ÍNDICE. DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 11 I. Orçamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 11 I. Orçamento"

Transcrição

1

2 ÍNDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE 1 DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO 4 I. Departamento Financeiro - Notas e Orçamento 4 II. Departamento Administrativo - Notas e Orçamento 5 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM 11 I. Orçamento DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES 13 I. Caracterização Geral 13 II. Plano de Actividades 16 III. Calendário de Provas 19 IV. Orçamento DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM 39 I. Equipamentos 39 II. Nomeação de árbitros 40 III. Intercâmbio e Actividade Internacional 41 IV. Formação em arbitragem 43 V. Orçamento DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO 49 Página I. Plano de Actividades 43 A. Projecto 1 - Rugby Escolar Rugby para Todos Rugby de Promoção 49 B. Projecto 2 - Rugby Juvenil Rugby Feminino CAD 52 C. Projecto 3 - Apoio Técnico e Material aos Clubes 55 D. Recursos Humanos 56 II.Orçamento DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO 58 I. Demografia Geral 58 III. Planeamento IV. Orçamento DEPARTAMENTO CLÍNICO 67 I. Introdução 67 II. Organograma 67 III. Actividade a desenvolver pelo Director Clínico 68 IV. Actividade a desenvolver pelo Nutricionista 68 V. Actividade a desenvolver pela Fisioterapia 69 VI. Orçamento DEPARTAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO 71 I. Calendário de Provas 71 II. Plano de Actividades 74 III. Orçamentos IV. Organograma Direcção Técnica 78

3 V. Organograma Selecções Nacionais 79 VI. Organograma Academia Nacional 79 ENQUADRAMENTO TÉCNICO 80 ORÇAMENTO GERAL DA FPR 81 ANEXOS

4 MENSAGEM DO PRESIDENTE Como referi no Plano e Orçamento apresentados na época passada, parece que, felizmente, o rugby nacional tem conseguido fugir ao negativismo que a todos e a tudo parece envolver neste País que demora a sair desta crise económica e social deprimente que tanto perturba o nosso quotidiano. Na realidade, apesar das grandes dificuldades, o desenvolvimento da modalidade tem sido uma constante, com um aumento importante do número de jogadores e de jogos, de Clubes, de dirigentes e da realização de competições internacionais, com a obtenção de resultados muito importantes que credibilizam o Plano Estratégico, tão grande é a semelhança entre o proposto e o realizado. De tudo isso darei conhecimento atempado, no local e altura própria. Todavia é preciso ter consciência de que muito há para fazer pelo que teremos que continuar a trabalhar, mais e melhor, intensificando as relações com todos os actores, nomeadamente com os Clubes, num processo comum, sem descurar os interesses legítimos das partes envolvidas com o único propósito de consolidar uma posição de desenvolvimento consequente da modalidade. O Plano agora apresentado, tal como o consequente Orçamento, continuam na linha dos anteriores, com a determinação e a vontade que nos anima de continuar a aumentar a actividade nacional e internacional, com maior divulgação, mais competitividade e a obtenção de resultados que nos permitam continuar a merecer o apoio dos nossos patrocinadores e das Entidades que dirigem e supervisionam o rugby nacional e internacional. Tal desempenho tem-nos permitido, pelo menos, manter os apoios, que se cifram na ordem dos dois milhões de euros, cobrindo uma despesa de valor semelhante, numa situação de saudável harmonia entre ambas receitas e despesas continuando, nos termos previsto, a reduzir o passivo, sem pôr em risco o aumento da actividade desportiva, promovendo, passo a passo, as alterações de funcionamento, com a renovação e modernização de pessoas e métodos que se julgam necessários para um desempenho mais capaz, mais eficaz e mais eficiente. Em termos gerais e numa leitura simples, poderá verificar-se que, globalmente, em termos quantitativos, o Orçamento para o próximo ano sofre uma pequena redução nas receitas, apesar política de diversificação dos apoios promovida o que acaba por minorar consequências muito negativas da diminuição sensível dos tradicionais patrocinadores. Um novo importante patrocinador, o maior apoio da IRB e a previsível adesão de algumas Entidades e Empresas à ideia Amigos do Lobos (sócios especiais), garantem a manutenção das receitas agora orçamentadas. 1

5 A proporcionalidade das despesas relativamente ao Orçamento anterior é a nota dominante, com pequenas alterações decorrentes de uma diferente arrumação contabilística, nomeadamente no que se refere ao Departamento Administrativo e à Alta Competição. Em termos de Plano, as alterações levadas a cabo nos modelos competitivos, fazem com que aumente substancialmente o número de jogos de 1538 para 3221, com o consequente aumento de encargos, em particular com a arbitragem. Continuaremos a apostar na formação de treinadores, árbitros e dirigentes e a incentivar o surgimento de novos Clubes, apoiando as Associações Regionais e outras estruturas desportivas intermédias a elas ligadas, com a preocupação não só extensão do rugby a todo o País como da qualidade do jogo e do treino em áreas de evidente desenvolvimento do rugby. A manutenção de Directores Técnicos Regionais e de Responsáveis Regionais pela Arbitragem continuará a ser o garante da política de desenvolvimento pretendida. O rugby feminino vai continuar a merecer a nossa maior atenção embora com as limitações que se conhecem, nomeadamente, em relação ao rugby de quinze. Acredito, e acreditamos, que ano após ano aumente o interesse pelo rugby feminino como um pólo de desenvolvimento natural do rugby numa sociedade onde as mulheres se afirmam cada vez mais, com a sua influência como jogadoras e mães de futuros atletas. O Rugby de praia e o touch rugby terão a seu espaço e a nossa melhor atenção, enquadrados numa política de desenvolvimento complementar aos sevens e aos XV tradicionais. Portugal irá estar presente em todas as principais Competições Internacionais, nomeadamente; em seniores, o Campeonato da Europa, o Campeonato Mundial e o Circuito IRB de Sevens, a Nations Cup ou Prova semelhante, a definir -, o Torneio de Apuramento para o Mundial de Sub-20, o Campeonato Europeu de Sub-19 e o Europeu de Seb-18 (Grupo de Elite ), para além do Europeu feminino e de uma Competição de Su-17. Á semelhança da época anterior Portugal vai candidatar-se à realização de uma Etapa do Campeonato de Europa de Sevens e do Campeonato Europeu de Sub-19 e do Torneio de Apuramento para o Grupo de Elite dos Su-18. Estas realizações se forem atendidas as nossas pretensões não acarretarão custos adicionais líquidos e serão realizados, fundamentalmente com os recursos humanos da FPR, com o apoio de alguns Clubes, tal como aconteceu no passado com grande sucesso o que me apraz registar e louvar. 2

6 Continuaremos a apoiar os Clubes na medida das nossas capacidades financeiras, nomeadamente com o pagamento dos seguros aos mais jovens, isenção do pagamento dos custos com a arbitragem, oferta de equipamento e a disponibilidade total para um apoio técnico permanente quer através dos Treinadores das Selecções Nacionais quer das Associações Regionais. Adivinha-se uma época particularmente difícil pelos inúmeros compromissos assumidos com natural ênfase para o Campeonato da Europa que permitirá o acesso ao Mundial de Esta é a grande prioridade para as duas próximas épocas. A intensa actividade nacional e internacional, desejável e indispensável para o progresso e desenvolvimento da modalidade no nosso País, tem criado naturais dificuldades de articulação com os Clubes, nomeadamente com os que têm jogadores nas Selecções Nacionais, mas que queremos resolver, no indispensável diálogo, com compreensão e cedências mútuas, na convicção de que a representação nacional se deve sobrepor a qualquer outros interesses, acautelados que sejam os aspectos da verdade desportiva das competições nacionais. Apesar das dificuldades têm-se conseguido alguns pontos de convergência que deverão constituir a base de um entendimento coerente e sistemático entre as partes envolvidas. Não haverá Selecções Nacionais sem Clubes e não haverá reconhecimento e apoios internacionais sem os bons resultados das Selecções Nacionais. Acredito que seja possível encontrarem-se as soluções adequadas como, de resto, já foi possível noutras circunstâncias. Em resumo, penso tratar-se de um Plano e de um Orçamento reveladores da dinâmica e da intensidade da actividade desportiva, nacional e internacional, que, mais uma vez, demonstra ser possível continuar-se a fazer mais, melhor e com menos recursos. Com o apoio e o envolvimento de todos, vamos conseguir continuar a cumprir, até 2015, as nossas tarefas nos termos expressos no Plano Estratégico. Com amizade C. Amado da Silva 3

7 DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO I. DEPARTAMENTO FINANCEIRO - NOTAS E ORÇAMENTO Observando o disposto no artigo 58º dos seus Estatutos, a FPR rege-se pelo princípio do equilíbrio orçamental, incluindo todas as receitas previsíveis, ordinárias e extraordinárias. Assim, tendo em conta a actual conjuntura económica e o elevado grau de incerteza a ela associada, pareceu-nos prudente considerar um elevado esforço de contenção pelo lado das despesas, em correspondência com a provável quebra das receitas para o ano de Porém, nada disto impede a optimização dos recursos disponíveis, por essa via procurando ir de encontro aos objectivos traçados no Plano Estratégico. Nas despesas próprias deste Departamento consideraram-se os juros do empréstimo da CGD de MLPrazo concretizado em Maio de 2011, pelo montante de 500 mil Euros e pelo prazo global de 84 meses e que se destinou ao pagamento da maior parte do passivo histórico, proporcionando à FPR melhores condições negociais com os fornecedores. Este financiamento, em 2013 já beneficia da amortização de cerca de 77 mil Euros efectuada em 2012, estando previsto que seja amortizado igual montante ao longo de Os juros e comissões bancárias deste financiamento também foram revistas em baixa, comparativamente com o Plano Financeiro inicial disponibilizado pela CGD para 2013 e anos seguintes até à maturidade, em Consideraram-se ainda os juros da linha de crédito de apoio à tesouraria, variáveis segundo a utilização que se deseja a menor possível. Ao contrário dos anos anteriores já não se consideraram os juros do empréstimo relacionado com a aquisição da actual sede, porque em 2013 estará totalmente amortizado, sendo o último pagamento efectuado em 25 de Novembro de Consideraram-se ainda nesta rubrica alguns custos com operações específicas que, pela sua natureza, não podam ser imputadas a nenhum departamento em concreto, como por exemplo a renovação anual da referida linha de crédito, livros de cheques, anuidades e outros custos ou comissões bancárias. CUSTOS FINANCEIROS Orçamento 2012 Orçamento para 2013 Var. 2012/ , ,00-70,67% 4

8 II. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO - NOTAS E ORÇAMENTO Neste departamento consideraram-se os custos administrativos, mas também aqueles que pela sua natureza caberiam noutras áreas ou departamentos (e essa outra arrumação reflecte-se no quadro final do Orçamento Geral da FPR), mas cujas verbas não dependem dos responsáveis por esses departamentos, sendo ou prerrogativas da Direcção ou valores impostos pelos escalões de vencimento dos docentes requisitados. Assim, consideram-se neste departamento 7 rubricas totalizadoras, designadamente: Rubricas Arrumação no Quadro Final 1 Enquadramento Administrativo DP. ADMINISTRATIVO 2 Consumos Administrativos DP. ADMINISTRATIVO 3 Dirigentes em organismos internacionais DP. ADMINISTRATIVO 4 Apoios a Associações Regionais DP. DESENVOLVIMENTO 5 Subsídios a Clubes DP. DESENVOLVIMENTO 7 Docentes requisitados ENQUADRAMENTO TÉCNICO A. Enquadramento Administrativo: Nesta rubrica consideraram-se os custos com salários e encargos obrigatórios com o pessoal do quadro, designadamente: Presidente (AS) Director Técnico Sul (FP) Director Financeiro (JC); Secretária (FA); Secretário Geral (MC) Secretária (PB); Director de Competições (MC) Secretária (SM); Fisioterapeuta (JR); Secretária (EF); Técnico Nacional de Arbitragem (FS); Secretária (AM). Técnico Desportivo (FM); Trata-se de um conjunto de pessoas com vínculo à FPR e inscrição na Segurança Social que deve ser tratado autonomamente, não apenas por uma lógica contabilística, mas também por ser essa a lógica requerida pelo IPDJ e directamente relacionada com os montantes disponibilizados por aquele Instituto num dos seus contratos-programa com esta Federação. Note-se que numa apreciação analítica, faria sentido alocar alguns daqueles elementos aos 5

9 respectivos departamentos. No entanto, havendo, pelos motivos expostos, conveniência em agregar estes elementos neste conjunto, importa ter presente que não há duplicação de valores, uma vez que nos orçamentos individuais daqueles departamentos não se repetem estes custos com salários. Importa ainda assinalar que comparativamente com 2012, consta a contratação do Director Técnico da Região Sul. Por último, sem pertencerem ao quadro, há a considerar 5 estagiários, o que pode aparentar uma subida nos custos com pessoal, caso não se tomem em conta as receitas próprias destes elementos, oriundas do IEFP. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO Variação Orçamento para 2012 Orçamento para / , ,35 65,98% B. Consumos administrativos: Nesta rubrica considera-se uma lista extensa de contas, a saber: Conta Orçamento Variação /2013 RENDAS E CONDOMÍNIO 7.605, ,94 10,82% AGUA 699,00 680,00-2,72% ELECTRICIDADE 3.840, ,00-2,34% EQUIP.MÁQ.UTENSÍLIOS 1.000, ,00% CONSERVAÇÃO REPARAÇÃO 2.500, ,00% TRABALHOS ESPECIALIZADOS , ,00-20,00% LIMPEZA HIGIENE CONFORTO 1.000, ,00 0,00% SEGUROS 2.400, ,00 0,00% MAT. ESCRITÓRIO E CONSUMÍVEIS 8.000, ,00-25,00% DESPESAS POSTAIS 1.128, ,00-11,42% COMUNICAÇÃO , ,80-26,61% QUOTIZAÇÕES 1.500, ,00 182,67% DESLOCAÇÕES 4.000, ,00-12,50% REPRESENTAÇÃO 3.000, ,00 0,00% SERVIÇOS ESPECIALIZADOS , ,52 11,29% ALUGUER INSTALAÇÕES/EQUIPMTº 5.938, ,00-51,34% SEGUROS AUTO 5.000, ,08-23,54% APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO , ,00 10,70% DIVERSOS 1.000, ,00 0,00% VIA VERDE 3.300, , ,34-2,42 6

10 A maior variação nestas rubricas situa-se na conta das Quotizações, por aumento da FIRA-AER decidida na sua AG. A Via Verde não teve lugar no orçamento de 2012 porque só neste ano foi decidido elaborar aquele contrato para as viaturas patrocinadas. C. Dirigentes em organismos internacionais Portugal é membro de duas organizações internacionais International Rugby Board (IRB) FIRA, Association Européenne de Rugby ( FIRA-AER ) estando representado por Raul Martins na Comissão Executiva da FIRA-AER e por Pedro Sousa Ribeiro no Conselho de Administração. Por outro lado Raul Martins representa a FIRA-AER no Council da IRB. A política da FPR nesta área é aumentar a sua presença nestes organismos internacionais tentando que um maior número de seus representantes participe nas diversas comissões e grupos de trabalho que estes organismos internacionais constituem. Só por uma presença mais frequente e efectiva poderemos influenciar as decisões estratégicas tomadas Nesta rubrica consideram-se as despesas de dirigentes com funções junto da IRB ou da FIRA- AER, historicamente comparticipadas pelo IPDJ mas que não o foram nem em 2010 nem em 2011, nem em Na candidatura àquele Instituto contemplar-se-ão as reuniões do representante da FIRA-AER junto da IRB e as reuniões dos comissários nomeados por aquela federação. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Variação Orçamento para 2012 Orçamento para / , ,00 0% 7

11 D. Apoios a Associações Regionais Esta rubrica, que no Quadro Final é apresentada no âmbito do Departamento de Desenvolvimento, considera as transferências da FPR para as quatro Associações Regionais, sofrendo uma diminuição proporcional à expectativa de receita oriunda do IPDJ. APOIO ÀS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS Variação Orçamento para 2012 Orçamento para / , ,00-10% E. Subsídios a Clubes Consideram-se nesta rubrica os subsídios directos a Clubes, incluindo os prémios dos seguros dos escalões jovens. Além deste valor, mas distribuído não explicitamente noutras rubricas, há que ter em conta os subsídios indirectos, nomeadamente através da arbitragem. Também esta rubrica é apresentada no Quadro Final no âmbito do Dep. Desenvolvimento. SUBSÍDIOS A CLUBES Variação Orçamento para 2012 Orçamento para / , ,00 0% 8

12 F. Docentes Requisitados Esta rubrica reporta aos docentes requisitados ao Ministério da Educação, e em rigor também poderia ser analiticamente alocada aos respectivos departamentos. Contudo, como se trata de uma verba com receita própria oriunda do IPDJ, importa considerar este conjunto autonomamente, para o distinguir dos trabalhadores efectivos da Federação e também dos profissionais independentes. Na comparação com 2012 importa ter em conta que em 2013 se considerou o cancelamento da requisição do antigo Secretário-Geral. DOCENTES REQUISITADOS Variação Orçamento para 2012 Orçamento para / , ,56-20,36% G. Estagiários A conta dos estagiários encontra-se estabilizada, na medida que às despesas correspondem subsídios próprios do IEFP de aproximadamente 50% do custo. Não foram considerados nomes, mas sim postos de trabalho afectos a determinados departamentos e, mais uma vez, estes custos não se duplicaram no Enquadramento Técnico daqueles departamentos RECEITAS DESPESAS Dep. Marketing 1 elemento 8.403,08 Dep. Financeiro 1 elemento 8.517, ,58 Dep. Competições 1 elemento 8.517,92 Dep. Clínico 2 elementos ,85 TOTAL , ,77 9

