Esterilização de esgoto através da radiação gama
|
|
- Zilda Caires Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esterilização de esgoto através da radiação gama D. V. Vieira a ; W. M. S. Teixeira a ; C. M. A. Lima b ; F. C. A. Da Silva c,d a Pós-Graduação de Proteção Radiológica em Aplicações Médicas, Industriais e Nucleares, Faculdade Casa Branca, , Casa Branca-SP, Brasil b MAXIM Cursos, , Rio de Janeiro-RJ, Brasil c Faculdade Casa Branca, , Casa Branca-SP, Brasil d Instituto de Radioproteção e Dosimetria/CNEN, , Rio de Janeiro-RJ, Brasil franciscodasilva13uk@gmail.com RESUMO A falta de tratamento dos esgotos e condições adequadas de saneamento podem contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e infecciosas além da degradação da água. Aproximadamente, cinquenta tipos de infecções podem ser transmitidos de uma pessoa doente para uma sadia por diferentes caminhos, envolvendo os excretos humanos. Os esgotos não tratados podem contaminar a água, o alimento, as mãos, o solo, etc. Epidemias de certas doenças como febre tifóide, cólera, disenterias, etc, e inúmeros casos de verminoses são responsáveis por elevados índices de mortalidade em países do terceiro mundo. Neste trabalho foram analisadas as diversas técnicas de tratamento de esgotos por desinfestação e esterilização destacando o uso e as vantagens da radiação gama bem como os aspectos da proteção radiológica envolvidos. A técnica de esterilização de esgoto utilizando radiação gama é um método de controle de bactérias e microrganismos. Estima-se que mais de 200 irradiadores de grande porte estejam em operação no mundo, dos quais 5 estão no Brasil, para uso geral de esterilização. Estas instalações utilizam grande quantidade de material radioativo, da ordem de milhões de Becqueréis, para a esterilização com altas doses de radiação, podendo assim gerar doses letais em poucos minutos. Essas instalações industriais usam Cobalto-60, sendo são classificadas pela AIEA como Categoria 1 de alto risco, e devem possuir um alto nível de proteção radiológica para execução da esterilização, destacando-se a defesa em profundidade. Legislação especifica de proteção radiológica deve ser elaborada para o trabalho seguro e evitar futuros acidentes radiológicos.
2 D. V. Vieira, et. Al. IJC Radio Palavras-chave: Esterilização de esgoto, radiação gama, proteção radiológica. 1. INTRODUÇÃO A água é um recurso necessário a todos os aspectos da vida e ao desenvolvimento das atividades humanas. As diversas utilizações da água resultam em esgoto, seja ele de origem doméstica, hospitalar, industrial, entre outros. O esgoto doméstico contém cerca de 99% de água, sendo comum a presença de microorganismos patogênicos, responsáveis por algumas doenças de veiculação hídrica [1]. A contaminação de seres humanos por esgotos sanitários pode ser causada por bactérias, vírus entéricos ou parasitas intestinais (protozoários e helmintos) presentes em grandes quantidades no esgoto sanitário. A diversidade e a quantidade dos organismos patogênicos no esgoto dependem de vários fatores, dentre os quais a quantidade de indivíduos infectados na população e a densidade de organismos patogênicos nos excrementos desses indivíduos [2]. O tratamento de esgoto pode ser realizada por desinfestação e esterilização. A desinfecção é um processo de tratamento que permite a destruição ou a eliminação dos microrganismos suscetíveis de transmitir doenças. A destruição ou a inativação dos microrganismos patogênicos na desinfecção de efluentes domésticos pode ser parcial, de acordo com o uso pretendido para o mesmo. O processo de esterilização é geralmente utilizado como um complemento mais eficaz para a eliminação de todas as formas de vida. Quando realizada corretamente, a esterilização elimina todas as bactérias, fungos, vírus e esporos [3]. Várias técnicas são utilizadas para a desinfestação e esterilização, dentre elas tem-se a radiação gama, como um método de controle de bactérias e microrganismos. Este trabalho tem como objetivos apresentar as diversas técnicas de desinfestação e esterilização de esgotos destacando o uso e as vantagens da radiação gama bem como os aspectos da proteção radiológica envolvidos para controlar o alto risco estipulado pela AIEA [4]. 2. MATERIAIS E MÉTODOS
