC 107 II Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora CC 108 II Pessoal ao Serviço nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em CC 109 II Pessoal ao Serviço nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora CC 110 II Volume de Vendas nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em CC 111 II Volume de Vendas nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora CC 112 II Sociedades Constituídas, segundo a CAE Rev.2, em 2003 CC 113 II Sociedades Constituídas, segundo a CAE Rev.2, em Indústria Transformadora CC 114 II Indicadores Gerais das Empresas com Sede na Região e Portugal em 2002 NII 115 Capítulo 11 Mercado Monetário e Financeiro II Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço em 2002 CC 121 II Movimento dos Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo em 2002 CC 122 II Caixas Multibanco em 2003 CC 123 II Contratos de Mútuo com Hipoteca Voluntária - Prédios Hipotecados e Crédito Hipotecário em 2002 CC 124 Capítulo 12 Preços II Variação Média dos Últimos 12 Meses do Índice de Preços no Consumidor na Região e Portugal, segundo o Mês, em 2003 NII 127 II Variação Homóloga do Índice de Preços no Consumidor na Região e Portugal, segundo o Mês, em 2003 NII 128 II Preços Médios de Alguns Produtos na Região, segundo o Mês, em 2003 NII 129 Capítulo 13 Finanças Autárquicas II Receitas das Câmaras Municipais em 2002 CC 133 II Despesas das Câmaras Municipais em 2002 CC 134 Parte III Indicadores Sociais Capítulo 14 Saúde III.14.1R - Hospitais em 2001 CC 139 III.14.2R - Consultas Externas Efectuadas nos Hospitais, segundo as Especialidades, em 2001 CC 140 III Centros de Saúde e suas Extensões em 2002 CC 141 III Consultas Efectuadas nos Centros de Saúde e suas Extensões, segundo as Especialidades, em 2002 CC 142 III Estabelecimentos Farmacêuticos em 2002 CC 143 III Médicos, por Concelho de Residência, em 2002 CC 144 III Indicadores de Saúde CC 145 7

9 Anuário Estatístico da Região Alentejo Capítulo 15 Protecção Social III Pensionistas por Invalidez, Velhice e Sobrevivência em 2003 CC 149 III Pensões Pagas pela Segurança Social em 2003 CC 150 III Beneficiários de Prestações de Desemprego, segundo o Sexo e Idade, em 2003 CC 151 III Montantes e Dias Processados de Prestações de Desemprego em 2003 CC 152 III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Sexo e Idade, em 2003 CC 153 III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Tipo de Família, em 2003 CC 154 III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Valor e Duração da Prestação, em 2003 CC 155 III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Escalão de Rendimento, em 2003 CC 156 Capítulo 16 Educação III Estabelecimentos de Ensino, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CC 159 III Alunos Matriculados, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CC 160 III Pessoal Docente, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CC 161 III Alunos Matriculados no Ensino Superior, por Área de Estudo e Sexo, segundo as III, em 2002/2003 NIII 162 Capítulo 17 Cultura e Recreio III Publicações Periódicas em 2002 CC 165 III Bibliotecas em 2002 CC 166 III Cinema, Museus e Galerias de Arte em 2002 CC 167 III Espectáculos ao Vivo em 2002 CC 168 III Recintos Culturais em 2001 e 2002 CC 169 III Despesas das Câmaras Municipais em Actividades Culturais em 2002 CC 170 Capítulo 18 Justiça III Processos Cíveis, Penais e Tutelares nos Tribunais, por Concelho Onde Estão Sedeados, em 2002 CC 175 III Principais Actos Notariais Celebrados por Escritura Pública em 2002 CC 176 III Crimes Registados pelas Autoridades Policiais, segundo as Categorias de Crimes, por III, em 2002 NIII 177 III Arguidos e Condenados em Processos Crime na Fase de Julgamento Findos, segundo a Decisão Final e o Motivo da Não Condenação nos Tribunais, por Concelho Onde Estão Sedeados, em 2002 CC 178 Capítulo 19 Ambiente III Abastecimento de Água em 2002 CC 181 III Consumo de Água (abastecida pela rede pública) em 2002 CC 182 III Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 2002 CC 183 III.19.4R - Recolha e Reciclagem de Resíduos Sólidos em 2001 CC 184 III Receitas dos Municípios, segundo os Domínios de Gestão e Protecção do Ambiente, em 2002 CC 185 III Despesas dos Municípios, segundo os Domínios de Gestão e Protecção do Ambiente, em 2002 CC 186 Conceitos e Nomenclaturas Alguns conceitos utilizados 189 Nomenclaturas 209 8

10 Território e Demografia e Concelhos do Alentejo 11

11 Capítulo 1 TERRITÓRIO E DEMOGRAFIA 13

12 Território e Demografia I Território e População Área Total Freguesias População Residente Total Homens Mulheres Densidade Populacional km 2 Nº Hab/km 2 CONCELHOS Portugal , ,2 Alentejo , ,4 Alentejo Litoral 5 244, ,7 Alcácer do Sal 1 455, ,5 Grândola 805, ,1 Odemira 1 719, ,9 Santiago do Cacém 1 060, ,7 Sines 202, ,4 Alto Alentejo 6 230, ,8 Alter do Chão 362, ,4 Arronches 314, ,5 Avis 605, ,4 Campo Maior 247, ,6 Castelo de Vide 264, ,3 Crato 388, ,7 Elvas 631, ,1 Fronteira 245, ,5 Gavião 294, ,7 Marvão 154, ,9 Monforte 419, ,8 Mora 443, ,6 Nisa 573, ,4 Ponte de Sor 839, ,1 Portalegre 446, ,4 Alentejo Central 7 233, ,6 Alandroal 542, ,8 Arraiolos 683, ,8 Borba 145, ,3 Estremoz 513, ,6 Évora 1 309, ,5 Montemor-o-Novo 1 231, ,0 Mourão 278, ,7 Portel 601, ,7 Redondo 369, ,1 Reguengos de Monsaraz 467, ,1 Sousel 278, ,0 Vendas Novas 225, ,1 Viana do Alentejo 393, ,2 Vila Viçosa 194, ,0 Baixo Alentejo 8 503, ,5 Aljustrel 455, ,3 Almodôvar 775, ,1 Alvito 264, ,0 Barrancos 168, ,1 Beja 1 138, ,8 Castro Verde 567, ,4 Cuba 171, ,3 Ferreira do Alentejo 646, ,4 Mértola 1 279, ,5 Moura 957, ,1 Ourique 660, ,0 Serpa 1 103, ,8 Vidigueira 314, ,2 Lezíria do Tejo 4 271, ,2 Almeirim 221, ,6 Alpiarça 94, ,9 Azambuja 260, ,3 Benavente 521, ,1 Cartaxo 156, ,4 Chamusca 745, ,3 Coruche 1 116, ,8 Golegã 76, ,3 Rio Maior 272, ,5 Salvaterra de Magos 244, ,9 Santarém 560, ,1 Fontes: INE, XIV Recenseamento Geral da População, resultados definitivos. INE, Estimativas Provisórias de População Residente para , aferidas dos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados com as taxas de cobertura. Instituto Geográfico Notas:Face à alteração ocorrida na fonte dos dados das áreas administrativas e estatísticas (de INE para IGP), alerta-se para o facto dos valores de superfície, divulgados a partir de 2003, poderem não coincidir com os publicados em datas anteriores. A informação constante da Carta Administrativa Oficial de Portugal é permanentemente actualizada, nomeadamente quando da criação de novas unidades administrativas ou quando da conclusão de procedimentos de delimitação administrativa. Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. 15

13 Anuário Estatístico da Região Alentejo I Estimativas de População Residente, segundo Grandes Grupos Etários e Sexo, em Total 0 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 49 anos 50 a 64 anos 65 e mais anos CONCELHOS HM H HM H HM H HM H HM H HM H Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estimativas Provisórias de População Residente para , aferidas dos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados com as taxas de cobertura. Nota: Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. 16

14 Território e Demografia I Movimento da População em 2002 CONCELHOS Nados-Vivos Total Fora do Casamento HM H Total Com coabitação dos pais Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas Demográficas. Notas: Os valores de nados-vivos, óbitos e casamentos dissolvidos são apresentados segundo a distribuição geográfica de residência (para os nados-vivos considera-se a residência da mãe). Os valores de casamentos celebrados são apresentados segundo a distribuição geográfica do facto. O total de Portugal inclui valores de residência ignorada e não inclui valores de residência no estrangeiro. HM Óbitos Total H Nº Com menos de 1 ano Casamentos Celebrados Dissolvidos Total Católicos Total por Divórcio 17

15 Anuário Estatístico da Região Alentejo I Indicadores Demográficos em CONCELHOS Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de Excedente de Vidas Taxa de Nupcialidade Taxa de Divórcio Taxa de Fecundidade Nados-Vivos Fora do Casamento Casamentos Católicos % Índice de Envelhecimento Portugal 11,0 10,2 0,8 5,4 2,7 43,7 25,5 62,5 105,5 Alentejo 9,1 13,8-4,7 4,7 2,3 40,5 31,0 54,7 167,9 Alentejo Litoral 8,1 12,7-4,5 3,9 2,7 36,3 39,4 46,4 176,0 Alcácer do Sal 7,7 13,0-5,3 4,8 1,9 34,9 30,8 48,5 177,1 Grândola 9,0 13,3-4,3 4,0 3,0 44,4 48,9 35,6 202,4 Odemira 7,4 14,4-7,1 2,9 1,6 35,9 38,1 52,7 211,9 Santiago do Cacém 7,8 11,2-3,4 4,3 3,3 32,8 37,1 52,3 172,2 Sines 9,8 11,6-1,9 3,7 4,2 38,5 42,7 32,0 102,8 Alto Alentejo 8,4 15,5-7,1 4,3 1,9 38,8 28,1 55,8 200,1 Alter do Chão 7,1 21,6-14,5 3,2 0,8 36,7 25,9 75,0 292,8 Arronches 8,2 17,5-9,4 3,9 0,6 44,9 18,5 69,2 277,1 Avis 5,3 17,1-11,8 2,8 2,6 26,4 44,4 28,6 238,6 Campo Maior 10,5 12,7-2,2 5,9 1,2 45,5 28,7 57,1 134,3 Castelo de Vide 9,5 18,0-8,4 4,0 2,1 46,6 22,2 33,3 228,5 Crato 8,6 23,4-14,8 3,6 1,9 45,7 22,2 73,3 324,8 Elvas 10,1 13,6-3,5 4,6 2,8 43,2 40,4 54,3 131,6 Fronteira 6,4 15,4-9,0 3,1 2,2 30,2 17,4 72,7 223,7 Gavião 4,1 22,3-18,2 5,4 0,6 23,7 21,1 56,0 446,8 Marvão 7,7 21,1-13,4 4,6 2,1 40,9 40,0 50,0 306,3 Monforte 9,1 13,3-4,2 3,3 0,9 39,9 30,0 9,1 220,6 Mora 5,7 15,7-10,0 3,2 1,6 27,8 43,8 72,2 277,1 Nisa 7,3 20,7-13,4 2,6 0,4 43,4 21,3 63,6 381,7 Ponte de Sôr 8,6 12,5-3,9 4,1 2,0 38,3 25,7 49,3 174,5 Portalegre 8,7 13,5-4,8 5,1 2,3 37,1 17,4 60,5 167,3 Alentejo Central 9,1 12,9-3,8 4,7 2,0 40,3 30,6 55,7 169,7 Alandroal 6,1 12,5-6,4 2,7 0,8 29,9 23,1 64,7 245,1 Arraiolos 8,0 16,7-8,8 3,0 1,6 37,4 23,7 50,0 211,4 Borba 8,4 11,5-3,0 2,9 2,4 38,2 25,0 63,6 192,0 Estremoz 8,1 14,6-6,5 5,4 1,4 38,5 27,4 53,7 207,3 Évora 10,1 11,2-1,1 5,4 3,1 40,6 31,9 58,8 129,6 Montemor-o-Novo 8,0 14,0-6,0 4,2 2,0 38,5 32,0 63,6 220,4 Mourão 8,4 14,9-6,5 3,7 1,2 46,0 55,6 41,7 139,7 Portel 8,3 13,3-5,0 4,7 1,6 39,2 41,4 33,3 178,2 Redondo 9,7 17,1-7,3 4,5 1,4 44,8 27,5 43,8 185,5 Reguengos de Monsaraz 8,5 14,8-6,2 4,6 0,9 39,6 28,1 55,8 173,8 Sousel 8,6 18,0-9,4 3,6 1,1 43,0 37,5 45,0 232,9 Vendas Novas 9,9 9,4 0,5 5,7 1,4 45,3 36,5 53,0 164,8 Viana do Alentejo 12,3 15,0-2,7 5,1 1,6 56,3 22,1 46,4 178,5 Vila Viçosa 8,4 9,3-0,9 4,7 1,8 35,1 19,2 63,4 147,2 Baixo Alentejo 8,8 16,9-8,0 4,3 2,1 40,7 37,5 55,6 177,5 Aljustrel 6,7 18,4-11,8 4,6 2,1 30,4 48,5 59,6 180,4 Almodôvar 7,6 19,0-11,4 4,1 2,0 37,8 45,0 71,9 228,4 Alvito 7,9 22,7-14,8 6,8 1,5 36,6 38,1 55,6 208,6 Barrancos 6,4 14,4-8,0 3,7 0,5 30,2 25,0 85,7 208,8 Beja 11,4 14,5-3,1 5,1 2,9 47,7 34,1 54,7 141,4 Castro Verde 6,9 14,3-7,4 3,6 1,9 31,3 34,6 59,3 177,5 Cuba 8,2 19,6-11,3 2,3 3,1 39,1 35,0 54,5 178,3 Ferreira do Alentejo 8,0 18,0-10,0 3,0 2,1 37,2 38,6 65,4 194,9 Mértola 4,0 19,9-15,9 3,1 0,7 21,1 33,3 34,6 309,2 Moura 9,9 15,3-5,5 5,0 2,4 47,0 38,5 50,6 147,1 Ourique 7,5 22,4-14,9 2,8 1,3 39,1 42,2 58,8 283,8 Serpa 9,4 16,9-7,5 4,5 1,3 43,9 37,3 54,8 172,0 Vidigueira 8,3 17,4-9,1 4,0 2,7 40,0 44,0 50,0 189,6 Lezíria do Tejo 10,1 12,4-2,4 5,3 2,6 42,9 26,6 55,6 143,6 Almeirim 10,2 10,9-0,7 5,1 3,2 42,7 29,5 51,3 140,2 Alpiarça 8,3 14,1-5,8 4,3 1,6 38,2 22,4 62,9 191,7 Azambuja 9,9 13,2-3,3 5,1 2,2 43,2 23,9 57,0 137,5 Benavente 13,8 9,5 4,3 5,7 2,4 56,2 34,4 49,6 93,2 Cartaxo 10,6 10,5 0,1 6,3 3,2 44,0 26,1 45,0 134,0 Chamusca 6,8 13,9-7,1 5,2 1,7 30,7 23,1 60,0 201,0 Coruche 8,0 16,8-8,8 4,6 1,8 37,2 25,9 67,0 221,1 Golegã 8,6 12,6-4,0 4,6 3,2 36,9 26,5 53,8 160,4 Rio Maior 10,5 12,0-1,5 5,2 2,9 43,2 24,0 55,9 120,9 Salvaterra de Magos 9,8 12,2-2,4 5,5 2,2 41,2 30,0 62,5 135,6 Santarém 10,1 12,9-2,8 5,3 2,7 42,5 23,3 56,5 149,1 Fontes: Informação calculada com base em: INE, Estatísticas Demográficas; INE, Estimativas Provisórias de População Residente, aferidas dos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados com as taxas de cobertura.

16 Território e Demografia I.1.5 E - Nados-vivos, segundo a Idade da Mãe, em 2002 Idade da Mãe Total < Ignorada CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Nº Fonte: INE, Estatísticas Demográficas. Notas: Os valores são publicados segundo a distribuição geográfica de residência da mãe. O total de Portugal inclui valores de residência ignorada e não inclui valores de residência no estrangeiro. 19

17 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.1.6 E - Casamentos Celebrados por Grupos Etários e Sexo, segundo o Estado Civil Anterior dos Cônjuges, em 2002 Total Solteiro Divorciado Viúvo H M H M H M H M GRUPOS ETÁRIOS Nº Portugal < Alentejo < Alentejo Litoral < Alto Alentejo < (continua)

18 Território e Demografia I.1.6 E - Casamentos Celebrados por Grupos Etários e Sexo, segundo o Estado Civil Anterior dos Cônjuges, em 2002 (continuação) Total Solteiro Divorciado Viúvo GRUPOS ETÁRIOS H M H M H M H M Nº Alentejo Central < Baixo Alentejo < Lezíria do Tejo < Fonte: INE, Estatísticas Demográficas. Notas: Os valores são publicados segundo a distribuição geográfica de residência dos cônjuges à data do casamento. O total de Portugal não inclui valores de residência no estrangeiro. 21

