COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA DE DIREITO EMPRESARIAL, RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIAS Rua Manoelito de Ornellas, 50

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1 COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA DE DIREITO EMPRESARIAL, RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIAS Rua Manoelito de Ornellas, 50 Processo nº: 001/ (CNJ: ) Natureza: Recuperação de Empresa Autor: JLN - Comércio de Alimentos Ltda. - Em Recup. Judicial Réu: JLN - Comécio de Alimentos LTDA. - Em recup. judicial Juiz Prolator: Juíza de Direito - Dra. Eliziana da Silveira Perez Data: 25/07/2017 Vistos etc. Trata-se de pedido de recuperação judicial interposto por JLN - Comércio de Alimentos Ltda em Recuperação Judicial, em , com base nos arts. 47 e 48, da Lei /2005, com deferimento do processamento em (fls. 128/134). Autorizado o pagamento das custas em seis parcelas (fls. 91v, 127, 299). Com a regular tramitação da ação, a recuperanda apresentou o plano de recuperação previsto no art. 53, da Lei /2005 (fls. 190/261), no qual discorreram sobre as medidas a serem tomadas para a recuperação da empresa. Publicado o aviso previsto no art. 53, da Lei /2005, assim como a relação prevista no art. 7º, 2º, da referida Lei (fls. 305). Foram apresentadas objeções, conforme observa-se às fls. 306/320, 321/324 e 326/331. Deferida a prorrogação do prazo de suspensão das ações e execuções que tramitam contra a recuperanda, pelo prazo de 180 dias, relativamente aos créditos sujeitos à recuperação (fls. 396/397). Convocada assembleia geral de credores (fl. 339), foi juntada a manifestação do Administrador e as atas às fls. 364/370, 374/393, 412/429, no qual referiu que, realizada a assembleia em segunda convocação, o plano, embora rejeitado, foi aprovado por cabeça nas seguintes classes: 100% - Classe I e IV; 75% - Classe III. Ainda, aprovado por crédito na classe III, no percentual de 37,67%. E, rejeitado por cabeça 25% da classe III, que representa 62,33% por crédito. Referiu que inexistem credores na classe II referente a garantia real. Desta forma, o Administrador Judicial às fls. 403/411, opinou pela aprovação do plano de pagamento, com aplicação do art. 58, 1º e 2º, da Lei /05 e, ainda, com base no princípio de preservação da empresa previsto no art. 47, da Lei /2005, sendo que o recusante (Banco do Brasil) não demonstrou interesse em discutir saídas para o plano, concluindo pela aplicação do instituto do cram down. A recuperanda manifestou-se às fls. 436/438, requerendo a aprovação

2 do plano de recuperação. recuperação (fl.441-v). O Ministério Público opinou pela homologação do plano de É o relatório. Decido. Cuida-se de Pedido de Recuperação Judicial ajuizado por JLN - Comércio de Alimentos Ltda em Recuperação Judicial, o qual está apto a ser analisado, uma vez que realizados todos os atos previstos na Lei /2005. A princípio, ressalto a validade da assembleia realizada relativamente ao quórum mínimo, diante do disposto no art. 37, 2, o qual prevê a realização em segunda convocação com qualquer número de participantes, tendo o Administrador observados os demais requisitos legais dispostos nos arts. 37/46, da Lei 11/101/2005. Conforme relatório supra, a empresa preencheu os requisitos formais para o processamento da ação, sobrevindo a apresentação de objeções ao plano de pagamento, com o que foi realizada a assembleia de credores prevista no art. 36, da Lei /2005, resultando na aprovação do plano em duas classes de credores (trabalhistas e ME/EPP) e rejeição por uma classe (quirografária). Contudo, o Administrou postulou a aprovação do plano de pagamento, referindo a possibilidade da aplicação do instituto do cram down, em atenção ao disposto no art. 58, 1º e 2º, da Lei de Falências, diante da rejeição de apenas um credor da categoria quirografária, qual seja, o Banco do Brasil. Pois bem. Do exame da AGC, vislumbra-se que houve voto favorável de credores que representam mais da metade do valor de todos os créditos presentes à AGC (52,34%), independentemente de classes. E, mais, embora tenha havido rejeição de um credor (Banco do Brasil) que compõe a classe III - quirografária, mostra-se possível a homologação do plano de pagamento e a concessão da recuperação, uma vez que, pelo que se verifica na assembleia de credores, das três classes votantes, houve aprovação unânime do plano para os pagamentos dos credores trabalhistas (classe I) e ME/EPP (classe IV). Já na classe que rejeitou o plano, houve o voto favorável de 1/3 dos credores. Somado a tudo isto, ausente no plano tratamento desigual entre os credores da classe que rejeitou o plano. Nestes termos, presente os requisitos que autorizam à aplicação do instituto do cram down, nos termos art. 58, 1º e 2º, da Lei /05.