3 D. V. Vieira, et. Al. IJC Radio O método utilizado no estudo foi à pesquisa qualitativa por ter sido uma investigação de nível descritivo. Para contemplar a investigação, realizou-se análise em diversos artigos, revistas, sites eletrônicos e uma biblioteca pública, buscou-se assuntos pertinente ao tema a ser explorado no estudo em questão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Diversas técnicas são utilizadas tanto para desinfecção como para esterilização de esgotos. A desinfecção, realizada através de processos químicos, é a eliminação parcial de microorganismos. A esterilização, realizada através de processos físicos e químicos, é a eliminação completa de todas as formas microbianas. Essas técnicas estão baseados nos métodos naturais, químicos e físicos, apresentados a seguir: - Desinfecção por métodos naturais, constituidos por Lagoa facultativa; Lagoa anaeróbia; Lagoa aerada; Baias e valas de infiltração; Flotação e Lagoa de maturação. Pode-se destacar a Lagoa de maturação, que são lagoas de baixa profundidade, entre 0,5 a 2,5 metros, que possibilitam a complementação de qualquer outro sistema de tratamento de esgotos. Ela faz a remoção de bactérias e vírus de forma mais eficiente devido à incidência da luz solar, já que a radiação ultravioleta atua como um processo de desinfecção [5]. - Desinfecção por métodos químicos, onde vários tipos de desinfetantes de ação química, física ou fotoquímica podem ser empregados na desinfecção de esgoto sanitário. Os agentes desinfetantes químicos mais utilizados são os oxidantes que, por causar danos à parede celular, interferir na biossíntese ou inibir a atividade enzimática dos microrganismos, acaba por destruir ou impossibilitar a reprodução dos patógenos. Dentre os desinfetante mais utilizados podem ser destacados: o cloro, ozônio, peróxido de hidrogênio e o ácido peracético [6]. - Esterilização por métodos físicos, utilizadas no tratamento de resíduos, incluem radiação gama, feixe de elétron, ultravioleta e de raios-x [7, 8, 9]. Podem-se destacar: (1) Aceleradores de Elétrons: os feixes de elétrons de alta energia, gerados por aceleradores industriais, produzem radiação ionizante. Esse tipo de radiação ao interagir com a água e seus poluentes gera os radicais livres OH e H, que são espécies altamente reativas. Estes radicais, por sua
4 D. V. Vieira, et. Al. IJC Radio vez, ao entrarem em contato com as moléculas da água poluída, promovem a degradação química dos compostos orgânicos de origem industrial. Além da degradação desses compostos poluentes, a ionização também é capaz de eliminar microorganismos, como bactérias e vírus, e alguns protozoários e parasitas. Todas as reações físico-químicas do processo ocorrem e são finalizadas em frações de segundos quando o efluente industrial passa pela zona de radiação produzida pelo feixe de elétrons. A dose de radiação a que é exposto o efluente varia de acordo com a sua composição e origem [10, 11, 12]. (2) Irradiação gama: similarmente aos feixe de eletrons, a radiação gama mata as bactérias e livra todo tipo de vida ou fica livre de todos os microrganismos, incluindo os esporos bacterianos (formas mais resistentes). Para isso, utiliza uma fonte radoativa de Cobalto-60, com energia de 1,37 MeV, de alta penetração [13, 14, 15] Da comparação realizado, observou-se que as vantagens da esterilização gama incluem: o produto tratado pode ser utilizado imediatamente; aumento da temperatura do produto é mínimo durante o processo; elevada penetrabilidade; processo de tratamento muito preciso, reprodutível e fácil controle (única dose a ser controlado); sem adição de substâncias químicas; a radiação inativa eficazmente os patógenos do esgoto. Com relação aos requisitos básicos de proteção radiológica, além dos constantes na Norma CNEN NN 3.01 [16], os seguintes aspectos devem ser levados em conta para a operação das instalações de irradiação: (1) Defesa em profundidade: o sistema de segurança deve ser provido de barreiras múltiplas para que a falha em um nível seja compensada por outro, de modo a não comprometer a integridade do sistema total; (2) Redundância: usar mais do que o número mínimo de itens necessários para cumprir determinada tarefa; (3) Diversidade: é aplicada aos sistemas redundantes possuem a mesma função, mas tem princípios de funcionamento diferentes ou são de fabricantes diferentes ou estão submetidos a diferentes condições de operação; (4) Independência: separação física e funcional entre os sistemas de segurança. Tendo em conta os requisitos básicos de proteção radiológica e conceito de defesa em profundidade, os seguintes requisitos específicos de proteção radiológica devem ser levados em conta para a operação dos irradiadores de grande porte: Monitoramento individuais dos trabalhadores; Monitoramento de trabalho; Controle das fontes radioativas; Testes e manutenção de equipamentos; entre outros.