19 Capítulo 2 EMPREGO 23

20 Emprego I.2.1 A - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2002 GRUPOS ETÁRIOS Alentejo Portugal 1º 2º 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º Média Anual SEXO Milhares População Total HM 766,3 766,3 766,9 767,9 766, , , , , ,6 H 374,7 374,7 375,1 375,7 375, , , , , ,0 M 391,6 391,6 391,8 392,2 391, , , , , ,7 Menos de 15 anos HM 103,7 103,6 103,6 103,6 103, , , , , ,2 H 53,3 53,2 53,2 53,2 53,2 839,8 840,3 841,5 842,7 841,1 M 50,5 50,4 50,4 50,4 50,4 799,8 800,7 801,4 802,6 801,1 Dos 15 aos 24 anos HM 96,5 95,8 95,2 94,6 95, , , , , ,1 H 49,6 49,2 48,9 48,6 49,1 722,4 717,5 713,2 709,0 715,5 M 47,0 46,6 46,3 46,0 46,4 701,7 694,1 689,5 685,2 692,6 Dos 25 aos 34 anos HM 103,6 104,2 104,9 105,6 104, , , , , ,0 H 53,5 53,8 54,2 54,6 54,0 798,8 802,3 806,4 810,6 804,5 M 50,2 50,4 50,6 50,9 50,5 793,0 796,9 800,1 803,7 798,4 Dos 35 aos 44 anos HM 104,3 104,4 104,6 104,8 104, , , , , ,6 H 52,8 52,9 53,0 53,1 53,0 742,8 744,9 747,6 750,4 746,4 M 51,5 51,5 51,6 51,7 51,6 765,5 769,5 771,7 774,2 770,2 Dos 45 aos 54 anos HM 95,2 95,5 95,9 96,3 95, , , , , ,8 H 47,8 48,0 48,2 48,4 48,1 650,8 654,0 657,7 661,5 656,0 M 47,4 47,6 47,7 47,9 47,6 689,5 693,3 696,5 700,1 694,8 Com 55 e mais anos HM 262,9 262,8 262,9 263,0 262, , , , , ,9 H 117,8 117,7 117,7 117,7 117, , , , , ,4 M 145,1 145,1 145,2 145,3 145, , , , , ,5 População Activa HM 358,8 365,5 365,3 366,1 363, , , , , ,8 H 206,0 209,2 209,4 206,9 207, , , , , ,8 M 152,8 156,3 155,9 159,2 156, , , , , ,0 Dos 15 aos 24 anos HM 44,0 42,8 42,5 40,6 42,5 668,4 661,0 670,3 672,4 668,0 H 26,2 26,1 25,6 22,4 25,1 375,1 371,5 380,5 371,2 374,6 M 17,8 16,6 16,9 18,2 17,4 293,3 289,5 289,8 301,2 293,4 Dos 25 aos 34 anos HM 89,4 90,3 92,3 88,6 90, , , , , ,1 H 49,3 49,2 50,2 48,9 49,4 736,6 740,2 748,8 747,7 743,3 M 40,2 41,1 42,0 39,7 40,7 652,0 668,1 681,3 685,5 671,7 Dos 35 aos 44 anos HM 90,0 90,2 91,3 95,1 91, , , , , ,5 H 50,3 50,6 50,9 51,4 50,8 707,1 707,4 706,9 707,8 707,3 M 39,8 39,7 40,4 43,7 40,9 606,4 608,5 615,9 622,1 613,2 Dos 45 aos 54 anos HM 72,5 77,5 76,9 77,2 76, , , , , ,0 H 41,3 43,1 42,6 42,5 42,4 585,6 590,1 590,4 593,4 589,9 M 31,2 34,4 34,3 34,7 33,6 487,9 494,8 490,0 483,8 489,1 Com 55 e mais anos HM 62,9 64,8 62,4 64,5 63,6 923,4 930,8 934,4 912,5 925,3 H 39,0 40,2 40,0 41,7 40,3 523,7 529,0 524,0 514,2 522,7 M 23,9 24,6 22,3 22,8 23,4 399,6 401,8 410,4 398,3 402,5 (continua) 25

21 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.2.1 A - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2002 (continuação) GRUPOS ETÁRIOS SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º População Inactiva HM 406,1 399,6 401,2 400,8 401, , , , , ,5 H 167,3 164,4 165,3 167,8 166, , , , , ,9 M 238,8 235,3 235,9 233,0 235, , , , , ,7 Dos 15 aos 24 anos HM 51,2 51,9 52,2 52,9 52,0 744,6 741,4 727,1 714,6 731,9 H 22,1 21,9 22,8 25,2 23,0 336,1 336,8 327,4 330,6 332,7 M 29,1 30,0 29,3 27,8 29,1 408,4 404,6 399,7 383,9 399,2 Dos 25 aos 34 anos HM 14,2 13,9 12,6 16,9 14,4 203,2 190,9 176,4 180,8 187,8 Dos 35 aos 44 anos HM 14,3 14,2 13,3 9,7 12,9 194,8 198,6 196,5 194,6 196,1 Dos 45 aos 54 anos HM 22,7 18,0 19,0 19,1 19,7 266,8 262,4 273,8 284,4 271,8 H 6,5 4,9 5,6 5,9 5,7 65,2 63,9 67,3 68,2 66,1 M 16,2 13,2 13,4 13,2 14,0 201,6 198,6 206,5 216,2 205,7 Com 55 e mais anos HM 200,0 198,0 200,5 198,5 199, , , , , ,6 H 78,8 77,5 77,6 76,0 77,5 714,9 713,6 723,7 738,6 722,7 M 121,2 120,5 122,9 122,5 121, , , , , ,9 População Empregada HM 332,3 339,4 338,7 336,6 336, , , , , ,3 H 195,5 198,5 199,6 195,1 197, , , , , ,4 M 136,8 140,9 139,0 141,5 139, , , , , ,9 Dos 15 aos 24 anos HM 36,5 36,8 36,9 34,7 36,2 597,9 592,1 589,5 582,1 590,4 H 21,7 22,4 22,8 19,7 21,7 340,9 337,7 339,7 333,2 337,9 M 14,7 14,4 14,0 15,0 14,5 257,0 254,4 249,8 248,9 252,5 Dos 25 aos 44 anos HM 168,6 167,5 169,8 169,7 168, , , , , ,3 H 97,0 96,4 97,2 95,7 96, , , , , ,7 M 71,5 71,1 72,6 74,1 72, , , , , ,6 Com 45 e mais anos HM 127,2 135,2 132,0 132,2 131, , , , , ,6 H 76,8 79,8 79,6 79,7 79, , , , , ,9 M 50,5 55,4 52,4 52,5 52,7 862,2 871,1 871,8 849,9 863,7 População Desempregada HM 26,5 26,1 26,6 29,5 27,2 235,6 243,1 273,8 329,6 270,5 H 10,5 10,7 9,7 11,9 10,7 108,0 112,2 121,8 143,5 121,4 M 16,0 15,4 16,9 17,6 16,5 127,6 130,8 152,0 186,2 149,1 Dos 15 aos 24 anos HM 7,5 6,0 5,7 6,0 6,3 70,5 68,9 80,8 90,3 77,6 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Milhares Portugal Média Anual 26

22 Emprego I.2.2 A - Taxas de Actividade e de Desemprego, por Grupos Etários e Sexo, em 2002 GRUPOS ETÁRIOS SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º Taxa de Actividade HM 46,8 47,7 47,6 47,7 47,5 51,9 52,2 52,4 52,2 52,2 (População Total) H 55,0 55,8 55,8 55,1 55,4 58,6 58,7 58,8 58,4 58,7 M 39,0 39,9 39,8 40,6 39,8 45,7 46,0 46,4 46,4 46,1 Taxa de Actividade HM 54,2 55,2 55,1 55,1 54,9 61,7 62,0 62,3 62,0 62,0 (População em Idade Activa) H 64,1 65,1 65,0 64,2 64,6 70,5 70,6 70,7 70,1 70,5 M 44,8 45,8 45,7 46,6 45,7 53,7 54,1 54,6 54,5 54,2 Dos 15 aos 24 anos HM 45,6 44,6 44,7 43,0 44,5 46,9 46,8 47,8 48,2 47,4 H 52,8 53,1 52,4 46,2 51,1 51,9 51,8 53,4 52,4 52,3 M 38,0 35,7 36,6 39,6 37,4 41,8 41,7 42,0 44,0 42,4 Dos 25 aos 34 anos HM 86,3 86,6 88,0 84,0 86,2 87,2 88,1 89,0 88,8 88,3 H 92,2 91,5 92,7 89,5 91,4 92,2 92,3 92,9 92,2 92,4 M 80,0 81,5 83,0 78,0 80,6 82,2 83,8 85,1 85,3 84,1 Dos 35 aos 44 anos HM 86,3 86,4 87,2 90,7 87,7 87,1 86,9 87,1 87,2 87,1 H 95,2 95,7 96,0 96,7 95,9 95,2 95,0 94,6 94,3 94,8 M 77,2 77,0 78,2 84,6 79,3 79,2 79,1 79,8 80,4 79,6 Dos 45 aos 54 anos HM 76,1 81,1 80,2 80,1 79,4 80,1 80,5 79,8 79,1 79,9 H 86,4 89,8 88,4 87,8 88,1 90,0 90,2 89,8 89,7 89,9 M 65,8 72,3 71,9 72,4 70,6 70,8 71,4 70,4 69,1 70,4 Com 55 e mais anos HM 23,9 24,7 23,7 24,5 24,2 32,6 32,8 32,8 31,9 32,5 H 33,1 34,2 34,0 35,4 34,2 42,3 42,6 42,0 41,0 42,0 M 16,4 16,9 15,4 15,7 16,1 25,1 25,2 25,6 24,8 25,2 Taxa de Desemprego HM 7,4 7,1 7,3 8,1 7,5 4,4 4,5 5,0 6,1 5,0 H 5,1 5,1 4,7 5,7 5,2 3,7 3,8 4,1 4,9 4,1 M 10,5 9,9 10,8 11,1 10,6 5,2 5,3 6,1 7,5 6,0 Dos 15 aos 24 anos HM 17,1 14,0 13,3 14,7 14,8 10,5 10,4 12,1 13,4 11,6 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). % Portugal Média Anual 27

23 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.2.3A - População Activa, por Nível de Instrução, em 2002 NÍVEL DE INSTRUÇÃO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º População Activa 358,8 365,5 365,3 366,1 363, , , , , ,8 Sem instrução 27,1 27,5 26,9 26,9 27,1 440,1 427,0 432,4 420,1 429,9 Básico - 1º Ciclo 124,5 127,7 129,5 131,3 128, , , , , ,4 Básico - 2º Ciclo 73,4 77,3 74,8 72,3 74, , , , , ,1 Básico - 3º Ciclo 61,6 58,6 60,5 57,1 59,5 860,9 857,2 877,5 883,5 869,8 Secundário 39,1 43,0 44,9 45,7 43,2 675,2 688,7 679,3 678,9 680,5 Superior 33,2 31,4 28,6 32,8 31,5 530,2 535,5 528,7 538,1 533,1 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Milhares Portugal Média Anual I.2.4A - População Empregada, por Profissão, em 2002 Alentejo Portugal 1º 2º 3º 4º Média 1º 2º 3º 4º Média PROFISSÕES Anual Anual Milhares População Empregada 332,3 339,4 338,7 336,6 336, , , , , ,3 Da qual: Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 30,1 32,7 32,1 30,3 31,3 378,0 377,4 374,3 373,8 375,9 Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas 22,1 20,9 17,9 20,9 20,5 365,2 368,6 343,0 325,1 350,5 Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 27,0 28,7 26,9 27,4 27,5 394,7 386,6 372,5 361,5 378,8 Pessoal Administrativo e Similares 28,7 32,7 30,9 31,5 31,0 492,0 491,4 487,2 495,6 491,6 Pessoal dos Serviços e Vendedores 43,5 41,0 42,0 44,2 42,7 708,5 700,6 707,6 688,9 701,4 Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 21,5 21,9 23,0 22,2 22,1 569,9 584,5 584,4 574,2 578,3 Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 62,5 63,1 63,6 61,0 62, , , , , ,2 Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 29,0 29,9 31,2 32,2 30,6 425,1 445,3 448,2 446,7 441,3 Trabalhadores não Qualificados 63,5 65,5 68,3 61,8 64,8 690,3 687,1 720,1 704,7 700,5 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). 28

24 Emprego I.2.5A - População Empregada, por Situação na Profissão e Sexo, em 2002 SITUAÇÃO NA PROFISSÃO SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º População Empregada HM 332,3 339,4 338,7 336,6 336, , , , , ,3 H 195,5 198,5 199,6 195,1 197, , , , , ,4 M 136,8 140,9 139,0 141,5 139, , , , , ,9 Da qual: Trabalhadores por Conta de Outrem HM 257,1 258,7 262,1 258,2 259, , , , , ,9 H 143,7 142,9 145,7 142,7 143, , , , , ,7 M 113,4 115,9 116,4 115,4 115, , , , , ,2 Trabalhadores por Conta Própria HM 66,9 71,4 68,7 68,0 68, , , , , ,7 H 49,5 53,0 51,8 49,8 51,0 769,9 780,0 754,3 733,5 759,4 M 17,4 18,5 16,9 18,2 17,7 503,9 515,7 517,9 507,7 511,3 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Milhares Portugal Média Anual I.2.6A - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em 2002 RAMO DE ACTIVIDADE PRINCIPAL SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º 4º População Empregada HM 332,3 339,4 338,7 336,6 336, , , , , ,3 H 195,5 198,5 199,6 195,1 197, , , , , ,4 M 136,8 140,9 139,0 141,5 139, , , , , ,9 Agricultura, Silvicultura HM 44,1 47,8 45,4 47,5 46,2 628,2 645,2 644,9 629,1 636,9 e Pesca H 28,5 30,6 30,4 31,0 30,1 313,7 322,9 323,0 316,9 319,1 M 15,6 17,2 15,0 16,6 16,1 314,5 322,3 322,0 312,3 317,8 Indústria, Construção, HM 89,8 89,7 96,8 89,7 91, , , , , ,7 Energia e Água H 70,9 72,8 76,7 71,5 73, , , , , ,4 M 18,9 17,0 20,1 18,1 18,5 507,4 492,8 503,0 494,1 499,3 Da qual: Indústrias Extractivas e Produção e Distribuição de Electricidade, Gás, Água HM 6,5 6,4 7,3 7,2 6,8 59,6 55,0 57,7 56,5 57,2 e Vapor Indústrias Alimentares HM 14,0 15,3 19,0 20,8 17,3 110,1 109,5 127,6 122,5 117,4 Produtos Petrolíferos, Químicos, de Borracha e de Plástico e Outros Minerais HM 9,4 9,4 8,3 8,6 8,9 124,5 136,8 136,0 121,8 129,8 não Metálicos Construção HM 40,8 37,8 39,0 34,0 37,9 607,7 612,0 629,9 623,8 618,4 Média Anual Milhares 1º 2º Portugal 3º Média Anual (continua) 29

25 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.2.6A - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em 2002 (continuação) RAMO DE ACTIVIDADE PRINCIPAL 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º SEXO Milhares Serviços HM 198,4 201,9 196,5 199,4 199, , , , , ,7 H 96,1 95,1 92,6 92,6 94, , , , , ,9 M 102,3 106,8 103,9 106,8 105, , , , , ,8 Dos quais: Comércio e Manutenção de Automóveis e Combustíveis HM 13,4 12,5 12,5 13,4 13,0 153,7 147,6 146,4 146,7 148,6 Comércio por Grosso e HM 10,6 12,1 9,2 8,2 10,0 163,4 167,2 170,0 151,1 162,9 Reparação de Bens Pessoais e Domésticos HM 30,4 31,3 30,0 27,4 29,8 468,5 462,2 464,5 455,9 462,8 Hotéis e Restaurantes HM 14,2 15,2 16,1 15,4 15,2 263,7 270,2 274,6 261,7 267,5 Conexas, Correios e Telecomunicações HM 12,1 12,5 11,8 10,6 11,7 205,0 207,0 205,7 201,0 204,7 Investigação e Desenvolvimento HM 7,8 9,2 10,1 9,6 9,2 215,2 221,3 215,9 222,5 218,7 e Segurança Social Obrigatória HM 41,1 40,0 39,7 41,1 40,5 330,4 330,3 331,9 338,2 332,7 Ensino HM 25,3 26,1 22,5 25,5 24,8 299,9 305,1 282,1 278,5 291,4 Saúde e Serviços Sociais HM 20,2 19,2 20,2 21,2 20,2 256,2 252,6 248,1 265,8 255,7 Outras Actividades de HM 18,7 18,8 19,5 22,3 19,8 311,7 315,7 328,3 323,1 319,7 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas: A informação destes quadros difere da divulgada na edição anterior dos Anuários Regionais porque esta última se reportava a estimativas aferidas aos resultados provisórios dos Censos O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Média Anual I.2.7A - Estrutura da População Inactiva, por Categoria e Sexo, em 2002 CATEGORIA DE INACTIVO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º SEXO Milhares População Inactiva HM 406,1 399,6 401,2 400,8 401, , , , , ,5 H 167,3 164,4 165,3 167,8 166, , , , , ,9 M 238,8 235,3 235,9 233,0 235, , , , , ,7 Domésticos HM 41,1 37,3 35,2 30,3 36,0 669,1 674,4 673,7 647,0 666,0 Estudantes HM 109,8 109,1 107,5 114,7 110, , , , , ,6 H 51,3 52,6 51,2 56,3 52,8 809,5 805,1 754,7 827,3 799,1 M 58,5 56,5 56,3 58,4 57,4 853,1 848,8 793,6 842,2 834,4 Reformados HM 184,7 182,2 186,8 187,4 185, , , , , ,1 H 80,4 77,5 78,1 78,0 78,5 698,7 689,9 699,8 717,2 701,4 M 104,3 104,7 108,7 109,4 106,7 865,6 849,4 846,9 884,9 861,7 Outros Inactivos HM 70,5 71,1 71,7 68,5 70, , , , , ,9 H 35,2 34,3 35,8 33,4 34,7 542,6 555,6 600,3 536,9 558,9 M 35,3 36,8 35,9 35,1 35,8 519,2 518,1 562,2 512,5 528,0 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Notas:O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Média Anual 30

26 I.2.1 B - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2003 Emprego GRUPOS ETÁRIOS Alentejo Portugal 1º 2º 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º Média Anual SEXO Milhares População Total HM 768,0 768,1 768,7 769,4 768, , , , , ,1 H 375,9 375,9 376,3 376,7 376, , , , , ,0 M 392,2 392,2 392,4 392,7 392, , , , , ,1 Menos de 15 anos HM 103,5 103,2 103,1 103,0 103, , , , , ,9 H 53,1 53,0 52,9 52,8 52,9 843,1 842,8 843,3 843,6 843,2 M 50,3 50,3 50,2 50,2 50,3 801,7 801,9 801,8 801,7 801,8 Dos 15 aos 24 anos HM 94,0 93,3 92,8 92,2 93, , , , , ,0 H 48,3 48,0 47,7 47,4 47,9 704,9 699,9 695,5 691,0 697,8 M 45,7 45,4 45,1 44,8 45,2 683,4 675,7 671,1 666,5 674,2 Dos 25 aos 34 anos HM 106,1 106,6 107,3 107,9 107, , , , , ,4 H 54,9 55,2 55,6 56,0 55,4 814,2 818,1 822,7 827,2 820,5 M 51,1 51,4 51,7 51,9 51,5 805,8 809,2 812,6 816,0 810,9 Dos 35 aos 44 anos HM 105,0 105,2 105,4 105,7 105, , , , , ,4 H 53,3 53,4 53,5 53,7 53,5 753,0 755,9 759,5 763,1 757,9 M 51,7 51,8 51,9 52,0 51,9 773,7 778,6 781,5 784,4 779,6 Dos 45 aos 54 anos HM 96,6 96,8 97,2 97,5 97, , , , , ,6 H 48,6 48,8 49,0 49,2 48,9 664,6 667,7 671,4 675,0 669,7 M 48,0 48,1 48,2 48,3 48,1 701,5 704,6 707,4 710,0 705,9 Com 55 e mais anos HM 263,0 262,9 263,0 263,1 263, , , , , ,7 H 117,7 117,5 117,6 117,6 117, , , , , ,8 M 145,3 145,3 145,4 145,5 145, , , , , ,8 População Activa HM 365,3 368,7 372,6 370,8 369, , , , , ,3 H 209,1 207,6 210,3 208,9 209, , , , , ,9 M 156,2 161,0 162,3 161,9 160, , , , , ,3 Dos 15 aos 24 anos HM 40,6 39,0 39,3 38,0 39,2 645,6 613,4 613,1 600,7 618,2 H 22,7 20,4 20,6 20,6 21,1 352,6 333,5 337,9 330,6 338,7 M 17,9 18,6 18,6 17,4 18,1 293,0 279,9 275,2 270,2 279,6 Dos 25 aos 34 anos HM 91,1 93,1 96,1 97,1 94, , , , , ,1 H 50,4 50,1 51,5 51,0 50,7 752,0 754,5 752,1 758,9 754,4 M 40,7 43,0 44,6 46,2 43,6 692,5 696,5 693,0 697,1 694,7 Dos 35 aos 44 anos HM 93,2 93,3 94,2 95,5 94, , , , , ,4 H 51,8 51,3 50,9 51,7 51,4 708,6 712,7 723,1 725,2 717,4 M 41,4 42,0 43,3 43,8 42,6 625,6 635,9 641,6 640,7 635,9 Dos 45 aos 54 anos HM 76,8 77,1 77,8 76,1 76, , , , , ,7 H 43,0 43,0 44,3 43,3 43,4 598,8 599,6 606,6 606,7 602,9 M 33,9 34,1 33,5 32,8 33,6 493,2 499,9 496,4 505,7 498,8 Com 55 e mais anos HM 63,6 66,3 65,3 64,1 64,8 934,0 938,6 939,8 938,9 937,8 H 41,3 42,9 43,1 42,3 42,4 522,8 534,0 540,0 541,3 534,5 M 22,3 23,4 22,2 21,8 22,4 411,2 404,7 399,8 397,6 403,3 (continua) 31