3 Ademais, dispõe o art. 45, que todas as classes de credores devem aprovar o plano, observadas as particularidades dispostas quanto ao quórum mínimo de cada classe. No caso de não ocorrer a aprovação em todas as classes, aplica-se o disposto no art. 58, 1, conforme abaixo exposto: Art. 58. Cumpridas as exigências desta Lei, o juiz concederá a recuperação judicial do devedor cujo plano não tenha sofrido objeção de credor nos termos do art. 55 desta Lei ou tenha sido aprovado pela assembleia geral de credores na forma do art. 45 desta Lei. 1o O juiz poderá conceder a recuperação judicial com base em plano que não obteve aprovação na forma do art. 45 desta Lei, desde que, na mesma assembleia, tenha obtido, de forma cumulativa: I o voto favorável de credores que representem mais da metade do valor de todos os créditos presentes à assembleia, independentemente de classes; II a aprovação de 2 (duas) das classes de credores nos termos do art. 45 desta Lei ou, caso haja somente 2 (duas) classes com credores votantes, a aprovação de pelo menos 1 (uma) delas; III na classe que o houver rejeitado, o voto favorável de mais de 1/3 (um terço) dos credores, computados na forma dos 1o e 2o do art. 45 desta Lei. 2o A recuperação judicial somente poderá ser concedida com base no 1o deste artigo se o plano não implicar tratamento diferenciado entre os credores da classe que o houver rejeitado Na hipótese dos autos, a classe dos credores quirografários é constituída apenas por quatro credores, conforme se verifica na relação de credores de fl. 416, sendo o Banco do Brasil, com valor de R$ ,68. Já os demais credores, sejam da mesma classe que rejeitou, sejam das demais classes que aprovaram, somam um crédito de R$ ,91. Assim, diante do previsto no art. 45, 1º, a proposta deveria ser aprovada por credores que detivessem mais da metade do valor do total dos créditos presentes à assembleia e, caso rejeitado, aplicar-se-ia o art. 58, 1º, III, da LRF, decorrendo ainda a necessidade de aprovação por 1/3 dos credores. Portanto, por qualquer ângulo que se visualize, ao Banco do Brasil caberia o poder de voto, diante da supremacia do seu crédito. Por esta razão, é necessária prudência na análise da recusa do referido credor com a proposta apresentada no plano de pagamento, uma vez que, pelo que se extrai dos termos da assembleia e da manifestação do Administrador (fls. 412/413), o banco não justificou o porquê da rejeição e tão pouco aceitou outra proposta, o que demonstra o firme propósito de obstar a concessão da recuperação. Nesta lógica, conceder a apenas a um credor, no caso, o Banco do Brasil, o poder de decidir sobre a continuidade de empresa, sem que nem mesmo este tivesse explicitado as razões da não aceitação das propostas apresentadas, mostra-se contrário ao próprio espírito da Lei de Falência e

4 Recuperação de Empresas, a qual procurou possibilitar o saneamento das dificuldades econômicas das empresas, oferecendo um instituto compatível com o manutenção das atividades mercantis e que honrasse os pagamentos aos credores. Nesta sentido, mostra-se necessária a flexibilização da lei a fim de permitir sua maior abrangência, tendo amparo na aprovação da maior parte dos credores. Cabe ressaltar neste particular, que poderia ser cogitada a possibilidade da ocorrência até mesmo do exercício abusivo do direito de voto, o qual, mesmo inexistindo expressa previsão na Lei /2005, permitindo ao julgador analisar quanto à possível ocorrência, ressaltando que eventuais pendências jurídicas estranhas aos créditos arrolados nos autos não podem ser opostas aos presentes autos. De outra parte, é oportuno ressaltar que, caso não cumprido o plano apresentado, a recuperanda sujeita-se aos efeitos do disposto no art. 73, da Lei /2005, cabendo ao Administrador fiscalizar as atividades do devedor e o cumprimento do plano, conforme expressamente previsto