13 Para uma apreciação global do Orçamento 2013 que se pretende equilibrado ao abrigo do art 58º dos Estatutos, como atrás referimos, importa dar conta: 1. da execução orçamental de 2012, ressalvando que os últimos números disponíveis correspondem ao acumulado a 30 de Setembro SETEMBRO % DO ORÇAMENTO RECEITAS ,81 86,38 % DESPESAS ,17 85,07 % 2. da evolução do Passivo, tipicamente apenas referido no Relatório e Contas. Importa igualmente ressaltar que os números apresentados são provisórios na medida em que 2012 ainda não terminou e os dados já processados consideram a execução até ao final do mês de Setembro (30/9) Proj Dez (30/9) Dez 2012 (E) Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo 4,24% 70,82% 63,29% 74,48% , , , ,92 2,22% 10,34% 8,18% 7,92% , , , ,00 93,53% 18,84% 28,53% 17,60% , , , ,00 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% , , , , , , , , , , ,00 0,00 Longo Prazo Cmédio Prazo Curto Prazo 10

14 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO, DIVULGAÇÃO E IMAGEM I. ORÇAMENTO O Departamento de Marketing prevê que de Janeiro a Dezembro de 2013 serão necessários ,00 para as actividades previstas. Em competições nacionais e internacionais, prevê-se um investimento de ,00, sendo que dentro de cada competição estão previstos gastos em Impressão de cartazes e programas, transmissões televisivas, Montagem das Lonas, Actividades de Imagem (fotografias, etc) e diversos (cópias, plastificações, credenciais, etc). As competições previstas são a Super Taça, Campeonato Nacional de Honra, Campeonato Nacional da I Divisão, Campeonato Nacional da II Divisão, Campeonato Nacional Feminino, Campeonato Nacional Sub 21, Taça de Portugal, Veteranos, Campeonato Nacional Sevens, Janela de Novembro, French Universities, England Students, European Nations Cup. A nível de Consultoria, serão investidos ,00 com a Agência Ana Lima Comunicação. Prevê-se um custo de 2.000,00 em Comemorações Oficiais. A nível dos Canais Online, prevê-se um investimento de 2.500,00, sendo que serão gastos 1600 no Website e 2500 na criação e gestão de uma Loja Online. Está previsto ainda um investimento de 5500 em Campanhas de Divulgação. Isto englobará a organização de uma Campanha de Marketing Social (1500), uma Exposição Itinerante de Camisolas da Selecção (2000 ) e outras acções de divulgação da modalidade (2000 ). De modo a enriquecer a divulgação de jogos, os 6500 investidos em Campanhas prevêem a compra de uma máquina fotográfica. 11

15 DP. COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO E IMAGEM MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 0,00 COMEMORAÇÕES OFICIAIS 2.000,00 REPRESENTAÇÃO 0,00 WEBSITE 4.100,00 ACÇÕES DE PROMOÇÃO ,00 TV E IMPRENSA ,00 TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE 2.500, ,00 CONSULTADORIA ,00 ACÇÕES DE MARKETING ,00 12

16 DEPARTAMENTO DE COMPETIÇÕES I. CARACTERIZAÇÃO GERAL A. ENQUADRAMENTO 1. Universo UNIVERSO 57 Clubes 6171 Praticantes 5 Escalões; 12 Campeonatos; 50 Jogos por semana (em média) 11 Taças 12 Finais 7 Jogos Internacionais Seniores 13

17 2. Demografia 3. Número de Clubes 14

18 4. Evolução do número de jogos por competição * 10 Honra I Divisão II Divisão

19 II. PLANO DE ACTIVIDADES A. ACTIVIDADE DAS PROVAS INTERNAS 1. DISTRIBUIÇÃO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA POR ESCALÃO 16

20 Para esta época estão previstos CAMPEONATOS NACIONAIS 12 TAÇAS DE PORTUGAL 6 CIRCUITOS/ TORNEIOS NACIONAIS DE SEVENS 7 SUPER TAÇAS 5 SELECÇÕES REGIONAIS 1 Que perfazem um total de 3221 jogos 17

21 B. COMPETIÇÕES INTEGRADAS NO DEPARTAMENTO As actividades desportivas planeadas para a Época 2012/2013, apresentam algumas alterações em relação à época passada. Destas destacam-se: a) Aumento do número de provas de SEVENS, de competições regulares em Femininos, Sub 18 e Sub 16; b) Formato da Taça de Portugal no sistema tradicional; c) Alargamento da Divisão de Honra de 8 para 10 clubes. C. ORGANIZAÇÃO DE JOGOS INTERNACIONAIS Além da organização e supervisão de todos os campeonatos nacionais, taça e torneios, o Departamento de competições reafirmou a sua participação na organização dos jogos da Selecção Nacional, disputados em Portugal. Nestas competências de organização estão incluídas, entre outras: a) Planeamento, organização e implementação dos layouts publicitários, definidos pelos patrocinadores FPR; b) Promover reuniões com os patrocinadores da FPR para delinear as acções a realizar a aquando dos jogos; c) Organização logística d) Planeamento e implementação das questões de segurança do evento: e) Organização da montagem do campo de jogo 18

22 III. CALENDÁRIO DE PROVAS O calendário de provas é um resumo do plano de actividades do Departamento de Competições. Nele estão contidas todas as actividades do departamento. A. CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS CN HONRA I DIVISÃO SUB 21 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT-12 SET ª JORNADA 1ª JORNADA 5 SUPER-TAÇA SUPER-TAÇA ª JORNADA 2ª JORNADA ª JORNADA M 1ª JORNADA 3ª JORNADA M ª JORNADA M 2ª JORNADA 4ª JORNADA M ª JORNADA 3ª JORNADA CE U19 5ª JORNADA ª JORNADA M 4ª JORNADA CE U19 6ª JORNADA ª JORNADA M 5ª JORNADA 7ª JORNADA M ª JORNADA M 6ª JORNADA 8ª JORNADA M ª JORNADA PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL 9ª JORNADA /8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL ¼ TAÇA DE PORTUGAL ¼ TAÇA DE PORTUGAL ¼ TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA 7ª JORNADA 10ª JORNADA ª JORNADA 8ª JORNADA 11ª JORNADA ª JORNADA 9ª JORNADA 12ª JORNADA ª JORNADA 10ª JORNADA 13ª JORNADA ACERTO 11ª JORNADA ACERTO ACERTO ACERTO ª JORNADA M 14ª JORNADA M ª JORNADA M 12ª JORNADA 15ª JORNADA M /2 TAÇA DE PORTUGAL 1/2 TAÇA DE PORTUGAL 1/2 TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA M 13ª JORNADA 16ª JORNADA M FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA M 14ª JORNADA 17ª JORNADA M ª JORNADA M 1º FASE FINAL 18ª JORNADA M ª JORNADA 2º FASE FINAL 19ª JORNADA

23 ABRIL-13 MAI-13 JUNH ª JORNADA 3º FASE FINAL 20ª JORNADA PLAY OFF 3º-6º/ 4º - 5º / 7º-10º/8º-9º 4º FASE FINAL PLAY OFF 3º - 6º / 4º - 5º PLAY OFF 2º CLASS VENCEDOR 3º- 6º/ 1º CLASS-VENCEDOR 4º-5º 5º FASE FINAL MEIAS FINAIS 1º VENCEDOR4º-5º 2º VENCEDOR3º - 6º FINAL (campo neutro) 1º TORNEIO REGIONAL SEVENS 2º TORNEIO REGIONAL SEVENS 1º CIRCUITO NACIONAL SEVENS (NORTE) 2ºCIRCUITO NACIONAL SEVENS (CENTRO) 3ºCIRCUITO NACIONAL SEVENS (SUL) 6º FASE FINAL 1º TORNEIO REGIONAL SEVENS 2º TORNEIO REGIONAL SEVENS 1º CIRCUITO NACIONAL SEVENS (NORTE) 2ºCIRCUITO NACIONAL SEVENS (CENTRO) 3ºCIRCUITO NACIONAL SEVENS (SUL) FINAL (campo neutro) 20

24 IO N Plano de Actividades & Orçamento s N A C II DIVISÃO ZONA LISBOA/SUL ZONA NORTE ZONA CENTRO SET MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT ª JORNADA 1ª JORNADA ª JORNADA 2ª JORNADA 1ª JORNADA ª JORNADA 3ª JORNADA 2ª JORNADA ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA 1ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL DE PORTUGAL ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA 2ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL DE PORTUGAL ª JORNADA 4º JORNADA ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL 3ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL 1ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL 2ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL 3ª PRÉ ELIMINATÓRIA TAÇA DE PORTUGAL /8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA 5ª JORNADA 3ª JORNADA ª JORNADA 6ª JORNADA 4ª JORNADA ª JORNADA 7ª JORNADA A L 8ª JORNADA 9ª JORNADA 8ª JORNADA 9ª JORNADA 5ª JORNADA 6ª JORNADA ª JORNADA 10ª JORNADA ACERTO ACERTO ACERTO ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA 1ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 2ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 3ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 1ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 2ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 3ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS ACERTO ACERTO ACERTO ª JORNADA ª JORNADA 4ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 5ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 4ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS 5ª JORNADA 2ª FASE APURADOS E NÃO APURADOS ª JORNADA 6ª JORNADA - APURADOS 6ª JORNADA -APURADOS ª JORNADA ACERTO ACERTO ACERTO ª JORNADA ACERTO ACERTO ½ FINAL CN 1ª MÃO ½ FINAL CN 1ª MÃO ½ FINAL CN 1ª MÃO ½ FINAL CN 2ª MÃO ½ FINAL CN 2ª MÃO ½ FINAL CN 2ª MÃO FINAL CN FINAL CN FINAL CN SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS SEVENS REGIONAIS 21

25 IO N Plano de Actividades & Orçamento s N A C FEMININO I DIVISÃO II DIVISÃO SET MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT TORNEIO ABERTURA INTER-REGIONAL 7 S TORNEIO ABERTURA INTER-REGIONAL 7 S SUPER TAÇA (RUGBY XIII) ª JORNADA (RUGBY XIII) 1ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) 2ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) 3ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) 4ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ACERTO A ª JORNADA (RUGBY XIII) L ª JORNADA (RUGBY XIII) 5ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) 6ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) ª JORNADA (RUGBY XIII) 7ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S ª JORNADA (RUGBY XIII) TAÇA PORTUGAL 8ª JORNADA INTER-REGIONAL 7 S TAÇA PORTUGAL TORNEIO FINAL NACIONAL 7 S TORNEIO SEL. REGIONAIS XV TORNEIO SEL. REGIONAIS XV ou TORNEIO FINAL NACIONAL 7 S FINAL TAÇA PORTUGAL CN 7 S (1ª ETAPA) TAÇA PORTUGAL / TAÇA FEDERAÇÃO CN 7 S (2ª ETAPA) TAÇA PORTUGAL / TAÇA FEDERAÇÃO CN 7 S (3ª ETAPA) TAÇA PORTUGAL / TAÇA FEDERAÇÃO CN 7 S (4ª ETAPA) TAÇA PORTUGAL / TAÇA FEDERAÇÃO YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL JUN TIA ANICA 7 S TIA ANICA 7 S

26 IO N Plano de Actividades & Orçamento s N A C SUB 18 GRUPO A GRUPO B SET CONCENTRAÇÃO REUNIÃO CLUBES ESTÁGIO TAÇA FRANCO LEAL CONCENTRAÇÃO(23) TAÇA CDUL - ESTÁGIO JUN-13 MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT-12 5 SUPER TAÇA ª JORNADA ª JORNADA JORNADA/ PORS19 x BLUE BULLS TUKS ACADEMY FASE APURAMENTO 1ª JORNADA CE / SEVENS 1 SEVENS CE / SEVENS 2 SEVENS ª JORNADA FASE APURAMENTO 2ª JORNADA ª JORNADA FASE APURAMENTO 3ª JORNADA ª JORNADA FASE APURAMENTO 4ª JORNADA ACERTO SEVENS ª JORNADA FASE APURAMENTO 5ª JORNADA ª JORNADA / SEVENS 3 FASE APURAMENTO 6ª JORNADA ESTÁGIO (17 A 20) A L 9ª JORNADA FASE APURAMENTO 7ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 8ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 9ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 10ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL TP 1ª ELIMINATÓRIA ENGLAND COLLEGES (1)/ SEVENS 4 SEVENS 4 12 ENGLAND COLLEGES (2) ENGLAND COLLEGES (2) ª JORNADA FASE FINAL TP 2ª ELIMINATÓRIA ª JORNADA FASE FINAL FASE FINAL 1ª JORNADA FASE FINAL 2ª JORNADA SEVENS 5 SEVENS ESTÁGIO / SEVENS 6 SEVENS CAMPEONATO DA EUROPA SUB /8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA FASE FINAL FASE FINAL 3ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL 25 SEVENS 7 SEVENS ¼ TAÇA DE PORTUGAL ¼ TAÇA DE PORTUGAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL SEVENS 8 SEVENS - FINAL ª JORNADA FASE FINAL FINAIS ª JORNADA FASE FINAL ½ FINAL TAÇA DE PORTUGAL ½ FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL

27 IO N Plano de Actividades & Orçamento s N A C SUB 16 GRUPO A GRUPO B SET TAÇA CDUL JUN-13 MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT-12 5 SUPER TAÇA ª JORNADA ª JORNADA ª JORNADA FASE APURAMENTO 1ª JORNADA SEVENS 1/ TREINO SEL. REGIONAIS SEVENS 1 01 TREINO SEL. REGIONAIS / ACERTO SUPER TAÇA TREINO SEL. REGIONAIS / SEVENS 2 SEVENS ª JORNADA FASE APURAMENTO 2ª JORNADA ª JORNADA FASE APURAMENTO 3ª JORNADA ª JORNADA FASE APURAMENTO 4ª JORNADA ACERTO SEVENS ª JORNADA FASE APURAMENTO 5ª JORNADA ª JORNADA / SEVENS 3 FASE APURAMENTO 6ª JORNADA A ª JORNADA FASE APURAMENTO 7ª JORNADA L ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 8ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 9ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL FASE APURAMENTO 10ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL TP 1ª ELIMINATÓRIA ESTÁGIO / SEVENS 4 SEVENS 4 12 ESTÁGIO ESTÁGIO ª JORNADA FASE FINAL TP 2ª ELIMINATÓRIA ª JORNADA FASE FINAL FASE FINAL 1ª JORNADA FASE FINAL 2ª JORNADA SEVENS 5 SEVENS ESTÁGIOFIRA / SEVENS 6 SEVENS ESTÁGIO FIRA SUB /8 TAÇA DE PORTUGAL 1/8 TAÇA DE PORTUGAL ª JORNADA FASE FINAL FASE FINAL 3ª JORNADA ª JORNADA FASE FINAL / BRAGA YOUTH FESTIVAL BRAGA YOUTH FESTIVAL 25 SEVENS 7 SEVENS ¼ TAÇA DE PORTUGAL ¼ TAÇA DE PORTUGAL YOUTH FESTIVAL YOUTH FESTIVAL SEVENS 8 SEVENS - FINAL ª JORNADA FASE FINAL FINAIS ª JORNADA FASE FINAL ½ FINAL TAÇA DE PORTUGAL ½ FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL FINAL TAÇA DE PORTUGAL

28 IV. ORÇAMENTO Este é o valor imputável aos custos da organização de todas as competições Nacionais assim como o restante trabalho desenvolvido pelo departamento. A grande percentagem deste orçamento reflecte os custos com a organização dos jogos da Selecção (67%). A organização das finais dos Campeonatos (18%) e Torneios e Taças (14%) representa um encargo financeiro menor. Este orçamento, de 2013, tem um aumento directo de actividade de 13,53%. Também procedemos a um orçamento mais restrito e com uma baixa de actividade, verificandose somente um aumento directo de 5%. A. RECURSOS HUMANOS Para além do pessoal já existente no departamento das competições, foi criada esta rubrica de Recursos Humanos para um eventual colaborador esporádico. A função deste colaborador será de proceder á montagem e desmontagem de todos os equipamentos necessários á realização e funcionamento dos respectivos eventos. Como exemplo: 1. Montagem e desmontagem de tenda, cadeiras e mesas para os comentadores da TV; 2. Colocação de baias e barreiras delimitadoras; 3. Montagem e desmontagem dos painéis publicitários; 4. Colaboração na montagem do campo, bandeirolas, protecções de postes; B. EQUIPAMENTOS Embora não esteja preenchida, esta rubrica está aberta para a eventual contabilização de despesas com equipamentos específicos, não disponíveis em armazém da FPR, e que se revelem de indispensável relevância para o funcionamento do departamento. C. CUSTOS OPERACIONAIS 1. Aluguer de Campos Esta rubrica contempla o aluguer de campo para o dia dos jogos e para aquecimento da selecção antes do jogo.contudo, com a inflação registada prevê-se um aumento no custo do aluguer de campos. 2. Ambulância Equipamento de segurança indispensável à garantia de segurança dos jogadores e espectadores. A FPR como entidade organizadora e reguladora das competições nacionais 25

29 rege-se pelos mais elevados padrões de segurança, dentro deste âmbito, garante em todas as suas organizações, a presença de uma ambulância. 3. Segurança Com o aumento significativo do número de espectadores que as finais e jogos internacionais de rugby têm visto nos seus campos, há necessidade de garantir a segurança do recinto. Com a exposição mediática que os grandes eventos do rugby têm tido não se pode arriscar a ocorrência de alguma situação que ponha em risco o normal e correcto desenrolar da actividade. Por outro lado, a presença de seguranças nos jogos é também um apoio fundamental no controlo e organização do jogo, permitindo ao pessoal do Departamento a focalização nas tarefas desportivas. 4. Policiamento De forma a dar cumprimento à lei n.º39/2009, de 30 de Julho, que estabelece o regime jurídico de combate à violência nos espectáculos desportivos, requisitamos os serviços da PSP para todos os jogos internacionais, e finais da Divisão de Honra, Super Taça, Taça de Portugal. 5. Deslocações Nesta rubrica foram contabilizados custos de deslocação para a Homologação de campos e de organização de competições fora de Lisboa (torneios de Sevens e finais das Taças de Portugal). 6. Som Ambiente Além de possibilitar a comunicação com o público, permite criar um ambiente de festa. Numa política de restrição orçamental, esta rubrica poderá ser cortada. 7. Catering Os serviços de catering são usados nas finais do CN Honra e jogos internacionais, em conjunto com o fornecimento de bebidas pelo nosso patrocinador UNICER. Nos jogos internacionais, além de servir a terceira parte, o serviço é estendido ao fornecimento de um pequeno lanche servido aos convidados da tribuna, no intervalo dos jogos. 8. Refeições Nesta rubrica foram contabilizadas despesas de refeição para o pessoal ao serviço da FPR nas diversas organizações. Com o maior número de colaboradores a apoiar os vários jogos ao longo da época, a rubrica das refeições aumenta ligeiramente. 26