27 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.2.1 B - População Total, Activa, Inactiva, Empregada e Desempregada, por Grupos Etários e Sexo, em 2003 (continuação) GRUPOS ETÁRIOS SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º População Inactiva HM 402,4 399,2 395,6 398,0 398, , , , , ,1 H 166,4 168,0 165,4 167,1 166, , , , , ,3 M 236,0 231,1 230,2 230,8 232, , , , , ,8 Dos 15 aos 24 anos HM 53,1 54,1 53,0 53,6 53,4 734,2 750,6 743,3 749,8 744,5 H 25,3 27,4 26,6 26,2 26,3 343,7 354,8 347,5 353,5 349,8 M 27,8 26,8 26,4 27,4 27,1 390,4 395,8 395,9 396,3 394,6 Milhares Portugal Média Anual Dos 25 aos 34 anos HM 15,0 13,6 11,1 10,8 12,6 175,3 175,9 189,8 186,6 181,9 Dos 35 aos 44 anos HM 11,8 11,9 11,3 10,2 11,3 192,5 185,9 176,3 181,5 184,1 Dos 45 aos 54 anos HM 19,8 19,8 19,3 21,4 20,1 274,1 272,9 275,8 272,7 273,9 H 5,6 5,8 4,7 5,9 5,5 65,8 68,1 64,8 68,3 66,8 M 14,1 14,0 14,7 15,5 14,6 208,3 204,8 211,0 204,4 207,1 Com 55 e mais anos HM 199,4 196,6 197,7 199,0 198, , , , , ,8 H 76,4 74,6 74,5 75,2 75,2 733,8 726,3 725,0 728,2 728,3 M 123,0 121,9 123,2 123,7 123, , , , , ,5 População Empregada HM 329,4 341,2 344,3 342,0 339, , , , , ,0 H 193,4 195,9 197,9 197,0 196, , , , , ,1 M 136,0 145,3 146,4 145,0 143, , , , , ,9 Dos 15 aos 24 anos HM 32,7 31,0 29,3 29,0 30,5 554,9 531,4 523,1 505,9 528,8 H 18,8 16,4 16,0 16,0 16,8 312,9 298,3 293,5 282,3 296,7 M 13,8 14,6 13,3 13,1 13,7 242,1 233,1 229,5 223,6 232,1 Dos 25 aos 44 anos HM 165,5 174,1 179,7 181,3 175, , , , , ,9 H 95,0 96,6 98,3 99,2 97, , , , , ,6 M 70,4 77,5 81,4 82,1 77, , , , , ,3 Com 45 e mais anos HM 131,3 136,1 135,3 131,7 133, , , , , ,3 H 79,6 82,9 83,6 81,9 82, , , , , ,8 M 51,7 53,2 51,7 49,8 51,6 872,2 872,6 865,8 867,4 869,5 População Desempregada HM 35,9 27,5 28,3 28,9 30,1 345,0 333,4 335,2 355,6 342,3 H 15,7 11,7 12,4 11,9 12,9 162,0 151,4 162,9 167,3 160,9 M 20,2 15,8 15,9 16,9 17,2 183,1 181,9 172,3 188,4 181,4 Dos 15 aos 24 anos HM 7,9 8,0 9,9 9,0 8,7 90,7 82,1 90,0 94,9 89,4 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). 32

28 Emprego I.2.2B - Taxas de Actividade e de Desemprego, por Grupos Etários e Sexo, em 2003 GRUPOS ETÁRIOS SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º Taxa de Actividade HM 47,6 48,0 48,5 48,2 48,1 52,3 52,3 52,3 52,3 52,3 (População Total) H 55,6 55,2 55,9 55,5 55,6 58,3 58,2 58,5 58,4 58,4 M 39,8 41,1 41,4 41,2 40,9 46,7 46,7 46,4 46,4 46,6 Taxa de Actividade HM 55,0 55,5 56,0 55,6 55,5 62,1 62,0 62,0 62,0 62,0 (População em Idade Activa) H 64,8 64,3 65,0 64,5 64,7 70,0 69,8 70,2 70,1 70,0 M 45,7 47,1 47,4 47,3 46,9 54,9 54,9 54,5 54,5 54,7 Dos 15 aos 24 anos HM 43,2 41,7 42,3 41,3 42,1 46,5 44,6 44,9 44,3 45,1 H 47,0 42,4 43,2 43,5 44,1 50,0 47,7 48,6 47,8 48,5 M 39,1 41,0 41,4 38,9 40,1 42,9 41,4 41,0 40,5 41,5 Dos 25 aos 34 anos HM 85,9 87,3 89,6 90,0 88,2 89,2 89,2 88,4 88,6 88,8 H 91,7 90,7 92,6 91,0 91,5 92,4 92,2 91,4 91,8 91,9 M 79,7 83,6 86,4 88,8 84,7 85,9 86,1 85,3 85,4 85,7 Dos 35 aos 44 anos HM 88,8 88,7 89,3 90,4 89,3 87,4 87,9 88,6 88,3 88,0 H 97,3 96,0 95,1 96,3 96,2 94,1 94,3 95,2 95,0 94,7 M 80,1 81,1 83,3 84,2 82,2 80,9 81,7 82,1 81,7 81,6 Dos 45 aos 54 anos HM 79,5 79,6 80,1 78,0 79,3 79,9 80,1 80,0 80,3 80,1 H 88,4 88,2 90,4 88,0 88,8 90,1 89,8 90,4 89,9 90,0 M 70,6 70,9 69,6 67,9 69,7 70,3 70,9 70,2 71,2 70,7 Com 55 e mais anos HM 24,2 25,2 24,8 24,4 24,6 32,5 32,6 32,5 32,4 32,5 H 35,1 36,5 36,6 36,0 36,1 41,6 42,4 42,7 42,6 42,3 M 15,4 16,1 15,3 15,0 15,4 25,5 25,0 24,6 24,4 24,9 Taxa de Desemprego HM 9,8 7,4 7,6 7,8 8,2 6,3 6,1 6,1 6,5 6,3 H 7,5 5,6 5,9 5,7 6,2 5,5 5,2 5,5 5,6 5,5 M 12,9 9,8 9,8 10,4 10,7 7,3 7,2 6,9 7,5 7,2 Dos 15 aos 24 anos HM 19,5 20,5 25,3 23,7 22,2 14,0 13,4 14,7 15,8 14,5 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). % Portugal Média Anual 33

29 Anuário Estatístico da Região Alentejo I.2.3B - População Activa, por Nível de Instrução, em 2003 NÍVEL DE INSTRUÇÃO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º Milhares População Activa 365,3 368,7 372,6 370,8 369, , , , , ,3 Sem instrução 25,9 26,5 25,2 26,2 25,9 417,9 408,6 403,3 391,0 405,2 Básico - 1º Ciclo 130,0 127,4 127,6 123,5 127, , , , , ,6 Básico - 2º Ciclo 76,7 76,9 75,3 77,0 76, , , , , ,7 Básico - 3º Ciclo 57,1 58,7 60,8 62,6 59,8 881,5 857,5 884,7 894,0 879,4 Secundário 47,6 51,5 57,3 51,5 52,0 705,6 715,3 713,9 744,4 719,8 Superior 28,1 27,7 26,5 30,1 28,1 573,5 592,1 626,9 677,9 617,6 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Média Anual I.2.4B - População Empregada, por Profissão, em 2003 População Empregada 329,4 341,2 344,3 342,0 339, , , , , ,0 Da qual: PROFISSÕES 1º 2º Alentejo 3º 4º Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 29,4 34,3 33,1 31,7 32,1 400,3 429,6 427,1 453,3 427,6 Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas 19,8 21,0 21,0 23,1 21,2 352,9 362,3 375,6 395,3 371,5 Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 25,1 23,8 24,8 23,8 24,4 381,9 372,1 387,0 404,6 386,4 Pessoal Administrativo e Similares 29,8 31,0 31,8 28,5 30,2 507,0 509,0 501,4 507,8 506,3 Pessoal dos Serviços e Vendedores 44,5 45,6 48,3 45,9 46,1 687,1 666,5 684,9 676,4 678,7 Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 24,2 25,4 26,2 25,5 25,3 589,7 597,7 589,5 569,1 586,5 Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 59,1 56,2 54,1 54,6 56, , , , , ,2 Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 30,0 32,7 31,7 34,1 32,1 444,7 442,3 444,5 425,0 439,2 Trabalhadores não Qualificados 63,6 68,5 70,6 71,9 68,7 655,5 656,7 651,1 637,7 650,3 Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Milhares Média Anual 34

30 Emprego I.2.5B - População Empregada, por Situação na Profissão e Sexo, em 2003 SITUAÇÃO NA PROFISSÃO SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º 3º 4º População Empregada HM 329,4 341,2 344,3 342,0 339, , , , , ,0 H 193,4 195,9 197,9 197,0 196, , , , , ,1 M 136,0 145,3 146,4 145,0 143, , , , , ,9 Da qual: Trabalhadores por Conta de Outrem HM 249,0 254,0 258,6 259,0 255, , , , , ,0 H 138,5 137,4 141,6 141,3 139, , , , , ,0 M 110,5 116,6 117,0 117,7 115, , , , , ,0 Trabalhadores por Conta Própria HM 69,9 75,5 75,0 72,8 73, , , , , ,6 H 51,4 54,3 52,4 51,7 52,5 745,8 749,8 751,3 758,3 751,3 M 18,5 21,2 22,6 21,1 20,9 531,6 538,2 523,9 511,5 526,3 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Milhares Portugal Média Anual I.2.6B - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em 2003 RAMO DE ACTIVIDADE PRINCIPAL SEXO 1º 2º Alentejo 3º 4º 2º População Empregada HM 329,4 341,2 344,3 342,0 339, , , , , ,0 H 193,4 195,9 197,9 197,0 196, , , , , ,1 M 136,0 145,3 146,4 145,0 143, , , , , ,9 Agricultura, Silvicultura HM 46,7 48,5 48,8 51,6 48,9 640,6 657,0 645,8 624,9 642,1 e Pesca H 32,5 32,6 34,9 36,2 34,0 327,5 332,2 331,5 323,6 328,7 M 14,2 16,0 13,9 15,4 14,9 313,1 324,8 314,3 301,3 313,4 Indústria, Construção, HM 87,0 91,1 88,2 85,7 88, , , , , ,8 Energia e Água H 72,3 73,9 71,1 69,1 71, , , , , ,7 M 14,6 17,1 17,0 16,6 16,4 489,4 484,5 467,4 471,1 478,1 Média Anual Milhares 1º Portugal 3º 4º Média Anual Da qual: Indústrias Extractivas e Produção e Distribuição de Electricidade, Gás, Água e Vapor HM 7,4 6,6 6,2 5,4 6,4 52,1 50,7 49,9 48,9 50,4 Indústrias Alimentares HM 16,8 18,3 16,0 13,6 16,2 120,3 119,2 112,3 118,1 117,5 Produtos Petrolíferos, Químicos, de Borracha e de Plástico e Outros Minerais não Metálicos HM 7,1 8,0 7,6 6,2 7,2 122,4 129,0 123,7 119,6 123,7 Construção HM 36,0 36,7 36,0 36,8 36,4 594,0 597,9 575,1 567,3 583,6 (continua) 35

31 Anuário Estatístico da Região Alentejo (continuação) RAMO DE ACTIVIDADE PRINCIPAL I.2.6B - População Empregada, por Ramo de Actividade Económica e Sexo, em º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º SEXO Milhares Serviços HM 195,8 201,6 207,4 204,6 202, , , , , ,1 H 88,6 89,4 91,9 91,7 90, , , , , ,6 M 107,2 112,2 115,5 113,0 111, , , , , ,4 Dos quais: Comércio e Manutenção de Automóveis e Combustíveis HM 11,2 11,1 11,5 11,2 11,2 142,8 145,1 156,1 151,7 148,9 Intermediários HM 8,8 8,3 8,8 7,8 8,4 160,2 158,6 154,6 157,5 157,7 Comércio a Retalho, Reparação de Bens Pessoais e Domésticos HM 29,4 33,2 35,4 32,2 32,6 459,7 458,8 477,4 476,5 468,1 Hotéis e Restaurantes HM 17,6 18,1 19,8 18,3 18,4 260,8 260,2 260,3 256,9 259,5 Transportes e Actividades Conexas, Correios e Telecomunicações HM 8,5 9,7 9,9 12,2 10,1 209,8 214,4 212,0 218,6 213,7 Actividades Informáticas, Investigação e Desenvolvimento HM 7,7 6,7 8,2 10,0 8,1 225,7 222,6 245,6 250,7 236,1 Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória HM 39,7 38,1 38,0 37,3 38,3 339,3 321,0 324,6 332,6 329,4 Ensino HM 25,0 28,2 24,4 26,8 26,1 286,4 282,1 281,6 296,2 286,6 Saúde e Serviços Sociais HM 20,0 20,9 23,2 21,2 21,3 276,4 294,0 307,8 298,3 294,1 Outras Actividades de Serviços HM 22,7 21,8 23,0 21,4 22,2 326,5 313,0 317,4 306,9 315,9 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Média Anual I.2.7B - Estrutura da População Inactiva, por Categoria e Sexo, em 2003 CATEGORIA DE INACTIVO 1º 2º Alentejo 3º 4º Média Anual 1º 2º Portugal 3º 4º SEXO Milhares População Inactiva HM 402,4 399,2 395,6 398,0 398, , , , , ,1 H 166,4 168,0 165,4 167,1 166, , , , , ,3 M 236,0 231,1 230,2 230,8 232, , , , , ,8 Domésticos HM 35,2 33,3 33,7 35,6 34,4 668,0 668,0 666,0 680,9 670,7 Estudantes HM 113,2 113,2 109,7 114,3 112, , , , , ,6 H 56,7 56,1 54,0 57,2 56,0 829,1 827,7 780,6 846,0 820,8 M 56,5 57,1 55,7 57,1 56,6 843,6 841,8 795,9 857,6 834,7 Reformados HM 188,8 183,6 183,1 182,0 184, , , , , ,9 H 78,1 75,0 75,8 76,5 76,4 716,8 703,9 707,4 721,6 712,4 M 110,7 108,6 107,3 105,5 108,0 857,7 840,2 855,0 853,0 851,5 Outros Inactivos HM 65,1 69,1 69,1 66,1 67, , , , , ,9 H 31,4 37,0 35,4 33,2 34,3 543,1 563,8 594,4 526,9 557,0 M 33,7 32,1 33,7 32,9 33,1 500,4 523,3 578,9 508,9 527,9 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, estimativas aferidas aos resultados definitivos dos Censos Nota: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente nalgumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Média Anual 36

32 Capítulo 3 CONTAS REGIONAIS 39

33 Contas Regionais II Produto Interno Bruto a preços de mercado e Rendimento Disponível Bruto das Famílias, por II, PIB RDB PIB per capita RDB per capita Milhões de euros Milhares de euros Portugal ,3 11,9 7,6 8,0 Norte ,1 9,6 6,4 6,7 Centro ,2 9,7 6,9 7,2 Lisboa e Vale do Tejo ,0 15,8 9,3 9,8 Alentejo ,0 9,6 6,5 7,0 Algarve ,4 12,4 7,9 8,6 Açores ,8 9,4 6,4 6,9 Madeira ,7 13,4 7,7 8,5 Extra-Regio Fonte: INE, Contas Regionais. Notas: Dados provisórios. As variáveis expressas em unidades monetárias são apresentadas a preços correntes. As contas regionais foram elaboradas em Escudos e convertidas no final em Euros através da taxa de conversão fixa 1 EURO=200,482 PTE - de acordo com o regulamento (CE) nº 2866/98. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. II Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Formação Bruta de Capital Fixo, Remunerações e Emprego, por II, VAB FBCF Remunerações Emprego Milhões de euros Milhares de pessoas Portugal , ,9 Norte , ,8 Centro ,2 833,6 Lisboa e Vale do Tejo , ,6 Alentejo ,2 225,0 Algarve ,4 187,2 Açores ,0 114,3 Madeira ,8 122,9 Extra-Regio ,0 12,5 Fonte: INE, Contas Regionais. Notas: Dados provisórios. As variáveis expressas em unidades monetárias são apresentadas a preços correntes. As contas regionais foram elaboradas em Escudos e convertidas no final em Euros através da taxa de conversão fixa 1 EURO=200,482 PTE - de acordo com o regulamento (CE) nº 2866/98. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 41

