Laboratório de Sistemas Embarcados Crí3cos Robó3ca Aérea. Kalinka Castelo Branco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laboratório de Sistemas Embarcados Crí3cos Robó3ca Aérea. Kalinka Castelo Branco"

Transcrição

1 Laboratório de Sistemas Embarcados Crí3cos Robó3ca Aérea Kalinka Castelo Branco

2 Obje3vo do Laboratório Contribuição para o progresso e desenvolvimento de sistemas embarcados crí3cos: Colocar inteligência nesses sistemas (sistemas embarcados robustos e seguros): Segurança; Qualidade de serviço Safety. 2

3 3 Aeronave

4 Asa É responsável pela sustentação da aeronave. Geralmente são colocados os tanques de combustível na sua parte interna e também pode-se fixar os motopropulsores. 4

5 Fuselagem É a parte fundamental de uma aeronave, a espinha dorsal de todo o conjunto. Nela são fixadas as asas, a empenagem, em alguns casos o trem de pouso e no caso do tucano e do XFY-1 contém o motor. 5

6 Grupo moto propulsor É um sistema responsável pela tração da aeronave no ar. 6

7 Empenagem A empenagem é responsável por manter o avião em sua rota auxiliando na navegabilidade. 7

8 Superfície Horizontal Sua função é estabilizar a aeronave no sentido horizontal. Superfície Vertical Sua função, junto com o leme, é estabilizar a aeronave nos sentido vertical. 8

9 9

10 Superfícies de Controle São partes móveis, geralmente presas nas asas e nos estabilizadores. As superfícies de controle tem a função de controlar o voo. 10

11 Existem duas Superfícies de Controle * Superfície primária: - Aileron - Leme de direção - Profundor * Superfície secundária: - Compensador do aileron - Compensador do profundor - Compensador do leme de direção 11

12 12 Ailerons: são os dispositivos para levantar uma asa e abaixar outra (Rolagem) Leme de Direção: permite que o avião vire o nariz para a esquerda e para a direita. Profundor: Permite ao avião mover o nariz da aeronave para cima e para baixo

13 Superfícies Secundárias: são superfícies móveis que fixadas nas superfície de controle principais reduzem tendências indesejadas de voo. Também auxiliam o avião em diferentes altitudes e reduzem a pressão nos comandos. 13

14 14

15 Disposi&vos hipersustentadores Dispositivos que auxiliam na decolagem e aterrissagem das aeronaves. São responsáveis por fazer o avião voar com menos velocidade e mais sustentações das asas. 15

16 Flaps: São encontrados na parte posterior da asa. Slots/Slats: São encontrados na parte frontal das asas. As aeronaves comerciais usam slats. O móvel recebe o nome de slot. 16

17 Trem de Pouso O trem de Pouso é responsável pela locomoção da aeronave em solo e é altamente solicitado nas aterrissagens, pois amortece o choque do avião com o solo. 17

18 A função do Avião Cada avião tem sua característica: são usados para cursos de pilotagem, voos de lazer, transporte de passageiros e bagagem e para fins militares. 18

19 19 VANT

20 VANT Tiriba Propulsão Elétrica Peso Máximo: 4kg Carga Ú&l: 800 g Autonomia: 45 min Cruzeiro: 100km/h Estol: 40km/h Controle autônomo ou remoto Pouso paraquedas ou convencional Decolagem lançamento manual 20

21 21 Tiriba

22 22 Estação de Base

23 23 Estação de Base

24 VANTs Maiores SSI SSI Power Supply Data Link Communication Payload Control Battery / Generator Controller 1.. Battery / Generator Controller..N Power Supply Bank Left Power Supply Bank Center Power Supply Bank Right Fuel / Electric Power Monitor VHF Link Medium Range Low Speed Radio Modem Short Range High Speed Satellite Link Long Range Low Speed Microwave Link Medium Range High Speed Antenna Array Controller / Stabilizer SSI Interface 1.. SSI Interface..N Supervisory Bus (TTCAN) Main Network (Ethernet) Airspace Coordination In Flight Awareness Transponder ADS-B TCAS-III Other DTM and Geo Political Advisor Weather Advisor Stormscope Aero Navigability Advisor Smell and Vibration Analysis Web Server Supervisory Bus (TTCAN) Main Network (Ethernet) Landing, Takeoff & Recovery Auto Take-Off Controller Auto Landing Controller Emergency Controller Parachute Controller Flight Data Logger Navigation Controller 1 Navigation Controller 2 Navigation Controller 3 Flight Controller 1 Flight Controller 2 Flight Controller 3 Supervisory Bus (TTCAN) Flight Control Bus (FlexRay) Flight Control Bus (FlexRay) Engine Controller 1 Engine Controller 2 Surface Controller Left Surface Controller Right External Flight Sensor Interface 1.. External Flight Sensor Interface..N Inertial Measurement? Unit 1 Barometric Measurement Unit 1 Inertial Measurement Unit 2 Barometric Measurement Unit 2 Inertial Measurement Unit 3 Barometric Measurement Unit 3 CAN CAN CAN CAN CAN CAN GPS Receiver 1 CAN CAN CAN GPS GPS Receiver Receiver 2 3 To Left Engine Actuators To Right Engine Actuators To Left Surface Actuators To Right Surface Actuators CAN Optical Attitude Unit 1 CAN Optical Attitude Unit 2 Optical Attitude Unit 3 Magnetic Unit 1 Magnetic Unit 2 Magnetic Unit 3 Flight Control Flight & Navigation Sensor Payload / Mission Control In Flight Awareness Power Management Data Link Communication Actuator Control Data Logging Navigation Control Airspace Coordination Landing, Take-off & Recovery Other 24