no art. 22, II a a d, da mesma Lei. Neste sentido, transcreve-se decisão proferida em sede de Agravo de Instrumento, a qual apresenta situação similar, a saber: Recuperação judicial. Plano aprovado por unanimidade pelos credores trabalhistas (classe I). Não existência de credores com garantia real (classe II). Plano reprovado por maioria pelos credores quirografários (classe III). Cram down (art. 58, I, da Lei /05). Concessão da recuperação judicial. Agravo de instrumento interposto por credoras. Preenchimento do requisito do inciso II (aprovação por uma das duas classes existentes), bem como do inciso III (na classe que rejeitou o plano, aprovação por mais de 1/3). Existência de credores que rejeitaram o plano, mas apresentaram impugnação, ainda pendente de julgamento, em que perseguem a sua não sujeição aos seus efeitos. Tais credores, tão somente para cômputo dos quóruns de instalação, deliberação e resultado das votações,não podem ser considerados. Com a exclusão de tais credores, preenchimento também do inciso I do I, do art. 58. Cram down mantido, assim como a concessão da recuperação judicial, porém por outro fundamento. Inexistência de usurpação da competência que seria exclusiva da Assembleia Geral de Credores. Inexistência, também, de ato abusivo ou atentatório à livre concorrência. Irrelevante ato contraditório entre o comportamento do Administrador Judicial, que determinou que os credores apenas votassem sim ou não ao plano, sem justificativa, e a decisão agravada, que considerou abusivo o voto dos credores por não ter sido supostamente justificado. Discussão limitada aos temas decididos pela r. Decisão agravada. Certidões negativas de débito fiscal inexigíveis enquanto não for promulgada a legislação específica a que faz referência o art. 68 da Nova Lei, a respeito de parcelamento de crédito da Fazenda Pública e do INSS.Agravo de instrumento não provido. (Agravo de Instrumento n Agravantes: TAP MANUTENÇÃO E ENGENHARIA BRASILS/A; VEM MANUTENÇÃO E ENGENHARIA S/A, Agravada: VARIG LOGÍSTICA S/A, Comarca: SÃO PAULO - FORO CENTRAL CÍVEL - Ia VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS). E, ainda, Banco do Brasil às fls. 326/331, em sede de Objeção,

5 fundamentou a recusa ao plano em razão dos prazos, deságios e dos índices de atualização ofertados, os quais alega extrapolar as relações mercantis e financeiras e ganham contornos, absolutamente, sociais. Alegou, também, com referência à carência de 2 anos, que o início do pagamento da classe quirografária irá coincidir com o prazo de encerramento da própria recuperação judicial, o que afetará a fiscalização do juízo e uma possível convolação em falência. Todavia, não há nenhum impedimento legal e operacional que impeça que o pagamento se estenda após o prazo do encerramento de 2 anos da recuperação judicial, em nada prejudica o cumprimento das obrigações assumidas. Após, este prazo, o credor continua com a prerrogativa, caso não cumprido o plano, de requerer a execução ou pedido de falência da devedora, pois tem em mãos um título executivo judicial, nos termos do 1º, do art. 59, da Lei /05. Com relação a alegação de que o Plano de Recuperação impõe ao credor suportar um prejuízo financeiro, tem-se que da mesma forma que a instituição bancária, os demais credores também irão ter a sua parcela de sacrifício e, nem por isso, rejeitaram o plano. Somente o Banco do Brasil contra a decisão da maioria - demonstrou ser insensível à recuperação da empresa devedora, de forma egoísta, em direção totalmente contrária ao espírito da Lei /05. Para o banco, melhor falir do que dar a oportunidade à empresa de se recuperar. Contudo, com a decretação da falência, por certo, não receberá o seu crédito, em especial tratandose de crédito quirografário, diante da classificação do art. 83 da LRF. Desta forma, não se entende a posição adotado pelo Banco do Brasil, já