30 9. Taças/Medalhas Em relação às Taças e Medalhas, esta época é prevista uma remodulação das Taças e Shields, ficando um na Federação para memória futura e ao clube entregue outro. Neste seguimento esta rubrica terá um aumento. 10. Plataformas elevatórias Estas plataformas são necessárias para a transmissão televisiva dos jogos. Com base no acordo de transmissão com a SportTv, os custos com as mesmas são da responsabilidade da FPR. Além do valor diário, estão contabilizados os custos com o transporte. 11. Bancadas O valor contabilizado representa os custos de transporte e montagem, que têm de ser suportados pela FPR. As bancadas amovíveis serão utilizados/ solicitados apenas nos jogos de grande envolvência/ mediatização. 12. Portagens Estão contabilizados custos com o pagamento de portagens no âmbito de deslocações de organização de competições ou de Homologação de campos. 13. Papelaria Custos de papelaria decorrentes das organizações do departamento de competições. 14. Comunicações Estes valores correspondem ao plafond de telemóvel e internet que foi atribuído ao pessoal do departamento. D. OUTROS CUSTOS Rubrica em aberto para a contabilização de outras despesas não previstas inicialmente neste orçamento. 27

31 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin CAMPEONATOS SUPER-TAÇA Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub ,00 780,00 780,00 780,00 780, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Aluguer de campos 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 CaptainsRun Ambulância 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 200,00 Som ambiente Catering Refeições Taças 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias 200,00 Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros 160,00 Diversos 2.080,00 780,00 780,00 780,00 780, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 28

32 Recursos Humanos Colaborador Evento CAMPEONATOS CN HONRA Final 5º/6º 7º-10º/8º-9º 2.240,00 0,00 980, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais C.O. Não desportivos Outros custos Aluguer de campos 400,00 400,00 CaptainsRun Ambulância 150,00 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens 200,00 200,00 Som ambiente Catering Refeições Taças 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 Plataformas elevatórias 200,00 Bancadas Portagens Deslocações Papelaria Comunicações Seguros 160,00 Diversos 2.080,00 0,00 980, ,00 0,00 0,00 0,00 160,00 0,00 0,00 160,00 29

33 CAMPEONATOS CN I DIVISÃO CN II DIVISÃO Final 3º/4º Final 1.140,00 0,00 540, ,00 540,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 400,00 CaptainsRun Ambulância 150,00 150,00 Segurança Policiamento Montagens 200,00 Som ambiente 100,00 Catering Refeições 30,00 Taças 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas 1.110,00 510,00 380,00 980,00 380,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Seguros 160,00 160,00 Outros custos Diversos 160,00 0,00 160,00 160,00 160,00 30

34 CAMPEONATOS FEMININO SUB ,00 540,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância 150,00 150,00 Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas C.O. Não desportivos Outros custos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 380,00 380,00 0,00 0,00 Seguros 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 31

35 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL SÉNIOR FEMININA SUB 21 SUB 18 SUB ,00 230,00 230,00 230,00 230, ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 400,00 CaptainsRun Ambulância 150,00 Segurança 600,00 Policiamento 300,00 Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas 1.910,00 230,00 230,00 230,00 230, ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 Diversos 160,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160,00 32

36 TORNEIOS E TAÇAS VETERANOS 1.400, ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância 150,00 Segurança Policiamento Montagens 500,00 Som ambiente 300,00 Catering Refeições 50,00 Taças 100,00 Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 1.100, ,00 C.O. Não desportivos Portagens 100,00 Deslocações 200,00 Papelaria Comunicações 300,00 300,00 Outros custos Seguros Diversos 0,00 0,00 33

37 TORNEIOS E TAÇAS CN SEVENS SÉNIOR FEMININA SUB 21 SUB 18 SUB , , , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos CaptainsRun Ambulância 150,00 Segurança Policiamento Montagens Som ambiente Catering Refeições Taças 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Medalhas 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 Plataformas elevatórias Bancadas 430,00 280,00 280,00 280,00 280, ,00 C.O. Não desportivos Portagens 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 Deslocações 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 Papelaria Comunicações 600,00 600,00 600,00 600,00 600, ,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 160,00 160,00 800,00 34

38 SELECÇÃO FRENCH UNIVERSITIES ENGLAND STUDENTS 19 JANEIRO JANEIRO , , ,00 Recursos Humanos Colaborador Evento 0,00 0,00 Equipamentos Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 CaptainsRun 300,00 300,00 Ambulância 150,00 150,00 Segurança 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 Montagens 300,00 300,00 Som ambiente Catering 1.750, ,00 Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 2.000, , , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 35

39 SELECÇÃO EUROPEAN NATIONS CUP PORTUGAL-ROMÉNIA PORTUGAL-BÉLGICA PORTUGAL-RÚSSIA 02 FEVEREIRO FEVEREIRO MARÇO , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 650,00 CaptainsRun 325,00 325,00 325,00 Ambulância 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 300,00 Montagens 300,00 300,00 300,00 Som ambiente Catering 1.750, , ,00 Refeições 30,00 30,00 30,00 Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 2.000, , , , , , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 480,00 36

40 SELECÇÃO JANELA NOVEMBRO 2013 JOGO 1 JOGO 2 JOGO , , , ,00 Recursos Humanos Equipamentos Colaborador Evento Vestuário e afins Equip. admin 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Operacionais Aluguer de campos 650,00 650,00 650,00 CaptainsRun 325,00 325,00 325,00 Ambulância 150,00 150,00 150,00 Segurança 600,00 600,00 600,00 Policiamento 300,00 300,00 300,00 Montagens 300,00 300,00 300,00 Som ambiente Catering 1.750, , ,00 Refeições Taças Medalhas Plataformas elevatórias Bancadas 4.075, , , ,00 C.O. Não desportivos Portagens Deslocações Papelaria Comunicações 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros custos Seguros 160,00 160,00 160,00 Diversos 160,00 160,00 160,00 480,00 37

41 CAMPEONATOS SUPER-TAÇA CAMPEONATO NACIONAL Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub 16 HONRA I DIVISÃO II DIVISÃO FEMININO SUB ,00 780,00 780,00 780,00 780, , ,00 540,00 540,00 540, , , ,00 TORNEIOS E TAÇAS TAÇA DE PORTUGAL CN SEVENS VETERANOS Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub 16 Sénior Feminina Sub 21 Sub 18 Sub ,00 230,00 230,00 230,00 230, , , , , , , , , , ,00 SELECÇÃO FRENCH UNIVERSITIES ENGLAND STUDENTS EUROPEAN NATIONS CUP JANELA NOVEMBRO 19-Jan Jan-2013 PORTUGAL x ROMÉNIA PORTUGAL x BÉLGICA PORTUGAL x RUSSIA Jogo 1 Jogo 2 Jogo , , , , , , , , , , , ,00 Total Departamento período Jan-Dez ,00 38

42 DEPARTAMENTO DE ARBITRAGEM O presente Plano de Actividades e Orçamento respeita o Plano Estratégico e tem como objectivos a continuidade na melhoria técnica global dos árbitros e a incessante necessidade no recrutamento e formação de novos árbitros. I. EQUIPAMENTOS Todos os árbitros da FPR têm de estar devidamente identificados em campo através de indumentária oficial e homogéneo, com estampagem do logotipo do principal patrocinador nas camisolas de jogo. A entrada de novos árbitros no quadro federado todos os anos e o desgaste provocado nos equipamentos dos árbitros mais antigos obriga o CA a ter de reforçar a encomenda de equipamentos de arbitragem em Esta nova realidade obriga a uma mudança nas normas de entrega de equipamento até aqui em prática. Assim, à primeira nomeação oficial, o árbitro receberá uma camisola de jogo, calção e meias, bem como de 1 conjunto de bandeiras de árbitro. A entrega do kit completo de árbitro (mais 2 camisolas de jogo, 1 par de calções e meias) será feita depois de completar 10 jogos com nomeação oficial. As Escolas de Arbitragem, local de início do percurso na carreira de arbitragem, continuarão a receber as camisolas Eu apito!. Estas devem ser entregues a todos os formandos que participem em pelo menos 6 actividades das Escolas de Arbitragem. EQUIPAMENTO ARBITRAGEM QUANT. ARTIGO TOTAL 3x 20 Camisolas estampadas ÁRBITRO FPR 20 Calções ÁRBITRO FPR 20 pares Meias ÁRBITRO FPR 150 T-shirts estampadas Escolas de Arbitragem Eu apito 3.680, Apitos 30 conjuntos Bandeiras de árbitro 39

43 II. NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS Desde 2007 registou-se um aumento significativo do nº de jogos, de 785 para O aumento de 46% do número de jogos não foi acompanhado pelo aumento do número de árbitros, que cresceu apenas em 34%. Registou-se também um aumento de 48% do número de árbitros oriundos das escolas de arbitragem. Ao longo de 2012 foram nomeados 56 árbitros diferentes para as actividades das competições nacionais. No total, houve 1243 árbitros em 1538 jogos (Seniores: 501 árbitros em 510 jogos; Sub-21: 86 árbitros em 86 jogos; Sub-18: 268 árbitros em 292 jogos; Sub-16: 208 árbitros em 319 jogos; Feminino: 180 árbitros em 331 jogos). Isto resultou numa taxa de cobertura de 80,82%, significativamente inferior à taxa dos últimos anos em que foi possível cobrir acima de 90% dos jogos realizados. Prevê-se um aumento significativo de jogos para 2013, com o regresso dos torneios de Seven s nos sub-18 e sub-16 e com a reformulação da Divisão de Honra. É impreterível os clubes procurarem marcar os jogos em horários e dias diferentes de forma a permitir uma maior capacidade de resposta da arbitragem. NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS Competições Escalões TOTAL CN Seniores Masculinos e Femininos, Sub-21 Sub-18 Sub-16 Super Taças Seniores Masculinos e Femininos Sub-21 Sub-18 Sub-16 Taças de Portugal Seniores Masculinos e Femininos Sub-21 Sub-18 Sub ,03 Torneios Nacionais de Seven s Seniores Masculinos e Femininos Sub-18 Sub-16 40

44 III. INTERCÂMBIO E ACTIVIDADE INTERNACIONAL O ano de 2011 provou ser mais um ano de sucesso a nível internacional. A actividade internacional em 2012 superou as expectativas e obteve-se o reconhecimento internacional da qualidade dos árbitros portugueses, especialmente nos Sevens. Em 2013 pretende-se manter a confiança depositada na arbitragem portuguesa, bem como apostar na participação em torneios internacionais de Sevens de reconhecida qualidade, procurando aumentar a visibilidade da arbitragem nacional e alimentando a esperança de poder ter um/a representante no Circuito Mundial de Sevens masculino e/ ou feminino e nos JO Na arbitragem internacional de Desenvolvimento, os intercâmbios terão de voltar a existir. Após alguns imprevistos de última-hora, que inviabilizaram alguns dos intercâmbios propostos, pretende-se continuar a incentivar o desenvolvimento da arbitragem nacional num ambiente desconhecido ao árbitro e estimular a superação e a interacção com os intervenientes no jogo e permitir a exposição a outras culturas desportivas e sociais. O intercâmbio contempla a deslocação de árbitros nacionais ao estrangeiro durante o fim-desemana para arbitrar jogos, com observação e treino. Os árbitros estrangeiros também têm o mesmo tipo de tratamento em Portugal. A FPR suporta as despesas de deslocação dos seus árbitros e a estadia e alimentação dos árbitros estrangeiros em Portugal. 41

45 ACTIVIDADE INTERNACIONAL TOTAL 3 jogos Camp. Europa sénior FIRA-AER 3 jogos IRB ( janela internacional Novembro) ALTO RENDIMENTO DESENVOLVIMENTO Junior World Championship IRB (Mundial sub-20 A) Junior World Trophy IRB (Mundial sub-20 B) WorldSeven s Series IRB (Circuito Mundial de Seven s ) Camp. Europa sub-19 FIRA-AER Camp. Europa sub-18 FIRA-AER 4 Torneio 7 s FIRA-AER Camp. Europa 7 s Masculino Camp. Europa 7 s Feminino Madrid (FER) Manchester (RFU) MidiPyrinée (FFR) Somerset (RFU) South West (RFU) 6.000,00 42

46 IV. FORMAÇÃO EM ARBITRAGEM A. Custos Operacionais Ao longo do ano de 2013 a formação no sector da arbitragem visa a melhoria técnica e cognitiva geral de todos os elementos do corpo da arbitragem nacional. Os cursos de Iniciação à Arbitragem manter-se-ão com forte aposta, uma vez que são o garante de uma formação inicial competente de todos os futuros árbitros federados. A reciclagem de conhecimentos ou aquisição de novos conhecimentos dos árbitros já integrados no painel do CA manter-se-á, garantindo uma formação coerente, uniforme e contínua ao longo de todo o ano e de ano para ano. Os workshops de arbitragem continuarão a ser organizados para sessões mais curtas e específicas, uma vez que não existem datas no calendário de actividades disponíveis para a realização de vários cursos completos e em cada região. Realizar-se-ão cursos para a formação dos observadores e dos coaches de árbitros. Durante o ano de 2013 pretendemos continuar a assegurar a participação de agentes da arbitragem portuguesa em diversas actividades de formação internacionais organizados sob a tutela do IRB, tais como o curso grau 3 IRB e o Programa IRB de Optimização de Talentos. 43

47 CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM 2 EM LISBOA INICIAÇÃO RUGBY READY GRAU 0 8 CURSOS 2 NO CENTRO 2 NO NORTE 2 NO SUL ACTIVIDADE NACIONAL ÁRBITROS AUXILIARES TREINADORES SEVENS GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 1 CURSO NO NORTE 1 CURSO NO CENTRO 1 CURSO EM LISBOA 1 CURSO 1 CURSO 6 WORKSHOPS 9.750,00 OUTROS OBSERVADORES E FORMADORES 1 CURSO ACTIVIDADE INTERNACIONAL CURSOS ÁRBITROS NÍVEL 3 CURSO ÁRBITROS SEVENS NÍVEL 3 T.O.P. CURSO IRB EDUCATOR (formador) IRB/FIRA-AER IRB/FIRA-AER IRB IRB/FIRA-AER 44

48 B. Técnicos regionais de arbitragem ANO Nº JOGOS FPR Nº ARBITROS FPR 2007/ COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 2008/ / / / COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 3 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 1 COMEÇOU NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 16 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 3 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 1 COMEÇOU NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 18 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 4 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 5 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 25 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 6 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 7 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN A análise dos dados apresentados permite concluir que apesar do aumento gradual e constante do número de árbitros ao longo dos últimos anos, esse crescimento não tem sido suficiente para acompanhar o crescimento brutal no número de jogos nesse mesmo período. Assim, e dando continuidade ao proposto no Plano Estratégico da Arbitragem , o recrutamento de novos árbitros continuará a ser uma aposta muito forte. Os frutos deste trabalho demoram a aparecer, mas estamos convictos de que o trabalho a ser desenvolvido nas Escolas de Arbitragem tem de continuar com um apoio dinâmico, competente e sustentado com objectivos específicos a médio-longo prazo. O recrutamento e manutenção dos três técnicos regionais de arbitragem são um garante de um acompanhamento mais regular e continuado aos novos candidatos a árbitros que, sob orientação do DTA e em colaboração com as Associações Regionais e o CA, implementarão as estratégias de recrutamento e desenvolvimento da arbitragem regional, contribuindo a médio prazo para o aumento do quadro de árbitros FPR e da qualidade global da arbitragem. 45

49 3 TÉCNICOS REGIONAIS DE ARBITRAGEM TÉCNICOS DE ARBITRAGEM NORTE 350,00 + IVA x 10 MESES 4.305,00 CENTRO 350,00 + IVA x 10 MESES 4.305,00 SUL 350,00 + IVA x 10 MESES 4.305,00 TOTAL ,00 NOTA: Este valor relativo aos ordenados, no Quadro Geral encontra-se incluído no Enquadramento Técnico, Departamento de Arbitragem, onde se agregam todas as despesas desta natureza. C. Material Técnico-Pedagógico A tradução dos documentos de ensino, divulgação e aprendizagem do rugby continuará a ser feito. A maioria dos documentos (manuais de cursos, livro das Leis, etc) é da autoria do IRB e o processo de tradução e produção em português custa 3.000,00, parte da qual é suportada pelo próprio IRB. A tradução desta documentação é morosa e realizada internamente, de modo a aumentar a fidelidade da tradução. Por outro lado, é necessário tornar mais fácil e interessante o entendimento das Leis e a percepção do jogo ao público português. MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 2013 Actualizações ao Livro Leis do Jogo IRB; ARTIGOS Manuais dos cursos grau 1IRB Panfletos FPR sobre as Leis do Jogo entender o jogo 4.500, Livros Leis do Jogo IRB D. Observação e Treino/ Coaching A observação técnica dos árbitros continuará nos moldes tradicionais de observação simples e, por outro lado, através de coaching. Na observação simples é feito o visionamento do jogo e elaborado um relatório factual para posterior consulta do árbitro. O trabalho de coaching é muito mais técnico. Trata-se do treino do árbitro. 46

50 Depois da observação feita no jogo, deverá ser elaborado, em conjunto com o árbitro, um plano de desenvolvimento pessoal que lhe permita corrigir as falhas e melhorar as suas capacidades cognitivas, técnicas, físicas, psicológicas e psico-motoras. A implementação do coaching exige formação adequada dos formadores. Estamos confiantes que o funcionamento destes dois grupos distintos de observadores irá responder melhor às capacidades, experiências e expectativas dos árbitros (e do próprio jogo em si). A remuneração dos observadores permitirá alargar o âmbito da observação para além das zonas de residência dos mesmos. OBSERVAÇÃO E TREINO/ COACHIG DE ÁRBITROS 80 OBSERVAÇÕES 64 SESSÕES DE COACHING ,00 É necessário continuar a desenvolver uma estratégia coerente, eficaz e competente para criar as condições para elevar ainda mais a qualidade técnica geral de toda a arbitragem. Nesse sentido, o Departamento de Arbitragem está empenhado no trabalho que tem de desenvolver para atingir os objectivos a que se propõe e que está apresentado neste plano de actividades e orçamento. O orçamento apresentado, tendo em conta os condicionalismos económicos nacionais e mundiais, permite continuar a desenvolver um trabalho consistente, mas sem a amplitude necessária e desejável caso o enquadramento financeiro fosse outro. 47