25 Obje3vos Específicos Contribuição para o progresso da autonomia dos VANTs: Desassociar da aeronave o processamento da missão (MOSA Mission Oriented Sensor Array) SSP (Smart Sensor Protocol) SSI (Smart Sensor Interface) 25

26 SSP e SSI Estabelecer um mecanismo PnP de conexão e comunicação entre aeronave e processador de missão interface de conexão protocolo de comunicação 26

27 Smart Sensor Interface/Smart Sensor Protocol SSP SSI SSP MOSA MOSA MOSA MOSA MOSA MOSA 27

28 Smart Sensor Interface/Smart Sensor Protocol 28

29 O SSP Conexão e Estabelecimento de sessão Negociação de parâmetros da missão Viabilidade da missão Troca de dados on- the- fly É aeronave? Está pronta para voar? Qual a autonomia restante es3mada? Voa nos pontos GPS especificados na missão? A3nge velocidades e al3tudes especificadas na missão? Oferece serviços externos? Como invocá- los? Viável Parcialmente Viável Inviável MOSA e VANT trocam dados durante execução de missão 29

30 30 SANT

31 Segmentação de um SANT MACIS 31

32 MODELO DE ARQUITETURA EM CAMADAS PARA INTERCONEXÃO DE SISTEMAS EM VANT Definição de serviços e interfaces de comunicação entre as camadas; Especificação dos serviços e dos pontos de acesso a serviço bem como dos protocolos u3lizados em cada uma das camadas. 32

33 IFA - In- Flight Awareness Obje3vos: Ø Devolver à aeronave a inteligência re3rada com a subs3tuição do piloto humano Ø Consciência geo- polí3ca (relevo, fronteiras, população, opções de pouso, obstáculos, etc...) Ø Consciência das condições da aeronave Ø Consciência das condições de clima Ø Consciência das condições tráfego aéreo 33

34 34 KBF - Knowledge- Based Framework

35 Arquitetura de Comunicação de Dados Especificação e validação de uma arquitetura de comunicação levando- se em conta não somente segurança como também aspectos e novas funcionalidades que devem ser agregadas aos SANTs modernos. Pretende- se averiguar os pontos de contato existentes com as arquiteturas de comunicação das VANETs. 35

36 Arquitetura de Comunicação de Dados A especificação e a validação dessa arquitetura de comunicação permi3rá que as aeronaves possam ser cer3ficadas mais facilmente e assim possam ser inseridas no espaço aéreo. 36

37 ESPECIFICAÇÃO DE UM VTOL VTOL (VerAcal Take- off and Landing) Tailsiser : decola e pousa na própria cauda. 37

38 38 VTOL

39 ESPECIFICAÇÃO DE UM VTOL Desenvolver um sistema de controle para uma aeronave de asa fixa que funcione como um VTOL. Cenário de aplicação: o VTOL deve acompanhar uma aeronave tripulada responsável pela pulverização de uma área agrícola. 39

40 40 Cenário

41 41

42 42

43 Metodologias para SEC Inspirado na SEEP Adota padrão de cer3ficação para sistemas embarcados (DO- 178B) Reusa componentes pré- cer3ficados Acrescenta melhorias à SAFE CRITES Visa a redução do custo de cer3ficação Baseada em MDD e SPL 43

44 O Grupo Aluno(a) de Pós- doutorado: Adimara Ben3voglio Colturato Geração de Assinaturas Espectrais para Detecção de Patologias em Plantação de Eucaliptos - Um Estudo U3lizando VANTs 44

45 O Grupo Daniel Fernando Pigaso Ampliando os sistemas de aeronaves não tripuladas: especificação de uma arquitetura de comunicação de dados segura e com vista à mobilidade 45

46 46

47 47

48 O Grupo Douglas Rodrigues Arquitetura Orientada a Serviços para sistemas embarcados crí3cos complexos um estudo de caso focado em aviônicos. 48

49 O Grupo Emerson Alberto Marconato Modelo de Arquitetura em Camadas para Interconexão de Sistemas em VANT - MACIS- VANT 49

50 O Grupo Natássya B. F. da Silva Um sistema de controle focado no auxílio a minimização de deriva - especificação de um VTOL 50