34 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Formação Bruta de Capital Fixo, Remunerações e Emprego, por Classificação das Actividades Económicas, VAB FBCF Remunerações Emprego ACTIVIDADES ECONÓMICAS CAE REV. 2 - A17 Milhões de euros Milhares de pessoas Portugal - Total , ,9 A - Agricultura, produção animal, caça e silvicultura ,6 460,4 B - Pesca ,6 19,5 C - Indústrias extractivas ,0 16,1 D - Indústrias transformadoras ,9 994,0 E - Produção e distribuição de electricidade, gás e água ,0 28,9 F - Construção ,0 499,9 G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico ,6 782,6 H - Alojamento e restauração (restaurantes e similares) ,5 251,0 I - Transportes, armazenagem e comunicações ,3 164,9 J - Actividades financeiras ,6 114,8 K - Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas ,5 341,4 L - Administração pública, defesa e segurança social obrigatória ,3 401,6 M - Educação ,7 319,2 N - Saúde e acção social ,2 274,8 O - Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais ,8 200,0 P - Famílias com empregados domésticos ,1 140,6 SIFIM * Alentejo - Total ,2 225,0 A - Agricultura, produção animal, caça e silvicultura ,5 43,3 B - Pesca ,6 0,6 C - Indústrias extractivas ,2 3,4 D - Indústrias transformadoras ,7 24,9 E - Produção e distribuição de electricidade, gás e água ,2 1,1 F - Construção ,4 21,1 G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico ,7 31,1 H - Alojamento e restauração (restaurantes e similares) ,5 12,1 I - Transportes, armazenagem e comunicações ,1 6,2 J - Actividades financeiras ,1 3,0 K - Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas ,3 6,9 L - Administração pública, defesa e segurança social obrigatória ,3 25,8 M - Educação ,9 15,5 N - Saúde e acção social ,9 14,5 O - Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais ,2 7,6 P - Famílias com empregados domésticos ,6 7,9 SIFIM * Fonte: INE, Contas Regionais. Notas: Dados provisórios. As variáveis expressas em unidades monetárias são apresentadas a preços correntes. As contas regionais foram elaboradas em Escudos e convertidas no final em Euros através da taxa de conversão fixa 1 EURO=200,482 PTE - de acordo com o regulamento (CE) nº 2866/98. * SIFIM - Serviços de Intermediação Financeira Indirectamente Medidos. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 42

35 Contas Regionais II Valor Acrescentado Bruto a preços de base e Emprego, por III e Ramo de Actividade, VAB Emprego ACTIVIDADES ECONÓMICAS CAE REV. 2 - A3 Milhões de euros Milhares de pessoas Portugal , ,9 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,2 480,0 Indústrias (incluindo energia) e Construção , ,0 Serviços , ,9 SIFIM * Alentejo ,2 225,0 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,1 43,9 Indústrias (incluindo energia) e Construção ,5 50,6 Serviços ,7 130,5 SIFIM * Alentejo Litoral ,7 39,4 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,7 7,7 Indústrias (incluindo energia) e Construção ,2 8,4 Serviços ,8 23,3 SIFIM * Alto Alentejo ,6 54,0 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,7 11,7 Indústrias (incluindo energia) e Construção ,9 11,9 Serviços ,1 30,4 SIFIM * Alentejo Central ,4 80,2 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,9 12,8 Indústrias (incluindo energia) e Construção ,3 21,8 Serviços ,2 45,6 SIFIM * Baixo Alentejo ,4 51,3 Agricultura, caça e silvicultura; Pesca e aquicultura ,7 11,7 Indústrias (incluindo energia) e Construção ,1 8,4 Serviços ,6 31,3 SIFIM * Fonte: INE, Contas Regionais. Notas: Dados provisórios. As variáveis expressas em unidades monetárias são apresentadas a preços correntes. As contas regionais foram elaboradas em Escudos e convertidas no final em Euros através da taxa de conversão fixa 1 EURO=200,482 PTE - de acordo com o regulamento (CE) nº 2866/98. * SIFIM - Serviços de Intermediação Financeira Indirectamente Medidos. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. II Produto Interno Bruto a preços de mercado, por III, PIB PIB per capita Milhões de euros Milhares de euros Portugal ,3 11,9 Alentejo ,0 9,6 Alentejo Litoral ,0 11,3 Alto Alentejo ,3 9,0 Alentejo Central ,6 10,3 Baixo Alentejo ,6 8,1 Fonte: INE, Contas Regionais. Notas: Dados provisórios. As variáveis expressas em unidades monetárias são apresentadas a preços correntes. As contas regionais foram elaboradas em Escudos e convertidas no final em Euros através da taxa de conversão fixa 1 EURO=200,482 PTE - de acordo com o regulamento (CE) nº 2866/98. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 43

36 Capítulo 4 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL SILVICULTURA E PESCA 45

37 Capítulo 4.1 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, SILVICULTURA E PESCA 47

38 II Produção das Principais Culturas em 2002 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca CULTURAS Superfície Cultivada Ribatejo e Oeste * Produção Regiões Agrárias Superfície Cultivada Alentejo Produção Superfície Cultivada Alentejo Produção Superfície Cultivada Produção ha t t/ha ha t t/ha ha t t/ha ha t t/ha Culturas Temporárias Cereais Trigo , , , ,79 Milho , , , ,68 Aveia , , , ,08 Centeio , , , ,02 Cevada , , , ,79 Outras Batata , , , ,84 Feijão , , , ,52 Culturas Permanentes Citrinos Laranja , , , ,81 Tangerina , , , ,95 Frutos Frescos Maçã , , , ,05 Pêra , , , ,81 Figo , , , ,51 Pêssego , , , ,97 Cereja , , , ,40 Frutos Secos Amêndoa , , , ,80 Castanha , , , ,06 Outros Azeitona de mesa , , , ,10 Uva de mesa , , , ,49 Outras Culturas Regionais Arroz , , , ,79 Girassol , , , ,56 Tomate para Indústria , , , ,90 Beterraba Sacarina , , , ,22 Fonte: INE, Estatísticas Agrícolas. Notas: A produção de citrinos corresponde à colheita iniciada no ano agrícola e continuada nos primeiros meses do ano seguinte. A superfície ocupada pelas árvores de fruto engloba os pomares e povoamento regular, assim como a correspondente a pés diversos. * Foram consideradas as regiões agrárias integradas, em parte (Ribatejo e Oeste) ou na totalidade (Alentejo), na região do Alentejo. Portugal Produtividade Produtividade Produtividade Produtividade 49

39 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Produção de Vinho Expressa em Mosto em 2002 CONCELHOS Total VLQPRD VQPRD Produção de Vinho por Qualidade Vinho Regional Vinho de Mesa Branco Tinto/Rosado Branco Tinto/Rosado Branco Tinto/Rosado hl Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Instituto da Vinha e do Vinho Nota: A produção é considerada segundo o local de vinificação. Os vinhos licorosos não incluem a aguardente adicionada. Outros 50

40 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca II Árvores de Fruto e Oliveiras Vendidas pelos Viveiristas, por Concelho de Destino, em 2002/2003 Total Ameixeiras Cerejeiras Damasqueiros Diospireiros Laranjeiras Limoeiros CONCELHOS Nº de Pés Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém (continua) 51

41 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Árvores de Fruto e Oliveiras Vendidas pelos Viveiristas, por Concelho de Destino, em 2002/2003 (continuação) Macieiras Nogueiras Oliveiras Pereiras Pessegueiros Tangerineiras Outras CONCELHOS Nº de Pés Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas Agrícolas Nota: A informação deste quadro apresenta as árvores de fruto mais vendidas na região. A campanha inicia-se a 1 de Novembro e termina a 1 de Agosto do ano seguinte. 52

42 II Produção de Azeite Manifestada em 2002 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca Lagares em Laboração Azeitona oleificada Azeite obtido por quintal de azeitona CONCELHOS Nº t hl/100kg <1º (Extra) 1,1 a 2º (Fino) 2,1 a 3,3º (Corrente) >3,3º (Lampante) Continente , Alentejo , Alentejo Litoral , Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo , Alter do Chão Arronches Avis , Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião , Marvão Monforte Mora Nisa , Ponte de Sor , Portalegre , Alentejo Central , Alandroal Arraiolos Borba Estremoz , Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo , Reguengos de Monsaraz Sousel , Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo , Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura , Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo , Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca , Coruche Golegã Rio Maior , Salvaterra de Magos Santarém , Total Azeite obtido Por grau de acidez hl Fonte: INE, Estatísticas Agrícolas. Notas: A azeitona oleificada é considerada segundo o local de laboração. A produção de azeite corresponde à colheita iniciada no ano agrícola indicado e continua nos primeiros meses do ano seguinte. 53

43 Capítulo 4.2 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, SILVICULTURA E PESCA 55

44 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca II Reses Abatidas e Aprovadas para Consumo, por Espécie, em 2002 ESPÉCIES Unidade Regiões Agrárias Alentejo Portugal Ribatejo e Oeste * Alentejo Total do peso limpo t Bovina Vitelos Cabeças Nº Peso limpo t Adultos Cabeças Nº Peso limpo t Suína Leitões Cabeças Nº Peso limpo t Adultos Cabeças Nº Peso limpo t Ovina Borregos Cabeças Nº Peso limpo t Adultos Cabeças Nº Peso limpo t Caprina Cabritos Cabeças Nº Peso limpo t Adultos Cabeças Nº Peso limpo t Equídea Cabeças Nº Peso limpo t Fonte: INE, Estatísticas Agrícolas. Notas: Dados provisórios. Os dados referem-se a abates submetidos à inspecção sanitária. * Foram consideradas as regiões agrárias integradas, em parte (Ribatejo e Oeste) ou na totalidade (Alentejo), na região do Alentejo. 57

45 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Efectivos Pecuários, por Espécie, em ESPÉCIES Regiões Agrárias Alentejo Ribatejo e Oeste * Alentejo Milhares de cabeças Portugal Total de Bovinos Vitelos com menos de 1 ano Vacas Leiteiras Outras Total de Suínos Leitões com peso vivo inferior a 20 Kg Porcos de engorda com peso superior a 50 Kg Porcas cobertas Total de Ovinos Ovelhas e Borregas Cobertas Outros Ovinos Total de Caprinos Cabras e Chibas Cobertas Outros Caprinos Fonte: INE, Estatísticas Agrícolas. Notas: Dados provisórios. Os totais de bovinos e de suínos não correspondem à soma das partes em virtude de não se publicarem todos os tipos de efectivos nestas espécies. * Foram consideradas as regiões agrárias integradas, em parte (Ribatejo e Oeste) ou na totalidade (Alentejo), na região do Alentejo. 58

46 Capítulo 4.3 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, SILVICULTURA E PESCA 59

47 II Incêndios Florestais em 2002 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca Área Ardida Ocorrências Povoamentos Bombeiros Total Matos Florestais CONCELHOS Nº ha Nº Continente , , , Alentejo , , , Alentejo Litoral ,1 988,2 10,9 637 Alcácer do Sal ,1 778,1-143 Grândola 14 38,5 37,5 1,0 71 Odemira 22 39,0 34,5 4,5 130 Santiago do Cacém ,3 129,8 4,5 209 Sines 13 9,2 8,3 0,9 84 Alto Alentejo ,6 469,0 309,6 766 Alter do Chão 3 118,5 78,5 40,0 71 Arronches 1 4,0-4,0 48 Avis 2 0,5 0,5-55 Campo Maior 1 o o - 50 Castelo de Vide 6 14,5 0,5 14,0 62 Crato 5 6,0 4,0 2,0 58 Elvas 3 3,5 2,0 1,5 x Fronteira Gavião 8 325,0 131,0 194,0 71 Marvão 5 1,6 0,5 1,1 x Monforte Mora 6 87,5 81,0 6,5 58 Nisa 7 129,5 129,5-100 Ponte de Sor 22 80,0 38,5 41,5 80 Portalegre 12 8,0 3,0 5,0 23 Alentejo Central , ,2 466,7 824 Alandroal 5 583,0 573,0 10,0 37 Arraiolos 5 o - o 95 Borba 1 o - o 68 Estremoz 3 22,0-22,0 61 Évora ,7 201,5 23,2 70 Montemor-o-Novo 8 57,3 37,3 20,0 94 Mourão 1 123,0 73,0 50,0 x Portel 7 289,7 217,2 72,5 69 Redondo 7 756,7 756,7-44 Reguengos de Monsaraz 5 302,0 302,0-93 Sousel Vendas Novas 12 32,5 6,5 26,0 x Viana do Alentejo 2 2,0 2,0-64 Vila Viçosa 2 360,0 117,0 243,0 56 Baixo Alentejo ,8 941,3 371,5 877 Aljustrel 2 30,0-30,0 60 Almodôvar 9 29,5 28,0 1,5 54 Alvito Barrancos 2 4,0 3,0 1,0 70 Beja 8 195,0 195,0-71 Castro Verde Cuba 2 51,0 16,0 35,0 60 Ferreira do Alentejo 5 19,5 19,5-46 Mértola ,8 528,3 158,5 76 Moura 2 4,0 3,0 1,0 94 Ourique 6 80,5 6,5 74,0 53 Serpa 7 81,0 37,0 44,0 56 Vidigueira 6 131,5 105,0 26,5 134 Lezíria do Tejo , ,8 885, Almeirim 18 22,8 21,8 1,0 - Alpiarça 7 3,3 3,3 o 50 Azambuja ,3 95,4 61,9 170 Benavente 24 86,0 84,1 1,9 214 Cartaxo 11 9,7 4,5 5,2 60 Chamusca 29 90,4 88,1 2,2 62 Coruche 31 64,3 55,2 9,1 110 Golegã 3 0,2-0,2 40 Rio Maior ,5 979,5 262,0 78 Salvaterra de Magos ,6 241,3 36,2 64 Santarém ,7 119,6 505,1 335 Fonte: Ocorrências e Área Ardida, Direcção Geral de Florestas; Bombeiros, INE: Inquérito ao Ambiente - Acção dos Corpos dos Bombeiros. Notas: O número de ocorrências corresponde à soma do número de incêndios com o número de reacendimentos. A informação dos Bombeiros refere-se ao número de pessoas que pertenciam ao quadro activo dos Corpos de Bombeiros. Para alguns concelhos do país não se encontra disponível o número de Bombeiros de 2002 referentes à totalidade do Corpo de Bombeiros, implicando uma sub-avaliação dos totais das regiões em que se inserem e no país. 61

48 Anuário Estatístico da Região Alentejo II.4.3.2E - Produção de Resina em 2002 RESINA Unidade Alentejo Continente Produção Em volume t Em valor Milhares de Euros Preço Médio (Euros/Kg) 0,51 0,47 Fonte: Direcção Geral das Florestas. 62

49 Capítulo 4.4 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, SILVICULTURA E PESCA 63

50 II Pescadores Matriculados, segundo os Portos, em 2002 Agricultura,Produção Animal, Silvicultura e Pesca PESCADORES Alentejo Sines Nº Portugal Pescadores Matriculados em 31 de Dezembro Pesca do Bacalhau Pesca da Sardinha Pesca do Arrasto Pesca do Atum e outras Fonte: INE, Estatísticas da Pesca. II Pesca Descarregada, por Espécies, segundo os Portos, em 2002 PRINCIPAIS ESPÉCIES Alentejo Sines Portugal t Milhares de Euros t Milhares de Euros TOTAL Peixes Diádromos o o Peixes Marinhos Besugo Carapau Cavala Congro ou Safio Linguado e azevia Pescadas Raias Sardinha Crustáceos Lagosta e lavagantes o Moluscos Chocos Lulas Polvos Fonte: INE, Estatísticas da Pesca. Notas: Não inclui congelados, salgados e aquicultura. O total não corresponde à soma das partes em virtude de não ser publicada alguma informação de menor expressão quantitativa. 65

51 Capítulo 5 ENERGIA 67

52 Energia II Consumo de Electricidade em 2002 Iluminação Total Doméstico Agricultura Indústria Edifícios do Estado / de Utilidade Pública Vias Públicas CONCELHOS Milhares de kw/h Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Direcção Geral de Energia. Notas: Os valores apresentados para o consumo e nº de consumidores de energia eléctrica dizem respeito ao universo das empresas de produção/distribuição do país (e não apenas aos fornecimentos da EDP) e incluem o autoconsumo e a cogeração. Na categoria "Indústria" está incluída a bombagem de água para usos municipais e, em termos de actividades produtivas, os ramos da Indústria e da Construção. O total de consumo de electricidade inclui outros tipos de consumo de electricidade não publicados neste quadro. 69

53 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Consumidores de Electricidade em 2002 Total Doméstico Agricultura Indústria 70 CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Direcção Geral de Energia Notas: Os valores apresentados para o consumo e nº de consumidores de energia eléctrica dizem respeito ao universo das empresas de produção/distribuição do país (e não apenas aos fornecimentos da EDP) e incluem o autoconsumo e a cogeração. Na categoria "Indústria" está incluída a bombagem de água para usos municipais e, em termos de actividades produtivas, os ramos da Indústria e da Construção. O total de consumidores de electricidade inclui outros tipos de consumo de electricidade não publicados neste quadro. Nº

54 Energia II Vendas de Combustíveis em 2001 Gás Butano Propano Gás Auto Aditivada Gasolina Sem Chumbo Sem Chumbo Petróleo Gasóleo Gasóleo Colorido Fuelóleo CONCELHOS Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Direcção Geral de Energia. Notas: Em 2000, a gasolina Super deixou de ser comercializada por se tratar de gasolina com chumbo. Para os veículos que não estão preparados para consumir gasolina sem chumbo, recorre-se a um aditivo próprio (gasolina aditivada). O gás auto corresponde a GPL (gases de petróleo liquefeitos) usado nos veículos. Os valores do gasóleo correspondem a gasóleo destinado ao consumo na indústria e nos transportes rodoviários. O gasóleo colorido destina-se a fins agrícolas, pesca e aquecimento. t 71

55 Capítulo 6 HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO 73

56 Habitação, Construção e Obras Públicas II Licenças Concedidas pelas Câmaras Municipais para Construção, segundo o Tipo de Obra, em 2002 CONCELHOS Total Construções Novas Ampliações Alterações Edifícios Edifícios Fogos Edifícios Edifícios para para para para para Total Total Habitação Habitação Habitação Total Total Habitação Habitação Nº Reconstruções Edifícios para Total Habitação Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Construção de Edifícios, informação disponível em Abril de Notas: O total dos edifícios engloba também as demolições. O valor de Portugal encontra-se sub-avaliado pelo facto de não estarem disponíveis os valores do licenciamento dos concelhos de Lisboa e de Sintra. A informação relativa a Alterações e a Reconstruções é comparável com a informação publicada em anos anteriores sob a designação de Transformações e Restaurações, respectivamente. 75