que nenhum benefício terá com a decretação da falência da devedora, enquanto que na recuperação poderá lhe trazer benefícios a longo prazo. E, mais, ainda que seja indiscutível, cumpre salientar o poder da decisão da AGC, onde a decisão da maioria deve prevalecer, não podendo o credor que voltou contra discutir, deve se submeter. Outrossim, deverá o Banco do Brasil atentar que também tem uma função social na sociedade, em que pese sua atividade seja a obtenção de lucro. Portanto, os fundamentos exposto na Objeção apresentada não são razoáveis e fere o princípio da preservação da empresa, base do ordenamento da Lei /05. Superada a questão acerca da aprovação do plano de recuperação em AGC, passa-se a outra questão, qual seja, o exame da legalidade das cláusulas contidas neste instrumento. Observa-se da atenta leitura da Cláusula nº 13 (fl. 213), que a mesma encontra-se divorciada da melhor doutrina e jurisprudência, no tocante à extensão dos benefícios da recuperação judicial aos garantidores, sejam eles, avalistas, fiadores, devedores, solidários e outros terceiros.

6 Nessa linha são as jurisprudências: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PRINCÍPIO DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA. MODIFICAÇÃO DO PLANO APÓS HOMOLOGAÇÃO. POSSIBILIDADE, CONFORME AS PECULIARIDADES DO CASO. SUSPENSÃO DAS AÇÕES E EXECUÇÕES CONTRA OS GARANTIDORES. DESCABIMENTO. 1. Possibilidade de modificação do plano. Decisão que tem por finalidade assegurar a possibilidade de superação da situação de crise econômicofinanceira da agravada, permitindo a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. 2. Assim, é possível a modificação do plano após homologação judicial, desde que aprovada pelos credores em assembleia e submetida ao crivo do juízo da recuperação, mesmo após os dois anos a partir da concessão, porém antes da declaração judicial de encerramento. 3. A Assembleia Geral de Credores é soberana em suas decisões, cabendo ao Poder Judiciário exercer o controle de legalidade, evitando o abuso do direito. 4. Hipótese em que o plano estabelece a suspensão das ações e execuções contra os garantidores. Afronta à regra de ordem pública, que prevalece sobre a liberdade contratual, inclusive em respeito ao direito das minorias. Entendimento conforme REsp /SP, julgado sob o rito dos Recursos Repetitivos, nos termos do art. 543-C do CPC/73. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Isabel Dias Almeida, Julgado em 19/12/2016) DIREITO CIVIL E EMPRESARIAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. HOMOLOGAÇÃO DO PLANO. NOVAÇÃO SUI GENERIS. EFEITOS SOBRE TERCEIROS COOBRIGADOS. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. DESCABIMENTO. MANUTENÇÃO DAS GARANTIAS. ARTS.49, 1º E 59, CAPUT, DA LEI N / A novação prevista na lei civil é bem diversa daquela disciplinada na Lei n /2005. Se a novação civil faz, como regra, extinguir as garantias da dívida, inclusive as reais prestadas por terceiros estranhos ao pacto (art. 364 do Código Civil), a novação decorrente do plano de recuperação traz como regra, ao reverso, a manutenção das garantias (art. 59, caput, da Lei n /2005), sobretudo as reais, as quais só serão suprimidas ou substituídas "mediante aprovação expressa do credor titular da respectiva garantia", por ocasião da alienação do bem gravado (art. 50, 1º). Assim, o plano de recuperação judicial opera uma novação sui generis e sempre sujeita a uma condição resolutiva, que é o eventual descumprimento do que ficou acertado no plano (art. 61, 2º, da Lei n /2005). 2. Portanto, muito embora o plano de recuperação judicial opere novação das dívidas a ele submetidas, as garantias reais ou fidejussórias, de regra, são preservadas, circunstância que possibilita ao credor exercer seus direitos contra terceiros garantidores e impõe a manutenção das ações e execuções aforadas em face de fiadores, avalistas ou coobrigados em geral. 