51 O Grupo Rayner de Melo Pires Desenvolvimento de um Mecanismo Plug and Play para Arranjos Inteligentes de Sensores em Sistemas Aéreos Não Tripulados 51

52 O Grupo Paulo Henrique Moreira Gurgel Virtualização de redes de computadores Uma abordagem focada em mobilidade e georreferenciamento 52

53 O Grupo André Benjamin Melhorias em sistemas de controle com uso de Algoritmos Evolu3vos 53

54 Laboratório de Sistemas Embarcados Crí3cos hsp:// 54

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do OBJETIVO DO CURSO Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do ANAC.(Agencia nacional de Aviação Civil) visando uma formação técnica mais e completa

Leia mais

Fatores de Sucesso na Operação de SisVANTs

Fatores de Sucesso na Operação de SisVANTs Fatores de Sucesso na Operação de SisVANTs São Paulo, junho 2013 Onofre Trindade Jr ICMC USP otj@icmc.usp.br Sumário Desenvolvimento de SisVANTs no ICMC Arquitetura de um SisVANT Sistemas de Voo Iniciativas

Leia mais

Aula 2 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 2 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 2 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

Utilização de Veículo Aéreo Não Tripulado - VANT para monitoramento de linhas de transmissão

Utilização de Veículo Aéreo Não Tripulado - VANT para monitoramento de linhas de transmissão Utilização de Veículo Aéreo Não Tripulado - VANT para monitoramento de linhas de transmissão 1. INTRODUÇÃO Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre sistemas de controle, métodos de posicionamento

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.

Leia mais

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 1

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 1 CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 1 www.aerocurso.com MÓDULO 1 AULA 1 2 Aula 01 - Estrutura, Tipos de Esforços, Asas e Superfícies de Controle ESTRUTURA Aeronave é todo aparalho capaz de se sustentar

Leia mais

PME2553-ELEMENTOS DE AERONAVES E DINÂMICA DE VÔO. Prof.Dr. Adson Agrico de Paula Tel (12)

PME2553-ELEMENTOS DE AERONAVES E DINÂMICA DE VÔO. Prof.Dr. Adson Agrico de Paula Tel (12) PME2553-ELEMENTOS DE AERONAVES E DINÂMICA DE VÔO Prof.Dr. Adson Agrico de Paula adson@ita.br Tel (12) 39475788 Vamos conhecer a engenharia aeronáutica? Elementos de Aeronave e Considerações Preliminares

Leia mais

Apresentação do professor, da matéria e dos alunos. Aerodinâmica: caracterização; noções básicas.

Apresentação do professor, da matéria e dos alunos. Aerodinâmica: caracterização; noções básicas. Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de

Leia mais

Propriedades do ar que afetam o voo; O altímetro: função e características. Forças que operam durante o voo sobre a aeronave.

Propriedades do ar que afetam o voo; O altímetro: função e características. Forças que operam durante o voo sobre a aeronave. Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de

Leia mais

Abordagem do uso de DRONE DJI PHANTOM para inspeções de engenharia - Modulo1

Abordagem do uso de DRONE DJI PHANTOM para inspeções de engenharia - Modulo1 Abordagem do uso de DRONE DJI PHANTOM para inspeções de engenharia - Modulo1 Conhecimentos básicos do uso de drones para acompanhamento de obras, plantas industriais, tubulações e estruturas de engenharia.

Leia mais

DESEMPENHO. Velocidade de Estol Velocidade de cruzeiro (75%) Distância de decolagem (obstáculo 15m) Autonomia de 4 horas

DESEMPENHO. Velocidade de Estol Velocidade de cruzeiro (75%) Distância de decolagem (obstáculo 15m) Autonomia de 4 horas O FK-9 Profissional, aeronave de asa alta da família FK, construída em material composto, a aeronave conta com muito design, beleza e tecnologias de ponta, tudo para tornar o seu voo mais prazeroso e seguro.

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 8 COMANDOS DE VÔO E DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES Os movimentos de uma aeronave podem ser realizados em torno

Leia mais

Soluções de VANTs Soluções existentes: Satélite x Avião

Soluções de VANTs Soluções existentes: Satélite x Avião Soluções em VANTs Soluções de VANTs Soluções existentes: Satélite x Avião Cobertura Pequena Baixa Aéreo e LIDAR VANT Alta Satélites Flexibilidade & Atualização Grande Soluções de VANTs Swinglet CAM X100

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso Tópicos Abordados Cargas Atuantes nas Asas. Cargas na Empenagem. Cargas Atuantes na Fuselagem.

