MODERNISMO EM DRUMMOND E PÓS-MODERNISMO EM RADUAN NASSAR

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1 MODERNISMO EM DRUMMOND E PÓS-MODERNISMO EM RADUAN NASSAR

2 O Modernismo brasileiro, com Drummond, atingiu a superação do verso, permitindo manipular a expressão em um espaço sem barreiras, onde o fluido mágico da poesia depende da figura total do poema, livremente construído, que ele entreviu na descida ao mundo das palavras. Antonio Candido, Inquietude na Poesia de Drummond, 1965.

3 No final da década 1940 e início da de 1950, período de criação dos poemas de Claro Enigma, a Guerra Fria e a ameaça de uma bomba atômica atormentavam um mundo dividido em dois blocos: o capitalista, liderado pelos Estados Unidos, e o socialista, encabeçado pela União Soviética. Para o poeta Drummond, que sempre lutou pela liberdade, a percepção de regimes ideologicamente tão distintos e a imposição da necessidade de se aderir a um dos lados conduz à perplexidade e ao pessimismo. Sente, de forma angustiada, que de qualquer maneira havia a opressão e o esmagamento do ser e do indivíduo sucumbidos por ideologias tão diferentes e opositivas.

4 O indivíduo não aparece como o ser isolado (gauche), característica marcante da primeira fase de sua poesia, nem voltado para as questões sociais do homem conectado com as transformações do mundo, como caracteriza seu segundo momento literário. O indivíduo agora é melancólico e desiludido como atesta o poema Cantiga de enganar: O mundo não vale o mundo, / meu bem. / Eu plantei um pé-de-sono, / brotaram vinte roseiras. / Se me cortei nelas todas / e se todas se tingiram / de um vago sangue jorrado / ao capricho dos espinhos, / não foi culpa de ninguém.

5 A forma Em Claro Enigma há uma preocupação com o resgate do poema clássico. Nesse momento distante da primeira geração modernista, da qual também fez parte, o poeta sente-se à vontade para rever os poemas de formas fixas e de versos rimados. Inclusive, alguns poemas são sonetos compostos por 14 versos e fazem referência à poesia formal. O poema Oficina Irritada é um exemplo dessa reexperimentação poética, em que a preocupação com a forma se mostra forte e mais importante do que o próprio conteúdo, num exercício de metalinguagem. Em outro poema, A máquina do mundo, que para muitos é a obraprima de Drummond, o poeta dialoga com a tradição clássica e camoniana.

6 Publicado em 1951, Claro Enigma nos mostra um poeta mais amargo, voltado para questões mais reflexivas sobre a condição humana. O Drummond social que se destaca na segunda geração modernista da década de 1930, engajado em questões sociais em Sentimento do Mundo (1940), dá a vez a um poeta mais introspectivo e filosófico nesta obra. Ao invés da comunhão anterior, vigora a certeza melancólica da dissolução iminente. A esperança é substituída pelo desencanto. As referências mais diretas ao mundo concreto, historicamente localizado, são preteridas em nome de um universo metafísico, que pesquisa o ser humano em si, independente de seu entorno.

7 Os 41 poemas de Claro Enigma são distribuídos em seis seções: I Entre Lobo e Cão (18 poemas); II Notícias amorosas (7 poemas); III O menino e os homens (4 poemas); IV Selo de Minas (4 poemas); V Os lábios cerrados (6 poemas); VI A máquina do mundo (2 poemas). Desse conjunto, destaca-se o primeiros poema, que indica certos aspectos importantes do livro como um todo. Assim, Dissolução (poema de abertura do livro) traz versos significativos: Esta rosa definitiva, / ainda que pobre faz clara referência ao livro de A pobreza dessa rosa vem da dissolução das afirmações categóricas, das certezas absolutas. Resultado dessa desconstrução é a fragmentação humana que, embora sempre presente na obra do poeta, é acentuada consideravelmente através da afirmação da submissão ( aceito a noite ), da imobilidade ( Braços cruzados ), da dúvida ( Um fim unânime concentra-se / e pousa no ar. Hesitando ), do espalhamento ( Assim a paz, / destroçada ) e do silêncio ( calamo-nos ).