57 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Obras Concluídas, segundo o Tipo de Obra, em CONCELHOS Total Total Edifícios para Habitação Construções Novas Edifícios para Total Habitação Fogos para Habitação Ampliações Edifícios para Total Habitação Alterações Edifícios para Total Habitação Reconstruções Edifícios para Total Habitação Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Construção de Edifícios, informação disponível em Abril de Notas: O total das obras em edifícios engloba também as demolições. A informação relativa a Alterações e a Reconstruções é comparável com a informação publicada em anos anteriores sob a designação de Transformações e Restaurações, respectivamente. Nº

58 Habitação, Construção e Obras Públicas II Indicadores do Licenciamento de Construções Novas para Habitação em 2002 Pavimentos por Edifício Licenciamento de Construções Novas para Habitação Fogos por Pavimento Média de Divisões por Fogo Superfície Habitável das Divisões CONCELHOS Nº m 2 Portugal 2,1 0,9 5,2 17,7 Alentejo 1,8 0,8 5,0 18,2 Alentejo Litoral 2,1 0,9 4,8 17,8 Alcácer do Sal 1,9 0,9 4,3 21,1 Grândola 1,9 0,9 4,6 17,7 Odemira 1,8 0,8 4,5 16,0 Santiago do Cacém 2,2 0,9 5,3 15,6 Sines 2,5 0,8 5,1 18,7 Alto Alentejo 1,7 0,8 5,1 18,7 Alter do Chão 2,5 1,2 4,8 18,8 Arronches 1,5 0,7 5,6 18,6 Avis 1,4 0,7 4,9 20,7 Campo Maior 1,6 0,9 4,9 17,0 Castelo de Vide 1,6 0,6 5,0 18,5 Crato 1,7 0,6 5,4 16,8 Elvas 1,8 0,7 5,3 19,2 Fronteira 1,8 0,6 4,8 17,3 Gavião 1,8 0,9 4,9 18,3 Marvão 1,9 0,5 5,2 18,4 Monforte 1,5 0,7 5,2 19,1 Mora 1,3 0,8 6,1 22,2 Nisa 1,7 0,6 5,2 18,7 Ponte de Sor 1,6 0,9 4,9 18,2 Portalegre 2,6 1,0 5,0 18,3 Alentejo Central 1,7 0,8 5,0 18,6 Alandroal 1,5 0,7 5,1 18,2 Arraiolos 1,3 0,8 4,7 20,5 Borba 1,9 0,6 5,0 17,3 Estremoz 2,0 0,9 4,9 16,5 Évora 2,1 0,7 5,0 15,1 Montemor-o-Novo 2,0 1,1 4,5 19,2 Mourão 1,6 0,6 5,1 22,5 Portel 1,3 0,8 5,1 20,2 Redondo 1,7 0,6 5,5 21,9 Reguengos de Monsaraz 1,7 0,8 5,1 17,7 Sousel 1,6 0,8 4,8 17,0 Vendas Novas 1,6 0,9 4,5 19,0 Viana do Alentejo 1,6 0,7 5,0 18,0 Vila Viçosa 2,0 0,5 5,2 17,8 Baixo Alentejo 1,7 0,8 5,0 17,8 Aljustrel 1,6 0,7 5,0 18,3 Almodôvar 1,7 0,8 4,5 17,1 Alvito 1,8 0,7 6,0 22,0 Barrancos 2,0 0,5 5,1 16,3 Beja 2,6 1,1 4,8 14,5 Castro Verde 1,6 0,7 5,4 15,9 Cuba 1,8 0,6 5,5 19,0 Ferreira do Alentejo 1,8 1,3 4,6 19,7 Mértola 1,2 0,8 4,6 17,6 Moura 1,9 1,0 4,7 18,2 Ourique 1,5 0,7 5,0 17,8 Serpa 1,3 1,2 4,4 17,7 Vidigueira 1,3 0,8 5,1 18,0 Lezíria do Tejo 1,9 0,9 5,3 18,3 Almeirim 1,8 1,0 5,1 17,5 Alpiarça 1,7 0,9 5,4 19,9 Azambuja 2,2 0,7 5,2 17,2 Benavente 2,0 1,0 5,3 19,4 Cartaxo 2,3 1,0 4,9 16,6 Chamusca 1,7 0,6 5,6 19,6 Coruche 1,4 0,8 5,2 18,1 Golegã 2,2 1,1 5,0 18,3 Rio Maior 2,0 0,7 5,4 18,3 Salvaterra de Magos 1,2 0,9 5,2 18,3 Santarém 2,3 0,8 5,5 17,6 Fonte: INE, Estatísticas da Construção de Edifícios, informação disponível em Abril de Nota: O valor de Portugal não reflecte os valores do licenciamento dos concelhos de Lisboa e Sintra. 77

59 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Transacções de Prédios em 2002 Total Total Prédios Urbanos Em Propriedade Horizontal Prédios Rústicos CONCELHOS Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça. Notas: O total de prédios transaccionados inclui os prédios urbanos, rústicos e mistos. As transacções de prédios são apresentadas segundo o local do imóvel. 78

60 Habitação, Construção e Obras Públicas II Valor dos Trabalhos Realizados por Empresas de Construção com Sede na Região e Portugal, com 20 ou mais Pessoas ao Serviço, por Tipo de Obra, em 2002 Tipos de Obra Alentejo Portugal Milhares de Euros Total I - Construção de edifícios Habitação Agricultura e Pecuária Indústria Comércio Educação Saúde Outros fins II - Obras de engenharia civil Obras hidráulicas Barragens Canais de irrigação e outros aquedutos Portos Outras Pontes Vias de comunicação e aeródromos Estradas e auto-estradas Caminhos-de-ferro e metropolitano Outras vias de comunicação e aeródromos Obras de urbanização Terraplenagens e arruamentos Captação e abastecimento de água Distribuição de electricidade Distribuição de gás Drenagem e depuração de esgotos Outras Outras Obras de Engenharia Civil III - Sondagens Geológicas, Consolidação de Terrenos e Fundações IV - Trabalhos de transformação, restauração e reparação Em Edifícios Em obras de Engenharia Civil V - Trabalhos de Demolição VI - Instalações Eléctricas VII - Trabalhos ou Instalações que concorrem para a Construção VIII - Outras Obras de Construção, n.e Fonte: INE, Inquérito Anual às Empresas (Harmonizado), dados provisórios. 79

61 Capítulo 7 TRANSPORTES 81

62 Transportes e Comunicações II Acidentes de Viação e Vítimas em 2003 Acidentes com Vítimas Total Mortais Total Mortos Vítimas Feridos Graves Feridos Ligeiros Mortos por 100 Acidentes de Viação com Vítimas CONCELHOS Continente ,3 Alentejo ,0 Alentejo Litoral ,5 Alcácer do Sal ,1 Grândola ,8 Odemira ,8 Santiago do Cacém ,8 Sines ,6 Alto Alentejo ,2 Alter do Chão ,5 Arronches ,1 Avis ,3 Campo Maior ,3 Castelo de Vide ,6 Crato Elvas ,5 Fronteira ,3 Gavião Marvão Monforte ,7 Mora Nisa Ponte de Sôr ,6 Portalegre ,8 Alentejo Central ,0 Alandroal ,3 Arraiolos ,5 Borba Estremoz ,4 Évora ,6 Montemor-o-Novo ,4 Mourão Portel ,0 Redondo Reguengos de Monsaraz ,3 Sousel ,0 Vendas Novas ,9 Viana do Alentejo ,2 Vila Viçosa ,4 Baixo Alentejo ,7 Aljustrel ,4 Almodôvar ,7 Alvito Barrancos Beja ,9 Castro Verde ,1 Cuba ,1 Ferreira do Alentejo ,8 Mértola ,5 Moura ,1 Ourique ,7 Serpa ,0 Vidigueira ,1 Lezíria do Tejo ,9 Almeirim ,7 Alpiarça ,5 Azambuja ,0 Benavente ,8 Cartaxo ,2 Chamusca ,4 Coruche ,3 Golegã Rio Maior ,4 Salvaterra de Magos ,2 Santarém ,6 Nº Fonte: Direcção Geral de Viação. Nota: Os acidentes e as vítimas são afectados aos concelhos segundo o local do acidente. 83

63 Anuário Estatístico da Região Alentejo II.7.2A - Veículos Automóveis Vendidos em 2001 Total Ligeiros Pesados Passageiros Mercadorias Passageiros Mercadorias Tractores de Espécie Diversa Tractores Agrícolas CONCELHOS Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Conservatórias do Registo Automóvel. Nota: O quadro de 2001, publicado na edição anterior, apresentava o total subavaliado, na medida em que não se incluíam os valores de "Tractores agrícolas", sendo que os valores apresentados sobre esta designação correspondiam, na realidade, aos "Tractores de espécie diversa". 84

64 Transportes e Comunicações II.7.2B - Veículos Automóveis Vendidos em 2002 Ligeiros Pesados Total Passageiros Mercadorias Passageiros Mercadorias Tractores de Espécie Diversa Tractores Agrícolas CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Nº Fonte: Conservatórias do Registo Automóvel. 85

65 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Infra-estrutura Ferroviária e Fluxos de Transporte em 2002 INFRA-ESTRUTURA FERROVIÁRIA E FLUXOS UNIDADES Alentejo Continente Extensão das linhas em utilização km 823, ,2 das quais: Via dupla ou superior km 7,5 519,8 Linhas electrificadas km 155, ,2 Passageiros transportados Por região de origem Nº Passageiro-quilómetro intra-regional Nº Passageiro-quilómetro inter-regional Nº Passageiro-quilómetro Por região de destino Nº Passageiro-quilómetro intra-regional Nº Passageiro-quilómetro inter-regional Nº Passageiro-quilómetro Mercadorias transportadas Por região de origem t intra-regional t inter-regional t Por região de destino t intra-regional t inter-regional t Fontes: Rede Ferroviária Nacional (REFER), E.P. e Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. Notas: A informação relativa a passageiros transportados por região de origem/destino refere-se apenas a bilhetes vendidos em sistemas informatizados, não contemplando as vendas por meios manuais nem os títulos combinados. A informação relativa a passageiros e mercadorias transportados exclui os fluxos com origem ou destino no estrangeiro. A informação relativa a mercadorias transportadas exclui os fluxos com origem ou destino no estrangeiro. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 86

66 Capítulo 8 COMÉRCIO INTERNACIONAL 87

67 Comércio Internacional II Comércio Internacional Declarado de Empresas com Sede na Região, por Secções da Nomenclatura Combinada, em 2002 NOMENCLATURA COMBINADA Comércio Intracomunitário Comércio Extracomunitário Expedições Chegadas Exportações Importações Empresas Valor Empresas Valor Empresas Valor Empresas Valor Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Total Secção I Secção II Secção III Secção IV Secção V Secção VI Secção VII Secção VIII Secção IX Secção X Secção XI Secção XII Secção XIII Secção XIV Secção XV Secção XVI Secção XVII Secção XVIII Secção XIX Secção XX Secção XXI Secção I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL Secção II - PRODUTOS DO REINO VEGETAL Secção III - GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS; PRODUTOS DA SUA DISSOCIAÇÃO; GORDURAS ALIMENTARES ELABORADAS; CERAS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL Secção IV - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES; BEBIDAS, LÍQUIDOS ALCOÓLICOS E VINAGRES; TABACO E SEUS SUCEDÂNEOS MANUFACTURADOS Secção V - PRODUTOS MINERAIS Secção VI - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS OU DAS INDÚSTRIAS CONEXAS Secção VII - PLÁSTICOS E SUAS OBRAS; BORRACHA E SUAS OBRAS Secção VIII - PELES, COUROS, PELES COM PÊLO E OBRAS DESTAS MATÉRIAS; ARTIGOS DE CORREEIRO OU DE SELEIRO; ARTIGOS DE VIAGEM, BOLSAS E ARTEFACTOS SEMELHANTES; OBRAS DE TRIPA Secção IX - MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA; CORTIÇA E SUAS OBRAS; OBRAS DE ESPARTARIA OU DE CESTARIA Secção X - PASTAS DE MADEIRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS FIBROSAS CELULÓSICAS; DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO ; PAPEL E SUAS OBRAS Secção XI - MATÉRIAS TÊXTEIS E SUAS OBRAS Secção XII - CALÇADO, CHAPÉUS E ARTEFACTOS DE USO SEMELHANTE, GUARDA-CHUVAS, GUARDA-SÓIS, BENGALAS, CHICOTES E SUAS PARTES; PENAS PREPARADAS E SUAS OBRAS; FLORES ARTIFICIAIS; OBRAS DE CABELO Secção XIII - OBRAS DE PEDRA, GESSO, CIMENTO, AMIANTO, MICA OU DE MATERIAIS SEMELHANTES; PRODUTOS CERÂMICOS; VIDRO E SUAS OBRAS Secção XIV - PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E SEMELHANTES, METAIS PRECIOSOS, METAIS FOLHEADOS OU CHAPEADOS DE METAIS PRECIOSOS E SUAS OBRAS; BIJUTERIA, MOEDAS Secção XV - METAIS COMUNS E SUAS OBRAS Secção XVI - MÁQUINAS E APARELHOS, MATERIAL ELÉCTRICO, E SUAS PARTES; APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM, APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE IMAGENS E DE SOM EM TELEVISÃO, SUAS PARTES E ACESSÓRIOS Secção XVII - MATERIAL DE TRANSPORTES Secção XVIII - INSTRUMENTOS E APARELHOS DE ÓPTICA, FOTOGRAFIA OU CINEMATOGRAFIA, MEDIDA, CONTROLO OU DE PRECISÃO; INSTRUMENTOS E APARELHOS MÉDICO-CIRÚRGICOS; ARTIGOS DE RELOJOARIA; INSTRUMENTOS MUSICAIS; SUAS PARTES E ACESSÓRIOS Secção XIX - ARMAS E MUNIÇÕES ; SUAS PARTES E ACESSÓRIOS Secção XX - MERCADORIAS E PRODUTOS DIVERSOS Secção XXI - OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO OU ANTIGUIDADES Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional. Nota: O número total de empresas que efectuam expedições, chegadas, exportações e importações não corresponde à soma das partes porque uma empresa pode exportar ou importar produtos de mais do que uma secção. 89

68 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Comércio Internacional Declarado de Empresas com Sede na Região, por Países de Destino ou Origem, em 2002 PAÍSES Expedições / Exportações Chegadas / Importações Empresas Valor Empresas Valor Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Comércio Intracomunitário Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha Finlândia França Grécia Irlanda Itália Luxemburgo Países Baixos Reino Unido Suécia Desconhecido Comércio Extracomunitário Do qual: Países Africanos de Língua Portuguesa Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Países mais importantes no Comércio Externo de Portugal Arábia Saudita Argélia Austrália Brasil Canadá China Coreia do Sul Estados Unidos da América Japão Marrocos Mexico Nigéria Noruega Polónia República Checa Rússia Suíça Turquia Outros Países importantes no Comércio Externo da Região Hong-Kong Hungria Índia Israel Singapura Tunísia Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional. Nota: O número total total de empresas que efectuam expedições, chegadas, exportações e importações não corresponde à soma das partes porque uma empresa pode exportar ou importar produtos de mais do que um país. 90

69 II Comércio Internacional Declarado, por Concelho de Sede dos Operadores, em 2002 Comércio Internacional Comércio Intracomunitário Comércio Extracomunitário Expedições Chegadas Exportações Importações Empresas Valor Empresas Valor Empresas Valor Empresas Valor CONCELHOS Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional. Nota: O total do comércio extracomunitário para Portugal é superior ao somatório das regiões II em virtude da existência do código residual 99, que tem por objectivo identificar as situações nas quais, por motivos aduaneiros, as regiões de origem e destino das mercadorias, não se localizam no território estatístico português. 91

70 Capítulo 9 TURISMO 93

71 Turismo II Estabelecimentos e Capacidade de Alojamento em e Proveitos de Aposento nos Estabelecimentos Hoteleiros em 2002 Estabelecimentos Capacidade de Alojamento Proveitos de Aposento Total Hóteis Pensões Outros Total Hóteis Pensões Outros Total Hóteis Pensões Outros CONCELHOS Nº Milhares de Euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas do Turismo. Notas: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. A rubrica Outros engloba os hotéis-apartamentos, os apartamentos turísticos, os aldeamentos turísticos, os motéis, as pousadas e as estalagens. O desfasamento temporal existente entre os dados da capacidade de alojamento e os da permanência nos estabelecimentos hoteleiros permite a existência de casos em que o concelho não apresenta valores de capacidade e apresenta valores de permanência (dormidas, hóspedes e proveitos). As células assinaladas com # referem-se a informação que não respeita os critérios de qualidade. Esta situação aplica-se a concelhos onde o número de estabelecimentos é inferior a 10 e houve estimação do valor de dormidas de pelo menos um estabelecimento ou a concelhos com 10 ou mais estabelecimentos em que o valor declarado das dormidas é inferior a 70% do total das dormidas estimadas. 95

72 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Dormidas e Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros em 2002 Dormidas Hóspedes Total Hóteis Pensões Outros Total Hóteis Pensões Outros CONCELHOS Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura - - Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior - - Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas do Turismo. Notas: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. As células assinaladas com # referem-se a informação que não respeita os critérios de qualidade. Esta situação aplica-se a concelhos onde o número de estabelecimentos é inferior a 10 e houve estimação do valor de dormidas de pelo menos um estabelecimento ou a concelhos com 10 ou mais estabelecimentos em que o valor declarado das dormidas é inferior a 70% do total das dormidas estimadas. 96

73 Turismo II Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros, segundo o País de Residência Habitual, em 2002 Total Geral União Europeia (15) Total Portugal Alemanha Espanha França Itália CONCELHOS Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas do Turismo. Notas: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. O total não corresponde à soma das partes em virtude de não ser publicada alguma informação de menor expressão quantitativa. As células assinaladas com # referem-se a informação que não respeita os critérios de qualidade. Esta situação aplica-se a concelhos onde o número de estabelecimentos é inferior a 10 e houve estimação do valor de dormidas de pelo menos um estabelecimento ou a concelhos com 10 ou mais estabelecimentos em que o valor declarado das dormidas é inferior a 70% do total das dormidas estimadas. Países Baixos Reino Unido E.U.A. 97

74 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Hóspedes em Estabelecimentos Hoteleiros, segundo o País de Residência Habitual, em Total Geral União Europeia (15) Total Portugal Alemanha Espanha França Itália CONCELHOS Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas do Turismo. Notas: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. O total não corresponde à soma das partes em virtude de não ser publicada alguma informação de menor expressão quantitativa. As células assinaladas com # referem-se a informação que não respeita os critérios de qualidade. Esta situação aplica-se a concelhos onde o número de estabelecimentos é inferior a 10 e houve estimação do valor de dormidas de pelo menos um estabelecimento ou a concelhos com 10 ou mais estabelecimentos em que o valor declarado das dormidas é inferior a 70% do total das dormidas estimadas. Países Baixos Reino Unido E.U.A.