Leia mais

Realização. Apoio. Patrocínio

Realização. Apoio. Patrocínio Realização Apoio Patrocínio Utilização de VANTs na Agricultura no INCT-SEC Prof. Onofre Trindade Jr ICMC/USP Agenda O INCT-SEC Pesquisa em VANTs no INCT-SEC O projeto ARARA VANTs em Desenvolvimento Aplicações

Leia mais

DESEMPENHO. Distância de decolagem (obstáculo 15m) Autonomia de 4 horas

DESEMPENHO. Distância de decolagem (obstáculo 15m) Autonomia de 4 horas O FK-9 Executive, aeronave de asa alta da família FK, construída em material composto, a aeronave conta com muito design, beleza e tecnologias de ponta, tudo para tornar o seu voo mais prazeroso e seguro.

Leia mais

Estabilidade e Controle de Aeronaves

Estabilidade e Controle de Aeronaves Estabilidade e Controle de Aeronaves AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial Instituto

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos Tópicos Abordados Apresentação do Curso. Conteúdos do Curso. Divisão dos Módulos de Estudo. Apresentação do Curso O curso

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.

Leia mais

Realização. Apoio. Patrocínio

Realização. Apoio. Patrocínio Realização Apoio Patrocínio Inspeção de Linhas de Transmissão e Oleodutos Utilizando VANTs Eng. Me. Giovani Amianti São José dos Campos 28 de Outubro de 2010 Agenda A Aplicação A necessidade do setor de

Leia mais

TÍTULO: DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA)

TÍTULO: DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA) TÍTULO: DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

Sistema VANT. Projecto MASP

Sistema VANT. Projecto MASP Sistema VANT Projecto MASP 2004-2005 Outline Introdução Fases do projecto Systems engineering Requisitos do utilizador Formação equipas (empresas projecto) Avaliação 2 Projecto Veículo áereo não tripulado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES A PARTIR DE VEÍCULOS ÁEREOS NÃO TRIPULADOS

CARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES A PARTIR DE VEÍCULOS ÁEREOS NÃO TRIPULADOS CARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES A PARTIR DE VEÍCULOS ÁEREOS NÃO TRIPULADOS Antonio Juliano Fazan Setor de Geotecnologias Aplicadas CGPLAN/DPP Sumário Conceitos e Definições

Leia mais

Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas

Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas Eng. Luiz Dalbelo Novembro, 2016 VANT? Drone? RPAS? Qual nomenclatura utilizar? Portabilidade Muito leve, apenas 630g. Asas removíveis.

Leia mais

Cessna 152. Débora de Rezende Mestrinari

Cessna 152. Débora de Rezende Mestrinari Cessna 152 Débora de Rezende Mestrinari Introdução O Cessna 152 foi criado para competir com Beechcraft Skipper e o Piper Tomahawk. As metas adicionais de design eram para melhorar a carga útil trazendo

Leia mais

Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias. VANTRod

Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias. VANTRod Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias VANTRod PROPOSTA - Monitoramento de rodovias empregando Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT); - Enquanto em voo software embarcado capta imagens georreferenciadas;

Leia mais

Introdução ao Controle Automático de Aeronaves

Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Leonardo Tôrres torres@cpdee.ufmg.br Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais/EEUFMG Dep. Eng. Eletrônica EEUFMG p. 1 Visão Geral da Disciplina

Leia mais

1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo

1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo 1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL + ------------------ + EA-7502-06 Folha 1 NEIVA ESPECIFICAÇÃO DE AERONAVE N O EA-7502 EMB-711 EMB-711C

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque

Leia mais

PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.

PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL ESPECIFICAÇÃO DE TIPO Nº EA-7501 Detentor do Certificado de Tipo: INDÚSTRIA AERONÁUTICA NEIVA LTDA. Av. Alcides Cagliari, 2281, Jardim Aeroporto CEP 18600-971

Leia mais

CATÁLOGO MTB SAE M A R C H 2 0, # M T B S A E

CATÁLOGO MTB SAE M A R C H 2 0, # M T B S A E CATÁLOGO 2017 MTB SAE M A R C H 2 0, 2 0 1 7 # M T B S A E MTB-MG22 O MTB-MG22 é uma alternativa eficiente para aplicações de imageamento e aplicação de agentes biológicos, que conta com estrutura resistente

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

3- ANGULO DE INCIDENCIA É O ANGULO FORMADO ENTRE O EIXO O Velocímetro utiliza as Pressões Estática e Total para LONGITUDINAL o seu funcionamento

3- ANGULO DE INCIDENCIA É O ANGULO FORMADO ENTRE O EIXO O Velocímetro utiliza as Pressões Estática e Total para LONGITUDINAL o seu funcionamento FÍSICA RESUMO TEORIA DE VÔO George Coutinho Velocidade - É a distancia percorrida por unidade de tempo. Massa - É a quantidade de matéria contida num corpo. A MASSA É INVARIAVEL. Força - É tudo aquilo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign LUIZ EDUARDO MIRANDA J. RODRIGUES Volume 1 Princípios Fundamentais Aerodinâmica Propulsão Análise de Desempenho FUNDAMENTOS DA

Leia mais

Desenvolvimento Tecnológico de VANT

Desenvolvimento Tecnológico de VANT Realização Apoio Patrocínio Desenvolvimento Tecnológico de VANT Seminário Internacional de VANT - DCA-BR 27 de Novembro de 2010 Flavio Araripe d Oliveira - Eng. Aer., MC Coordenador do Projeto VANT (DCTA/IAE)

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 28 Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 28 Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 28 Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves Tópicos Abordados Introdução ao Estudo de Cargas nas Aeronaves. Tipos de Cargas nas Aeronaves Uma aeronave é projetada

Leia mais

JABIRU 2200 QUASAR - AA SERIES LSA REV

JABIRU 2200 QUASAR - AA SERIES LSA REV JABIRU 2200 QUASAR - AA-155 - SERIES LSA 06 REV 20. 21. 22. Livro de bordo Calços Inspeção pré-voo Seletoras Cintos Canopy Master Liquidômetros Chave de aviônicos Potência Afogador Magnetos Bomba de gasolina

Leia mais

AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS

AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS Autores: Enzo Nabeta, Felipe Sartori, Lucas Tripoloni, Murilo Yano e Vitor Kanabushi 6 ano B Parecerista: Juliana Mewes Orientadora: Prof.ª Dr;ª Fabiana Gasparin

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

EA-291 Pilotos Automáticos para VANTs. Piloto Automático para Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) MicroPilot

EA-291 Pilotos Automáticos para VANTs. Piloto Automático para Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) MicroPilot Comando-geral de Tecnologia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica EA-291 Pilotos Automáticos para VANTs Piloto Automático para Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) MicroPilot Luis Mauro de Vargas

Leia mais

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária

Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Características de Aeronaves Relacionadas ao Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 3 Condições Atmosféricas Assim como variam em características

Leia mais

CONFORTO INIGUALÁVEL UMA CLASSE DIFERENTE DE JATO EXECUTIVO. DADOS DE DESEMPENHO. (LRC, NBAA IFR res) Velocidade operacional máxima M 0.

CONFORTO INIGUALÁVEL UMA CLASSE DIFERENTE DE JATO EXECUTIVO. DADOS DE DESEMPENHO. (LRC, NBAA IFR res) Velocidade operacional máxima M 0. N657GF UMA CLASSE DIFERENTE DE JATO EXECUTIVO. O Phenom 300 é o mais inovador dos jatos light disponíveis. Ele não só tem um interior espaçoso e elegante, como também aviônica de última geração e desempenho

Leia mais

PRJ-22. Dimensionamento Estrutural. Prof. Dr. Adson Agrico de Paula Departamento de Projetos de Aeronaves Divisão de Engenharia Aeronáutica - ITA

PRJ-22. Dimensionamento Estrutural. Prof. Dr. Adson Agrico de Paula Departamento de Projetos de Aeronaves Divisão de Engenharia Aeronáutica - ITA PRJ-22 Dimensionamento Estrutural Prof. Dr. Adson Agrico de Paula Departamento de Projetos de Aeronaves Divisão de Engenharia Aeronáutica - ITA Elementos da aeronave Asa Empenagens Fuselagens Motor, armamento,

Leia mais

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às

Leia mais

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Daniel Gomes Eng. Agrônomo, Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Um Veículo Aéreo Não Tripulado

Leia mais

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU.

PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. PROGRAMA DE TREINO TEÓRICO E PRÁTICO PARA O CURSO DE PILOTO DE ULTRALEVES PU. GENERALIDADES Local: O curso teórico é ministrado nas instalações do Aero Clube de Viseu no Aeródromo Municipal Gonçalves Lobato,

Leia mais

Aula 14 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 14 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 14 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

Estabilizador de Voo Axial Orange

Estabilizador de Voo Axial Orange Estabilizador de Voo Axial Orange As instruções inclusas neste documento fornecem a informação necessária para conectar o estabilizador de vôo axial Orange ao aeromodelo. Para realizar a instalação completa

Leia mais

Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES

Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES NINE EAGLES Yak 54 Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR Envergadura: Comprimento: Peso em ordem de voo: Motor: Bateria de bordo: 400mm 355mm 36-38g 08 LiPo 7,4V 150mAh MANUAL DE INSTRUÇÕES

Leia mais

Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações

Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br VANT e Suas Aplicações Soluções existentes Cobertura Pequena Baixa Aéreo e LIDAR VANT Alta Satélites Flexibilidade & Atualização

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS SÃO LUÍS COORDENAÇÃO DE ENG. MECÂNICA. Aerodesign Processo Seletivo 1/2017

FACULDADE PITÁGORAS SÃO LUÍS COORDENAÇÃO DE ENG. MECÂNICA. Aerodesign Processo Seletivo 1/2017 Aerodesign Processo Seletivo 1/2017 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA EQUIPE AEROBEETLE Nº 1/2017 A equipe AeroBeetle e a coordenação do curso dee mecânica, através deste edital, regulamenta

Leia mais

Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência

Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO V SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO Falhas no controle direcional de helicópteros convencionais: aerodinâmica, acidentes recentes e procedimentos de emergência Maj Av

Leia mais

Sky Climber. Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES

Sky Climber. Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES NINE EAGLES Sky Climber Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR Envergadura: Comprimento: Peso em ordem de voo: Motor: Bateria de bordo: 2008 mm 1210 mm 950 a 970 g 2835 1050KV LiPo 11,1V

Leia mais

CÁLCULO DE CARGAS PARA AERODESIGN. Ms. Eng. Vinicio Lucas Vargas EMBRAER

CÁLCULO DE CARGAS PARA AERODESIGN. Ms. Eng. Vinicio Lucas Vargas EMBRAER CÁLCULO DE CARGAS PARA AERODESIGN Ms. Eng. Vinicio Lucas Vargas EMBRAER CONTEÚDO Objetivo Contexto Requisitos Parâmetros importantes Condições para análise Envelopes de operação Modelos matemáticos Resultados

Leia mais

CHECK LIST C152 PR-MSI Procedimentos Normais Inspeção Pré Voo Cockpit Documentos-Aeronave/Piloto

CHECK LIST C152 PR-MSI Procedimentos Normais Inspeção Pré Voo Cockpit Documentos-Aeronave/Piloto CHECK LIST C152 PR-MSI Procedimentos Normais Inspeção Pré Voo Cockpit Documentos-Aeronave/Piloto Trava dos Comandos Extintor de Incêndio Master Disjuntores Quantidade de Combustível Master Fuselagem e

Leia mais

Sistemas de Tempo Real

Sistemas de Tempo Real Sistemas Entradas Fluxo de controle do sistema Saídas Tempo de resposta tempo Sistemas de Tempo Real Abrangem todos os dispositivos com restrições de desempenho de tempo São muito mais comuns do que computadores

Leia mais

Extra 300. Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES

Extra 300. Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR MANUAL DE INSTRUÇÕES NINE EAGLES Extra 300 Aeromodelo elétrico com 4 canais de RC PRONTO PARA VOAR Envergadura: Comprimento: Peso em ordem de voo: Motor: Bateria de bordo: 501mm 445mm 95g N60 LiPo 7,4V 250mAh MANUAL DE INSTRUÇÕES

Leia mais

Palavras-Chave: Veículo Aéreo Não Tripulado. Aeronaves autônomas. Monitoramento aéreo. VANT de asa fixa. Aeronave Remotamente Pilotada.

Palavras-Chave: Veículo Aéreo Não Tripulado. Aeronaves autônomas. Monitoramento aéreo. VANT de asa fixa. Aeronave Remotamente Pilotada. 1 PROJETO DE VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO DE ASA FIXA PARA OPERAÇÕES DE MONITORAMENTO AÉREO Bruna Gomes (bruna.bgomes@gmail.com) (*); Rafael Bulsing (rafabulsing@gmail.com) (*);Felipe Stumpf (felipe.stumpf@furg.br)

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTOS E OBSERVADORES RPAS/VANT

CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTOS E OBSERVADORES RPAS/VANT CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTOS E OBSERVADORES RPAS/VANT Cidade: Blumenau/SC Dias: 06/07 novembro de 2017 Horário: 8h.30m 10h./ 10h.30m - 12h 13h.30m. - 15h.30m. - 17h.30m Local: Tabajara Tenis Clube. Rua

Leia mais

Ônibus Espacial. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues

Ônibus Espacial. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues Ônibus Espacial Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues Introdução O ônibus espacial foi um veículo parcialmente reutilizável usado pela NASA como veículo lançador e nave para suas missões tripuladas. Ele

Leia mais

super tucano Infográfico

super tucano Infográfico Infográfico Referência em Close Air Support O Super Tucano, designado pela Força Aérea Brasileira como A-29, é a mais perfeita combinação de capacitações de Treinamento (Básico e Avançado) e Ataque Leve,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Revisão: R01 Data: 01/11/2011 AERONAVE EXECUTIVA Folha: 1/6 AERONAVE EXECUTIVA Elaborado por: Comandante Paulo Roberto Fuganti (Casa Militar do Governo do Estado do Paraná) Ampliação

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA

Leia mais

Dificuldades em Serviço Resumo de 2010

Dificuldades em Serviço Resumo de 2010 Dificuldades em Serviço Resumo de 2010 Rogério Possi Junior (rogerio.possi@anac.gov.br) SAR-GGCP - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 667

Leia mais

PESO E BALANCEAMENTO MÁRCIO ALVES SUZANO

PESO E BALANCEAMENTO MÁRCIO ALVES SUZANO PESO E BALANCEAMENTO MÁRCIO ALVES SUZANO Obras do Autor SUZANO, MárcioAlves, Estruturas Aerodinâmicas, 3ª Ed. Armazém Digital, Rio de Janeiro, 2007. SUZANO, Márcio Alves, Materiais de Aviação, 3ª Ed. Armazém

