TEORIA & PROJETO. a. PROGRAMA DE NECESSIDADES b. ARQUITETURA RESIDENCIAL c. FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROJETO. Prof.
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- Davi Fragoso Aldeia
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1 TEORIA & PROJETO a. PROGRAMA DE NECESSIDADES b. ARQUITETURA RESIDENCIAL c. FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROJETO
2 PROJETO & FASES 1. Programa de Necessidades: o que é? Como montar; 2. Perfil dos Usuários; 3. Memorial Descritivo; 4. Entrevista & Questionário. 01
3 PROJETO 1. ASPECTOS OBJETIVOS a. FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO LEVANTAMENTO DE DADOS ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO PROJETO EXECUTIVO (DETALHAMENTO) 02
4 PROJETO Um bom desenvolvimento do Projeto se dá em ETAPAS e FASES de trabalho, de tal forma, ao término delas, o conteúdo dos produtos finais possa ser avaliado e aferido quanto à: Compatibilidade do Projeto com o Programa de Necessidades Funcionamento do Projeto Dimensionamento e Padrões de Qualidade Custos e Prazos de Execução da Obra 03
5 COLETA DE DADOS LEVANTAMENTO DE DADOS OBJETIVOS CLIENTE / OBRA / PROJETO PROGRAMA DE NECESSIDADES / DIMENSIONAMENTO INFORMAÇÕES SOBRE O ESPAÇO / OBJETO DE INTERVENÇÃO NORMAS / LEGISLAÇÃO PADRÕES E SISTEMAS CONSTRUTIVOS NORMAS DE APRESENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Obs.: Muitas desses dados podem ser fornecidos pelo cliente (dependerá da especificidades do projeto) 04
6 COLETA DE DADOS OBJETIVO Levantamento de um conjunto de informações e dados, objetivando caracterizar perfeitamente o objeto, o escopo do contrato, o projeto e o conjunto de restrições. INFORMAÇÕES Definições preliminares: Objetivos do Cliente e Obra Prazos e recursos disponíveis para obra e projeto Padrões de Construção e acabamentos Normas de Representação gráfica 05
7 CONVERSA INICIAL COM O CLIENTE (USUÁRIO). Reunir um número máximo de informações pertinentes à realização de um projeto adequado ao(s) usuário(s);. Levantar o Potencial Financeiro a ser investido;. Analisar a Metodologia a ser utilizada (SISTEMATIZAÇÃO);. Investigar o PERFIL do CLIENTE;. Compartilhar a confiança com o CLIENTE;. Entender o(s) PROBLEMA(S) envolvidos;. Dialogar com o cliente de maneira técnica os pontos positivos e negativos envolvidos no processo. 06
8 CONVERSA INICIAL COM O CLIENTE (USUÁRIO) ENTREVISTA & QUESTIONÁRIO - DIFERENÇAS? - COMO MONTAR? - COMO APLICAR? - ASPECTOS RELEVANTES? 07
9 CONVERSA INICIAL COM O CLIENTE (USUÁRIO) ENTREVISTA & QUESTIONÁRIO a. Características do Projeto b. Usuários (Quantidade / Faixa Etária) / Atividades / Hobbies / etc.) c. Influências (Cores / Materiais / Estilos) d. Especificidades (Alergias / Necessidades Físicas / etc.) e. Investimento (R$) f. Tempo (t) 08
10 PROGRAMA DE NECESSIDADES OBJETIVO Sistematizar as características funcionais e físicas para o projeto (DEFINIÇÃO LIMITADA). INFORMAÇÕES Características funcionais Atividades que irão abrigar Compartimentação e dimensionamento preliminar População fixa e variável (por compartimento e função) Fluxos de pessoas (interno e externo) Mobiliário Específico Equipamentos (básicos e específicos) 09
11 PROGRAMA DE NECESSIDADES (i) Parte de um processo resolutivo: PROBLEMA A SE RESOLVER (ii) Partes envolvidas: USUÁRIOS/CLIENTE & PROJETISTA(s) (iii) A FORMA deverá atender aos Requisitos: a. Necessidades; b. Aspirações; e c. Expectativas. 10
12 PROGRAMA DE NECESSIDADES O programa é equivalente àquilo que Alexander denomina de contexto (ALEXANDER apud Elvan Silva, p. 83, 1998). (iv) Mudança de significado: referia-se à listagem dos espaços e compartimentos partes do(s) Espaço(s) (iv) Programa atualmente possui uma acepção além de compartimentação de dependências (submissão a condicionantes funcionais e/ou estéticos: 11
13 O QUE É UM PROGRAMA DE NECESSIDADES? [ ] o inventário de todos os requisitos materiais e imateriais referentes aos âmbito instrumental e afetivo, em seus aspectos fisiológicos, psicológicos, socioculturais, etc. (SILVA, p. 83, 1998). 12
14 PROGRAMA DE NECESSIDADES (v) PROGRAMA Explicita todos os requisitos & subrequisitos que o integram. EXEMPLO: O Habitar é composto por necessidades, tais como proteção das intempéries, segurança, repouso, alimentar-se, dormir, cuidar da higiene, recrear, trabalhar, relacionar-se, etc. 13