75 Turismo II Indicadores de Hotelaria em 2002 Estada Média no Estabelecimento Taxa de Ocupação-Cama (bruta) Total Hotéis Pensões Outros Estabelecimentos Total Hotéis Pensões Outros Estabelecimentos CONCELHOS Nº de noites % Portugal 3,2 2,6 2,2 5,3 41,1 44,4 24,5 44,3 Alentejo 1,6 1,5 1,5 2,0 32,0 38,5 21,6 37,3 Alentejo Litoral 2,3 2,6 28,5 34,1 Alcácer do Sal 1,5-43,2 - Grândola 2,8-35,3 - Odemira 2,4-2,3 2,6 32,0-24,8 42,8 Santiago do Cacém 1,6 1,6 13,7 9,3 Sines 2,3-23,8 - Alto Alentejo 1,4 1,4 1,2 1,5 32,3 30,9 27,5 43,0 Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide 1,4-34,0 - Crato Elvas 1,4 1,8 30,2 38,4 Fronteira Gavião Marvão 1,3-33,9 - Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre 1,2-29,1 - Alentejo Central 1,4 1,4 1,3 1,4 37,6 41,9 24,5 50,0 Alandroal Arraiolos Borba Estremoz 1,2 1,1 21,5 16,5 Évora 1,4 1,3 42,0 28,3 Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo 1,7 1,4 31,0 35,8 Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja 1,7 1,5 40,4 22,4 Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo 1,7-1,7-7,6-7,6 - Mértola Moura - - Ourique Serpa 1,5-36,8 - Vidigueira Lezíria do Tejo 1,5 1,5 1,6-29,8 36,8 21,8 - Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior - - Salvaterra de Magos Santarém 1,6 1,5 2,3-33,7 38,0 20,7 - Fonte: INE, Estatísticas do Turismo. Notas: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. Os Outros Estabelecimentos Hoteleiros englobam os hotéis-apartamentos, os apartamentos turísticos, os aldeamentos turísticos, os motéis, as pousadas e as estalagens. As células assinaladas com # referem-se a informação que não respeita os critérios de qualidade. Esta situação aplica-se a concelhos onde o número de estabelecimentos é inferior a 10 e houve estimação do valor de dormidas de pelo menos um estabelecimento ou a concelhos com 10 ou mais estabelecimentos em que o valor declarado das dormidas é inferior a 70% do total das dormidas estimadas. 99

76 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Estabelecimentos, Quartos e Capacidade de Alojamento no Turismo em Espaço Rural em Total Turismo Rural Turismo de Habitação Estabelecimentos Agro-turismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Total de Quartos Capacidade de Alojamento total 100 CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Direcção Geral do Turismo. Nota: Os dados apresentados abrangem apenas os estabelecimentos classificados na Direcção Geral do Turismo. Nº

77 Capítulo 10 EMPRESAS 101

78 Empresas Nota Explicativa No Capítulo 10 - Empresas é apresentada informação acerca do tecido empresarial português, proveniente de diferentes fontes, metodologias e períodos de referência. Assim, o mesmo tipo de informação (a mesma variável) pode apresentar valores distintos, consoante o universo de referência das empresas. A ordenação dos quadros deste capítulo respeita as diferentes fontes e/ou operações estatísticas. Assim: Do quadro II.10.1 ao quadro II.10.8, a informação apresentada tem origem no Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE), que representa o universo global das empresas, ou seja, trata-se de informação apurada exaustivamente, distinta da que resulta dos inquéritos estatísticos tradicionais, que utilizam modelos estatísticos para a avaliação global da realidade económica. Nestes quadros, a informação económica reporta-se apenas a sociedades (não contemplando os empresários em nome individual). Os quadros II.10.9 e II correspondem a dados administrativos provenientes do Ministério da Justiça, relativos ao número de novas sociedades constituídas no período de referência. O quadro II apresenta informação proveniente do Inquérito às Empresas Harmonizado (IEH). Os valores apresentados pelo IEH têm origem em modelos estatísticos em que os resultados globais são obtidos por extrapolação dos dados de resposta e dizem respeito, não apenas a sociedades mas também a empresários em nome individual. O universo do IEH é constituído a partir do FUE de acordo com um conjunto de critérios definidos em função das necessidades dos utilizadores e dos objectivos gerais desta operação estatística. Assim sendo, o universo do IEH é um subconjunto do FUE na medida em que são consideradas apenas as empresas em actividade, sendo feitas restrições de âmbito, designadamente em termos de algumas secções da CAE e formas jurídicas. Por outro lado, são excluídas as empresas que apresentem simultaneamente, zero pessoas ao serviço e ausência de volume de negócios. 1 1 Para informação metodológica mais detalhada, consultar a publicação "Estatísticas das Empresas 2001". 103

79 Empresas II Empresas com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Total A+B C D E F G H I J K L a Q CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Nº Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Nota: Os valores apresentados dizem respeito a Empresas em Nome Individual e a Sociedades em Actividade. 105

80 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Empresas com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora Total DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN 106 CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Nota: Os valores apresentados dizem respeito a Empresas em Nome Individual e a Sociedades em Actividade. Nº

81 Empresas II Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Total A+B C D E F G H I J K L a Q CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. Nº 107

82 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Indústria Transformadora Total DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN 108 CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. Nº

83 Empresas II Pessoal ao Serviço nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Total A+B C D E F G H I J K L a Q CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. Nº 109

84 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Pessoal ao Serviço nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev. 2, em Indústria Transformadora Total DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. Nº 110

85 Empresas II Volume de Vendas nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev.2, em Total A+B C D E F G H I J K L a Q CONCELHOS Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. 111

86 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Volume de Vendas nas Sociedades com Sede na Região, segundo a CAE-Rev. 2, em Indústria Transformadora Total DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN CONCELHOS Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). Notas: Os quadros foram obtidos a partir do FUE do INE que contém dados físicos (número de Empresas / Sociedades) reportados a Dezembro de 2002 e económicos (Pessoas ao Serviço e Volume de Vendas) relativos a Dezembro de Os valores apresentados dizem respeito a Sociedades em Actividade. O desfasamento, de pelo menos dois anos, existente entre o registo de uma nova unidade legal no FUE e o carregamento de dados de natureza económica, pode originar o aparecimento de Sociedades com valores nulos nos campos relativos ao Número de Pessoas ao Serviço e ao Volume de Vendas. 112

87 Empresas II Sociedades Constituídas, segundo a CAE - Rev.2, em 2003 Total A+B C D E F G H I J K L a Q CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento - Ministério da Justiça. Nº 113

88 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Sociedades Constituídas, segundo a CAE - Rev.2, em Indústria Transformadora Total DA DB DC DD DE DF+DG DH DI DJ DK DL DM DN 114 CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento - Ministério da Justiça. Nº

89 Empresas II Indicadores Gerais das Empresas com Sede na Região e Portugal em 2002 CAE - Rev.2 Empresas Pessoal ao Serviço Total (a) Custos e Perdas dos quais: CMVMC FSE Custos com Pessoal Proveitos e Ganhos Total (b) dos quais: Volume de Negócios Aumentos de Imobilizado Corpóreo VABpm II Nº Milhares de euros Secção A - Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura Portugal Região do Alentejo Secção B - Pesca Portugal Região do Alentejo Secção C - Indústrias Extractivas Portugal Região do Alentejo Secção D - Indústrias Transformadoras Portugal Região do Alentejo Indústrias alimentares e das bebidas Portugal Região do Alentejo Indústria do tabaco Portugal Região do Alentejo Fabricação de têxteis Portugal Região do Alentejo Indústria do vestuário; preparação, tingimento e fabricação de artigos de peles com pêlo Portugal Região do Alentejo Curtimenta e acabamento de peles sem pêlo; fabricação de artigos de viagem, marroquinaria, artigos de correeiro, seleiro e calçado Portugal Região do Alentejo Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, excepto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e espartaria Portugal Região do Alentejo Fabricação de pasta, de papel e de cartão e seus artigos Portugal Região do Alentejo Edição, impressão e reprodução de suportes de informação gravados Portugal Região do Alentejo Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e tratamento de combustível nuclear Portugal Região do Alentejo Fabricação de produtos químicos Portugal Região do Alentejo (continua) 115

90 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Indicadores Gerais das Empresas com Sede na Região e Portugal em 2002 (continuação) CAE - Rev.2 Empresas Pessoal ao Serviço Total (a) Custos e Perdas dos quais: CMVMC FSE Custos com Pessoal Proveitos e Ganhos dos quais: Total (b) Volume de Negócios Aumentos de Imobilizado Corpóreo VABpm II Nº Milhares de euros 25 - Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas Portugal Região do Alentejo Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Portugal Região do Alentejo Indústrias metalúrgicas de base Portugal Região do Alentejo Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento Portugal Região do Alentejo Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e. Portugal Região do Alentejo Fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático da informação Portugal Região do Alentejo Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos, n.e. Portugal Região do Alentejo Fabricação de equipamento e de aparelhos de rádio, televisão e comunicação Portugal Região do Alentejo Fabricação de aparelhos e instrumentos médico-cirúrgicos, ortopédicos, de precisão, de óptica e de relojoaria Portugal Região do Alentejo Fabricação de veículos automóveis, reboques e semi - reboques Portugal Região do Alentejo Fabricação de outro material de transporte Portugal Região do Alentejo Fabricação de mobiliário; outras indústrias transformadoras, n.e. Portugal Região do Alentejo Reciclagem Portugal Região do Alentejo Secção E - Produção e distribuição de electricidade, de gás e água Portugal Região do Alentejo (continua) 116

91 Empresas II Indicadores Gerais das Empresas com Sede na Região e Portugal em 2002 (continuação) CAE - Rev.2 Empresas Pessoal ao Serviço Total (a) Custos e Perdas dos quais: CMVMC FSE Custos com Pessoal Proveitos e Ganhos dos quais: Total (b) Volume de Negócios Aumentos de Imobilizado Corpóreo VABpm II Nº Milhares de euros 40 - Produção e distribuição de electricidade, de gás, de vapor e água quente Portugal Região do Alentejo Captação, tratamento e distribuição de água Portugal Região do Alentejo Secção F - Construção Portugal Região do Alentejo Secção G - Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico Portugal Região do Alentejo Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos; Comércio a retalho de combustíveis para veículos Portugal Região do Alentejo Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto de veículos automóveis e de motociclos Portugal Região do Alentejo Comércio a retalho (excepto de veículos automóveis, motociclos e combustíveis para veículos); Reparação de bens pessoais e domésticos Portugal Região do Alentejo Secção H - Alojamento e Restauração (Restaurantes e Similares) Portugal Região do Alentejo Secção I - Transportes, Armazenagem e Comunicações Portugal Região do Alentejo Transportes terrestres; transportes por oleodutos ou gasodutos (pipelines ) Portugal Região do Alentejo Transportes por água Portugal Região do Alentejo Transportes aéreos Portugal Região do Alentejo Actividades anexas auxiliares dos transportes; agências de viagens e de turismo Portugal Região do Alentejo Correios e telecomunicações Portugal Região do Alentejo (continua) 117

92 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Indicadores Gerais das Empresas com Sede na Região e Portugal em 2002 (continuação) CAE - Rev.2 Empresas Pessoal ao Serviço Total (a) Custos e Perdas dos quais: CMVMC FSE Custos com Pessoal Proveitos e Ganhos dos quais: Total (b) Volume de Negócios Aumentos de Imobilizado Corpóreo VABpm II Nº Milhares de euros Secção K - Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas Portugal Região do Alentejo Actividades imobiliárias Portugal Região do Alentejo Aluguer de máquinas e de equipamentos sem pessoal e de bens pessoais e domésticos Portugal Região do Alentejo Actividades informáticas e conexas Portugal Região do Alentejo Investigação e desenvolvimento Portugal Região do Alentejo Outras actividades de serviços prestados principalmente às empresas Portugal Região do Alentejo Secção M - Educação Portugal Região do Alentejo Secção N - Saúde e Acção Social Portugal Região do Alentejo Secção O - Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais Portugal Região do Alentejo Saneamento, higiene pública e actividades similares Portugal Região do Alentejo Actividades recreativas, culturais e desportivas Portugal Região do Alentejo Outras actividades de serviços Portugal Região do Alentejo Fonte: INE, Inquérito Anual às Empresas Harmonizado, dados provisórios. Notas: Os valores para os empresários em nome individual sem contabilidade organizada foram objecto de estimativa. O Volume de Negócios é a soma das "Vendas" com "Prestações de Serviços". (a) Não inclui o imposto sobre o rendimento e o resultado líquido do exercício. (b) Inclui a variação da produção. 118

93 Capítulo 11 MERCADO MONETÁRIO E FINANCEIRO 119

94 Mercado Monetário e Financeiro II Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço em 2002 CONCELHOS Bancos e Caixas Económicas Estabelecimentos Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Bancos e Caixas Económicas Estabelecimentos Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Pessoal ao Serviço Estabelecimentos Pessoal ao Serviço Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, Informação disponível não publicada. Notas: A informação apresentada exclui o Banco de Portugal e a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo. Em virtude de terem ocorrido alterações nos parâmetros de selecção das unidades estatísticas, são publicados, nesta edição dos Anuários Regionais, dados novos para o número de estabelecimentos de Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo referentes ao ano de 2001, comparáveis com os de Nº Empresas de Seguros 121

95 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Movimento dos Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo em 2002 CONCELHOS Total Depósitos de Clientes Crédito concedido dos quais: Juros de Depósitos a Clientes Emigrantes Total dos quais: Total Habitação Total Emigrantes Total concedido no ano Milhares de euros Juros e Proveitos Equiparados Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, Informação disponível não publicada. Notas: A informação apresentada exclui o Banco de Portugal e a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo. Nas variáveis referentes aos Depósitos de Clientes e ao Crédito concedido estão contabilizados os saldos registados no fim do ano, uma vez que se trata de valores extraídos do Balanço dos bancos. Nas restantes variáveis estão contabilizados os fluxos ocorridos durante o ano, uma vez que se trata de valores extraídos da Demonstração de Resultados dos bancos. O valor da diferença entre o Total de Crédito concedido e o Crédito concedido a Clientes, corresponde a Outros Créditos sobre Instituições de Crédito. 122

96 Mercado Monetário e Financeiro II Caixas Multibanco em 2003 Total de Caixas em Total de Operações Nacionais Levantamentos Internacionais Consultas Pagamentos de Serviços CONCELHOS Nº Milhares Milhares Milhares de euros Milhares Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Sociedade Interbancária de Serviços. Milhares 123

97 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Contratos de Mútuo com Hipoteca Voluntária - Prédios Hipotecados e Crédito Hipotecário em 2002 CONCELHOS Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Nº Milhares de euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça. Notas: O total de prédios inclui os prédios urbanos, rústicos e mistos. Na informação relativa aos prédios hipotecados, os valores apresentados estão segundo o local do imóvel. Na informação relativa ao crédito hipotecário, os valores apresentados estão segundo o domicílio do devedor. Total Prédios Hipotecados Prédios Urbanos Em Propriedade Total Horizontal Prédios Rústicos Nº Crédito Hipotecário Concedido Total a Particulares Milhares de euros 124

98 Capítulo 12 PREÇOS 125

99 II Variação Média dos Últimos 12 Meses do Índice de Preços no Consumidor na Região e Portugal, segundo o Mês, em 2003 Preços CLASSES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez % Total Portugal 3,7 3,7 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 Região do Alentejo 3,7 3,7 3,7 3,8 3,8 3,7 3,6 3,5 3,3 3,2 3,1 2,9 Total excepto Habitação Portugal 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,8 3,8 3,7 3,7 3,6 3,4 3,3 Região do Alentejo 3,7 3,7 3,7 3,8 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,2 3,1 2,9 Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas Portugal 1,3 1,4 1,3 1,2 1,4 1,6 1,9 2,1 2,4 2,5 2,5 2,6 Região do Alentejo 2,6 2,7 2,9 2,9 3,2 3,4 3,6 3,7 3,8 4,0 4,0 4,1 Bebidas alcoólicas e tabaco Portugal 4,8 5,0 5,3 5,1 5,2 5,3 5,3 5,1 5,0 4,9 4,7 4,6 Região do Alentejo 5,6 5,9 5,9 5,6 5,6 5,6 5,4 5,2 5,0 4,9 4,9 4,8 Vestuário e calçado Portugal 2,5 2,4 2,2 2,1 2,0 1,8 1,7 1,6 1,5 1,5 1,4 1,3 Região do Alentejo 1,4 0,7 0,1-0,4-0,8-1,3-2,0-2,6-3,0-3,3-3,8-4,3 Habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis Portugal 3,0 3,1 3,2 3,4 3,6 3,8 3,8 3,9 3,9 4,0 4,0 4,0 Região do Alentejo 2,1 2,1 2,3 2,5 2,7 3,0 3,2 3,3 3,4 3,6 3,7 3,8 Acessórios, equipamento doméstico, manutenção corrente da habitação Portugal 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 Região do Alentejo 4,2 4,3 4,4 4,4 4,5 4,6 4,5 4,3 4,0 3,7 3,5 3,2 Saúde Portugal 4,7 4,5 4,2 3,9 3,7 3,4 3,2 2,9 2,6 2,4 2,1 1,9 Região do Alentejo 3,7 3,6 3,4 3,2 2,9 2,6 2,3 2,0 1,6 1,3 1,0 0,7 Transportes Portugal 5,3 5,7 6,0 6,2 6,2 6,1 5,9 5,6 5,4 5,1 4,7 4,3 Região do Alentejo 4,8 5,0 5,2 5,4 5,3 5,1 4,8 4,6 4,3 4,1 3,7 3,4 Comunicações Portugal 0,9 0,8 0,7 0,6 0,7 0,5 0,2-0,1-0,4-0,7-1,1-1,3 Região do Alentejo 1,0 0,9 0,8 0,7 0,8 0,6 0,3 0,0-0,3-0,7-1,0-1,3 Lazer, recreação e cultura Portugal 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,2 2,0 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 Região do Alentejo 1,7 1,5 1,4 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 1,3 1,3 1,3 Educação Portugal 5,6 5,4 5,1 4,9 4,7 4,4 4,2 4,0 3,9 4,4 5,0 5,6 Região do Alentejo 5,6 5,4 5,1 4,8 4,6 4,3 4,0 3,8 3,5 3,7 3,9 4,1 Hotéis, cafés e restaurantes Portugal 6,0 6,3 6,5 6,6 6,6 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,0 5,7 Região do Alentejo 6,7 6,9 7,0 7,1 7,2 7,1 6,9 6,7 6,5 6,3 5,9 5,6 Bens e serviços diversos Portugal 5,7 5,6 5,5 5,4 5,3 5,2 5,0 4,9 4,7 4,5 4,2 4,0 Região do Alentejo 6,1 5,8 5,7 5,6 5,5 5,4 5,2 5,0 4,8 4,6 4,3 4,1 Fonte: INE, Índice de Preços no Consumidor (Base 2002=100). NOTA: Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 127