51 V. ORÇAMENTO 2013 DESIGNAÇÃO VALOR TOTAL Nomeações de árbitros ,03 Intercâmbios e actividade internacional 6.000,00 Equipamentos 3.680,00 Formação nacional e internacional 7.750, ,03 Técnicos de arbitragem ,00 Material técnico-pedagógico 2.000,00 Observação e treino/ coaching ,00 48

52 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO I. PLANO DE ACTIVIDADES Com base no plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, é apresentado o plano de actividades e orçamento para o ano 2013 do Departamento de Desenvolvimento. Serão desenvolvidos por este Departamento três projectos com os seguintes objectivos: 1. Consolidar/Fidelizar o número de praticantes do rugby juvenil, 2. Aumentar o número de Escolas inscritas em Programas de Rugby Escolar; 3. Consolidar as intervenções em bairros carenciados; 4. Consolidar o número de atletas do Rugby Feminino; 5. Consolidar Centros de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento Técnico (sub 16 e Sub 14); 6. Apoiar a organização e os treinadores dos Clubes. 7. Organizar competições para clubes em fase inicial de actividade. A. PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY DE PROMOÇÃO 1. Projecto Rugby Escolar O rugby escolar tem sido uma das fortes apostas deste departamento, ao realizar uma profunda intervenção na forma de introduzir o rugby nas escolas. Através do Projecto Nestum Rugby nas Escolas, e utilizando o tag rugby como instrumento para divulgar o rugby, conseguimos cativar os alunos e com as acções de formação conquistamos e envolvemos os professores de educação física no ensino do rugby nas escolas. Este projecto, nasce da necessidade de divulgar o rugby no meio escolar, mas também com o objectivo de ajudar os clubes a captarem atletas nas escolas. Ao fim de quatro anos são 400 as escolas inscritas no programa. Nas acções de formação realizadas aos professores, foram elaborados conteúdos de ensino Unidades Didácticas - que são apresentados aos professores. Foi produzido e editado o Dossier do Professor que foi distribuído a mais de 1200 professores. Será apresentado aos professores durante o ano letivo 2012/2013 um DVD didáctico sobre o 49

53 Tag Rugby que servira de suporte às aulas de rugby na disciplina de Educação física (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico), será também um complemento ao Dossier do Professor. Outro objetivo desta intervenção nas escolas é a criação de grupos equipa de rugby, que são a garantia de continuidade e que podem evoluir para uma organização mais próxima de um clube (incentivar à filiação na FPR). A estes professores temos apoiado através de formação técnica em rugby de 7 e esta previsto apoio em material. São já 44 os Grupos Equipa de Rugby, no âmbito formal do Desporto Escolar, que se inscreveram em (2011/12), até ao momento, superando as 30 que estavam inscritas no ano lectivo anterior (2010/11). Apoiar e fornecer ferramentas aos professores para avançarem para o rugby de 7, com uma abordagem progressiva ao contacto, deverá ser o objectivo para os próximos anos. A interligação dos projectos escolares Tag Rugby e Rugby de 7 com os torneios de rugby de 7 dos clubes federados terá de ser articulado de forma Regional e Nacional. Integrado no projeto de rugby escolar, será iniciado um programa de identificação de talentos nas escolas da região do grande Porto, Coimbra e Lisboa. Numa primeira fase serão estabelecidos contactos com os Professores de Educação Física que irão indicar os alunos com mais potencial, numa segunda fase serão realizadas ações de captação nas escolas e numa última fase tentaremos encaminhar os alunos para os clubes mais próximos. Será introduzido um novo programa nas escolas e colégios do 1º e 2º Ciclo, enquadrados num projeto educativo multidisciplinar com o tema Campeonato do Mundo Londres Projecto Rugby para TODOS Integração Social As escolinhas de rugby em bairros críticos, tem surgido, principalmente depois do sucesso da escolinha de rugby da Galiza, um exemplo de integração social através do rugby. Existem neste momento outras escolinhas com o objetivo de intervir na sociedade através do rugby, a maioria em fase de consolidação. O rugby como forma de integração social pode é uma excelente forma de desenvolvimento da modalidade, permitindo a democratização do jogo. 50

54 Existem escolinhas com um diferente nível de organização, as infra-estruturas (campos) são um dos maiores problemas ao seu desenvolvimento. Outro dos problemas é a falta de conhecimento da modalidade dos responsáveis destes projectos. Com o objetivo de unir esforços, a Federação Portuguesa de Rugby e a Santa Casa da Misericórdia de Cascais (Escolinha da Galiza) estão a construir uma parceria para em conjunto replicarem noutras regiões do país o modelo utilizado pela Escolinha de Rugby Galiza. Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby de Integração social será produzida a seguinte documentação técnica: - Desdobrável sobre os Valores do Rugby; - Apresentação do Projecto de Integração Social através do Rugby; - Realização de ações de formação para dirigentes e treinadores nas escolinhas. Outras das áreas que pretendemos apoiar está relacionada com a deficiência física e mental. Este projecto é inovador na área do Desporto Adaptado e pretendemos integrá-la no Desenvolvimento da Prática Desportiva, com a finalidade de promover atividades físicas desportivas de carácter lúdico, terapêutico e de Alto Rendimento para as pessoas portadoras de deficiência motora. O projecto do desenvolvimento da prática de desportiva do Rugby em Cadeira de Rodas compõe-se em três fases: 1. Promoção, divulgação do RCR com Ações de Formação nos quatro Centros de Medicina de Reabilitação: Centro de Medicina de Reabilitação do Centro Rovisco Pais Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão Centro de Medicina de Reabilitação do Sul S. Brás de Alportel Hospital da Prelada Porto 2. Formação Técnica para Treinadores e Classificação dos Jogadores 3. Promoção dos quadros competitivos com a criação de 4 equipas com a finalidade de realização do Campeonato Nacional. 51

55 No âmbito da deficiência mental, serão efetuadas as seguintes ações: 1.Ações de formação para os técnicos dos vários centros de reabilitação mental 2. Encontros/convívios entre os vários centros da Região de Santarém e Grande Lisboa 3. Projecto Rugby de Promoção É fundamental a criação de várias competições, através das variantes do rugby, para tentar alcançar o maior número de pessoas. As competições de Touch Rugby, Tag Rugby, Rugby de 7 para equipas emergentes, Rugby de 7 Universitário e Rugby de Praia são excelentes estratégias para desenvolver o rugby. A FPR tentará enquadrar estas iniciativas, fomentando a organização destes eventos, que tem como principal função promover o jogo de rugby. Para além destas iniciativas tentaremos dar resposta às várias solicitações no âmbito da promoção do jogo em exposições e outros locais de experimentação do jogo de rugby aberto a toda a população (Rugby para Todos). B. PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL RUGBY FEMININO PROGRAMA NACIONAL U14/U16 1. Projecto Rugby Juvenil Os objectivos para o rugby juvenil, são principalmente a consolidação do número de praticantes nos clubes, a melhoria da qualidade da organização das competições, a captação e formação para novos árbitros, acções de apoio à formação dos treinadores de jovens e reforço dos valores do rugby, tudo contribuindo para fidelizar todos os atletas. Nos escalões de (Sub-8, 10,12)serão realizadas algumas alterações no formato dos convívios, com o objectivo de preservar a competição formativa, no qual o processo é claramente mais importante que o resultado. Os aspectos pedagógicos e os valores do rugby, são repetidamente relembrados através de documentação cuidadosamente elaborada pelos técnicos da FPR e distribuída a Pais e Mães, Espectadores, Treinadores, Atletas e Árbitros. No escalão de Sub 14, estão previstos de norte a sul vários torneios deste escalão, com carácter mais competitivo, mas onde não existe campeonato nacional. Existem dois formatos de competição, rugby de sete e rugby de treze. 52

56 Nos últimos 7 anos passamos de 874 (sub 15) para 2300 praticantes de rugby (Sub 14). Para suportar e orientar o trabalho de todos os agentes ligados ao Rugby Juvenil será produzida a seguinte documentação técnica: Pais e Mães (indicações gerais sobre o desporto para crianças e jovens); Treinadores (organização e gestão da equipa em competição); De Bambis a Lobos (código de conduta, regulamentos e orientações técnicas gerais); Arbitragem - B-A-BA do Rugby Guia de Arbitragem; Cartões Pedagógicos/Código de Conduta (amarelo e vermelho); Orientações Técnicas Exercícios de Treino; Guia do Rugby Juvenil; Publicação de Boletins Técnicos para os escalões (Sub 8/10/12/14) Introdução de um novo projeto DropKids - que visa envolver, dar a conhecer e experimentar a modalidade aos pais e às crianças com idades entre os 2 e 7 anos. Este projeto tem como principais objetivos: Introduzir a modalidade nas escolas préprimárias; Desenvolver nas crianças habilidades motoras-base; Desenvolver gosto pela modalidade; Envolver os pais na vida desportiva dos filhos; Associar o Rugby a uma prática desportiva formativa. 2. Projecto Rugby Feminino Foram estabelecidas como áreas prioritárias para o desenvolvimento do rugby feminino, a captação/fidelização de atletas, a organização das competições (VII, consolidar o XIII) e a alta competição. Traçamos os seguintes objectivos: 1. Consolidar o número de atletas inscritas na FPR. 2. Consolidar o número de clubes inscritos nas competições regulares; 3. Consolidar as duas divisões já existentes, reforçando a importância da definição de dois escalões etários (Sénior e Sub 18); 4. Realizar 6 etapas no Circuito Nacional de Sevens; 5. Todos os treinadores das equipas da 1ª e 2ª divisão estejam creditados com o curso de nível 2 e de nível 1 da FPR, respectivamente. 6. Reforçar a participação em competições internacionais de rugby de VII (2012). 53

57 Na área da captação, vamos incentivar os clubes a integrar o Projecto Nestum, Rugby nas Escolas, fazendo uma campanha dentro do projecto de captação de alunas para o clube. Este envolvimento deve ser coordenado com os Directores Técnicos Regionais das três associações. No que diz respeito à fidelização, as competições da FPR, devem existir diferentes formatos/modelos de competição, que permitam que clubes em fase inicial de organização tenham a possibilidade de participarem. Implementar de forma gradual, regras que protejam as atletas mais novas, definição dos escalões etários e das jogadoras que podem jogar na 1ª Linha. 3. Projecto 2.3 Programa Nacional U14/U16 Na época 2009/10 foi iniciado o projecto das Selecções Regionais do Escalão Sub 16. Está época pretendemos dar continuidade a este projecto, criando 4 centros de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento para jogadores e treinadores de rugby. Estes centros funcionaram regionalmente durante toda a época tendo como principais objectivos o acompanhamento técnico de jogadores e treinadores e a preparação dos jogadores para integrarem as Academias Regionais e as Selecções Nacionais. Este projecto está dividido em 3 fases: A 1ª fase é constituída por um treino regional, orientados por treinadores creditados pela FPR (com nível 3 ou 2). Nestes estágios são envolvidos cerca de 175 atletas oriundos de todas as regiões do país. Estes estágios ocorrem na região Norte, Centro, Lisboa e região Sul (Ribatejo, Alentejo e Algarve). Em Dezembro, realiza-se o 1º estágio nas férias de Natal envolvendo 35/45 jogadores. Na 2ª fase são seleccionados 25 a 35 atletas para treinarem nos Centros de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento que funcionarão regionalmente (Porto, Coimbra, Lisboa e Alentejo/Algarve), com uma periodicidade quinzenal e sob a orientação dos treinadores da Academia FPR e dos treinadores envolvidos na 1ª fase do projecto, respeitando um programa de treino previamente definido. No Carnaval e na Pascoa será realizado um estágio onde participarão 40 destes atletas, em representação das 5 regiões, que também participarão no Estágio FIRA que envolve os países de Portugal e Espanha 54

58 Na 3ª Fase, será realizado um estágio de Verão, com o objetivo principal de premiar os atletas mais empenhados durante toda época e preparar a sua integração na Academia Regional da FPR. No escalão Sub 14, as Associações Regionais realizaram vários estágios de aperfeiçoamento técnico, onde jogadores, treinadores e árbitros são envolvidos. As três associações e os seus técnicos realizam estes estágios com o objectivo de apresentar estratégias de ensino aos treinadores, desenvolver tecnicamente e tacticamente os jogadores e motivar os jovens árbitros para a arbitragem. Estes estágios são excelentes momentos de formação e são também momentos de discussão e troca de ideias entre os treinadores. Cada associação desenvolve o seu programa de treinos e competições de forma autónoma, mas em coordenação com o Director de Desenvolvimento (FPR) e com as restantes AR s. No escalão sub 14 as AR s participam no Youth Rugby Festival, no Torneio JP e ainda em dois estágios nacionais Sub 14 (Janeiro e Junho). C. PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO Será finalizada a caracterização do desenvolvimento do praticante de rugby, onde serão definidos os aspectos técnicos, tácticos, físicos e psicológicos a desenvolver em cada escalão: sub 8 e sub 10 Sub 12 e Sub 14 Sub 16 Sub 18 Sub 21 Seniores Feminino. Este documento servirá de suporte à intervenção técnica efectuada nos clubes. Será efectuado um reforço de material de treino para todos os clubes, respeitando os critérios definidos para a atribuição de material. Este apoio tem como principal objectivos reforçar os clubes com material adequado à prática da modalidade. Serão realizadas acções técnicas (específicas) de apoio aos clubes (Sub 12 aos Sub 18 e Feminino). Os clubes serão incentivados a realizarem o seu próprio plano estratégico, recorrendo ao apoio dos técnicos da FPR, sempre que necessário. O reforço da organização (administrativa) dos clubes e apoio à formação de academias de clube é outros dos objectivos da FPR para desenvolver qualitativamente o nível dos clubes. A Federação Portuguesa de Rugby vai suportar os custos associados aos seguros dos atletas sub 14, e sub 18 dos projectos de integração social. 55

59 Para operacionalizar todos os projectos relativos a este Departamento, é fundamental o apoio das Associações Regionais, que em colaboração estreita com a FPR desenvolvem e implementam todas estas acções. D. RECURSOS HUMANOS Na execução destes projectos estão envolvidos os seguintes Recursos Humanos: Director Desenvolvimento Director Técnico Regional - NORTE Director Técnico Regional - CENTRO Director Técnico Regional DRELVT Coordenador Técnico Regional SUL Todos os custos associados aos três Projectos apresentados na área do Desenvolvimento e aos Recursos Humanos poderão ser consultados no documento anexo a este Plano de Actividades. 56

60 II. ORÇAMENTO 2013 ORÇAMENTO - DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO ANO 2013 PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR RUGBY DE INTEGRAÇÃO SOCIAL RUGBY PROMOÇÃO ,63 RUGBY ESCOLAR ,18 RUGBY INTEGRAÇÃO SOCIAL 6.248,90 RUGBY PROMOÇÃO 2.366,55 PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL RUGBY FEMININO PROGRAMA NACIONALU14 / U ,77 RUGBY JUVENIL 6.795,27 RUGBY FEMININO 4.537,50 PROGRAMA NACIONAL U14 / U ,00 PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO ,25 APOIO TÉCNICO AOS CLUBES 8.861,25 APOIO AOS CAD S 5.000,00 APOIO MATERIAL 5.000,00 APOIO DIDÁCTICO 3.500,00 VALOR TOTAL DO PROJECTO ,65 57

61 DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO O Departamento de formação apresenta o plano de actividades e respectivo orçamento geral para 2013 inserido no plano estratégico da FPR para o quadriénio Este plano de acção visa dar resposta às necessidades de formação dos agentes desportivos, diagnosticadas no estudo sobre demografia federada dos clubes em Julho de Os resultados do estudo permitiram evidenciar o seguinte: I. DEMOGRAFIA GERAL TOTAL TREINADORES CLUBES 2009/ / /2012 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 46% 42% 36% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOGADORES/ TREINADOR 27,1 23,0 24,5 Quadro 1. Demografia geral dos treinadores e jogadores incritos na base de dados e nos clubes. Percentagem de treinadores utilizados pelos agrupamentos. Comparativo com 2009/2010 e 2011/2012. Os dados permitem verificar que os clubes inscreveram o mesmo número de treinadoes. O número de treinadores certificados e constantes na nossa base de dados aumentou em 15% Com o aumento do numero de treinaddores disponíveis e os clubes a utilizarem o mesmo número, a percentagem de utilização baixou de 42% para 36%. O rácio de jogadores por treinador aumentou de 23 para 24,5 TREINADORES GRAU 1 CLUBES 2009/ / /2012 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 33% 28% 28% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 15,2 12,5 10,3 58

62 Em 2011/2012, os clubes inscreveram 114 dos 406 treinadores de grau 1 disponíveis. Estes valores traduzem uma taxa de utilização muito baixa, de apenas 28%. Verificamos que cada treinador tem em média 10, jogadores, valor considerado muito bom para a nossa realidade. TREINADORES GRAU 2 CLUBES 2009/ / /2012 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 61% 50% 45% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 44,6 45,1 43,1 Os clubes increveram apenas57 dos 126 treinadores de grau 2 disponíveis, o que traduz uma taxa de utilização de apenas 45%. Neste agrupamento que incorpora os escalões de pré-competição e competição, o número de jogadores por treinador é demasiado elevado. 43 jogadores por treinador. É também o agrupamento que contribui com mais jogadores inscritos, TREINADORES GRAU 3 CLUBES 2009/ / /2012 INSCRIÇÃO - CLUBES INSCRIÇÃO BASE DADOS % UTILIZAÇÃO TREINADORES 63% 81% 53% INSCRIÇÕES JOGADORES RACIO JOG/ TREIN/ INSC. 25,7 22,2 35,2 Os clubes inscreveram 76 dos 94 treinadores de grau 3 disponíveis, com uma taxa de utilização de 53 %. Nos escalões sénior e sub 21 cada treinador tem uma média de 35 jogadores, valor considerado muito excessivo. 59