3. Deveras, não haveria lógica no sistema se a conservação dos direitos e privilégios dos credores contra coobrigados, fiadores e obrigados de regresso (art. 49, 1º, da Lei n /2005) dissesse respeito apenas ao interregno temporal que medeia o deferimento da recuperação e a aprovação do plano, cessando tais direitos após a concessão definitiva com a homologação judicial. 4. Recurso especial não provido. (REsp /RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 08/04/2014, DJe 05/05/2014) APELAÇÃO CÍVEL. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. AÇÃO DE

7 EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL AJUIZADA CONTRA O DEVEDOR SOLIDÁRIO. EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. SUSPENSÃO DA AÇÃO AJUIZADA CONTRA O SÓCIO AVALISTA. DESCABIMENTO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. Nos termos do entendimento assentado pelo Egrégio Superior Tribunal de Justiça - STJ, no julgamento do Resp n /SP, mediante a sistemática do art C do Novo Código de Processo Civil, "a recuperação judicial do devedor principal não impede o prosseguimento das execuções nem induz suspensão ou extinção de ações ajuizadas contra terceiros devedores solidários ou coobrigados em geral, por garantia cambial, real ou fidejussória, pois não se lhes aplicam a suspensão prevista nos arts. 6º, caput, e 52, inciso III, ou a novação a que se refere o art. 59, caput, por força do que dispõe o art. 49, 1º, todos da Lei n /2005". A novação operada pela inclusão do crédito da parte autora no plano de recuperação judicial da devedora principal, por si só, não tem o efeito de obstar o prosseguimento da execução contra os garantidores da dívida. Sentença mantida. APELO DESPROVIDO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº , Décima Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Liege Puricelli Pires, Julgado em 30/03/2017) Destarte, vedada à recuperanda pretender estender os efeitos do Plano de Recuperação aos devedores solidários, garantidores ou terceiros, sob pena de afronta à ordem pública, razão pela qual padece de nulidade a Cláusula nº 13 (fl. 213) do Plano de Recuperação. No mais, viável a concessão da Recuperação Judicial, nos termos do art. 58, da LREF, relativamente aos credores que constaram na relação de credores a que se refere o edital previsto no art. 7º, 2º, da Lei /2005 ou na relação que será consolidada pelo Administrador caso tenham ocorrido alterações -, a fim de consignar as decisões proferidas nas impugnações/habilitações, restando sujeitos às disposições do Plano de Recuperação. Relativamente à apresentação das certidões negativas de débitos tributários, por certo que, até o advento da Lei Federal nº /14, a qual introduziu o art. 10- A, na Lei Federal nº /2002, que dispõe sobre o parcelamento para empresas em recuperação judicial, a jurisprudência vinha mitigando a exigência da apresentação de negativas fiscais, pois tinha como fundamento a ausência de regra que dispusesse sobre a forma que se dariam os parcelamentos. Ocorre que, em face do regramento supra citado, bem como a existência de regulamentação quanto ao parcelamento na esfera estadual, mediante a Instrução Normativa RE nº 084/13, publicada do DOE 04/10/2013, que ora são utilizadas, analogicamente, com base na interpretação do 4º e 3º, do art. 155-A, do CTN, não mais há como se manter o fundamento até então adotado, para a não apresentação das negativas fiscais. Desta forma, deverá a recuperanda iniciar tratativas para o parcelamento dos créditos fiscais, caso existentes, com comprovação nos autos no prazo de 90 (noventa) dias. Importante salientar que não se está condicionando o deferimento da recuperação à apresentação das negativas fiscais, mas, sim, deferindo-se a recuperação e assegurando prazo para que a recuperanda providencie na regularização da situação fiscal.