100 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Variação Homóloga do Índice de Preços no Consumidor na Região e Portugal, segundo o Mês, em 2003 CLASSES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez % Total Portugal 4,0 4,2 3,9 3,7 3,7 3,3 2,9 2,8 3,1 3,0 2,5 2,4 Região do Alentejo 3,7 3,7 3,5 3,6 3,7 3,1 2,1 2,2 2,3 2,6 2,2 2,1 Total excepto Habitação Portugal 4,0 4,3 3,9 3,7 3,7 3,4 2,9 2,9 3,1 3,0 2,5 2,4 Região do Alentejo 3,7 3,8 3,5 3,6 3,7 3,1 2,2 2,2 2,3 2,6 2,2 2,1 Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas Portugal 2,1 2,9 1,6 1,6 2,9 2,8 2,4 3,2 4,0 3,0 2,4 2,5 Região do Alentejo 3,9 4,6 3,7 4,0 4,8 4,0 3,1 3,4 4,1 5,3 4,3 4,2 Bebidas alcoólicas e tabaco Portugal 4,3 7,2 7,4 4,5 4,8 4,7 4,6 3,4 3,8 3,6 3,5 3,3 Região do Alentejo 5,3 7,7 6,2 3,7 4,8 4,7 4,2 3,8 3,5 4,7 4,7 4,6 Vestuário e calçado Portugal 2,2 1,0 0,5 1,7 1,8 1,7 0,7 1,3 0,8 1,7 1,3 1,2 Região do Alentejo -2,9-6,4-5,9-3,2-1,8-1,9-6,1-6,6-5,8-3,6-3,6-3,7 Habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis Portugal 3,6 3,9 4,1 4,4 4,7 4,6 4,2 3,9 3,7 3,6 3,4 3,4 Região do Alentejo 2,6 2,9 3,7 4,4 4,4 4,6 4,3 4,0 3,7 3,8 3,8 3,7 Acessórios, equipamento doméstico, manutenção corrente da habitação Portugal 2,9 2,8 3,0 3,0 3,1 2,9 2,6 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 Região do Alentejo 3,9 4,2 4,5 4,3 4,3 4,7 3,1 2,9 1,9 1,8 1,6 1,2 Saúde Portugal 3,3 2,6 2,2 1,9 2,1 1,8 1,8 1,5 1,4 1,4 1,5 1,5 Região do Alentejo 3,0 2,4 1,4 1,2 0,9 0,6 0,1-0,2-0,2-0,3-0,2-0,2 Transportes Portugal 6,6 7,0 7,2 6,7 5,1 4,2 3,3 2,8 3,1 2,6 1,8 1,5 Região do Alentejo 5,3 5,7 6,0 5,7 4,0 2,9 2,0 2,2 2,6 2,1 1,6 1,4 Comunicações Portugal -0,3-0,9-1,4-0,7 0,3-1,2-1,9-1,8-1,8-2,1-2,2-2,2 Região do Alentejo 0,1-0,8-1,3-0,7 0,4-1,2-1,8-1,9-1,9-2,2-2,3-2,3 Lazer, recreação e cultura Portugal 2,6 1,8 1,4 1,5 1,4 0,9 0,8 1,0 1,9 2,8 1,7 2,1 Região do Alentejo -0,2 0,2 0,9 0,6 0,9 1,2 1,5 1,3 2,4 2,7 2,3 2,1 Educação Portugal 3,4 3,5 3,6 3,6 3,7 3,7 3,7 3,9 4,1 11,1 11,2 11,3 Região do Alentejo 3,3 3,3 3,4 3,4 3,4 3,4 3,5 3,5 3,5 6,1 6,1 6,0 Hotéis, cafés e restaurantes Portugal 7,7 7,7 6,7 6,4 6,1 5,6 5,3 4,9 5,3 4,7 4,3 4,3 Região do Alentejo 7,5 7,8 7,1 7,2 6,7 5,7 5,1 5,2 4,8 4,1 3,2 3,2 Bens e serviços diversos Portugal 5,1 4,7 4,4 4,5 4,2 4,2 3,9 3,8 3,4 3,4 3,3 2,9 Região do Alentejo 4,8 4,3 4,7 4,8 4,6 4,4 4,0 3,8 3,4 3,5 3,4 3,3 Fonte: INE, Índice de Preços no Consumidor (Base 2002 =100). Nota: Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 128

101 Preços II Preços Médios de Alguns Produtos na Região, segundo o Mês, em 2003 PRODUTOS Unid. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Euros Arroz carolino (extra longo branqueado) Kg 1,09 1,10 1,08 1,08 1,08 1,08 1,06 1,06 1,06 1,07 1,06 1,06 Pão de trigo 1ª, farinha 65, form+/-45g (papo-seco) Kg 2,09 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 2,17 Pão de mistura - trigo 65 + centeio, +/- 500 g Kg 1,44 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 1,52 Bolacha tipo short-cake Kg 4,68 5,11 5,41 5,28 5,33 5,33 5,28 5,17 5,20 5,31 5,33 5,13 Bolo de aniversário, c/ cobertura simples Kg 11,11 11,09 11,09 11,09 11,00 11,04 11,04 11,04 11,04 11,08 11,11 11,11 Cornflakes Kg 4,30 4,31 4,33 4,49 4,46 4,28 4,33 4,44 4,47 4,50 4,55 4,46 Carne de vaca de 1ª sem osso Kg 9,39 9,41 9,41 9,42 9,44 9,44 9,55 9,20 9,20 9,52 9,52 9,54 Carne de vaca de 2ª sem osso Kg 6,37 6,37 6,37 6,37 6,44 6,35 6,49 6,52 6,52 6,53 6,53 6,53 Carne de vaca - lombo Kg 20,11 19,98 20,11 20,13 20,19 20,07 20,05 20,22 20,22 20,30 20,30 20,31 Carne de vaca - vazia Kg 14,09 14,16 14,19 14,18 14,50 14,61 14,98 14,85 14,85 14,75 14,75 14,80 Carne limpa de porco Kg 5,50 5,42 5,48 5,48 5,53 5,52 5,63 5,71 5,68 5,53 5,55 5,58 Costeletas de lombo de porco Kg 4,68 4,55 4,73 4,76 4,67 4,70 4,72 4,80 4,76 4,71 4,72 4,68 Carne de porco - costeletas com pé Kg 4,46 4,33 4,50 4,49 4,41 4,38 4,50 4,46 4,48 4,18 4,12 4,31 Carne de porco - entrecosto Kg 4,76 4,65 4,71 4,67 4,71 4,74 4,74 4,75 4,78 4,82 4,78 4,74 Carneiro/borrego/cordeiro - perna Kg 8,74 8,62 8,82 8,66 8,59 8,61 8,69 8,62 8,80 9,05 9,15 9,15 Frango morto limpo Kg 2,06 2,18 1,87 2,16 2,81 2,68 2,74 2,87 2,68 2,62 2,54 2,46 Carne de peru - bifes Kg 6,74 6,76 6,59 6,35 6,48 6,58 6,63 6,75 6,84 7,41 7,36 7,39 Chouriço de carne, tipo industrial, avulso Kg 7,78 7,78 7,82 7,81 7,81 7,81 7,85 7,80 7,75 7,85 7,85 7,82 Fiambre, tipo inglês, avulso Kg 7,93 7,97 7,98 7,98 8,00 8,03 8,03 8,03 8,19 8,19 8,19 8,19 Presunto sem osso, em pedaços Kg 16,26 15,95 15,92 15,91 15,98 16,14 16,14 15,85 16,15 16,26 16,29 16,35 Frango assado Kg 5,86 5,93 5,78 5,89 6,01 5,89 5,79 6,13 6,18 6,18 6,17 6,18 Coelho morto limpo Kg 5,54 5,65 5,85 5,77 5,76 5,58 5,62 6,18 6,70 6,82 6,85 6,65 Carapau Kg 4,46 4,21 4,40 4,26 4,09 3,86 3,62 3,63 3,48 3,42 3,31 3,44 Peixe-espada Kg 10,50 9,80 10,89 11,38 10,42 9,52 9,79 9,75 9,47 9,54 9,00 8,92 Pescada do alto, inteira Kg 12,89 12,68 12,67 11,01 11,87 11,26 10,00 10,55 11,13 10,85 11,07 10,74 Sardinha Kg 3,39 3,32 3,48 4,12 3,10 3,87 3,63 3,54 3,34 3,24 3,27 2,88 Polvo Kg 8,16 8,20 7,86 7,63 8,27 7,54 7,67 8,07 6,79 7,66 8,19 7,87 Miolo de camarão congelado (médio) Kg 14,40 14,58 15,17 15,29 15,33 14,84 14,71 15,15 15,21 15,21 15,37 15,09 Bacalhau graúdo Kg 11,30 11,38 11,41 10,54 10,75 10,68 10,85 10,86 11,13 10,51 10,93 10,82 Bacalhau crescido de 1ª Kg 8,77 8,78 8,82 9,00 8,44 8,43 8,36 8,18 8,26 8,64 8,71 8,71 Bacalhau corrente Kg 7,25 7,19 7,41 7,46 7,09 7,30 7,01 6,95 6,99 7,25 7,23 7,08 Leite de longa duração meio gordo L 0,65 0,66 0,66 0,64 0,66 0,65 0,66 0,64 0,64 0,64 0,63 0,63 Iogurte simples - embalagem normal Unid. 0,36 0,35 0,34 0,36 0,36 0,35 0,35 0,36 0,35 0,36 0,35 0,35 Queijo tipo flamengo, nacional Kg 8,28 8,34 8,22 8,37 8,37 8,23 8,34 8,48 8,35 8,40 8,50 8,31 Queijo tipo serra, industrial Kg 7,77 7,77 8,11 8,26 8,27 8,38 8,17 8,36 8,54 8,55 8,58 8,48 Azeite fino em garrafa (1º a 1,5º) L 3,39 3,41 3,40 3,44 3,44 3,44 3,38 3,38 3,20 3,29 3,22 3,20 Azeite extra em garrafa (até 1º) L 4,10 4,09 4,12 4,09 4,07 4,07 3,96 3,92 3,84 3,63 3,70 3,73 Óleo alimentar (excluindo de milho/soja) L 1,35 1,33 1,34 1,35 1,34 1,32 1,31 1,31 1,32 1,32 1,32 1,29 Laranjas Kg 0,96 0,89 0,88 0,92 1,00 1,06 1,04 1,09 1,06 1,10 1,10 0,94 Bananas Kg 1,32 1,32 1,33 1,32 1,32 1,32 1,32 1,28 1,28 1,31 1,32 1,31 Maçãs e pêros Kg 1,25 1,29 1,28 1,29 1,31 1,35 1,37 1,34 1,35 1,39 1,33 1,29 Pêras Kg 1,19 1,20 1,26 1,34 1,48 1,48 1,64 1,60 1,49 1,47 1,50 1,43 Pêssegos Kg 1,67 1,67 1,67 1,67 1,67 2,16 1,99 1,96 1,96 1,96 1,96 1,96 Melão Kg 0,61 0,61 0,61 0,61 0,61 0,61 0,74 0,72 0,76 0,76 0,76 0,76 Alface Kg 2,62 2,79 2,28 2,22 1,95 1,79 1,74 1,93 2,12 1,91 1,85 1,81 Tomate fresco Kg 1,25 1,33 1,27 1,61 1,56 1,31 1,16 1,06 1,65 1,94 1,50 1,39 Batata fresca Kg 0,43 0,47 0,48 0,50 0,53 0,50 0,48 0,45 0,51 0,51 0,52 0,55 Açúcar branco granulado Kg 1,08 1,10 1,10 1,09 1,09 1,09 1,08 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 Mistura solúvel de sucedâneos c/café Kg 14,27 14,18 14,06 14,07 14,21 13,98 14,02 14,03 14,03 14,15 14,17 14,34 Águas medicinais e de mesa n/gasosas L 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 Refrigerante de cola, lata, excluir diet /light L 1,32 1,32 1,32 1,30 1,33 1,32 1,32 1,35 1,35 1,36 1,35 1,35 Gasosa, embalagem de plástico L 0,74 0,77 0,75 0,73 0,74 0,74 0,74 0,75 0,75 0,75 0,76 0,76 Laranjada sem corantes nem conservantes L 0,75 0,78 0,76 0,73 0,75 0,73 0,74 0,75 0,76 0,75 0,76 0,74 Sumos frutas, embalagem tetrapack L 1,98 1,98 2,00 2,00 2,00 2,00 2,01 2,02 2,02 1,95 2,03 2,03 Vinho maduro tinto, garrafão L 1,16 1,17 1,17 1,17 1,18 1,17 1,22 1,22 1,21 1,24 1,23 1,23 Vinho de mesa maduro tinto, garrafa L 1,68 1,68 1,67 1,67 1,70 1,72 1,72 1,75 1,73 1,75 1,75 1,73 Vinho verde branco, garrafa L 4,19 4,43 4,35 4,36 4,41 4,41 4,47 4,47 4,31 4,35 4,37 4,38 Whisky novo L 14,46 14,62 14,69 14,85 14,79 14,98 15,27 15,21 15,36 15,46 15,32 15,39 Cerveja branca nacional, garrafa L 1,11 1,12 1,14 1,15 1,16 1,16 1,17 1,18 1,18 1,16 1,16 1,16 Fonte: INE, Índice de Preços no consumidor. Notas: Para cada produto, a comparação dos níveis de preços entre dois momentos deverá ter em conta possíveis alterações de qualidade/quantidade. Pelas razões explicitadas nas notas gerais, a informação deste quadro ainda respeita a anterior delimitação das. 129

102 Capítulo 13 FINANÇAS AUTÁRQUICAS 131

103 Finanças Autárquicas II Receitas das Câmaras Municipais em 2002 CONCELHOS Total de Receitas Total Imposto Municipal sobre Veículos Receitas Correntes das quais: Imposto de Sisa Contribuição Autárquica Milhares de Euros Fundos Municipais Receitas de Capital das quais: Empréstimos Fundos Municipais Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Câmaras Municipais da Região. Nota: A lógica inerente aos apuramentos dos quadros deste capítulo é uma lógica de tesouraria e não uma lógica estritamente financeira, daí que as "Receitas" e "Despesas" possam ser entendidas como entradas/origens de fundos e saídas/aplicações de fundos. Total 133

104 Anuário Estatístico da Região Alentejo II Despesas das Câmaras Municipais em CONCELHOS Total de Despesas Total Despesas Correntes das quais: Pessoal Transferências para Freguesias Encargos Financeiros Milhares de Euros Despesas de Capital das quais: Transferências para Freguesias Investimentos Amortizações de Empréstimos Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Câmaras Municipais da Região. Nota: A lógica inerente aos apuramentos dos quadros deste capítulo é uma lógica de tesouraria e não uma lógica estritamente financeira, daí que as "Receitas" e "Despesas" possam ser entendidas como entradas/origens de fundos e saídas/aplicações de fundos. Total

105 Capítulo 14 SAÚDE 137

106 Saúde III.14.1R - Hospitais em 2001 CONCELHOS Hospitais Consultas Internamentos Internamento Dias de Pessoal ao Serviço Camas externas Oficiais Particulares Total Médico Enfermagem Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo 2 2 Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte - 1 Mora Nisa Ponte de Sôr - 1 Portalegre Alentejo Central 2 1 Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo - 1 Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Nota: O pessoal ao serviço é apresentado por local de actividade. 139

107 Anuário Estatístico da Região Alentejo III.14.2R - Consultas Externas Efectuadas nos Hospitais, segundo as Especialidades, em 2001 Total Cirurgia Geral Ginecologia Medicina Interna Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Médica Psiquiatria Outras CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Nº 140

108 Saúde III Centros de Saúde e suas Extensões em 2002 CONCELHOS Centros de Saúde Com Internamento Sem Internamento Extensões dos Centros de Saúde Camas Consultas Nº Internamentos Dias de Internamento Pessoal ao Serviço Total Médico Enfermagem Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Notas: O pessoal ao serviço é apresentado por local de actividade. O número de camas refere-se à lotação praticada. O número de internamentos resulta da soma entre os doentes entrados durante o ano e os doentes transitados do ano anterior. Nos doentes entrados, cada doente pode ter dado entrada no internamento do hospital uma ou mais vezes durante o ano. 141

109 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Consultas Efectuadas nos Centros de Saúde e suas Extensões, segundo as Especialidades, em CONCELHOS Total Medicina Geral e Familiar / Clínica Geral Dermatologia Estomatologia e Medicina Dentária Ginecologia Oftalmologia Otorrinolaringologia Planeamento Familiar Pneumologia Saúde Infantil e Juvenil / Pediatria Saúde Materna / Obstetrícia Outras Especialidades Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Nota: A especialidade "Medicina Geral e Familiar/Clínica Geral" inclui as consultas de reforços. Nº

110 Saúde III Estabelecimentos Farmacêuticos em 2002 Farmácias Postos de Medicamentos Farmacêuticos de Oficina Profissionais de Farmácia CONCELHOS Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Ordem dos Farmacêuticos. INFARMED. Nota: Os farmacêuticos de oficina são apresentados por local de actividade. Os profissionais de farmácia são apresentados por local de residência e incluem ajudantes técnicos, ajudantes e praticantes de farmácia. 143

111 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Médicos, por Concelho de Residência, em CONCELHOS Total Não Especialistas Total Cirurgia Geral Estomatologia Ginecologia e Obstetrícia Medicina Geral e Familiar Oftalmologia Ortopedia Pediatria Psiquiatria Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Saúde. Ordem dos Médicos. Nota: O total de médicos não corresponde à soma dos médicos especialistas com os não especialistas porque os médicos especialistas são contados tantas vezes quantas as especialidades que exercem. Nº Especialidades