63 O programa nacional de formação de treinadores, tutelado pelo IPDJ permitiu a realização de um curso de formação complementar ao grau 2 e terminar um curso de grau 1. Esta estratégia contribuiu para aumentar significativamente a oferta da bolsa de treinadores. Decorrente do processo de certificação de treinadores no IPDJ dos 649 treinadores constantes na base de dados Em Setembro de 2012, apenas 384 formularam o pedido de cédulade treinadores de desporto. Representam 59% da totalidade dos treinadores certificados pela FPR. Apenas 343 estão com o processo conlcuído enquanto que 41 aguardam para processar pagamento. 60

64 II. PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2013 A. FORMAÇÃO DE DIRECTORES DE EQUIPA Em 2009 a FPR tomou a iniciativa inédita de potenciar as competencias dos diretores de equipa. Esta medida tem contribuido para um melhor enquadramento das equipas e da relação destas com a FPR e entre os clubes. O Departamento de Formação irá promover 1 curso de diretor de equipa B. FORMAÇÃO INICIAL DE TREINADORES Para 2013, a estratégia para a formação de treinadores passa por implementar a organização dos cursos em regime de internato. Pretende-se diminuir os custos com transportes e minimizar o impacto junto das familias ao fim de semana. Por outro lado pretende-se otimizar a presença das equipas de formadores, a utilização racional dos recursos humanos e materiais. A formação contínua incidirá sobre as técnicas da formação ordenada e alinhamento através do projeto FORÇA 8. Previligiaremos a formação de todos os agentes para as questões de segurança através do curso de suporte básico de vida e Suporte avançado de vida para os técnicos que trabalham com as seleções nacionais e academias. CURSOS DE FORMAÇÃO DE TREINADORES 2 EM LISBOA INICIAÇÃO RUGBY READY GRAU 0 8 CURSOS 2 NO CENTRO 2 NO NORTE 2 NO SUL TREINADORES TREINADORES SEVENS GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 GRAU 1 GRAU 2 1 CURSO 1 CURSO 1 CURSO 1 CURSO 1 CURSO 61

65 SUPORTE BÁSICO VIDA 2 CURSOS OUTROS SUPORTE AVANÇADO VIDA FORÇA 8 1 CURSO 8 ACÇÕES TREINO FÍSICO 2 ACÇÕES C. FORMAÇÃO DE ÁRBITROS Desde da época 2007 até 2012 registou-se um aumento significativo do nº de jogos em de 785 para O aumento de 46% do número de jogos não foi acompanhado pelo aumento do número de árbitros que cresceu apenas em 34%. Registou-se também um aumento de 48% do número de árbitros oriundos das escolas de arbitragem. ANO Nº JOGOS FPR Nº ARBITROS FPR 2007/ COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 2008/ / / / COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 3 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 1 COMEÇOU NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 16 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 3 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 1 COMEÇOU NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 18 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 4 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 5 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 25 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARS 6 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM CRRC 7 COMEÇARAM NA ESCOLA DE ARBITRAGEM ARN 62

66 A análise dos dados apresentados permite concluir que apesar do aumento gradual e constante do número de árbitros ao longo dos últimos anos, esse crescimento não tem sido suficiente para acompanhar o crescimento brutal no número de jogos nesse mesmo período. Assim, e dando continuidade ao proposto no Plano Estratégico da Arbitragem , o recrutamento de novos árbitros continuará a ser uma aposta muito forte. Os frutos deste trabalho demoram a aparecer, mas estamos convictos de que o trabalho a ser desenvolvido nas Escolas de Arbitragem tem de continuar com um apoio dinâmico, competente e sustentado com objectivos específicos a médio-longo prazo. O recrutamento e manutenção dos três técnicos regionais de arbitragem são um garante de um acompanhamento mais regular e continuado aos novos candidatos a árbitros que, sob orientação do DTA e em colaboração com as Associações Regionais e o CA, implementarão as estratégias de recrutamento e desenvolvimento da arbitragem regional, contribuindo a médio prazo para o aumento do quadro de árbitros FPR e da qualidade global da arbitragem. Ao longo do ano de 2013 a formação no sector da arbitragem visa a melhoria técnica e cognitiva geral de todos os elementos do corpo da arbitragem nacional. Os cursos de Iniciação à Arbitragem manter-se-ão com forte aposta, uma vez que são o garante de uma formação inicial competente de todos os futuros árbitros federados. A reciclagem de conhecimentos ou aquisição de novos conhecimentos dos árbitros já integrados no painel do CA manter-se-á, garantindo uma formação coerente, uniforme e contínua ao longo de todo o ano e de ano para ano. Os workshops de arbitragem continuarão a ser organizados para sessões mais curtas e específicas, uma vez que não existem datas no calendário de actividades disponíveis para a realização de vários cursos completos e em cada região. Realizar-se-ão cursos para a formação dos observadores e dos formadores de árbitros. Durante o ano de 2013 pretendemos continuar a assegurar a participação de agentes da arbitragem portuguesa em diversas atividades de formação internacionais organizados sob a tutela do IRB, tais como o curso grau 3 IRB e o Programa IRB de Optimização de Talentos 63

67 CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM ACTIVIDADE NACIONAL 2 EM LISBOA INICIAÇÃO RUGBY READY GRAU 0 8 CURSOS 2 NO CENTRO 2 NO NORTE 2 NO SUL ÁRBITROS AUXILIARES TREINADORES SEVENS GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 1 CURSO NO NORTE 1 CURSO NO CENTRO 1 CURSO EM LISBOA 1 CURSO 1 CURSO 6 WORKSHOPS OUTROS OBSERVADORES E FORMADORES 1 CURSO CURSOS DE FORMAÇÃO DE ARBITRAGEM ACTIVIDADE INTERNACIONAL CURSOS ÁRBITROS NÍVEL 3 CURSO ÁRBITROS SEVENS NÍVEL 3 T.O.P. CURSO IRB EDUCATOR (formador) IRB/FIRA-AER IRB/FIRA-AER IRB IRB/FIRA-AER Material Técnico-Pedagógico A tradução dos documentos de ensino, divulgação e aprendizagem do rugby continuará a ser feito. A maioria dos documentos (manuais de cursos, livro das Leis, etc) é da autoria do IRB e 64

68 o processo de tradução e produção em português custa 3.000,00, parte da qual é suportada pelo próprio IRB. A tradução desta documentação é morosa e realizada internamente, de modo a aumentar a fidelidade da tradução. Por outro lado, é necessário tornar mais fácil e interessante o entendimento das Leis e a percepção do jogo ao público português. MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 2013 Actualizações ao Livro Leis do Jogo IRB; ARTIGOS Manuais dos cursos grau 1IRB Panfletos FPR sobre as Leis do Jogo entender o jogo 200 Livros Leis do Jogo IRB Observação e Treino/ Coaching A observação técnica dos árbitros continuará nos moldes tradicionais de observação simples e, por outro lado, através de coaching. Na observação simples é feito o visionamento do jogo e elaborado um relatório factual para posterior consulta do árbitro. O trabalho de coaching é muito mais técnico. Trata-se do treino do árbitro. Depois da observação feita no jogo, deverá ser elaborado, em conjunto com o árbitro, um plano de desenvolvimento pessoal que lhe permita corrigir as falhas e melhorar as suas capacidades cognitivas, técnicas, físicas, psicológicas e psico-motoras. A implementação do coaching exige formação adequada dos formadores. Estamos confiantes que o funcionamento destes dois grupos distintos de observadores irá responder melhor às capacidades, experiências e expectativas dos árbitros (e do próprio jogo em si). A remuneração dos observadores permitirá alargar o âmbito da observação para além das zonas de residência dos mesmos. 65

69 III. ORÇAMENTO 2013 ORÇAMENTO DEPARTAMENTO FORMAÇÃO DESIGNAÇÃO TOTAIS CURSOS DE ÁRBITROS CUSTOS OPERACIONAIS 3.250,00 RECURSOS HUMANOS 4.500,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 2.000,00 OUTROS CUSTOS 0, ,00 CUSTOS OPERACIONAIS ,00 CURSOS DE TREINADORES RECURSOS HUMANOS 6.800,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 3.000,00 OUTROS CUSTOS 0,00 CUSTOS OPERACIONAIS 750, , ,00 CURSOS DE DIRIGENTES RECURSOS HUMANOS 800,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 340, ,00 OUTROS CUSTOS 0,00 OUTROS CURSOS CUSTOS OPERACIONAIS 1.500,00 RECURSOS HUMANOS 1.500,00 MATERIAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO 400,00 OUTROS CUSTOS 0, ,00 66

70 DEPARTAMENTO CLÍNICO I. INTRODUÇÃO O presente Plano descreve, sucintamente, as actividades a desenvolver pelo Departamento Médico da FPR ao longo da época desportiva 2012 /2013. Iremos dar continuidade ao trabalho desenvolvido nas épocas anteriores. Os objectivos prioritários para o próximo ano são: Optimizar a Assistência Médico-Desportiva aos atletas, de acordo comnecessidades e exigências da F.P.R. / FIRA-ERA e IRB; Garantir a melhor relação custo / benefício na prestação dos cuidados médicos e de reabilitação desportiva; Actuar em consonância com a política desportiva e necessidades definidas pela direcção e director técnico nacional; Gerir eficientemente os processos de sinistros no âmbito do seguro de acidentes desportivos; Desenvolver acções no âmbito da prevenção das lesões desportivas II. ORGANOGRAMA A estrutura do Departamento Médico manter-se-á para o ano de Departamento Médico da F.P.R. Presidente da F.P.R. (Eng.º Amado da Silva) Director Clínico da F.P.R. (Dr. João Miranda) Médico da Selecção Sénior (Dr. Pedro Granate) Nutricionista (Dr.ª Rita Boavida) Fisioterapeuta da F.P.R. (Ft. José Carlos Rodrigues) APOIO ADMINISTRATIVO: Fernanda Assis 67

71 III. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO DIRECTOR CLÍNICO Organização do funcionamento do Departamento Médico; Coordenação da actividade de todos os profissionais de saúde envolvidos na assistência medico-desportiva da F.P.R. (médicos, fisioterapeutas e nutricionista); Elaboração Procedimentos Operativos Normalizados para as actividades do Departamento. Negociação e gestão dos seguros de acidentes desportivos; Gestão do processo clínico-administrativo das participações dos acidentes desportivos às companhias de seguros; Selecção das clínicas / hospitais mais adequados aos cuidados assistenciais pretendidos, dentro da rede disponibilizada pelas companhias de seguros; Coordenar com o médico da selecção sénior, Pedro Granate, o apoio médico aos jogos e o tratamento dos lesionados no Hospital da Luz, sempre que necessário. Apoio médico aos jogos da selecção nacional de XV em território nacional, coordenando a actividade dos vários profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, emergência médica, bombeiros, ) Executar os exames médico-desportivos dos atletas das selecções e colaboradores da FPR, sempre que necessário. Desenvolver contactos com os organismos internacionais no âmbito da assistência médicodesportiva (participação na IRB Medical Conference, comunicação com departamentos clínicos e de formação da IRB e FIRA-AER). Comunicar com os departamentos clínicos dos clubes no âmbito da assistência medicodesportiva. Promover acções de formação no âmbito do controle anti-doping, prevenção de lesões no desportista e suporte básico de vida. IV. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELO NUTRICIONISTA Consultas de avaliação, monitorização e controle da nutrição aos atletas envolvidos nos trabalhos das selecções nacionais. Prescrição e controle de dietas alimentares e consumo de suplementos nutricionais específicos para os atletas das selecções nacionais e academias. Promoção de acções de formação e informação no âmbito da alimentação do desportista. Elaboração de protocolos de nutrição e hidratação. 68

72 V. ACTIVIDADE A DESENVOLVER PELA FISIOTERAPIA A. COLABORADORES Nome Ft José Carlos Rodrigues Ft Carlos Teles Ft Renato Silva Ft Gonçalo Ramos Ft Carlos Milheiro Ft. FPR - Coordenador Funções Ft Contratado - Apoio às selecções e tratamentos Ft Estagiário Profissional - Apoio às selecções e tratamentos Apoio às selecções e tratamentos Apoio às selecções e tratamentos B. ACTIVIDADES Apoio em treinos, jogos, estágios, em território nacional e no estrangeiro a todas as selecções nacionais, regionais e academias, de acordo com o Plano de Actividade dos Fisioterapeutas, preparado pelo Fisioterapeuta coordenador e aprovado pela Direcção Clínica. Prestar cuidados de fisioterapia adequados aos atletas lesionados, no departamento de fisioterapia do Estádio Nacional, sempre que indicado. Optimizar a utilização dos recursos humanos e técnicos disponíveis. Colaborar com o staff técnico no sentido de coordenar a reintegração dos atletas lesionados no treino e na competição. Elaboração de Informação Clínica Semanal reportando em detalhe, e de forma descritiva todas as lesões observadas médico e que mereceram o seu registo. A informação será divulgada pelo staff técnico e managers das selecções, e clubes a que pertencem os atletas lesionados. Promover acções de formação na área da fisioterapia 69

73 VI. ORÇAMENTO ORÇAMENTO DEPARTAMENTO CLÍNICO ÉPOCA 2012 / 2013 Subtotal Total Director Clínico ,00 Nutricionista 6.000,00 Pessoal Fixo Fisioterapeuta - Coordenador Firsioterapeuta Valor contabilizado no Enquadramento Administrativo ,00 Variável Gonçalo Ramos 4.000,00 Carlos Milheiro 2.500, ,00 Wolfcare 7.500,00 Material Consumíveis Medicamentos 200,00 Bastos Viegas 580,00 Suplementos , ,00 Outro Fisioterapia 500,00 Outro Lesões Seguros Tratamentos e diagnóstico Prémios ** 2.000,00 Franquias 1.500, , ,00 TOTAL ,00 70

74 IO N Plano de Actividades & Orçamento 2013 DEPARTAMENTO ALTA COMPETIÇÃO I. CALENDÁRIO DE PROVAS 7 s N A C SELECÇÕES SENIORES XV VII JUN-13 MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT AUSTRALIA ARGENTINA /11 URUGUAI x PORTUGAL /11 CHILE x PORTUGAL DUBAI AFRICA DO SUL A L 19/01 PORTUGAL x FRENCH STUDENTS /01 PORTUGAL x ENGLAND STUDENTS PORTUGAL x ROMÉNIA NOVA ZELÂNDIA GEÓRGIA x PORTUGAL USA PORTUGAL x BÉLGICA PORTUGAL x RÚSSIA ESPANHA v PORTUGAL HONG KONG JAPÃO ESCÓCIA LONDRES LYON FIRA GRAND PRIX SEVENS NATIONS CUP (?) FIRA GRAND PRIX SEVENS NATIONS CUP (?) FIRA GRAND PRIX SEVENS MOSCOVO WORLD CUP JUL TH SUMMER UNIVERSIADE KAZAN 6-17/ FIGUEIRABEACHRUGBYINTERNATIONAL 71

75 IO N Plano de Actividades & Orçamento 2013 MMMMMMMMMMMMMMMM 7 s N A C SELECÇÃO FEMININA XV ELITE VII OUT ESTÁGIO TREINO MMMMMMMMMMMMMMMMMM NOV-12 DEZ-12 JAN-13 FEV-13 MAR-13 ABRIL-13 MAI-13 JUN ESTÁGIO TREINO/JOGO x GALIZA A ESTÁGIO L ESTÁGIO ESTÁGIO TREINO/JOGO x ESPANHA ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO AMSTERDAM SEVENS ESTÁGIO GRAND PRIX 7 s FEMININO - ESPANHA ESTÁGIO GRAND PRIX 7 s FEMININO - HOLANDA

76 IO N Plano de Actividades & Orçamento s N A C SELECÇÃO U 19 U 18 U17 JUN-13 MAI-13 ABRIL-13 MAR-13 FEV-13 JAN-13 DEZ-12 NOV-12 OUT A L CAMPEONATO DA EUROPA U19 CAMPEONATO DA EUROPA U19 TORNEIO QUALIFICAÇÃO TORNEIO QUALIFICAÇÃO ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO 12 ESTÁGIO ESTÁGIO TORNEIO CROSS BOARDER FIRA CAMPEONATO DA HOLANDA (DATAS A CONFIRMAR) EUROPA DE ELITE ESTÁGIO

77 II. PLANO DE ACTIVIDADES A. Selecção Nacional XV A Selecção irá participar no Campeonato da Europa FIRA 2013, realizando 5 jogos (Roménia,Geórgia, Espanha e Bélgica) durante os meses de Fevereiro e Março. Em Janeiro está prevista a realização de dois jogos particulares (England Students e French Students), bem como a realização de dois estágios em Lisboa e um estágio no Algarve. Poderá ainda participar na IRB Nations Cup em Junho e no Torneio Ibero Norte de África da FIRA. B. Selecção Nacional VII A Selecção irá participar nas restantes 6 etapas do Circuito Mundial de Sevens 2012/2013 (Wellington, Las Vegas, Hong Kong, Tóquio, Londres e Glasgow). Através deste torneios procurará garantir o apuramento directo para o Circuito Mundial de 2013/2014, se se classificar nos 12 primeiros lugares, ou através dum torneio de apuramento a realizar na ultima prova do Circuito em Londres. Caso venha a garantir o apuramento, participará nas 4 primeiras etapas do Circuito a realizar em 2013, que se disputarão na Austrália, Argentina, Dubai e Africa do Sul. Participará também no FIRA Grand Prix Sevens, sendo que os locais e datas dos três torneios estão ainda por designar. Participará no RWC Sevens 2013 a disputar em Junho em Moscovo. Está ainda prevista a realização de um Torneio de preparação para o RWC Sevens 2013, a disputar em Maio / Junho. Caso seja possível, irá ainda participar em torneios/actividade para preparação da SN, dependendo dos apoios financeiros existentes e/ou dos convites que surjam. C. Selecção Nacional Sub 19 A Selecção irá participar no IRB Trophy, em Santiago do Chile. Está também prevista participação no Campeonato da Europa Estão ainda previstos estágios de preparação tanto para o IRB Trophy e o Campeonato da Europa. 74