8 Diante do acima consignado passo a dispor, de forma sistematizada, outros esclarecimentos e providências necessários para o correto cumprimento da presente decisão: a) Defiro o prazo de 15 dias ao Administrador para a consolidação do quadro geral de credores, caso tenham ocorrido alterações na relação a que se refere o edital previsto no art. 7º, 2º, da LREF, devendo observar o julgamento das impugnações e habilitações, cujos créditos deverão ser pagos pelos valores lá constantes, observando a forma disposta no Plano de Recuperação, restando homologada, desde já, a referida relação de credores que será consolidada como quadro geral de credores, caso necessário, independentemente do julgamento de eventuais incidentes ainda pendentes, os quais devem ter prosseguimento até o trânsito em julgado das decisões que lá foram/serão proferidas. Com a juntada do Quadro Geral Consolidado, publique-se na forma do parágrafo único do art. 18 da Lei /2005, independentemente de nova conclusão. b) Com a presente decisão, não mais serão admitidas habilitações de créditos e/ou impugnações, sendo que eventuais alterações ao quadro de credores deverá ser observado o procedimento ordinário, conforme disposto nos arts. 10, 6º e 19, da Lei /2005, sendo que o último para os casos ali descritos (descoberta de falsidade, dolo, simulação, fraude, erro essencial ou documentos ignorados). c) Os pagamentos previstos no plano de pagamento deverão ser efetivados diretamente aos credores pela recuperanda, com prestação de contas ao Administrador, que informará ao Juízo, conforme disposto no art. 22, II, a, da Lei /2005, não devendo ser efetivados depósitos judiciais nos autos, em que pese tenha constado no Plano (fl. 204, item 5.1), visto que ausente previsão legal para tanto. d) Honorários do Administrador já fixados em 3% (três por cento), dos créditos sujeitos à recuperação, na forma da decisão de fl. 131, item 1, devendo ser observado o que lá determinado. e) Defiro o prazo de 90 (noventa) dias para que a recuperanda apresente as certidões negativas de débitos tributários, caso existentes, ou comprovação do respectivo parcelamento, tendo em vista a Lei Federal de nº /14, bem como a existência de regulamentação quanto ao parcelamento na esfera estadual, mediante a Instrução Normativa RE nº 084/13, publicada do DOE 04/10/2013, que ora são utilizadas, analogicamente, com base na interpretação do 4º e 3º, do art. 155-A, do CTN. f) Na hipótese de ingresso de ofícios/petições oriundos da Justiça do Trabalho e/ou União, referente a pedido de habilitação de créditos de contribuição previdenciária e/ou imposto de renda, juntem-se apenas os ofícios e devolvam-se os documentos, via ofício para

9 a Justiça do Trabalho e por intimação pessoal à União, informando que os créditos de natureza fiscal não se sujeitam ao processo de recuperação, bem como que as execuções fiscais não se suspendem pelo deferimento da recuperação, salvo no caso de parcelamento, podendo o credor fiscal cobrar seu crédito mediante o ajuizamento da respectiva ação, conforme disposto no art. 6º, 7º da Lei /2005 c/c art. 187, do CTN e art. 29, da LEF, caso as recuperandas não efetuem espontaneamente os pagamentos, sendo desnecessária conclusão dos autos para análise das postulações. g) O Plano de Recuperação deverá ser cumprido independentemente do trânsito em julgado da presente decisão, em que pese tenha constado no Plano de forma diversa (fl. 206, item 6). h) Deverá a recuperanda efetivar o pagamento de eventuais custas pendentes no prazo de 15 dias. i) Decreto a nulidade da Cláusula nº 13 (fl. 213) do Plano de Recuperação, conforme fundamentação acima. j) Diante da previsão de alienação de ativos permanentes, inclusive UPIs (fl. 202, item 4.6), observo que o Juízo analisará os pedidos desde que requeridos dentro do prazo de dois anos previsto no art. 62, da Lei /2005. Desta forma, uma vez que cumpridas as exigências desta Lei, CONCEDO A RECUPERAÇÃO JUDICIAL à sociedade empresária JLN - Comércio de Alimentos Ltda em Recuperação Judicial,, homologando o Plano de Recuperação apresentado, nos exatos termos da fundamentação retro, com base no art. 58, 1º e 2º da Lei /2005, devendo ser observado o que mais consignado na fundamentação. Cumpridas as determinações, suspenda-se pelo prazo de 2 (dois) anos, diante do disposto no art. 61, da Lei /2005. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Porto Alegre, 25 de julho de Eliziana da Silveira Perez, Juíza de Direito

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