8 Carlos Drummond de Andrade DISSOLUÇÃO Escurece, e não me seduz tatear sequer uma lâmpada. Pois que aprouve ao dia findar, aceito a noite. E com ela aceito que brote uma ordem outra de seres e coisas não figuradas. Braços cruzados. Vazio de quanto amávamos, mais vasto é o céu. Povoações surgem do vácuo. Habito alguma? E nem destaco minha pele da confluente escuridão. Um fim unânime concentra-se e pousa no ar. Hesitando. E aquele agressivo espírito que o dia carreia consigo, já não oprime. Assim a paz, destroçada. Vai durar mil anos, ou extinguir-se na cor do galo? Esta rosa é definitiva, ainda que pobre. Imaginação, falsa demente, já te desprezo. E tu, palavra. No mundo, perene trânsito, calamo-nos. E sem alma, corpo, és suave.

9 AMAR Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita. Carlos Drummond de Andrade, em Claro enigma Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o cru, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.

10 A Máquina do Mundo Carlos Drummond de Andrade E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado, a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia. Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro nem um clarão maior que o tolerável pelas pupilas gastas na inspeção contínua e dolorosa do deserto, e pela mente exausta de mentar toda uma realidade que transcende a própria imagem sua debuxada no rosto do mistério, nos abismos. Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos, convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas,

11 assim me disse, embora voz alguma ou sopro ou eco ou simples percussão atestasse que alguém, sobre a montanha, a outro alguém, noturno e miserável, em colóquio se estava dirigindo: "O que procuraste em ti ou fora de teu ser restrito e nunca se mostrou, mesmo afetando dar-se ou se rendendo, e a cada instante mais se retraindo, olha, repara, ausculta: essa riqueza sobrante a toda pérola, essa ciência sublime e formidável, mas hermética, essa total explicação da vida, esse nexo primeiro e singular, que nem concebes mais, pois tão esquivo se revelou ante a pesquisa ardente em que te consumiste... vê, contempla, abre teu peito para agasalhá-lo. As mais soberbas pontes e edifícios, o que nas oficinas se elabora, o que pensado foi e logo atinge distância superior ao pensamento, os recursos da terra dominados, e as paixões e os impulsos e os tormentos e tudo que define o ser terrestre ou se prolonga até nos animais e chega às plantas para se embeber no sono rancoroso dos minérios, dá volta ao mundo e torna a se engolfar, na estranha ordem geométrica de tudo, e o absurdo original e seus enigmas, suas verdades altas mais que todos monumentos erguidos à verdade:

12 e a memória dos deuses, e o solene sentimento de morte, que floresce no caule da existência mais gloriosa, tudo se apresentou nesse relance e me chamou para seu reino augusto, afinal submetido à vista humana. Mas, como eu relutasse em responder a tal apelo assim maravilhoso, pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio, a esperança mais mínima esse anelo de ver desvanecida a treva espessa que entre os raios do sol inda se filtra; como defuntas crenças convocadas presto e fremente não se produzissem a de novo tingir a neutra face que vou pelos caminhos demonstrando, e como se outro ser, não mais aquele habitante de mim há tantos anos, passasse a comandar minha vontade que, já de si volúvel, se cerrava semelhante a essas flores reticentes em si mesmas abertas e fechadas; como se um dom tardio já não fora apetecível, antes despiciendo, baixei os olhos, incurioso, lasso, desdenhando colher a coisa oferta que se abria gratuita a meu engenho. A treva mais estrita já pousara sobre a estrada de Minas, pedregosa, e a máquina do mundo, repelida, se foi miudamente recompondo, enquanto eu, avaliando o que perdera, seguia vagaroso, de mãos pensas.