78 D. Selecção Nacional Sub 18 A Selecção irá participar em Março no Campeonato da Europa de Elite em Grenoble, França. Está prevista a realização de dois jogos particulares contra Espanha e outra equipa internacional, bem como a possibilidade de realização de um estágio em Lisboa durante o mês de Fevereiro com a equipa da França. Será ainda possível a realização de jogos com equipas internacionais que se desloquem a Portugal. Realizam-se treinos às quartas-feiras de Janeiro a Março, podendo realizar-se mais treinos e estágios nesse período. De Setembro a Novembro será feita a preparação para o Qualifier para o grupo elite do CE Sub , que será em Outubro/Novembro possivelmente em Espanha - Madrid E. Selecção Nacional Sub 17 Serão realizados 3 estágios durante o ano nas pausas lectivas (carnaval, Páscoa e Natal). Esta Selecção poderá ainda participar no Torneio Cross Border da FIRA, que se realiza no mês de Maio na Holanda.Poderão ainda ser realizados jogos particulares contra equipas estrangeiras que se desloquem a Portugal. F. Selecção Nacional Feminina Na área das selecções femininas iremos concentrar a nossa presença na selecção de Sevens, tal como definido no Plano Estratégico A selecção de Sevens irá participara no Campeonato Europeu de Sevens que, em 2013, se realizará em duas etapas. Se os condicionalismos financeiros o permitirem a selecção feminina de Sevens participará no torneio de preparação em Amesterdão. Por outro lado será continuado o trabalho de preparação de uma equipa Esperanças Olímpicas, constituída por jogadores com idade igual ou inferior a 23 anos, tendo como objectivo o torneio de qualificação para os Jogos Olímpicos de A Selecção de XV irá realizar dois jogos/treino com as equipas da Galiza e Espanha. 75

79 G. Academia Nacional Serve como suporte de preparação física, técnica, táctica e psicológica a um grupo de jogadores seleccionado pelos respectivos seleccionadores nacionais no início de cada período preparatório, para poderem vir a representar as repectivas selecções nacionais de XV, Sevens e Jovens (Sub 17, 18 e 19). As Academias de XV, Sevens e regionais (sub 17,18,19) funcionam de 1 de Janeiro até 30 de Junho e de 1 de Setembro até 31 de Dezembro em Lisboa, Coimbra e Porto. Sempre com treinos às segundas, terças e quartas-feiras de manhã e às segundas e quartas-feiras ao final do dia. Em alguns períodos da época desportiva os treinos realizam-se igualmente às quintasfeiras. A excepção dos jogos contra os England Students e French Universities em Janeiro só se realizarão jogos que envolvam Academia XV, se a FPR obtiver financiamento próprio. Estarão sob acordo contratual cerca de 15 jogadores de Sevens e 15 jogadores de XV, divididos pelos escalões A,B e C. Só se realizarão mais jogos e treinos com financiamento próprio, extra e orçamento aprovado. 76

80 III. ORÇAMENTOS SELECÇÕES NACIONAIS ORÇAMENTO 2013 DESPESA DESLOCAÇÃO ALIMENTAÇÃO ALOJAMENTO POCKET MONEY OUTROS CUSTOS COM JOGOS , , , , , ,00 ESTÁGIOS 2.000, , , , ,00 TOTAL XV CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS , , , , , ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0,00 ACADEMIA ,00 CUSTOS COM JOGOS 3.500, , , , , ,00 ESTÁGIOS 0,00 0, ,00 0, ,00 VII CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 5.000, , ,00 0, , ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0,00 ACADEMIA ,00 CUSTOS COM JOGOS , , , , ,00 ESTÁGIOS 1.600, ,00 450,00 240, ,00 U19 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 8.000,00 800,00 0,00 0, , ,67 ACADEMIA 0, ,67 CUSTOS COM JOGOS ,00 300, , , ,00 ESTÁGIOS 6.000, ,00 0, , ,00 U18 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 500,00 300,00 300,00 0, , ,78 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 1.568,78 ACADEMIA 0,00 CUSTOS COM JOGOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ESTÁGIOS 2.200, , ,00 400, ,00 U17 CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 700,00 0,00 0,00 0,00 700, ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0,00 CUSTOS COM JOGOS ,00 900,00 0,00 0,00 0, ,00 ESTÁGIOS 2.680, ,00 527,00 0, ,00 FEM CUSTOS COM JOGADORES/TÉCNICOS 0,00 0,00 0, , , ,00 CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0, , , , , , ,45 77

81 IV. ORGANOGRAMA DA DIRECÇÃO TÉCNICA 78

82 V. ORGANOGRAMA SELECÇÕES NACIONAIS VI. ORGANOGRAMA ACADEMIA NACIONAL 79

83 ENQUADRAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO ARBITRAGEM DESENVOLVIMENTO JOÃO PAULO BESSA ALVARO SANTOS TIAGO AZEVEDO ANTONIO MOITA HENRIQUE GARCIA MIGUEL MOREIRA RUI CARVOEIRA JOÃO MOURA TOMAZ MORAIS ERROL BRAIN FREDERICO SOUSA ALTA COMPETIÇÃO JAMES SMITH (SUBSTITUIÇÃO DE RICHARD TUCKER) JOÃO LUIS PINTO JOÃO CATULO ALEXANDRE LIMA JOSÉ PAIXÃO RODRIGO ALVES FRANCISCO MARTINS JOÃO MIRRA DIRECTOR CLINICO (JOÃO MIRANDA) CLINICO NUTRICIONISTA (RITA BOAVIDA) GONÇALO RAMOS RENATO SILVA CARLOS MILHEIRO 80

84 VII. ORÇAMENTO GERAL DA FPR A. RECEITAS RECEITAS (Analítica Classe 91) ORÇAMENTO 2012 ORÇAMENTO 2013 VAR 2012/ DESENVOLVIMENTO E PRÁTICA DESPORTIVA , ,00-8,07% 1.1 IDP - DPD , ,00-10,00% 1.2 IRB - DEVELOPMENT GRANT , ,00-2,44% 1.3 FIRA-AER (U17+U17) 7.332, ,00-47,35% 1.4 RECEBIMENTOS DE ASSOCIADOS , ,00 0,00% 1.5 REEMBOLSOS 3.000, ,00 0,00% 1.6 OUTROS , ,00 0,00% 1.7 IRB - OUTROS 0,00 #DIV/0! 2 FORMAÇÃO , ,00 61,50% 2.1 IDP - FORM , ,00 164,00% FORMAÇÃO , ,00 0,00% ENQUADRAMENTO TÉCNICO 0, ,00 #DIV/0! 2.2 INSCRIÇÕES CURSOS , ,00 0,00% 2.3 MANUAIS CURSOS 0,00 0,00 #DIV/0! 3 ENQUADRAMENTO TÉCNICO , ,68 7,30% 3.1 IDP-ET , ,10-10,00% 3.2 IEFP 0, ,58 #DIV/0! 4 ALTA COMPETIÇÃO , ,06-4,88% 4.1 IDP - AC , ,00-10,00% 4.2 IDP - C.UNIV. SEVENS 0,00 0,00 #DIV/0! 4.3 IRB , ,00 40,43% IRB - HP GRANT , ,00 25,00% IRB SEVENS , ,00 90,91% 4.4 FIRA-AER , ,00 23,30% FIRA-AER - 6 NAÇÕES , ,00 0,00% FIRA-AER - SEVENS 0,00 900,00 #DIV/0! FIRA-AER - U , ,00 0,00% FIRA-AER - U , ,00 90,09% FIRA-AER - FEMININOS VII 0, ,00 #DIV/0! FIRA-AER - U17 0, ,00 #DIV/0! 4.5 PATROCÍNIOS , ,00-21,43% CGD , ,00-60,00% UNICER , ,00 0,00% ALMEIDA HOTELS 0,00 0,00 #DIV/0! OUTROS 5.000, ,00 900,00% 4.6 DIVERSOS , ,00 16,67% BILHETEIRA , ,00 66,67% REEMBOLSOS , ,00 0,00% OUTROS , ,00 0,00% 4.7 COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL , ,06 68,78% ESPERANÇAS OLÍMPICAS , ,60 59,55% OUTROS 2.253,46 #DIV/0! TOTAL RECEITAS , ,74-3,42% 81

85 B. DESPESAS DESPESAS (Analítica Classe 92) 82 ORÇAMENTO 2012 ORÇAMENTO 2013 VAR 2013/ DPD , ,31 2,84% 1.1 DP. ADMINISTRATIVO , ,63 8,63% ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO , ,29 65,98% PESSOAL ADMINISTRATIVO , ,47 53,41% ENCARGOS OBRIGATÓRIOS , ,82 96,97% DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNAC , ,00 0,00% CONSUMOS ADMINISTRATIVOS , ,34-2,42% CUSTOS FINANCEIROS , ,00-70,67% DIRECÇÃO TÉCNICA NACIONAL 0, ,00 #DIV/0! 1.2 DP. COMUNICAÇÃO, PROMOÇÃO E IMAGEM , ,00 13,73% MATERIAIS DIVULGAÇÃO E OFERTA 0,00 0, COMEMORAÇÕES OFICIAIS 2.500, , REPRESENTAÇÃO 0,00 0, WEBSITE 5.000, , ACÇÕES DE PROMOÇÃO , , TV E IMPRENSA , , TIPOGRAFIA E CANAIS ONLINE 5.000, , CONSULTADORIA , , ACÇÕES DE MARKETING 0, , DP. COMPETIÇÕES , ,00-2,26% CAMPEONATOS , , TORNEIOS E TAÇAS , , SELECÇÃO , , AREA NÃO DESPORTIVA 0,00 0, DP.ARBITRAGEM , ,03 8,14% EQUIPAMENTOS 3.200, , CUSTOS OPERACIONAIS , , NOMEAÇÕES DE ÁRBITROS , , INTERCÂMBIO E ACTIV. INTERNAC , , OBSERVAÇÃO SUPERVISÃO , , DP.DESENVOLVIMENTO , ,65-12,43% PROJECTO 1 - RUGBY ESCOLAR , ,18-15,00% PROJECTO 1 - RUGBY INTEGRAÇÃO SOC , ,90 130,67% PROJECTO 1 - RUGBY PROMOÇÃO 3.155, ,55-25,00% PROJECTO 2 - RUGBY JUVENIL 8.300, ,27-18,14% PROJECTO 2 - RUGBY FEMININO 7.650, ,50-40,69% PROJECTO 2 - PROGRAMA NACIONAL U14/U16 (ANTES , ,00 CENTROS AFERFEIÇ. TÉCN.) 7,98% PROJECTO 3 - APOIO TÉCNICO , ,25 (ANTES AP.CLUBES/ACAD/SEG.) -41,91% APOIO TÉCNICO AOS CLUBES (ANTES APOIO AOS CLUBES) , ,25-76,98% APOIO AOS CAD'S (ANTES APOIO À CRIAÇÃO DE ACADEMIA) 0, ,00 #DIV/0! APOIO MATERIAL 5.000,00 #DIV/0! APOIO DIDÁCTICO 3.500,00 #DIV/0! APOIOS CLUBES E ASSOCIAÇÕES , ,00-7,50% APOIOS A. REGIONAIS E OUTROS , ,00-10,00% SUBSÍDIOS A CLUBES , ,00 0,00% 2 FORMAÇÃO , ,00-18,02% 2.1 ARBITROS , ,00-23,83% 2.2 TREINADORES , ,00-20,00% 2.3 DIRIGENTES 2.600, ,00-27,31% 2.4 OUTROS CURSOS 2.200, ,00 54,55%

86 DESPESAS VAR ORÇAMENTO 2012 ORÇAMENTO /2012 (Analítica Classe 92) 3 ENQUADRAMENTO TÉCNICO , ,98-8,46% 3.1 DEP.FORMAÇÃO 0, ,00 #DIV/0! 3.2 DEP.ARBITRAGEM 0, ,00 #DIV/0! 3.3 DEP.DESENVOLVIMENTO , ,76-14,44% 3.4 DEP.ALTA COMPETIÇÃO , ,66-12,75% 3.5 DEP. CLÍNICO , ,00-26,87% 3.6 DOCENTES REQUISITADOS E ESTR.PERM , ,56-20,36% 4 7-ALTA COMPETIÇÃO , ,45-7,64% 4.1 SENIORES XV , ,00 17,70% CUSTOS C/ JOGADORES E TÉCNICOS , , CUSTOS C/ ESTÁGIOS 5.000, , CUSTOS C/ JOGOS , , CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO , ACADEMIA , SENIORES VII , ,00 43,44% CUSTOS C/ JOGADORES E TÉCNICOS , , CUSTOS C/ ESTÁGIOS 8.000, , CUSTOS C/ JOGOS , , CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO ,00 0, ACADEMIA , SUB , ,67 30,69% CUSTOS C/ JOGADORES 0, , TREINOS NACIONAIS/ ESTÁGIOS , , CUSTOS C/ JOGOS , , CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0, , SUB , ,78 26,48% CUSTOS C/ JOGADORES 0, , TREINOS NACIONAIS/ ESTÁGIOS 4.500, , CUSTOS C/ JOGOS , , CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 800, , SUB , ,00-16,67% CUSTOS C/ JOGADORES 0,00 700, TREINOS NACIONAIS/ ESTÁGIOS 3.640, , CUSTOS C/ JOGOS 5.000, CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 4.7 SELECÇÃO FEMININA E ESPERANÇAS , ,00-28,67% CUSTOS C/ JOGADORES 4.300, , TREINOS NACIONAIS/ ESTÁGIOS 0, , CUSTOS C/ JOGOS , , CUSTOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 0,00 0, ACADEMIAS ELITE E REGIONAL ,48 0,00-100,00% CUSTOS C/ JOGADORES E TÉCNICOS ,48 0, TREINOS NACIONAIS ,48 0, CUSTOS C/ JOGOS E TORNEIOS 4.10 DEPARTAMENTO CLINICO , ,00-25,73% MEDICAMENTOS E SUPLEMENTOS , , TRATAMENTOS E DIAGNÓSTICOS 2.000, , SEGUROS 1.500, ,00 TOTAL DESPESAS , ,74-3,42% 83

87 TOTAL RECEITAS , ,74-3,42% TOTAL DESPESAS , ,74-3,42% DIFERENCIAL 0,00 0,00-100,00% 84

88 PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2013 ANEXOS

89 PLANO DE ACTIVIDADES ARN 2012/2013

90 I. Introdução Para esta nova época, o objectivo da Associação de Rugby do Norte passa por dar continuidade a um forte trabalho de expansão do Rugby na Região. Porque são as Competições que mantêm um jogador ligado á modalidade, este ano deveremos credibilizar ao máximo as Competições organizadas pela ARN, tanto ao nível dos Convívios Regionais, Inter-Regionais e Nacionais, como dos Torneios organizados para o escalão de Sub14. Será ainda lançado este ano o Campeonato Regional de Sub16. Daremos também ênfase á continua formação de treinadores, árbitros e jogadores que tem vindo a ser realizada pela ARN, nomeadamente nos Estágios de Aperfeiçoamento Técnico assim como no CARM. Por fim iremos continuar a trabalhar os aspectos ligados ao desenvolvimento, tais como o Projecto Porto de Futuro, o Rugby como meio de Integração Social e o Projecto Nestum Rugby Desporto Escolar. O apoio aos Clubes será também uma grande aposta da ARN, para que desta forma se entenda os seus problemas e desafios, sempre com o propósito de apoiar e ajudar os Clubes a atingirem os seus objectivos.

91 II. Competições ARN Porque é fundamental que haja um calendário regular de convívios Regionais e Inter-Regionais que permita aos clubes e jogadores a participação em eventos perto de casa, a ARN manterá o sistema de co-organização com o CRRC, nomeadamente um circuito Inter-Regional de Convívios com mais e melhores convívios. Uma vez por mês os vários clubes das duas regiões reunir-se-ão para uma tarde de grande festa que envolverá também os pais e mães. Os convívios regionais e Nacionais também serão uma aposta da ARN. Assim, o Convívio de Natal será um momento onde todos os clubes da ARN se juntarão para jogarem entre si. Já a organização do Convívio Nacional permitirá aos nossos Clubes novas experiências nomeadamente no que ao nível de jogo diz respeito. Iremos ainda manter o Torneio Inter-Regional de Inverno, assim como o Torneio Inter-Regional de Primavera. Por fim a ARN organizará, como fez no ano anterior, uma jornada no torneio AR Sevens. Será uma grande festa de fim de época onde teremos, seguramente, mais de 300 jogadores em actividade. Será ainda lançado este ano o Campeonato Regional de Sub16. Apesar deste ser já um escalão que fica fora do âmbito de trabalho das Associações Regionais, parecenos fundamental criar uma competição a nível regional para que dessa forma todos os Clubes possam participar.

92 III. Formação A formação dos técnicos que trabalham com as escolas é uma condição fundamental para o sucesso das mesmas. É necessária uma sintonia nos objectivos e nos processos de trabalho que permita uma qualidade elevada no desenvolvimento da criança e do jogador. No que aos jogadores diz respeito, a formação será realizada através dos Estágios de Aperfeiçoamento Técnico. Numa primeira fase, estes Estágios vão consistir na observação de jogadores através de exercícios de técnica individual, para avaliação das qualidades individuais dos jogadores e observação das carências técnicas a trabalhar em futuros Estágios. Numa futura fase, o objectivo passará pela construção de uma equipa que irá representar a Associação de Rugby do Norte nos torneios de Valladolid, Youth Rugby Festival e Torneio JP. Á semelhança da última época, a ARN irá, em conjunto com o Cordenador Regional da Arbitrage organizar várias ações de Iniciação de Arbitragem que decorrerá em simultâneo com um dos Convívios organizados pela ARN.