Leia mais

GBAS. Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca

GBAS. Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca Cleber Junior Alencar Samira Neves Pedrosa GBAS Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca Sumário 1. Introdução 2. Sistema de Aumento 3. Interferência nos sinais GNSS 4. O GBAS 5. Aplicações

Leia mais

EagleVision EagleVision EagleVision Funções Básicas

EagleVision EagleVision EagleVision Funções Básicas Os Veículos Aéreos Não Tripulados (UAV/Drones) EagleVision foram desenvolvidos para ajudar na Vigilância Pública Aérea e efetuar Levantamento Topográfico, Acompanhamento de obras, Monitoramento Industrial,

Leia mais

As imagens mostradas são representações do artista

As imagens mostradas são representações do artista N505EC As imagens mostradas são representações do artista DESEMPENHO DE SUCESSO. Em qualquer perspectiva que você o examine, o Phenom 300 o impressionará por seu excepcional desempenho. Com motores da

Leia mais

Dimensionamento Inicial

Dimensionamento Inicial Dimensionamento Inicial O dimensionamento inicial é o processo pelo qual se determina o peso de descolagem e a quantidade de combustível necessários para que um conceito de aeronave execute a sua missão;

Leia mais

Projeto UAV Motorização a Combustão

Projeto UAV Motorização a Combustão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Faculdade de Engenharia Mecânica FEM Projeto UAV Motorização a Combustão Relatório Final Dimensionamento e projeto de UAV com motorização mecânica para inspeção

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência

Leia mais

O FK12 Comet S2, bi-plano projetado segundo os critérios da categoria acrobática do FAR 23, a aeronave permite uma experiência de vôo única no

O FK12 Comet S2, bi-plano projetado segundo os critérios da categoria acrobática do FAR 23, a aeronave permite uma experiência de vôo única no O FK2 Comet S2, bi-plano projetado segundo os critérios da categoria acrobática do FAR 23, a aeronave permite uma experiência de vôo única no universo de ultraleves avançados. É o único biplano ALE/LSA

Leia mais

4º Workshop Nanoaeroespacial

4º Workshop Nanoaeroespacial PROJETO VANT 4º Workshop Nanoaeroespacial 30 de novembro de 2009 Roteiro Objetivo e Participantes Informações Gerenciais Atividades Realizadas Desdobramentos Futuros Conclusões Apêndice O impacto da Nanotecnologia

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de

Leia mais

AVIÔNICOS AVANÇADOS PRO LINE FUSION. Voos mais fáceis, mais previsíveis. Adaptado à sua aeronave.

AVIÔNICOS AVANÇADOS PRO LINE FUSION. Voos mais fáceis, mais previsíveis. Adaptado à sua aeronave. AVIÔNICOS AVANÇADOS PRO LINE FUSION Voos mais fáceis, mais previsíveis. Adaptado à sua aeronave. Unindo todo o espectro de cabines de comando de turbopropulsores a jatos comerciais intercontinentais. Planejamento

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência

Leia mais

Drones. Futuro certo dentro da Agricultura. Tiago Silveira Hauagge Field Agronomist PR4 / PR3 /PY

Drones. Futuro certo dentro da Agricultura. Tiago Silveira Hauagge Field Agronomist PR4 / PR3 /PY Drones Futuro certo dentro da Agricultura Tiago Silveira Hauagge Field Agronomist PR4 / PR3 /PY Tiago.hauagge@pioneer.com Agenda Histórico dos Drones; Modelos disponíveis no mercado; Modelos de câmeras

Leia mais

Fokker Fabio Augusto Alvarez Biasi

Fokker Fabio Augusto Alvarez Biasi Fokker - 100 Fabio Augusto Alvarez Biasi Introdução O Fokker 100 é uma aeronave de porte médio, projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa para atender mercados domésticos e regionais.

Leia mais

PESO E BALANCEAMENTO FINAL

PESO E BALANCEAMENTO FINAL PESO E BALANCEAMENTO FINAL O peso e Balanceamento final é com a aeronave já pronta, é simples, e se durante o projeto e no primeiro estudo de balanceamento, e durante as verificações de peso, tudo correu

Leia mais

Seis tecnologias automotivas que vieram dos aviões Freios ABS

Seis tecnologias automotivas que vieram dos aviões Freios ABS Portal RCP - Notícias Seis tecnologias automotivas que vieram dos aviões Freios ABS Já imaginou ter de parar um Antonov 225 sem freios ABS? (Reprodução) Devido aos pesos, velocidades e distâncias envolvidas,

Leia mais

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.