13 Lavoura Arcaica, obra de Raduan Nassar, traz uma narrativa pesada, cheia de confusões; protestos; abstenções; amor de irmão com irmã deixando a narrativa ostensiva e cansativa. André se vê diferente de todos que cheio de pressões resolve fugir de casa, fato que remonta bem à narrativa bíblica do filho pródigo. É um texto onde se entrelaçam o novelesco e o lírico, através de um narrador em primeira pessoa. André, o filho encarregado de revelar o avesso de sua própria imagem e, consequentemente, o avesso da imagem da família. Lavoura Arcaica é sobretudo uma aventura com a linguagem.

14 PERSONAGENS André: filho de fazendeiro que, ao apaixonar pela irmã foge de casa. Ana: irmã apaixonada pelo irmão André. Mãe de André: sofre muito com a fuga do filho. Pedro: irmão de André que foi buscá-lo no vilarejo onde morava num quarto de pensão. Iohána: pai de André, morreu logo que percebeu o amor do filho pela irmã Ana. Lula: irmão de André que também pretendia fugir. Rosa, Zuleika, Huda irmãs de André.

15 O poético em Lavoura arcaica Os olhos no teto, a nudez dentro do quarto; róseo, azul, violáceo, o quarto é inviolável; o quarto é individual, é um mundo, o quarto catedral, onde nos intervalos da angústia, se colhe, de um áspero caule, na palma da mão, a rosa branca do desespero, pois entre os objetos que o quarto consagra estão primeiros os objetos docorpo (...) (NASSAR, 1989, p. 9) É desta maneira que Raduan Nassar inicia seu romance. Não com um diálogo, não com a descrição de um personagem, nem com nada que possa esclarecer a idéia que perpassará as páginas seguintes. Nãohánada de enunciativo, nada que possa dar uma idéia do porvir. Raduan Nassar começa seu romance como um texto poético, uma poesia de André para o seu quarto e os limites que ele estabelece. Não seria necessário que nada viesse depois para explicá-la. O trecho já se completa por sisó. Dispensa laços, renega qualquer fundamentação. Todo o romance nassariano é marcado por passagens, frases e expressões recheadas de carga poética, repletas de metáforas e musicalidade. O texto de Raduan Nassar nega-se a se prestar unicamente a fazer um relato. O texto é material de criação em si mesmo.

16 Uma estrutura densa, capaz de adentrar as superfícies movediças de temáticas como religião, família, incesto, sem se deixar engolir pelo previsível. Raduan Nassar cria uma linguagem nova baseada em textos da Bíblia e do Alcorão, em que o poético se funde ao dramático para construção de um romance que pulsa no sentimento do novo. Um estudo da obra nassariana intitulado Uma Lavoura de Insuspeitos Frutos, Renata Pimentel Teixeira chama atenção para o caráter desnorteador de Lavoura arcaica. Uma obra que pula a cerca das classificações e corre livre no campo do variado. À primeira vista poderia até ser chamada de romance, mas sua estrutura circular, sua linguagem poética e sua carga de dramaticidade vão além do que se espera desse, em sua formulação tradicional. O texto nassariano é, pois, uma obra de múltiplos gêneros. É romance por sua base mestra no encadeamento de episódios. É teatro por dirigir o vigor do texto para as personagens. É poesia por suas ricas metáforas, uso de aliterações, repetições e sinestesias.

17 A obra mistura o hoje, o ontem e o sempre. Mistura repulsa e paixão. Mistura o perene à descoberta. Lavoura se desvencilha do pré-estabelecido como forma de se fazer pertencer. Sai da casa da tradição em busca do seu próprio caminho. É filha pródiga que escapa da vigilância do seu senhor, mas que logo volta ao lar, convicta de que nada poderá encontrar fora dos limites da história. Fontes: Curso de Literatura Brasileira, Editora Leitura XXI, Porto Alegre Lúcia Liberato Evangelista, Letras - Universidade Estadual do Ceará (UECE) Revista Entre Livros Publicação Orpheu Spam Colégio Exathum (SC)

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