93 IV. Desenvolvimento Pelo quinto ano a ARN participará no Projecto NESTUM Rugby. Este ano, a grande aposta passará por quebrar a barreira das 120 escolas Inscritas no Norte do País. Uma das grandes vantagens deste Projecto passa pelo facto deste se estender desde os locais mais escondidos (Mogadouro, Sernancelhe, Tabuaço, Vinhais etc.) até aos locais onde o Rugby está já mais desenvolvido e consolidado (Porto, Arcos de Valdevez). Organizaremos torneios locais em Vila Real, S. João da Madeira, Porto, Viana, Lamego, Lousada, Bragança e Braga que se pretende que sejam grandes momentos de divulgação do rugby e dos clubes da região. Esta ano, tentaremos envolver ao máximo os Clubes neste projecto, aproveitando assim para se promoverem junto da Comunidade Escolar. Relativamente ao Projecto Porto de Futuro com Rugby, a Associação de Rugby do Norte irá manter a parceria com a Câmara Municipal do Porto no sentido de continuar a desenvolver um plano de formação e competição destinado a equipas dos 18 agrupamentos de escolas da cidade do Porto. A UNICER irá continuar a apoiar este projecto, assegurando, que em todas as escolas que aderiram ao projecto seja entregue um kit lobos, contendo bolas, cintos Tag Rugby e Coletes, necessários para a prática da modalidade em pisos duros.

94 O projecto tem como principal objectivo divulgar e promover o desporto no meio escolar, e que este contribua para a formação das crianças e jovens. V. Apoio aos Clubes A sustentabilidade dos clubes da Região Norte terá de ser um dos nossos grandes objectivos. Criar condições para que haja crianças a inscreverem-se no rugby, de modo a alimentar as escolas dos clubes. treinos. Criar condições para que haja técnicos competentes a orientar os Criar condições para que haja dirigentes capazes de vestir a camisola e dar parte do seu tempo livre aos clubes e escolas de rugby. Continuaremos a apostar no CARM como um projeto fundamental para o desenvolvimento do Rugby na Região.

95 VI. Notas Finais Acreditamos que é possível manter um crescimento sustentado ao longo da próxima época, embora seja necessário que nos preparemos para um aumento considerável do interesse dos jovens pela modalidade, o que, inevitavelmente, irá exigir uma maior capacidade de resposta não só dos clubes, mas também da ARN. Resta-nos fazer o esforço de organização que nos vai permitir afirmarmo-nos como uma grande região do país!

96 ARN ORÇAMENTO 2013 DESPESAS GESTÃO CORRENTE , Corpo Técnico , Tecnico Oficial de Contas 2.220, Expediente e Telecomunicações 600, SEDE 1.5 GASOLEO 500, PORTAGENS 250, REFEIÇÕES 250, ,00 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 4.550, DIGRESSÕES SUB , Estágios de Ap. Técnico 750,00 ALUGUER 450,00 FISIO 240, CARM 15 TREINOS GASÓLEO 750,00 PORTAGENS 180, APOIO CLUBES GASÓLEO 750,00 PORTAGENS 180,00 PROVAS DESPORTIVAS 3.100, Convívios (Sub 8; Sub 10 e Sub 12) (5 CONVIVIOS) ALUGUER 450,00 GASOLEO 250,00 PORTAGENS 100,00 800, Torneios Sub 14-5 TORNEIOS ALUGUER 450,00 GASOLEO 250,00 PORTAGENS 100,00 800, EQUIPAMENTOS 1.500,00 PROJETO NESTUM 38 visitas 4.339,00

97 4.1 AÇÕES ESCOLAS 40 GASÓLEO 2.000,00 PORTAGENS 300,00 REFEIÇOES 350,00 DORMIDAS 150,00 TECNICO 100, , TORNEIOS INTER ESCOLAS 6 GASÓLEO 260,00 PORTAGENS 65,00 REFEIÇOES 195,00 DORMIDAS 0,00 TECNICOS 160,00 680, TORNEIO NACIONAL GASÓLEO 150,00 PORTAGENS 44,00 REFEIÇOES 80,00 DORMIDAS TECNICOS 160,00 434, AÇÕES FORMAÇÃO PROFESSSORES 8 GASÓLEO 260,00 PORTAGENS 65,00 REFEIÇOES 0,00 DORMIDAS 0,00 TECNICO EXTRA 0,00 325,00 GESTÃO CORRENTE ,00 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 4.550,00 PROVAS DESPORTIVAS 3.100,00 PROJETO NESTUM 4.339, ,00 RECEITAS Financiamento FPR/IDP ,00 Patrocinio NESTUM 4.200,00 Total de Receitas ,00

98 COMITÉ REGIONAL DE RUGBY DO CENTRO PLANO DE ACTIVIDADES/PLANO DE ACÇÃO Ano de 2013 Introdução O CRRC (Comité Regional de Rugby do Centro), no 2º ano de mandato desta direção (assumiu funções em Julho/2011) está agora a deparar-se com algumas dificuldades financeiras, decorrentes sobretudo da falta de cumprimento por parte da FPR, relativamente aos duodécimos a que tem direito. Com um atraso substancial (10 meses desde Janeiro/12) para além da redução de 20% do valor desse duodécimo, faz com que o Comité comece a ter que rejustar a sua atividade e com isso não poder cumprir com todos os objetivos traçados, deixando assim incompleta a sua missão. Tem havido um esforço por parte de todos os elementos desta associação no sentido de mantermos os nossos compromissos, com reajustamentos nos valores a receber por parte dos colaboradores e contenção nos custos correntes do Comité, na espectativa de rápidamente serem regularizados os valores em falta por parte da FPR. A não acontecer com a brevidade necessária, esta direção ver-se-á obrigada a apresentar à FPR a situação de impossibilidade em manter a atividade como até aqui. A intenção desta direcção é continuar a manter uma Associação Regional dinâmica, capaz de estabelecer um canal de comunicação entre os Clubes da Região Centro, objectivando reduzir as distâncias existentes e as dificuldades que daí decorrem para o desenvolvimento do Rugby Regional. Torna-se por isso essencial a participação activa de todos os Clubes da Região Centro, participação essa que passará, necessariamente, por uma intervenção directa nas decisões mais relevantes, a tomar pelo CRRC, das quais algumas, estamos hoje, em condições de prever. Para além do mesmo elenco diretivo, mantemos também a mesma estrutura técnica, apesar do reajustamento financeiro e queremos continuar com a promoção e o bom desenvolvimento de todas as actividades propostas. Temos uma equipa técnica capaz de responder com qualidade a todas as solicitações dos nossos Clubes, assim como às necessidades inerentes ao desenvolvimento sustentado do Rugby na Região Centro. Esta estrutura técnica assegura todas as áreas que nos propomos desenvolver, com atribuições bem definidas, nomeadamente: Formação, Rendimento, (supervisão de toda a actividade técnica) Director Técnico Regional: Prof. Rui de Sá Carvoeira

99 Rugby no Meio Escolar Coordenador Geral: Prof. Rui Pedro Pereira Luzio Colaboradores: Dependendo do número de Estabelecimentos de Ensino e de Autarquias da Região Centro aderentes aos nossos projectos de Intervenção no Meio Escolar, são convidados um ou dois professores de Educação Física da Região Centro, os quais auxiliarão directamente o Coordenador Geral na promoção e dinamização das várias actividades. Formação A área da Formação, pela sua abrangência, continuará a ser a área nuclear da actividade a desenvolver pela Direcção do CRRC. Esta área subdivide-se em capítulos essenciais ao desenvolvimento sustentado do Rugby na Região Centro, nomeadamente ao nível de Escalões de Formação, Treinadores, Dirigentes, Novos Clubes, sem esquecer as exigências da Arbitragem. Pela sua importância e interdisciplinaridade, a área da Formação será contemplada com a maior fatia dos investimentos a realizar pelo CRRC, quer a nível orçamental, quer a nível de recursos humanos. Escalões de Formação Quanto aos Escalões de Formação, que integram os Escalões Sub-8, Sub-10, Sub-12 e Sub-14, serão desenvolvidos os seguintes projectos: Escalões Sub-8, Sub-10 e Sub-12 Para os escalões Sub-8, Sub-10 e Sub-12, está prevista a realização de Convívios Inter-Regionais Centro/Norte, divididos entre a Região Centro e a Região Norte, de acordo com o Calendário elaborado e que se anexa ao presente Plano de Actividades/Plano de Acção. Os locais de realização dos Convívios da Região Centro foram já decididos em reunião com os representantes dos Clubes, locais esses que deverão reunir condições logísticas a definir pelo Director Técnico Regional. Para além destes Convívios Inter-Regionais, os atletas dos Escalões Sub-8, Sub-10 e Sub-12 participarão Convívios Nacionais já previstos também no Calendário anexo. Está também prevista a organização de Convívios Nacionais de Apoio à Selecção, nos dias dos jogos da Selecção Nacional. Escalão Sub-14 Para o Escalão Sub-14, e considerando a calendarização do Torneio Nacional, que terá início no mês de Janeiro de 2013, serão realizadas outros torneios de âmbito regional. Selecção Regional Sub-14 O Projecto da Selecção Regional Sub-14 tem como objectivo principal o aperfeiçoamento das qualidades técnicas dos atletas da Região Centro deste Escalão. O Escalão Sub-14 compreende já alguma competitividade, sendo o último nível de preparação dos jovens atletas, antes da sua participação nas competições nacionais organizadas pela Federação Portuguesa de Rugby, nomeadamente no Escalão Sub-16. 1

100 Também o desenvolvimento fisiológico dos atletas Sub-14 permite um trabalho específico de aperfeiçoamento técnico e táctico, pensando no seu futuro enquanto jogadores de Rugby, potenciais atletas de alto rendimento. Apoio técnico aos Clubes Queremos continuar a apoiar tecnicamente os clubes de acordo com as suas solicitações, conforme lhes foi informado em reunião de inicio de época. Vamos também manter reuniões individualizadas com cada clube, sob proposta da Direcção do CRRC e do Director Técnico Regional. Pretendemos assim continuar a contribuir para o desenvolvimento e optimização da qualidade técnica dos atletas da Região Centro e sobetudo, pretende-se auxiliar os treinadores dos Clubes da Região Centro a prosseguir e alcançar os objectivos por aqueles traçados, no início de cada época desportiva. Assim, e sempre sem descurar o trabalho desenvolvido por cada Clube, justifica-se a criação de mecanismos que motivem os atletas da Região Centro a desenvolverem as suas capacidades técnicas e tácticas, a sua compreensão do jogo e a sua competitividade. O Projecto da Selecção Regional Sub-14 será dirigido pelo Director Técnico Regional do Centro, e assenta nos seguintes moldes gerais: A primeira etapa consiste na participação dos jovens atletas em treinos de captação para a Selecção Regional Sub-14. Esta selecção, como é já habitual, participará no Torneio de Valladolid (Espanha) em Janeiro/2013 ou, se a direcção e o DTR assim o entenderem, noutro torneio similar. Clubes/Equipas Emergentes Coordenador Geral Rui Macedo Oliveira Continuando com o que se tem feito há já alguns anos a esta parte, vamos continuar com a promoção da actividade para clubes e equipas emergentes, que tão bons resultados tem tido. Teremos no minimo a organização de 1 torneio por mês, proporcionando aos jovens atletas e aos clubes em iniciação, alguma actividade sem uma carga competitiva para o que não estão ainda preparados, ajudando-os a crescerem de uma forma mais sustentada. Será uma competição social, alternativa às competições oficiais organizadas pela Federação Portuguesa de Rugby, destinada a atletas maiores de 18 anos de idade, que não pretendam integrar (para já) estas competições ao nível dos Escalões Superiores. Esta competição social prossegue dois objectivos essenciais, cumulativos: 1º - Divulgação/Promoção da modalidade em localidades sem tradição de Rugby ou onde este, actualmente, não tenha expressão; 2º - Criação de Estruturas Associativas que iniciem, a curto/médio prazo, a competição ao nível dos Escalões de Formação (Sub-8, Sub-10, Sub-12 e/ou Sub-14). Novos Clubes Para o desenvolvimento sustentado do Rugby na Região Centro, torna-se essencial continuarmos a aumentar o número de Clubes, não obstante nos ultimos 3 anos terem nascido alguns clubes novos, importantes para o engrandecimento progressivo e para a sustentabilidade do rugby na região centro. 2

101 Contudo e apesar de serem importantes, não podemos contentar-nos com os resultados alcançados. A Região Centro compreende vastas áreas geográficas onde o Rugby não tem qualquer expressão, o que revela o longo percurso que há, ainda, a percorrer. A aposta vai passar por programas de apoio destinados a Estruturas Associativas já existentes na Região Centro, as quais pretendam integrar a modalidade do Rugby no seu leque de ofertas desportivas, promovendo o Apoio Técnico aos Clubes, Cursos de Treinadores Nível 1 e Cursos de Dirigentes, que o Comié vai tentar dinamizar e apoiar. Vamos por isso trabalhar na alfabetização do Rugby junto das populações sem tradição no Rugby como uma tarefa fundamental para o crescimento e desenvolvimento da modalidade. Arbitragem Acções de Sensibilização O CRRC continua empenhado em contribuir para o desenvolvimento da arbitragem que é ainda, quanto a nós, um dos pontos fracos da modalidade. Há já algumas proposta na direção/equipa técnica do Comité para se promover uma organização regional de arbitragem, no sentido de se criar uma bolsa própria de jovens árbitros que participem nas atividades e ventos organizados pelo Comité. Rugby no Meio Escolar O Comité continua a trabalhar de uma forma empenhada no incremento da modalidade no meio escolar. A actividade dos técnicos do Comité nesta actividade é quase diária e o contacto com os agrupamentos escolares, autarquias e professores de educação fisica é continua, para além da ponte que fazem estre estas entidades e os clubes, para se obter o retorno do trabalho em termos de novos atletas. Durante o próximo ano vamos continuar a investir recursos neste trabalho por entendermos que tem tido bons resultados e tem sido bastante elogiado pelos vários parceiros envolvidos. Projecto Nestum Rugby nas Escolas Nesta vertente do rugby nas escolas, continuaremos também com a nossa participação no Projecto Nestum, destinado aos alunos do 2º e 3º ciclos, com a mesma dedicação da dos anos anteriores, visando fundamentalmente dois objectivo: 1º - Sensibilização/Promoção da modalidade; 2º - Captação de atletas para os Clubes da Região Centro. Temos já calendarizadas as acções para este projecto, mantendo o que foi feito no ano passado: Fase I - Accões de formação - 7 acções Fase II - Apoio as escolas inter-turmas - 20 acções Fase III -Encontros EAE - 7 acções Fase Final Nacional - 1 acção Projecto de Cooperação com Autarquias Rugby no 1º ciclo: Para a época 2012/2013 continuaremos com o Projecto Rugby no 1º Ciclo, que assenta na cooperação do CRRC com as Autarquias interessadas em aderir ao mesmo. 3

102 Durante os meses de Outubro e Novembro foram já feitas algumas reuniões com os Departamentos de Desporto de várias Autarquias para assinatura dos respectivos Protocolos de Cooperação. Os Protocolos de Cooperação a celebrar com as Autarquias da Região Centro consistem, em súmula, nos seguintes planos de intervenção: - Acções de formação técnica de Professores; - Distribuição de um Kit Nestum, composto pelo seguinte material: 1 saco Nestum 4 bolas (n.º 3) 24 cintos Tag Rugby 12 coletes (duas cores) 20 cones de sinalização Dossier do Professor (Tag Rugby); - Acompanhamento das actividades nos Estabelecimentos de Ensino; - Organização de um Convívio Final, em cada Município aderente. Vmos manter as ações em escolas de autarquias da região. Explo: CM Figueira da Foz ; CM Lousã; CM Mealhada; CM Oliveira do Bairro; Integar Coimbra; Caspai Coimbra, etc.. Documentação/Informação Em tempos passados, o CRRC conquistou uma posição relevante na produção de documentos relacionados com o Rugby, reunindo e partilhando informações a que, de outra forma, os interessados não conseguiriam aceder. Os veículos de comunicação disponíveis nos dia de hoje possibilitam o acesso e partilha quase imediatos dessas informações que, outrora, exigiam longos períodos de pesquisas e compilações. Contudo, toda essa informação recolhida e partilhada não é, muitas vezes, documentada. O CRRC está a terminar a organização de um centro de documentação com uma nova página on-line, de acesso fácil, intuitivo e imediato, compilando os documentos de relevo com que todos os interessados queiram contribuir. A criação de uma newsletter para informação periódica a todos os clubes e outros agentes da região e do país. Ao mesmo tempo, e sempre que tal se justifique, o centro de documentação do CRRC apoiará a edição de documentos ou obras que venha a considerar relevantes, relacionadas com o desenvolvimento do Rugby. Foi já criado um Grupo no FaceBook do Comité que tem tido uma desão interessante e é mais um meio de dar a conhecer a atividade da Associação. Conclusão Este é o Plano de Actividades/Plano de Acção que nos propomos cumprir para o ano de Bem sabemos que, sem o apoio de todos os Clubes da Região Centro e fundamentalmente da FPR, nenhum dos objectivos propostos será completamente conseguido. Prometemos contudo continuar a dar o melhor de nós em todos os projectos que iniciarmos. Coimbra, 16 de Novembro de 2012 A Direção do CRRC 4

103

104

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ DESCRIÇÃO 2013 Valor Euros 0 RECEITAS 373.620 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP DESCRIÇÃO 2012 Valor Euros 0 RECEITAS 230.469 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 227.469

Leia mais

ESCOLA DE ARBITRAGEM NORTE

ESCOLA DE ARBITRAGEM NORTE ESCOLA DE ARBITRAGEM NORTE Melhores Árbitros, Melhores Jogadores, Melhor Jogo!!!! PLANO DE ACÇÃO Fevereiro - Julho 2012 Índice: Introdução Objectivos Princípios Universo Estratégia Método Acções Divulgação

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2017 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2017

Orçamento Anual FPPM 2017 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2017 (ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ) DESCRIÇÃO Quantias em euros (A) RENDIMENTOS 501.470,00 1. Próprios 129.800,00 1.1. Quotizações Anuais 2.500,00 1.2.