Leia mais

Clique para editar os estilos do texto mestre

Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Realização Segundo nível Terceiro nível Quarto nível» Quinto nível Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica Apoio Patrocínio

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

Leia mais

ZSAV FURGÃO BIMOTOR. DOIS MOTORES ROTAX 115 HP 1200 KG MAXIMO DECOLAGEM 360 KG DE CARGA PAGA EM 4 HORAS A 840 KM DE DISTÂNCIA

ZSAV FURGÃO BIMOTOR.   DOIS MOTORES ROTAX 115 HP 1200 KG MAXIMO DECOLAGEM 360 KG DE CARGA PAGA EM 4 HORAS A 840 KM DE DISTÂNCIA www.aerolito.com.br ZSAV FURGÃO BIMOTOR DOIS MOTORES ROTAX 115 HP 1200 KG MAXIMO DECOLAGEM 360 KG DE CARGA PAGA EM 4 HORAS A 840 KM DE DISTÂNCIA registered trade mark of aerolito design e geometria ltda

Leia mais

Estrutura básica de aviões: Elementos estruturais do avião; Asas; Fuselagem; Empenagem.

Estrutura básica de aviões: Elementos estruturais do avião; Asas; Fuselagem; Empenagem. Detalhes da Disciplina Código AER2010 Nome da Disciplina CONHECIMENTOS TÉCNICOS I Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Principais componentes mecânicos, estruturais e manutenção de aeronaves.

Leia mais

PLANADOR NHAPECAN II MANUAL DE VOO E OPERAÇÕES

PLANADOR NHAPECAN II MANUAL DE VOO E OPERAÇÕES PLANADOR NHAPECAN II MANUAL DE VOO E OPERAÇÕES Este manual deverá permanecer sempre a bordo. Aprovado para operação na categoria normal. É proibido voo em nuvens. Aprovado por: José Antônio Rosa dos Santos

Leia mais

PASSO A PASSO CONFIGURAÇÃO PRODUTOS SAITEK

PASSO A PASSO CONFIGURAÇÃO PRODUTOS SAITEK PASSO A PASSO CONFIGURAÇÃO PRODUTOS SAITEK Graças à tecnologia e dedicação de homens voltados em encontrar maneiras de proporcionar vôos virtuais, quase que como se reais fossem, temos atualmente uma infinidade

Leia mais

PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1

PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1 PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1 Elisiane Pelke Paixão 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martin Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sergio Sausen

Leia mais

UNIVERSIDADEFEDERALDORIOGRANDEDONORTE CENTRO DE TECNOLOGIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA. Relatório de Estágio

UNIVERSIDADEFEDERALDORIOGRANDEDONORTE CENTRO DE TECNOLOGIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA. Relatório de Estágio UNIVERSIDADEFEDERALDORIOGRANDEDONORTE CENTRO DE TECNOLOGIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA Relatório de Estágio JOSÉ AIRTON DE ANDRADE FILHO ESTAGIÁRIO JOAO BATISTA DOLVIM DANTAS SUPERVISOR DE CAMPO

Leia mais

Luciano Fucci.

Luciano Fucci. Luciano Fucci www.tecnodrone.com.br AEROLEVANTAMENTOS Visão Geral O que preciso saber para fazer aerolevantamento com Drones? www.tecnodrone.com.br AEROLEVANTAMENTO COM DRONES Um conjunto de operações

Leia mais

Em 1932, Santos Dumont morre desiludido com seu invento, pela sua utilização na primeira guerra mundial.

Em 1932, Santos Dumont morre desiludido com seu invento, pela sua utilização na primeira guerra mundial. Conhecimentos Gerais de Aeronaves Introdução Alberto Santos Dumont, nascido no Brasil, chegou em Paris em 1.891 e realizou sua primeira ascensão em um balão em 1.897, com isso decidiu-se se tornar um aeronauta.

Leia mais

GROUND SCHOOL EQUIPAMENTO: CESSNA MODELO: 310. INSTRUINDO COM QUALIDADE E SEGURANÇA Cessna 310

GROUND SCHOOL EQUIPAMENTO: CESSNA MODELO: 310. INSTRUINDO COM QUALIDADE E SEGURANÇA Cessna 310 GROUND SCHOOL EQUIPAMENTO: CESSNA MODELO: 310 PILOTO: NC: Aeroporto Bartholomeu de Gusmão - Araraquara - São Paulo Página : 1 de 12 INSTRUMENTOS SEÇÃO 1 MANOBRAS ELEMENTARES DE VÔO INDICADOR DE CURVA:

Leia mais

Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

DESEMPENHO DE AERONAVES

DESEMPENHO DE AERONAVES DESEMPENHO DE AERONAVES Kamal A. R. Ismail Professor Titular Prof. Dr. Kamal A. R. Ismail DETF FEM UNICAMP Caixa Postal: 6122 CEP: 13083-970 Campinas São Paulo Brasil Tel. (019) 3788-3376 E-mail: kamal@fem.unicamp.br

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular

Relatório de Estágio Curricular Instituto Tecnológico de Aeronáutica Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Tatiana Maymone de Melo Carvalho São José dos Campos, novembro de 2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati

Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la Programa - STT0618 Histórico Transporte aéreo Transporte aéreo comercial internacional e nacional Componentes

Leia mais