5 D. V. Vieira, et. Al. IJC Radio CONCLUSÕES Diversos métodos de tratamento de esgoto por desinfecção e esterilização foram apresentados para a inativação de microrganismos patogênicos, destacando-se método de esterilização por radiação gama como uma proposta de possível alternativa a cloração e outros métodos convencionais utilizados na desinfecção de esgoto. As pesquisas realizadas sobre esterilização de esgoto e águas residuais apresentam a técnica com radiação gama como o método que elimina a maior quantidade de impurezas. Apesar de a técnica de esterilização de esgoto com radiação gama possuir o maior índice em relação de desinfetar bactérias e eliminar microrganismos, o Brasil não utiliza ainda essa técnica. Para iniciar esse processo, tanto a Agência Nacional de Águas quanto a CNEN, deveriam elaborar legislações específicas tanto para o uso da técnica como para a proteção radiológica na instalação. REFERÊNCIAS 1. Handson, C. D. P. O esgoto: a importância do tratamento e as opções tecnológicas. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção Curitiba PR, PEREIRA, K. F. Desinfecção de efluentes sanitários. Universidade Estadual Paulista, Bauru, GONÇALVES, R. F. Desinfecção de efluentes santitários. Rio de Janeiro: ABES/RiMa, p. 4. IAEA. Categorization of Radioactive Source. IAEA SAFETY STANDARDS SERIES No. RS-G-1.9. Vienna: IAEA, SABESP. Tipos de tratamento. Acesso em 16/09/ MORAES, A. A. Uso de Ozônio Como Pré e Pós Tratamento de Efluentes da Indústria de Celulose Kraft Branqueada. Dissertação (Pós Graduação Engenharia Civil) Universidade Federal Viçosa, 2006.
6 D. V. Vieira, et. Al. IJC Radio BORRELY, S.; CRUZ, A.; DEL MASTRO, N.; SAMPA, M.; SOMESSARI. E. Radiation Processing of Sewage and Sludge. A Review. Progress in Nuclear Energy, Vol. 33, No. 1/2, pp. 3-21, BASFAR, A.; REHIM, A. Disinfection of wastewater from a Riyadh Wastewater Treatment Plant with ionizing radiation. Radiation Physics and Chemistry LESSEL, T. Desinfection of sewage sludge by gamma radiation, electrons beams and alternative methods. Abwasserverb and Ampergruppe, Eichenau, Germany, INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS. Acelerador de elétrons limpa efluentes industriais. Meio Ambiente., Ano: 36, Edição Nº: 03, BORRELY, SUELI. Tratamento de Esgoto Sanitário com o Uso de acelerador de Elétrons. Dissertação (Mestrado em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisa de Energéticas e Nucleares, CASAS. ALEXANDRE. Tratamento de efluentes Industriais Utilizados a Radiação Ionizante de acelerador Industrial de Elétrons e por Adsorção com Carvão Ativado f. Dissertação (Mestrado em Ciência na Área de Tecnologia Nuclear) Instituto de Pesquisa de Energéticas e Nucleares, SABBAGH, S.; MAHMOUD, A.; DAKHEE, Y. Waste Water Sterilization by Cobalt Co-60 for the Agricultural Irrigation: A Case Study. International Journal of Water Resources and Arid Environments, CALVO, W. A. P. Desenvolvimento do Sistema de Irradiação em um Irradiador Multipropósito de Cobalto-60 Tipo Compacto. Dissertação (Mestrado em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear)- Instituto de Pesquisa de Energéticas e Nucleares, DIVISION OF RESEARCH ONTARIO WATER RESOURCES COMMISSION. Application of gamma irradiation for the disinfection of municipal waste effluents. Disponível em: < 00VAJD13804_djvu.txt> Acesso em: 03 abr CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica. NN CNEN, 2014.
Tratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
CONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Controle da população
Controle da população microbiana 1 Controle Microbiano Nível sanitário populacional e tecnológico Controlar eficientemente os microrganismos Finalidades Prevenção ou cura de doenças Conservação de matéria
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Indústria, Saúde e Meio Ambiente 2017 M CNEN 11. Centro de Tecnologia das Radiações
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Indústria, Saúde e Meio Ambiente 2017 M CNEN 11 1. INTRODUÇÃO Centro de Tecnologia das Radiações O desenvolvimento das novas tecnologias das aplicações nucleares está
Esterilização. Qual o objetivo de um processo de esterilização?
Esterilização Qual o objetivo de um processo de esterilização? DESTRUIR OU INATIVAR formas de vida presentes em um produto que possam tornar-se viáveis durante o processamento, estocagem e utilização do
CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto Engenharia Hídrica Maio de 2017 1 8. DESINFECÇÃO DA
Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Poluição Da Água. Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por:
Poluição Da Água Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por: Carlos Manuel 11ºM Tiago Oliveira 11ºM Curso Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica Introdução A poluição da água é um problema
POAs Processos Oxidativos Avançados
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Analítica Ambiental POAs Processos Oxidativos Avançados Alunos: Jordana Santos Karine Enes Lucas Vinícius
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas
IRRADIADORES INDUSTRIAIS
IRRADIADORES INDUSTRIAIS COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES CENTRO DE TECNOLOGIA DAS RADIAÇÕES PAULO ROBERTO RELA UTILIZAÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM PROCESSOS
Preparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente. Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO.
Preparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO. Introdução: O preparo dos materiais para uso no atendimento aos pacientes prevê a elaboração
Química das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
FÍSICA MÉDICA. Aula 03 - Proteção Radiológica
FÍSICA MÉDICA Aula 03 - Proteção Radiológica Introdução Tendo em vista os danos biológicos causados nos seres vivos pela exposição à radiação, tornou-se necessário estabelecer meios de proteção aos que
PROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
IRRADIADOR DE GRANDE PORTE
Irradiador Equipamento portador de fontes ou geradores de radiação com dimensões e projeto adequados para irradiar produtos ou objetos a uma dose desejada. Fontes radioativas: A maioria possui fontes emissores
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Controle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis
II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO
II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB
Desinfecção de esgoto tratado pela técnica de radiação ultravioleta:
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX e Divisão de Controle Sanitário Centro MCEC Desinfecção de esgoto tratado pela técnica de radiação ultravioleta: testes na ETE
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Norma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015
Norma CNEN-NN-6.10 Resolução 176 de novembro de 2014 Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 19 de junho de 2015 Marcello Gonçalves (Comissão Nacional de Energia Nuclear) Norma CNEN-NN-6.10
AVALIAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DE MONITORES PORTÁTEIS DE RADIAÇÃO UTILIZADOS EM RADIOPROTEÇÃO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DA
Métodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai
Métodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai Limpeza Desinfecção Esterilização Maria Clara Padoveze Métodos de proteção anti-infecciosa Conteúdos desenvolvidos nas aulas anteriores: Cadeia infecciosa
È permitida para a conservação de alimentos pela destruição microbiana ou inibição de alterações bioquímicas Principais vantagens da irradiação: -
IRRADIAÇÃO È permitida para a conservação de alimentos pela destruição microbiana ou inibição de alterações bioquímicas Principais vantagens da irradiação: - alimentos embalados ou congelados podem ser
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino TIPOS Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante Esterilização por
EFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO
Temas relevantes para o ENEM
Temas relevantes para o ENEM Água Lixo O que água? Composto químico Como substância, a água pura é incolor, não tem sabor nem cheiro. Se apresenta nos três estados físicos Na natureza a água normalmente
Tratamento de Água e Esgoto
Tratamento de Água e Esgoto Água tratada não é estéril Floculação; - remoção de matéria orgânica coloidal; - remoção de vírus e bactérias. Decantação/Filtração; - leitos de 33 a 132 cm de areia - carvão
Produção de raios-x, Interação com a Matéria, Proteção Radiológica, Instrumental Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques
Produção de raios-x, Interação com a Matéria, Proteção Radiológica, Instrumental Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica Departamento de Clínica Médica
TRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto
A água e sua qualidade
A água e sua qualidade Ao contrário do que muitos imaginam, a água é uma substância muito complexa. Por ser um excelente solvente, até hoje ninguém pôde vê-la em estado de absoluta pureza. Quimicamente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,
Aula 4: Química das Águas Parte 3a
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação de águas:tratamento de Água para abastecimento Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância da água
Técnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
PLANO DE ENSINO. PROFESSOR: Júlio Roussenq Neto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA SANITÁRIA SIGLA: MBS PROFESSOR:
Inovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI
Inovações tecnológicas para tratamento e reúso de água: Enfrentando os desafios do Século XXI José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aracajú, 09 de Dezembro de 2015 Resumo da apresentação Histórico dos problemas
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros Microbiologia 2015 CURSO DE GRADUAÇÃO Foto: Campo de damasco secando
8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO CLORO RESIDUAL PARA DEBELAR CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO CLORO RESIDUAL PARA DEBELAR CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Fernando de Almeida Dultra: Engo. Sanitarista e Civil Especialista em Planejamento e Administração
MODELO EXPERIMENTAL DE DESINFECÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO USANDO ÁCIDO PERACÉTICO
MODELO EXPERIMENTAL DE DESINFECÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO USANDO ÁCIDO PERACÉTICO Leandro Henrique Martins Dias 1 Jeanette Beber de Souza 1 Carlos Magno de Sousa Vidal 1 Grasiele Soares Cavallini 1 RESUMO
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL. Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA GERAL: Física Atômica e Nuclear Efeitos Biológicos Grandezas
Controle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente
INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1
1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Imperador Amarelo (Huang Di) (2700-2600 a.c.): é mais importante prevenir a doença que curá-la quando ela
O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Química das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Purificação de águas -Tratamento de água para abastecimento - Tratamento de esgoto Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2014 INTRODUÇÃO
Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Introdução. Desinfecção e Desinfetantes. Benefícios. Conceitos. Conceitos 19/05/2014. Limpeza e desinfecção. Prevenção de doenças
Introdução Desinfecção e Desinfetantes Limpeza e desinfecção Prevenção de doenças Microrganismos no ambiente Jean Berg Risco de infecções Sanidade e produtividade animal 1 2 Benefícios Produtividade Doenças
HYPOCAL ALTERNATIVA VIÁVEL AO CLORO GÁS NO TRATAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
HYPOCAL ALTERNATIVA VIÁVEL AO CLORO GÁS NO TRATAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O cloro uma das grandes descobertas da humanidade; seja utilizado como matéria prima na indústria química ou no processo de desinfecção
Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE
ADICIONAL POR IRRADIAÇÃO IONIZANTE DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Vantagem pecuniária concedida ao servidor que
Tratamento, Minimização e Utilização:
Painel: Minimização e Utilização de Lodos de ETAs e ETEs Tratamento, Minimização e Utilização: uma visão geral MSc. Eng. Danieli Ledur Kist Instituto de Pesquisas Hidráulicas / UFRGS Problemática: - Volume
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS Ana Maria Xavier 1 e Paulo Fernando Heilbron 2 RESUMO Materiais radioativos de meia-vida relativamente longa,
4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura
24 4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura A reciclagem agrícola tem proporcionado inúmeros benefícios tanto para o homem quanto a natureza, logo a reciclagem transforma um simples resíduo
Sumário. Espectros, Radiação e Energia
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Radiação ionizante e radiação não ionizante.. E suas aplicações. APSA 5 Espectro eletromagnético.. Radiação não ionizante São radiações não ionizantes as
GRUPO TCHÊ QUÍMICA ALIMENTOS IRRADIADOS
GRUPO TCHÊ QUÍMICA ALIMENTOS IRRADIADOS Porto Alegre, RS www.tchequimica.com O interesse dos pesquisadores em saúde pública pela irradiação dos alimentos existe há pelo menos 100 anos. Nos Estados Unidos,
RADIAÇÃO IONIZANTE E SUAS APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, n. 2, v. 2, jan/jun 2005 47 RADIAÇÃO IONIZANTE E SUAS APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA PINO, E. S. (1) ; GIOVEDI, C. (2) Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (1) Av.