Leia mais

plano de actividades e orçamento

plano de actividades e orçamento Instituição de Utilidade Publica Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984 2010 plano de actividades e orçamento PLANO DE ACTIVIDADES - 2010 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ACTIVIDADES 2011 1.- DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA Aumentar o número de praticantes e de Clubes filiados, assim como de praticantes informais da modalidade Realização de acções de divulgação

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS ÉPOCA 2017/2018 Ténis de Mesa MODALIDADE OLÍMPICA TABELA DE ENCARGOS PARA 2017/2018 1. CAUÇÃO Valor da caução a enviar à FPTM por cheque pelos Clubes

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-

Leia mais

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA Art.º 1 Objeto 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Regulamento da Taça de Portugal Sevens Feminino 2016/2017 2

Regulamento da Taça de Portugal Sevens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL SEVENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) À Taça de Portugal de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense Introdução: Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense A Direção da, dando cumprimento ao preceituado nos seus Estatutos, apresenta o Plano de Atividades e Orçamento

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL REGULAMENTO DESPORTIVO CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2012 Art.º 1 OBJETO 1. O presente regulamento estabelece as regras e normas aplicáveis ao Andebol de Praia

Leia mais

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE TENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Tens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Com este Programa, o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., tem por objetivo

Leia mais

Associação Nacional de Juizes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º F Lisboa D E

Associação Nacional de Juizes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º F Lisboa D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S 2 0 0 2 Assembleia Geral 28 de Maio de 2002 INTRODUÇÃO A exemplo de anos anteriores, o Plano Anual de Actividades para 2002, consubstancia um conjunto de iniciativas

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2 / 11

PLANO DE ACTIVIDADES 2 / 11 Plano de Actividades 2012 e Orçamento 2012 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 2 / 11 INTRODUÇÃO A Federação Portuguesa de Xadrez, representada pela sigla de FPX, foi fundada em Lisboa a 22 de Janeiro de 1927 e

Leia mais

FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA

FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA Orçamento e Plano de Actividades para 2017 1 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Introdução Em cumprimento do disposto no Regulamento Geral Interno do Futebol Clube de Alverca (Artigo 28º, nº

Leia mais

MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas "INVESTIMENTOS", "GASTOS" e "RENDIMENTOS"

MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas INVESTIMENTOS, GASTOS e RENDIMENTOS Presidência do Conselho de Ministros Secretaria de Estado do Desporto e Juventude Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, PORTO Tel: Fax:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, PORTO Tel: Fax: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, 549 4050-279 PORTO Tel: 22 834 95 70 Fax: 22 832 54 94 CIRCULAR Nº 21 2010/2011 Para conhecimento das Associações, Clubes seus filiados, Rádio, Televisão,

Leia mais

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções Fórum Nacional de Treinadores PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO INTEGRADO SELECÇÕES NACIONAIS KUMITE KATA Formação Cadetes Juniores Seniores OBJECTIVOS

Leia mais

PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DO REMO JOVEM

PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DO REMO JOVEM PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DO REMO JOVEM Reduzido número de atletas nas camadas jovens, quando comparado com os escalões de veteranos (melhorou em 2015) Poucas novas inscrições na FPR nas camadas jovens

Leia mais

CIRCUITO NACIONAL DE RUGBY de 7 Sub 16 e Sub / 2011

CIRCUITO NACIONAL DE RUGBY de 7 Sub 16 e Sub / 2011 CIRCUITO NACIONAL DE RUGBY de 7 Sub 16 e Sub 18 2010 / 2011 O Departamento de Competições da FPR vai organizar o Circuito Nacional de Rugby de 7, para os escalões Sub 16 e Sub 18. Este Circuito realiza-se

Leia mais

Jogos Desportivos da União das Freguesias de Caparica e Trafaria Torneio de Ténis de Mesa

Jogos Desportivos da União das Freguesias de Caparica e Trafaria Torneio de Ténis de Mesa Jogos Desportivos da União das Freguesias de Caparica e Trafaria 2014 Torneio de Ténis de Mesa Regulamento 1. Disposições iniciais Este Regulamento define as normas de organização do Torneio de Ténis de

Leia mais

Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil

Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil Regulamento do Concurso dos torneios de nível A Grupo Juvenil 1. Torneios Serão objecto de concurso para o ano de 2016, os seguintes torneios nas seguintes datas: (5) 1º Torneio 6 a 10 Fevereiro 3º Torneio

Leia mais

OvarSincro - Clube de Natação /

OvarSincro - Clube de Natação / OvarSincro - Clube de Natação / 2011-2012 www.ovarsincro.pt http://facebook.com/ovarsincro.clubedenatacao Acerca da Natação Sincronizada... A natação sincronizada é um desporto multidisciplinar que abrange

Leia mais

CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06

CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06 CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06 1 ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS 2 REGULAMENTO GERAL 3 REGULAMENTO ESPECÍFICO * 4 FICHA DE INSCRIÇÃO DA EQUIPA 5 BOLETIM DE JOGO A Direcção da FPR pretende instituir e coordenar

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 Voleibol Feminino e Masculino Página 1 de 8 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo

Leia mais

APROSE ORÇAMENTO 2017

APROSE ORÇAMENTO 2017 PROPOSTA DE ORÇAMENTO APROSE 2017 1. CRITÉRIOS Na constituição do orçamento de 2017 utilizou-se a seguinte metodologia de análise quantitativa: Conta exploração real a 31/09/2016; Constituição da conta

Leia mais

Campeonato Nacional Interno de Futsal 2016 REGULAMENTO

Campeonato Nacional Interno de Futsal 2016 REGULAMENTO Campeonato Nacional Interno de Futsal 2016 REGULAMENTO O Campeonato Nacional Interno de Futsal 2016 é organizado e regulamentado pelo Grupo Desportivo e Cultural da Pelouro Desportivo e destina-se exclusivamente

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2016 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 0,00 Trabalhos especializados Publicidade e propaganda (divulgação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento e Orçamento

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento e Orçamento ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO Plano de Desenvolvimento e Orçamento INDICE 1. PLANO DE ACTIVIDADES... 3 1.1. ANDEBOL EM TODA A PARTE... 4 1.1.1. Andebolino vai Escola... 4 1.1.2. Andebolino no 2º Ciclo...

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009 REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009 1- INTRODUÇÃO 1.1- O CAMPEONATO NACIONAL DHU é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova única. 1.2- O campeonato

Leia mais

Exame de Economia. de zero a esta. questão.

Exame de Economia. de zero a esta. questão. Provas de Acesso ao Ensino Superiorr Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2011 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas

Leia mais

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes).

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes). REGULAMENTO 1. O ATL MINI TOUR 2014 (MT) é um circuito de provas para os escalões de Sub8 e Sub10, promovido pela Associação de Ténis de Lisboa (ATL), havendo uma calendarização das provas através de um

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE XADREZ DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES

ASSOCIAÇÃO DE XADREZ DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES ASSOCIAÇÃO DE XADREZ DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES Aprovado em Assembleia Geral de 13 de Outubro de 2014 PRIMEIRA PARTE Disposições Gerais Artigo 1 (Âmbito de Aplicação) 1. O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE DUPLAS DE VOLEIBOL DE PRAIA - JUNIORES SUB/20

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE DUPLAS DE VOLEIBOL DE PRAIA - JUNIORES SUB/20 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE DUPLAS DE VOLEIBOL DE PRAIA - JUNIORES SUB/20 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Juniores Sub/20 é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 PLANO DE ACTIVIDADES 2015 1 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

ENQUADRAMENTO FISCAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS AOS JUÍZES

ENQUADRAMENTO FISCAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS AOS JUÍZES COMUNICADO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM COMUNICADO Nº 12 ÉPOCA: 2012/2013 DATA: 25/09/2012 Para conhecimento geral, a seguir se informa: ENQUADRAMENTO FISCAL DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS AOS JUÍZES BOLSAS DE

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL Nº

COMUNICADO OFICIAL Nº COMUNICADO OFICIAL Nº 1 2015-2016 1. ABERTURA DE ÉPOCA 2015-2016 - TÍTULO 8 - ARTº 2º Para efeitos regulamentares considera-se "ÉPOCA DESPORTIVA OFICIAL" o período compreendido entre a data do 1º Jogo

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA ÉPOCA 2014-2015 TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA REGULAMENTO Regulamento da Taça de Promoção da Associação de Futebol da Guarda Época 2014-2015 Artigo 1.º Objeto 1. O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2 Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:

Leia mais

DESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO

DESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO ANO DE 2015 1. RECEITAS E DESPESAS DESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO Quota 2015 - sócio individual 1.720,00-1.720,00 Quota 2015 - sócio institucional 450,00-450,00 Conferência Anual (2015) 3.345,00 1.556,54

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 1 Artigo 1º Organização 1.1. A FPF organiza a competição designada: Campeonato Nacional de Futebol de Praia, para a categoria sénior. 1.2. O Campeonato

Leia mais

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 21-06-2016) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. Os primeiros classificados

Leia mais

DESEMPREGO. Estudo / Proposta para Redução do Desemprego

DESEMPREGO. Estudo / Proposta para Redução do Desemprego DESEMPREGO Estudo / Proposta para Redução do Desemprego 1. Introdução A concelhia de Pinhel do CDS-PP, debruçou-se sobre a problemática do desemprego, sobretudo a nível do concelho de Pinhel, para verificar

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL 2016

PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL 2016 w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL Página 1 de 1 w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

Seleções Nacionais Masculinas

Seleções Nacionais Masculinas Seleções Nacionais Masculinas Federação Portuguesa de Hóquei Out 2013 Out 2014 PRINCÍPIOS GERAIS Notoriedade A exemplo de outras modalidades ou outros países, excelentes resultados ao nível das seleções

Leia mais

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de Conta de Gerência de 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 01-01-2010 A 31-12-2010 1. INTRODUÇÃO O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de personalidade jurídica, autonomia

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 Basquetebol Masculino e Feminino Página 1 de 8 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo

Leia mais

Plano de actividades e Orçamento

Plano de actividades e Orçamento Plano de actividades e Orçamento Época 2011 / 2012 1 - Introdução O Presidente e a Direcção do CAC Condeixa Aqua Clube, no cumprimento ao estatutariamente regulamentado, apresentam para apreciação, discussão

Leia mais

AND PRAIA ª Edição REGULAMENTO DO CIRCUITO

AND PRAIA ª Edição REGULAMENTO DO CIRCUITO AND PRAIA 2016 18ª Edição REGULAMENTO DO CIRCUITO 1 Organização: A organização deste conjunto de eventos é da responsabilidade da Associação de Andebol do Porto, em colaboração com diversas entidades.

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã III TORNEIO FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE CANTANHEDE REGULAMENTO 1. INTRODUÇÃO 1.1 O presente regulamento aplica-se ao III Torneio de Futsal Inter-Freguesias do concelho de Cantanhede. 1.2. A

Leia mais

Relatório de Contas de Gerência

Relatório de Contas de Gerência Relatório de Contas de Gerência Período: 01 de janeiro a 31 dezembro 2014 A INTRODUÇÃO Para cumprimento no estabelecido na alínea j) do nº 1 do artigo 13º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado

Leia mais

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web:

Leia mais

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes).

REGULAMENTO. 3. O MT será constituído por 8 (oito) provas, bem como pelo Campeonato Regional por Equipas de Sub10 (Interclubes). REGULAMENTO 1. O ATL MINI TOUR 2016 (MT) é um circuito de provas para os escalões de Sub8 e Sub10, promovido pela Associação de Ténis de Lisboa (ATL), havendo uma calendarização das provas através de um

Leia mais

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DE GRAU I (Resumo) 1. Carga Horária O Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I passa a englobar na sua componente curricular, para além das matérias gerais do treino desportivo

Leia mais

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 1. Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso e financiamento a projectos

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA INTERNACIONAL

CONTRATO-PROGRAMA INTERNACIONAL CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO - EVENTO DESPORTIVO INTERNACIONAL Outorgantes: 1. Federação Portuguesa de Bilhar 2. Futebol Clube do Porto CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTEBOL 11 / 7 CAMPEONATOS DISTRITAIS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTEBOL 11 / 7 CAMPEONATOS DISTRITAIS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTEBOL 11 / 7 CAMPEONATOS DISTRITAIS Aprovado nas Assembleias Gerais da AFA de 03.07.2000, 25.10.2002, 06.12.2004 e 28.01.2005 I REGULAMENTO

Leia mais

ORÇAMENTO DA RECEITA

ORÇAMENTO DA RECEITA Código ORÇAMENTO DA RECEITA Designação Ano : 24 Montante RECEITAS CORRENTES Impostos directos 28.500,00 02 Outros 28.500,00 02 02 Imposto Municipal sobre imoveis 28.500,00 02 Impostos indirectos 62.500,00

Leia mais

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00

Recebimentos Saldos de RP transitados 0, Feder - PO Fatores de Competitividade 0,00 Direção-Geral da Saúde Gerência de 01-01-2015 a 31-12-2015 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior 857.255,31 Execução Orçamental De dotações orçamentais (OE) 111 - RG não afetas a projetos

Leia mais

Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública

Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Rua Nova da Trindade, 2-2º 1249-250 LISBOA Tel.: + 351 213 224 870 - Fax: + 351 213 224 885 direccao@afl.pt www.afl.pt AVISO CONVOCATÓRIO

Leia mais

Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo

Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo Critérios de Apoio ao associativismo Desportivo FACTORES DE PONDERAÇÃO ESPECÍFICOS DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO 1. OBJECTO Os factores de ponderação mencionados do artigo

Leia mais

FUTEBOL DE PRAIA 2015

FUTEBOL DE PRAIA 2015 FUTEBOL DE PRAIA 2015 I - Campeonato Nacional de Futebol de Praia 2015 1. O Campeonato Nacional de futebol de praia é composto por duas divisões: Elite e Nacional. 2. Participam na divisão de elite os

Leia mais

Relatório de Execução Orçamental

Relatório de Execução Orçamental Erasa Relatório de Execução Orçamental 1º Semestre 2012 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Execução da Receita por Rubricas... 4 3. Execução da Despesa por Rubricas... 5 4. Anexos... 7 4.1 Balanço 30

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Seniores Masculinos

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Seniores Masculinos Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Seniores Masculinos Associação de Futebol de Aveiro I REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS CAMPEONATOS DISTRITAIS DE FUTEBOL 11 SENIORES 1 CAMPEONATO DISTRITAL DA I

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2012 1 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 São ainda uma incógnita as repercussões que terá na modalidade a recessão que se avizinha para o ano de

Leia mais

RECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80

RECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80 APM - Custos e Proveitos - Exercício de 2007 QUOTAS RECEITAS QUOTIZAÇÕES 123.798,80 123.798,80 SUBSÍDIOS CENTRO DE FORMAÇÃO 19.413,99 ENCONTRO NACIONAL PROFMAT/2007 50.450,00 GRUPO DE TRABALHO T3 38.132,00

Leia mais

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS 1. Preâmbulo O Município de Braga criou em 2014 o programa desportivo municipal MEXE-TE Braga, tendo como principal objectivo a promoção da actividade física junto

Leia mais

SINDICATO DOS ENGENHEIROS

SINDICATO DOS ENGENHEIROS Fundado em 30.07.1991 Fundada em 1896 SEMM SINDICATO DOS ENGENHEIROS DA MARINHA MERCANTE Fundada em 30.09.1991 ORÇAMENTO/2016 Fundada em 15.10.1978 Fundada em 15.06.1999 Fundada em 8.12.2006 SINDICATO

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção

Leia mais

Regulamento do Circuito Smashtour 2012

Regulamento do Circuito Smashtour 2012 REGULAMENTO CIRCUITO SMASHTOUR 2012 Regulamento do Circuito Smashtour 2012 1 - O Circuito será disputado em três fases, com um mínimo de 19 provas Mínimo de 1 e máximo de 4 por Associação Regional (Algarve,

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,27118

CMA ,GER,I,RE,27118 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 63.382.313,97 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 60.847.742,70 OPERAÇÕES

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA ÉPOCA 2015/2016 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará todas as provas de Atletas

Leia mais

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA Ponto 2.2 Análise, discussão e votação do Plano e Orçamento para o ano de 2016 - Artigo 9º, nº1, alínea a) da Lei nº 75/2013 Guarda, dezembro 2015 Orçamento Inicial da

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 215 = 2016/2076= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social e

Leia mais

Gala do Desporto 2012

Gala do Desporto 2012 Gala do Desporto 2012 Reunião de Câmara 05-Nov-2012 Índice 1. Introdução... 3 2. Destinatários... 3 3. Processo e prazo de candidatura... 3 4. Processo de seleção... 3 5. Critérios de seleção... 4 7. Exceções...

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos

Leia mais

A Informação nos Recursos Humanos

A Informação nos Recursos Humanos A Informação nos Recursos Humanos Para que haja uma correcta Gestão de Recursos Humanos, o Banco tem de (entre toda a informação que recebe sobre este assunto), seleccionar a que é realmente relevante

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,49 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,02

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,49 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,02 ENTIDADE M.S.V. MUNICIPIO SAO VICENTE Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 179.594,96 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 113.004,49 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

Tendo a Direção da Associação de Futebol de Lisboa assumido realizar, desde a primeira hora

Tendo a Direção da Associação de Futebol de Lisboa assumido realizar, desde a primeira hora NOTA EXPLICATIVA 1. Introdução: Tendo a Direção da Associação de Futebol de Lisboa assumido realizar, desde a primeira hora do seu mandato, uma reorganização dos campeonatos organizados por si, na vertente

Leia mais

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento

Leia mais

ORÇAMENTO DA DESPESA

ORÇAMENTO DA DESPESA 01 03 00 Administração Autárquica DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 16.894,00 01 01 Remunerações certas e permanentes 14.169,00 01 01 01 Titulares de órgãos de soberania e membros de 14.169,00

Leia mais

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS 2016-2017 Pressupostos básicos - Poderão participar nestes Campeonatos todos os atletas filiados na ATMM, independentemente do seu escalão. - Para poder participar num

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção

Leia mais

I TORNEIO BENJAMINS SUB -11

I TORNEIO BENJAMINS SUB -11 I TORNEIO BENJAMINS SUB -11 AMARANTE FUTEBOL CLUBE 1 de Maio de 2012 ESTÁDIO MUNICIPAL REGULAMENTO E ESTRUTURA ORANIZACIONAL 1 REGULAMENTO 1. ÂMBITO DO TORNEIO O presente documento visa apresentar detalhadamente

Leia mais

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto JOÃO ANTÓNIO DE SOUSA PAIS LOURENÇO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA COMBA DÃO, TORNA PÚBLICO O REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO, APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, EM SUA SESSÃO

Leia mais

Seminário Rugby Juvenil

Seminário Rugby Juvenil Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais