PROJETO DA ARTISTA KOO JEONG-A PARA 32ª BIENAL

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1 PROJETO DA ARTISTA KOO JEONG-A PARA 32ª BIENAL A 32ª Bienal de São Paulo será realizada no período de 10 de setembro a 11 de dezembro de 2016 e tem como um de seus convidados a artista coreana Koo Jeong-A, uma das expoentes da arte contemporânea mundial. A artista lida com espaços de convívio, nos quais propõe trabalhos artísticos experimentais que surgem de acordo com o contexto em que se insere, ponderando a relação entre o factual e o fictício, o imaginário e o real. Realiza propostas que combinam grande ambição com uma aparência de ingenuidade. Sobre a artista KOO JEONG-A (Seoul, Coreia do Sul, 1967) Koo Jeong-A viveu na Coreia do Sul até os 24 anos quando se mudou para estudar na École des Beaux-Arts, Paris. Desde o início da década de 1990, a artista vem refletindo sobre formas de existir em relação aos limites espaciais, físicos e subjetivos; criando espaços sensíveis, novas ordens e sistemas a partir de intervenções, instalações, vídeos, disposições, etc. Teve exposições individuais em diversas instituições, entre elas o Portikus, Frankfurt (2004), Centre Georges Pompidou, Paris (2004) e Moderna Museet, Estocolmo (1998). Sua participação em Bienais e Trienais internacionais é muito presente, desde 1995 já integrou a Bienal de Veneza (1995, 2003 e 2009), Bienal de Gwangju (1997, 2002, 2014), Bienal de Liverpool (2002, 2016), Bienal de Sydney (2004) e Bienal de Moscow (2005), além de diversas Trienais como a de Baltic (2005), Trienal de Torino (2008), Trienal de Aichi, Nagoya (2010), Trienal de Yokohama (2001) entre outras. No Brasil sua obra foi apresentada apenas duas vezes, nas exposições o Interior está no Exterior (2012), na Casa de Vidro, em São Paulo e na exposição Contemporânea da Universidade de São Paulo. Unindo o seu histórico de bienais internacionais e a tímida apresentação de sua obra no Brasil fica clara a pertinência em abrir espaço para apresentar um novo trabalho no contexto da 32ª Bienal de São Paulo.

2 Sobre projetos anteriores similares A artista já apresentou projetos similares ao proposto para a Bienal em 2012, na cidade de Vassivière, na França e em 2015, na Bienal de Liverpool, Inglaterra. Intitulada Otro, a obra apresentada na França tratava-se de uma pista de skate de 400m², com formas simples, composições especiais e pintada com tinta verde fosforescente que iluminava a paisagem. Koo Jeong A, OTRO 2012, Limousin, França.

3 Koo Jeong A, Evertro, 2015, Liverpool, I 1 Koo Jeong A, Evertro, 2015, Liverpool, I 2

4 O Projeto Dando continuidade a essa vertente pública de seu trabalho, a artista propõe em seu projeto a realização de uma pista para skatistas experientes, integrando a arquitetura da pista com a arquitetura do parque, em linhas que dialogam com as linhas de Niemeyer, como uma homenagem ao arquiteto. Trata-se de uma pista com 17 metros de diâmetro, pintada com tinta fluorescente que responde às mudanças de luz natural do ambiente. O local escolhido para implantação do projeto no parque é a área próxima à rampa do MAC e ao portão 3, uma ampla área verde, que se adequa às necessidades do mesmo. Vista aérea com local de implantação da pista

5 Planta com indicação da implantação O projeto será desenvolvido pela arquiteta responsável pela concepção das duas outras pistas idealizadas pela artista, em parceria com um escritório de arquitetura local e uma empresa especializada na construção de pistas de skate no Brasil.

6 Campanha Cidadã e Ativação da Obra Objetivo: tomar partido do projeto artístico da artista, que se relaciona com a comunidade de skatistas do Parque Ibirapuera, para promover o diálogo entre os praticantes do esporte e as instituições responsáveis pelo Parque. Busca-se, assim, promover uma convivência mais harmoniosa entre os diversos frequentadores do Ibirapuera, um correto entendimento do caráter temporário da intervenção artística e a aproximação entre a comunidade de skatistas e a administração do parque. Etapa 1 Campanha Cidadã: diálogo entre parque, skatistas e Bienal 1. Entrevista com a artista sobre seu projeto por profissional de mídia especializada em skate. 2. Diagnóstico do perfil do público skatista frequentador do parque; Divulgação do projeto em plataformas de mídia e redes sociais especializadas, informando sobre seu caráter artístico, lúdico e temporário. Convite para o 1º encontro. 3. 1º encontro palestra para os skatistas com profissional da área que seja respeitado por este público. Objetivo: engajamento dos skatistas com relação à obra da artista e promoção da ideia de utilização do parque como local da prática do esporte de forma saudável. 2º encontro - apresentação da obra da artista, o porquê da ligação skate/arte, o caráter temporário da pista e as especificidades da mesma. Ligando, entretanto, este tema à pratica do skate nos espaços já existentes no parque e sua utilização, abordando a questão da convivência entre todos os públicos frequentadores do parque. 4. 3º e 4º encontros - estabelecer combinados entre os skatistas, a Bienal e o parque, que promovam a valorização das relações coletivas e a convivência harmoniosa entre todos. Ao final do 4º encontro, verificar se houve um consenso geral e fechamento das abordagens propostas ou se há a necessidade de mais 1 ou 2 encontros de mediação. 5. Durante toda a campanha

7 Suporte de mídia com inserções periódicas, notas e mini-textos em mídias sociais sobre necessidade de respeito mútuo entre skatistas e outros públicos no parque Ibirapuera. Etapa 2 Ativação da pista durante exposição 1. Sessions com skatistas convidados (3 skatistas, 1 por mês) Segurança e Política de uso A fim de estabelecer critérios para o uso da pista, de forma a garantir a segurança de seus usuários, consultamos especialistas da área e profissionais do esporte, pesquisamos como outros locais procedem e visitamos pistas construídas em espaços públicos. De maneira geral, constatou-se que a pista não apresenta risco para seus usuários, estando em consonância com as dimensões recomendadas e consideradas padrão pelos especialistas da área para este estilo de pista. Ainda assim, para minimizar ao máximo a incidência de acidentes entre seus usuários e seguir o padrão vigente em outras pistas públicas, a Bienal compromete-se a colocar placas de sinalização e advertência no local, requerindo a seus frequentadores o uso de equipamento de segurança para utilização da pista. Também contrataremos monitores para estar presente no local durante o horário de funcionamento da Bienal. Estamos certos de que adotando tais medidas cautelares, a utilização da pista se dará de forma segura e harmoniosa. A Bienal compromete-se a gerenciar todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento do projeto, responsabilizando-se por sua construção, manutenção e posterior destruição com total recuperação do local, bem como por providenciar todos os equipamentos, sistemas e mão-de-obra necessários para garantir a segurança dos skatistas e do público visitante do parque. Confiantes de que este projeto tem muito a contribuir não só para a 32ª Bienal, mas para todos os visitantes do parque e aos profissionais do esporte, vimos por meio desta pedir a autorização do Parque do Ibirapuera para a sua viabilização.

8 Memorial descritivo de instalação da obra de arte da artista Koo Jeong-A A obra: Escultura em formato bow (calota), com pintura fluorescente. Dimensões: 17 metros de diâmento, elevação do nível de borda em 0.75m acima do nível médio do solo, profundidade de 2.25m abaixo do nivel do solo. Instalação 1ª Etapa: Implantação Movimentação de terra: Estima-se a movimentação de 300,00m3 de terra, que serão acomodados em um talude no entorno da escultura, com altura de 0.75m em um dos lados e 1,50, em outro, com 0,50m de largura no topo e de 2,50 mts de largura na base. Altura da borda até o fundo da pista será de 3,00m. Concretagem: A construção da pista será em concreto armado, com ferragem e especificação da resistência do concreto segundo dimensionamento a ser previsto no projeto estrutural e no projeto executivo a serem desenvolvidos após a aprovação do projeto básico. Drenagem: Será executado um sistema de drenagem para escoamento das águas pluviais contendo cisterna e bomba automática e será feita a interligação deste à rede de águas pluviais existente no local. Acabamento: Suavização de toda a superfície interna da escultura/pista e aplicação de tinta fluorescente. Paisagismo: Integração total da obra ao paisagismo do local, reconstituição e plantio do gramado. 2ª Etapa: Manutenção Limpeza e eventual repintura da obra durante período expositivo 3ª Etapa: Desmontagem Destruição da pista: prazo estimado de 30 dias corridos. Período ideal: de 12 de dezembro de 2016 a 14 de janeiro de 2017.

9 Remoção do entulho: estima-se a retirada de 40 a 45m3 de entulho, entre concreto e ferragem a serem descartados de acordo com as normas municipais estabelecidas pela Amlurb em caçambas cadastradas e licenciadas. Movimentação de terra: dissolução do talude, fechamento total da cavidade construida, aplainamento do terreno: Reconstituição do paisagismo original: replantio do gramado. Arq. Paulo Masson CAU: A7456-0

10 Corte Longitudinal. Proposta para manutenção da terra a ser retirada na execução dos taludes da obra/pista.

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