O que é a fossa Séptica
O que é a fossa Séptica A fossa séptica modelo Embrapa é um sistema simples desenvolvido para trata o esgoto dos banheiros de residências rurais com ate sete pessoas. Com essa fossa o esgoto é lançando
ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS)
ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) Francisco José Moreira Chaves 1 Messias Borges Silva 2 Palavras-chave:
Higienização em ambientes de produção animal. Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017
Higienização em ambientes de produção animal Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017 Introdução Medidas gerais de profilaxia Doença Evitar a introdução Controlar Objetivos Evitar o
Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS Composição química muito complexa; Organização celular; Capacidade de nutrição; Reação a estímulos do ambiente; Capacidade de manter o seu meio interno em condições adequadas,
REDUÇÃO DA TOXICIDADE DE SURFACTANTE SUBMETIDO À IRRADIAÇÃO COM FEIXE DE ELÉTRONS. RESULTADOS PRELIMINARES
REDUÇÃO DA TOXICIDADE DE SURFACTANTE SUBMETIDO À IRRADIAÇÃO COM FEIXE DE ELÉTRONS. RESULTADOS PRELIMINARES Maria Cristina F. de Moraes, Sueli Ivone Borrely, Maria Helena de Oliveira Sampa, Hiroshi Oikawa
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP a Centro de Química e Meio Ambiente CQMA; b Centro de Tecnologia das Radiações CTR;
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE REMOÇÃO DE METAIS TÓXICOS COMO As, Hg, Pb e Cd EM SOLUÇÃO SIMULADA DE EFLUENTES INDUSTRIAIS NA PRESENÇA DE SCAVENGERS APÓS A IRRADIAÇÃO COM FEIXE DE ELÉTRONS M.A. Ribeiro a (PG),
Aula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS
4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: CONTAMINAÇÃO DO SOLO E RECURSOS HÍDRICOS TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS Profª Drª Dione Mari Morita Escola Politécnica Universidade de São Paulo 4º SEMINÁRIO
Controle dos Microrganismos nos Alimentos
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRORGANISMOS 1 Controle dos Microrganismos nos Alimentos Objetivos: Prolongar a Vida Útil dos Alimentos; Controle da Veiculação de Patógenos pelos Alimentos; Objetivo Equivocado:
Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal
ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013
ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais
CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Reações fotoquímicas na atmosfera
Fotodissociação e fotoionização Fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre Ozono estratosférico Formação e destruição do ozono estratosférico Substitutos dos clorofluorocarbonetos Qual a importância
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
1) Conceitos e definições:
SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos
destilador solar Fig. 2: Foto destilador solar
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SALINOS DA DESTILAÇÃO SOLAR Magna A. dos S. B. Sousa, Josette L. de S. Melo, Henio N. S. Melo, Matheus da C. Borges, and Andréa O. Nunes Universidade Federal do Rio Grande do
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004
PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 (Do Sr. Julio Lopes) Estabelece normas gerais para utilização e disposição de biossólidos gerados por estações de tratamento de esgotos e de lixo, e dá outras providências.
25/04/2016. Vibrião colérico. Vírus da dengue. Amebíase e Giardíase. Entamoeba coli e Giardia lamblia
25/04/2016 Componentes Básicos L ixo E sgoto Prof. Carlos Almeida Á gua Importância para o organismo (o Corpo Humano é formado de 70% a 75% por água) e para o planeta. Fontes de água: Para o consumo, a
Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2
Sumário Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Breve história. Composição média da atmosfera atual. Agentes de alteração da concentração de constituintes vestigiais da
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS
CONCEITOS BÁSICOS: CME
Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e
CINCO TRATAMENTOS DIFERENTES PARA A DESINFECÇÃO DE BARRICAS DE CARVALHO
AGUILAR ET AL., SANITATION OF WINE COOPERAGE USING FIVE DIFFERENT TREATMENT METHODS, PAG. 1 CINCO TRATAMENTOS DIFERENTES PARA A DESINFECÇÃO DE BARRICAS DE CARVALHO María de Lourdes Alejandra AGUILAR, Solís,
RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)
8/5/2016 1 RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) A RISCO BIOLÓGICO não recicláveis nem reutilizáveis art. 20 Alguns são Classe I; B RISCO QUÍMICO (se não tratados Classe I); C RISCO RADIOATIVO; D DOMÉSTICOS;
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2
Sumário Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Breve história. Composição média da atmosfera atual. Agentes de alteração da concentração de. - Contaminação e toxicidade.