15 PROGRAMA DE NECESSIDADES (vi)em alguns casos, pode existir uma quantidade de variáveis significativa, sendo necessário um processo de CLASSIFICAÇÃO & HIERARQUIZAÇÃO para a delimitação do PROGRAMA (vii) Separação do que seja RELEVANTE & IRRELEVANTE [ ] o processo criativo na arquitetura tem seu início efetivo com o esforço que o projetista desenvolve no sentido de interpretar as expectativas, aspirações e necessidade do usuário, visando fixá-las numa linguagem instrumental, compatível com os procedimentos racionais próprios do processo projetual. Este estágio de reconhecimento, interpretação e organização dos elementos do contexto, constitui a operação que pode ser denominada de análise programática(silva, p. 88, 1998). 14
16 EXEMPLO PRÁTICO HABITAR 15
17 ESQUEMAS 16
18 ESQUEMAS 17
19 ESQUEMAS 18
20 ESQUEMAS 19
21 ESQUEMAS 20
22 PROGRAMA DE NECESSIDADES (vii) A elaboração de gráficos em forma de ORGANOGRAMAS & MATRIZ são partes do processo como esforço de organizá-los & hierarquizá-los como forma de Manipulá-los (ix) A representação gráfica supera os inventários textuais (em termos de eficiência) por expressar uma quantidade maior de informações (x) Portanto, seguem exemplos de Organograma & Matriz de Elementos e Relações. 21
23 ORGANOGRAMA 22
24 MATRIZ DE ELEMENTOS & RELAÇÕES 23
25 INFORMAÇÕES [AINDA] PERTINENTES Tipo de Solo (paisagismo) Insolação e Ventilação (conforto) Levantamento de Legislação e Normas Específicas Recursos Técnicos Disponíveis Mão-de-obra Tipos de Materiais / Revestimentos Sistemas Construtivos 24
26 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVO Análise e avaliação de todas as informações recebidas para a seleção e recomendação do partido, podendo, eventualmente, apresentar soluções alternativas. Possui como objetivo a aprovação preliminar do partido proposto para, posteriormente, dar prosseguimento ao trabalho em nível de anteprojeto. 25
27 ESTUDO PRELIMINAR INFORMAÇÕES Definições de prazos / Normas de apresentação Gráfica Características Funcionais Características Formais Dimensionamento Preliminar Compartimentação dos Espaços Materiais (preliminar) Informações Legais Informações do Entorno Determinação de mão-de-obra Sistemas Construtivos e Tecnológicos 26
28 ESTUDO PRELIMINAR PRODUTO FINAL 1. Discurso justificando a proposta eopartido adotado 2. Plantas Baixas 3. Cortes 4. Vistas 5. Pequenos Detalhes (soluções preliminares) 6. Croquis 7. Maquetes (virtual ou física) 27
29 ANTEPROJETO OBJETIVO Desenvolvimento do Estudo Preliminar. O estudo preliminar é uma etapa que não possui todas as informações necessárias; ou mesmo ainda, informações que dependem de escolhas. Muitas vezes essa fase nem existe. INFORMAÇÕES Todas listadas no Item anterior COM UM GRAU DE RESOLUÇÃO MAIOR: FINAL. 28
30 ANTEPROJETO PRODUTO FINAL 1. Orientações 2. Memorial justificando a proposta eopartido adotado 3. Plantas Baixas 4. Cortes apresentação de materiais 5. Vistas apresentação de materiais 6. Pequenos Detalhes (soluções preliminares) 7. Croquis 8. Maquetes (virtual ou física) 9. Pré-orçamento (estimado) 29
31 PROJETO EXECUTIVO OBJETIVO Desenvolvimento FINAL do projeto, possuindo como objetivo a interação com todos os projetos complementares necessários e TODOS os ELEMENTOS que permitam a execução correta e direta do PROFUTO FINAL. Representação em ESCALAS ampliadas desses ELEMENTOS para uma melhor compreensão e execução da obra. 30
32 PROJETO EXECUTIVO INFORMAÇÕES Elementos Estruturais Definições FINAIS de MATERIAIS / REVESTIMENTOS Localização e determinação de MOBILIÁRIOS / EQUIPAMENTOS Indicação de TODOS os ELEMENTOS PERTINENTES do Projeto (ex.: Arremates) DETALHES CONSTRUTIVOS que estabeleçam conexão com o PARTIDO 31
33 PROJETO EXECUTIVO PRODUTO FINAL 1. Plantas Baixas com INDICAÇÃO dos Detalhes 2. Cortes ESPECÍFICOS 3. Vistas em ESCALA MAIOR 4. DETALHES ESPECÍFICOS 5. Escalas APROPRIADAS (1/5; 1/10; 1/20; 1/25) 6. Caderno de Especificações 32
34 1º PASSO - DIMENSIONAMENTO 33
35 DIMENSIONAMENTO 34
36 DIMENSIONAMENTO 35
37 DIMENSIONAMENTO 36
38 DIMENSIONAMENTO 37
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