112 Saúde III Indicadores de Saúde Taxa Média de Mortalidade Infantil Médicos por 1000 Habitantes Farmácias por Habitantes Pessoal de Enfermagem por 1000 Habitantes Consultas por Habitante por 1000 Habitantes 2001 Camas Taxa de Ocupação 1998/ CONCELHOS por 10 4 Nº % Portugal 5,4 3,2 2,5 3,9 3,6 4,2 66,5 Alentejo 4,5 1,7 3,2 3,0 3,7 2,8 67,8 Alentejo Litoral 6,0 0,9 3,2 1,3 2,5 0,8 80,7 Alcácer do Sal 3,6 0,4 2,2 0,9 3,1 0,7 78,8 Grândola 6,3 0,8 3,4 1,1 2,7 0,9 91,8 Odemira 6,0 0,5 3,9 0,8 2,3 0,2 94,8 Santiago do Cacém 4,4 1,2 3,3 2,0 2,2 1,5 76,8 Sines 10,5 1,6 2,2 0,8 2,6 - - Alto Alentejo 4,5 2,4 3,6 4,2 5,0 4,9 71,0 Alter do Chão - 0,8 5,3 1,8 8,9 - - Arronches - 1,8 6,0 2,1 8,3 - - Avis 5,7 1,6 2,0 1,8 2,6 - - Campo Maior 4,3 1,8 2,4 1,1 3,2 - - Castelo de Vide 6,4 1,8 5,3 2,1 5,4 3,4 66,5 Crato 20,5 0,5 7,2 1,9 4,7 - - Elvas 3,1 4,2 3,1 5,7 5,6 5,3 66,2 Fronteira 13,2 1,4 5,6 1,1 5,5 - - Gavião - 0,9 6,5 1,7 4,9 - - Marvão 7,9 1,0-1,5 3,6 - - Monforte - 1,5 3,0 3,3 6,7 36,3 97,3 Mora - 1,3 5,4 1,1 6,0 1,8 93,6 Nisa 3,6 1,6 4,8 2,0 3,9 2,5 51,1 Ponte de Sôr 5,1 1,3 2,8 1,4 3,1 0,9 101,0 Portalegre 4,4 3,9 3,2 10,3 5,8 12,0 61,8 Alentejo Central 3,6 1,9 3,0 3,7 3,7 3,6 65,6 Alandroal 8,7 0,5 1,6 1,7 3,6 1,6 92,3 Arraiolos - 0,5 4,1 1,1 3,8 - - Borba - 0,8 2,6 0,9 2,9 1,3 79,6 Estremoz 4,8 1,0 3,3 1,2 1,8 - - Évora 1,8 4,4 2,5 8,5 4,6 8,8 58,5 Montemor-o-Novo 2,8 0,7 2,7 2,7 3,2 5,0 97,3 Mourão - 0,6 3,1 0,9 4,0 - - Portel 9,3 0,4 2,9 1,3 3,4 - - Redondo 9,5 0,7 4,2 0,7 3,8 - - Reguengos de Monsaraz 2,0 1,1 3,5 1,0 3,1 - - Sousel - 0,4 3,6 1,6 3,9 - - Vendas Novas 7,5 0,8 2,6 1,0 2,7 - - Viana do Alentejo 10,4 0,9 5,4 1,3 5,6 1,6 48,1 Vila Viçosa 5,3 1,0 4,6 1,1 3,0 1,1 99,0 Baixo Alentejo 4,6 1,6 3,2 3,1 3,5 2,6 69,1 Aljustrel 10,0 0,7 3,0 1,1 3,4 - - Almodôvar 11,7 0,8 2,5 1,0 2,8 0,8 68,5 Alvito - 0,4 3,8 1,1 5,2 - - Barrancos 12,7 1,6 5,4 1,1 4,5 - - Beja 3,7 3,8 2,6 7,7 4,0 8,1 71,3 Castro Verde - 0,8 1,3 1,6 3,5 - - Cuba 4,7 0,8 2,1 1,2 3,8 - - Ferreira do Alentejo 5,4 0,7 5,8 1,1 2,4 - - Mértola 4,1 0,6 1,2 1,1 3,8 - - Moura 4,5 0,8 4,9 0,9 2,8 - - Ourique - 0,8 3,4 2,0 3,8 1,5 68,0 Serpa 4,1 0,9 3,7 2,8 3,8 2,3 57,0 Vidigueira 3,7 1,0 3,3 1,7 3,0 1,0 41,2 Lezíria do Tejo 4,5 1,6 3,0 2,5 3,7 2,0 63,8 Almeirim 5,9 1,4 2,2 0,9 3,3 - - Alpiarça 8,2 0,9 3,7 0,7 3,0 - - Azambuja 5,0 0,9 2,8 1,0 2,5 - - Benavente 2,9 0,8 2,0 0,7 3,9 - - Cartaxo 2,6 1,2 3,3 0,7 4,5 - - Chamusca 4,9 0,6 5,3 1,9 2,4 0,9 101,5 Coruche 6,9 0,9 2,4 0,9 4,2 - - Golegã 3,5 1,1 5,3 1,4 4,5 - - Rio Maior 5,5 0,9 1,9 0,9 2,1 0,6 83,6 Salvaterra de Magos 3,0 0,6 2,9 0,7 3,7 - - Santarém 4,4 3,5 3,6 7,0 4,2 7,3 62,4 Fontes: INE, Estatísticas da Saúde. INE, Estatísticas Demográficas. INE, Estimativas Provisórias de População Residente, aferidas dos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados com as taxas de cobertura. Notas: O número de médicos por 1000 habitantes é apresentado por local de residência. O pessoal de enfermagem por 1000 habitantes é apresentado por local de actividade. Os indicadores relativos a 2001 diferem dos apresentados na anterior edição dos anuários, por considerarem actualmente as estimativas da população para 2001, com a nova delimitação das. A informação sobre postos médicos deixou de ser disponibilizada e, portanto, os indicadores Pessoal de Enfermagem por 1000 Habitantes e Consultas por Habitante contemplam apenas os dados dos Hospitais e dos Centros de Saúde. 145

113 Capítulo 15 PROTECÇÃO SOCIAL 147

114 Protecção Social III Pensionistas por Invalidez, Velhice e Sobrevivência em 2003 CONCELHOS Total Total Invalidez Velhice Pensionistas em Total Pensionistas em Sobrevivência Pensionistas em Total Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Nota: O total de pensionistas corresponde ao número de pensionistas em 31 de Dezembro adicionado do número de pensionistas suspensos. Nos concelhos de Alter do Chão, Castelo de Vide, Mourão, Vila Viçosa, Alvito e Barrancos não está disponível o número de pensionistas suspensos por invalidez, pelo que o total está subavaliado, contendo apenas o número de pensionistas em 31 de Dezembro. Nº Total Pensionistas em

115 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Pensões Pagas pela Segurança Social em CONCELHOS Total Total Pensionistas em Total Invalidez Pensionistas em Milhares de Euros Velhice Pensionistas em Sobrevivência Pensionistas Total em Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Nota: O total de pensões diz respeito ao número de pensionistas em 31 de Dezembro adicionado do número de pensionistas suspensos. Nos concelhos de Alter do Chão, Castelo de Vide, Mourão, Vila Viçosa, Alvito e Barrancos não está disponível o número de pensionistas suspensos por invalidez, pelo que o total está subavaliado, incluindo apenas as que respeitam aos pensionistas em 31 de Dezembro. Total

116 Protecção Social III Beneficiários de Prestações de Desemprego, segundo o Sexo e Idade, em 2003 Total Homens Sexo dos quais: Mulheres Novos dos quais: Novos Menos de 24 anos Idade anos anos anos anos 55 e mais anos CONCELHOS Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Notas: O total para Portugal inclui beneficiários de prestações de desemprego com residência e características (sexo e idade) não determinadas. Os novos beneficiários respeitam a indivíduos que passaram a receber prestações de desemprego em Nº 151

117 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Montantes e Dias Processados de Prestações de Desemprego em 2003 Montantes processados Montante médio processado por beneficiário Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Dias processados Dias processados por beneficiário CONCELHOS Euros Nº Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Notas: O total para Portugal inclui beneficiários de prestações de desemprego com residência e características (montantes e dias processados) não determinadas. O valor da prestação apresentado é o valor líquido. 152

118 III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Sexo e Idade, em 2003 Protecção Social Sexo Idade Total Homens Mulheres Menos de 24 anos anos anos 55 e mais anos CONCELHOS Nº Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Nota: O total para Portugal inclui beneficiários do rendimento mínimo garantido com residência não determinada. 153

119 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Tipo de Família, em 2003 Total Nuclear sem filhos Nuclear com filhos Alargada Família Monoparental Isolada CONCELHOS Nº 154 Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Nota: O total para Portugal inclui beneficiários do rendimento mínimo garantido com residência não determinada.

120 Protecção Social III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Valor e Duração da Prestação, em 2003 Total Valor da prestação mensal e mais 0-12 meses Duração da prestação meses meses Mais de 60 meses CONCELHOS Nº Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Notas: O total para Portugal inclui beneficiários do rendimento mínimo garantido com residência não determinada. O valor da prestação apresentado é o valor líquido. 155

121 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido, segundo o Escalão de Rendimento, em 2003 Total Escalão de rendimento mensal e mais CONCELHOS Nº 156 Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Segurança Social e do Trabalho, Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade (IIES). Nota: O total para Portugal inclui beneficiários do rendimento mínimo garantido com residência não determinada.

122 Capítulo 16 EDUCAÇÃO 157

123 Educação III Estabelecimentos de Ensino, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CONCELHOS Ensino Público e Privado Educação Ensino Básico Ensino Secundário Escolas Ensino Superior Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Profissionais Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Educação, Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento - Estatísticas Preliminares. Notas: O mesmo estabelecimento é contado tantas vezes quantos os graus de ensino que ministra. No 2º ciclo, estão incluídos os estabelecimentos de Ensino Básico Mediatizado. No Ensino Superior Privado está incluída a Universidade Católica Portuguesa. Nº 159

124 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Alunos Matriculados, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CONCELHOS Ensino Público e Privado Educação Ensino Básico Ensino Secundário Escolas Ensino Superior Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Profissionais Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Educação, Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento - Estatísticas preliminares. Nº 160

125 Educação III Pessoal Docente, segundo o Ensino Ministrado, em 2002/2003 CONCELHOS Ensino Público e Privado Educação Pré-Escolar Ensino Básico Ensino Básico e Secundário 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo e Secundário Público Privado Público Privado Público Privado Público Privado Nº Escolas Profissionais Continente Alentejo Alentejo Litoral Alcacér do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Ministério da Educação, Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento - Estatísticas Preliminares. Notas: Os docentes com funções lectivas que leccionam simultaneamente em mais do que um ciclo de estudos são considerados, para efeitos estatísticos, como docentes do ciclo de estudos onde leccionaram o maior número de horas. Os docentes que não estão a exercer funções lectivas e ocupam outros cargos, nomeadamente de apoio educativo ou de carácter directivo, podem ser considerados, para efeitos estatísticos, como docentes do mais elevado nível de ensino para que estão habilitados a leccionar. Assim, esporadicamente, pode acontecer que alguns concelhos apresentem níveis de ensino sem estabelecimentos de ensino e sem alunos mas com pessoal docente. 161

126 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Alunos Matriculados no Ensino Superior, por Área de Estudo e Sexo, segundo as III, em 2002/2003 ÁREA DE ESTUDO Total Agricultura, Silvicultura e Pesca SEXO Portugal Total Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo HM H M HM H M Arquitectura e Construção HM H M Artes HM H M Ciências Físicas HM H M Ciências Informáticas HM H M Ciências Sociais e do Comportamento HM H M Comércio e Administração HM H M Direito HM H M Engenharia e Técnicas Afins HM H M Formação de Professores e Ciências da Educação HM H M Jornalismo e Informação HM H M Letras HM H M Saúde HM H M Serviços Pessoais HM H M Serviços Sociais HM H M Outras HM H M Fonte: Ministério da Educação, Departamento de Prospectiva e Planeamento - Estatísticas preliminares. Nota: Na rubrica "Outras" estão incluídas as seguintes áreas de estudo: Ciências da Vida, Protecção do Ambiente, Matemáticas e Estatísticas, Indústrias de Transformação e de Tratamento, Ciências Veterinárias, Serviços de Segurança e Serviços de Transporte. 162

127 Capítulo 17 CULTURA E RECREIO 163

128 Cultura e Recreio III Publicações Periódicas em 2002 CONCELHOS Publicações Edições Tiragem Anual Exemplares Vendidos Total Semanários Mensários Total Semanários Mensários Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Nº Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio. Nota: O total da Tiragem Anual e dos Exemplares Vendidos não corresponde à soma das partes em virtude de não se publicarem todas as periodicidades. 165

129 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Bibliotecas em 2002 Total Documentos Utilizadores Existentes Adquiridos no Ano Consultados Emprestados para Consulta para Empréstimo CONCELHOS Nº 166 Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio. Nota: A informação sobre bibliotecas inclui bibliotecas de livre acesso que não controlam, em simultâneo, os documentos consultados e os utilizadores para consulta.

130 Cultura e Recreio III Cinema, Museus e Galerias de Arte em 2002 CONCELHOS Recintos Utilizados Écrãs Lotação dos Recintos Nº Cinema Sessões Espectadores Receitas Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Mil euros Museus Nº Visitantes Galerias de Arte e Outros Espaços Nº Visitantes Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio. Notas: Os dados apresentados correspondem aos museus que, no ano de referência, cumpriam os seguintes critérios: existência de, pelo menos, uma sala ou espaço de exposição; abertura ao público, permanente ou sazonal; existência de, pelo menos, um conservador ou técnico superior (incluindo pessoal dirigente); existência de um orçamento e existência de um inventário. Existem galerias de arte que não têm controlo de entradas e não conseguem estimar o valor, pelo que não apresentam dados para o número de visitantes. 167

131 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Espectáculos ao Vivo em 2002 CONCELHOS Sessões Espectadores Receitas Milhares de euros Portugal ,0 Alentejo ,4 Alentejo Litoral ,7 Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo ,2 Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre ,5 Alentejo Central ,7 Alandroal Arraiolos ,9 Borba Estremoz Évora ,0 Montemor-o-Novo ,9 Mourão ,2 Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo ,2 Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja ,1 Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura ,5 Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo ,7 Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio. Nº

132 Cultura e Recreio III Recintos Culturais em 2001e 2002 CONCELHOS Recintos Lotação Recintos Lotação Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal 1 1 Grândola 2 2 Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão 1 1 Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide 1 1 Crato Elvas 2 2 Fronteira Gavião Marvão 2 2 Monforte 2 2 Mora Nisa 2 2 Ponte de Sor Portalegre 2 2 Alentejo Central Alandroal Arraiolos 1 1 Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo 2 2 Mourão 2 2 Portel Redondo Reguengos de Monsaraz 1 1 Sousel 1 1 Vendas Novas Viana do Alentejo 1 1 Vila Viçosa 2 2 Baixo Alentejo Aljustrel 2 2 Almodôvar 1 1 Alvito 1 1 Barrancos Beja 1 2 Castro Verde 1 1 Cuba 1 1 Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique 1 1 Serpa 2 2 Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim 1 1 Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca 2 2 Coruche 2 2 Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio Nº 169

133 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Despesas das Câmaras Municipais em Actividades Culturais em CONCELHOS Total de Despesas Total Despesas Correntes Publicações Património Actividades Jogos e Desportos e Literatura Artes Recintos Música Sócio- Cénicas Culturais Total Museus Total Bibliotecas Culturais Total Recintos Milhares de Euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira o Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz o Évora Montemor-o-Novo Mourão o Portel Redondo o Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém (continua)

134 Cultura e Recreio (continuação) CONCELHOS III Despesas das Câmaras Municipais em Actividades Culturais em 2002 Total de Despesas Total Despesas de Capital Publicações Património Actividades Jogos e Desportos e Literatura Artes Recintos Música Sócio- Cénicas Culturais Total Museus Total Bibliotecas Culturais Total Recintos Milhares de Euros Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal o o Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior o Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz o - o o Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz o Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã o Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: INE, Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio. Nota: Os totais das despesas correntes e das despesas de capital não correspondem à soma das partes em virtude de não se publicarem todos os domínios culturais. 171

135 Capítulo 18 JUSTIÇA 173

136 Justiça e Notariado III Processos Cíveis, Penais e Tutelares nos Tribunais, por Concelho Onde Estão Sedeados, em 2002 CONCELHOS Pendentes em 1 de Janeiro Processos Cíveis Processos Penais Processos Tutelares Entrados Findos Pendentes em 1 de Janeiro Entrados Findos Pendentes em 1 de Janeiro Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento, Estatísticas da Justiça. Notas: Os dados reportam-se ao movimento de processos em Tribunais de 1ª Instância (tribunais de competência genérica e tribunais de competência especializada). Não foram, no entanto, considerados nos processos cíveis o Tribunal Marítimo e nos penais os processos de inquérito, de instrução criminal, os recursos em processos de contra-ordenações e de execução de penas. O movimento de processos regista-se apenas nos concelhos onde têm sede alguma comarca ou algum círculo. Nº Entrados Findos 175

137 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Principais Actos Notariais Celebrados por Escritura Pública em 2002 Total de Escrituras Arrendamento Comercial Compra e Venda de Imóveis Constituição Constituição Propriedade Sociedades Horizontal Com. e Civis Doação Habilitação de Herdeiros Mútuo Partilha Hipoteca Justificação Trespasse CONCELHOS Nº 176 Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento, Estatísticas da Justiça. Nota: O total de escrituras pode ser menor que a soma dos actos devido ao facto de uma escritura poder conter mais do que um acto.

138 Justiça e Notariado III Crimes Registados pelas Autoridades Policiais, segundo as Categorias de Crimes, por III, em 2002 Total Contra as pessoas Contra o património Contra a vida em sociedade Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento, Estatísticas da Justiça. Nota: No total geral estão também compreendidos: crimes contra a paz e a humanidade; Polícia Judiciária - Estrangeiro e desconhecido; Polícia de Segurança Pública - Grupo de Operações Especiais e Divisão Especial CPMetro; Guarda Nacional Republicana - Grupo de acção e Conjunto; Inspecção-Geral das Actividades Económicas - Serviço Especial de Inspecção. Nº Contra o Estado Total Legislação penal avulsa Respeitantes a estupefacientes Emissão de cheque sem provisão 177

139 Anuário Estatístico da Região Alentejo III Arguidos e Condenados em Processos Crime na Fase de Julgamento Findos, segundo a Decisão Final e o Motivo da Não Condenação nos Tribunais, por Concelho Onde Estão Sedeados, em CONCELHOS Arguidos Condenados Portugal Alentejo Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines Alto Alentejo Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sor Portalegre Alentejo Central Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa Baixo Alentejo Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira Lezíria do Tejo Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento, Estatísticas da Justiça. Nota: O movimento de processos regista-se apenas nos concelhos onde têm sede alguma comarca ou algum círculo. Total Não condenados Motivo Absolvição/ Carência de Desistência Amnistia prova Nº Prescrição do procedimento criminal Outros motivos

140 Capítulo 19 AMBIENTE 179

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