Testes de impacto em laboratório para tomate de mesa (Lycopersicon
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- Thais Madureira Bugalho
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1 Testes de impacto em laboratório para tomate de mesa (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivar Saturno. Gustavo Garcia de Toledo Camargo 1 ; Marcos David Ferreira 1 ; 1 UNICAMP/FEAGRI Depto. de Pré-Processamento de Produtos Agropecuários - C.P. 6011, Campinas, SP, marcos.ferreira@agr.unicamp.br. RESUMO O Brasil é um dos principais produtores mundiais de tomate. As perdas são mais significativas na pós-colheita, causadas por injúrias mecânicas, armazenamento impróprio, manuseio, transportes inadequados e grande tempo de exposição no varejo. O presente trabalho avaliou os danos físicos ocorridos no tomate quando submetidos a força de impacto. No ensaio utilizou-se frutos de tomates, híbrido Saturno, de longa vida e do tipo italiano. Para os testes em laboratório para simulação de danos físicos em tomates foi desenvolvido um equipamento apropriado para isso. A partir de quatro diferentes alturas (10, 20, 30, 40cm), os frutos foram lançados em uma superfície rígida de aço carbono e em uma superfície acolchoada. A variável utilizada para a avaliação foi a Injúria Interna (Internal Bruising). Observou-se que com o crescente aumento das alturas, os danos físicos se tornaram mais severos. Sendo que para uma altura de 30cm em uma superfície rígida, 50% dos frutos apresentaram um nível de dano 2 (moderado). Palavras-chave: Dano físico, Aceleração (G m/s²), Velocidade (m/s). ABSTRACT - Impact tests in fresh market tomatoes (Lycopersicon esculentum MILL), cv Débora Brasil is one of main tomato producer in the world. The losses are more significant in postharvesting, caused by mechanical injury, improper storage, handling, inadequate transportation and great time of exposition in the retail. This study evaluates the mechanical injury occurred in the tomato when submitted to impact forces. In the experiment, hibrid Saturno tomatoes long life and italian type.were used.for the simulation of mechanical injury in tomatoes during laboratory tests, proper equipments were developed. The fruits were lauched from four diferent heights (10, 20, 30, 40cm) on a rigid steel carbon surface and on a padded surface. The variable used for the evaluation was Internal Bruising. It was observed that with the increase in height the mechanical injury became more severe. At a height of 30 cm on a rigid surface, 50% of the fruits had a mechanical injury of level 2 (moderate). Keywords: Mechanical Injury, Acceleration(G m/s²), Velocity (m/s).
2 INTRODUÇÃO As alterações no tomate durante o processo da colheita até o consumidor são principalmente do tipo mecânica, fisiológica ou patológica. Danos mecânicos ocorrem durante o manuseio do produto (colheita, seleção, embalagem, transporte e exposição). Danos mecânicos devidos a impactos, compressão, vibração, cortes e rachaduras estão relacionadas com alterações fisiológicas, metabólicas, de aroma, sabor e qualidade em diferentes produtos hortícolas tais como maçãs, pepinos, batatas e tomates (Moretti & Sargent, 2000). O dano mecânico pode ser ocasionado por uma pequena força, por impacto com outro fruto ou em uma superfície dura (Mohsenin, 1986). Testes de impacto em laboratório para simulação de danos físicos ocorridos na pós-colheita de frutas e hortaliças podem ser realizados de diferentes formas. Em geral, a simulação é feita utilizando um sistema controlado de lançamentos de frutos, em uma superfície rígida ou recoberta com material emborrachado.(ferreira, 1994). Quanto à ocorrência de danos físicos vários fatores influenciam o aparecimento e a incidência destes. Halsey (1955) em testes de laboratório para impacto descreve que frutos de menor tamanho eram seriamente mais prejudicados do que os de maior tamanho. A superfície de impacto do fruto também em muito influencia o nível de dano físico. Danos físicos também afetam significativamente composição química e física do pericarpo e tecido locular no tomate. (Moretti et al., 1998). O objetivo deste trabalho foi o de avaliar em ensaios em laboratório a influencia na qualidade em frutos de tomate, Saturno submetidos a quedas em superfícies de aço carbono e acolchoada, em diferentes alturas (10, 20, 30, 40cm). MATERIAL E MÉTODOS Para os testes em laboratório para simulação de danos físicos em tomates foi desenvolvido um equipamento apropriado para isso, a seguir descrito. O equipamento para simulação dos testes de impacto foi utilizado para que o fruto não adquira aceleração ou rotação no momento do lançamento, sendo semelhante ao já utilizado por Brusewitz et. al., (1991), sendo composto pelas seguintes partes: 1) Aspirador de pó portátil com 1000 watts de potência; 2) Mangueira de plástico, diâmetro 34mm; 3) Registro de esfera PVC de 1 polegada ; 4) Suporte de lançamento de chapa de aço carbono, com 60cm de altura; 5) Ajuste regulador da altura de queda; 6) Bucal para segurar os frutos, constituído por uma ventosa de plástico com uma incisão circular no centro para a passagem do vácuo; 7) Superfície de chapa de aço carbono de 3,25mm de espessura. Uniu-se a mangueira ao bucal, adaptando um tubo de PVC de 34mm. O vácuo era proveniente do aspirador de pó, proporcionando o mesmo efeito de uma bomba de vácuo, sendo economicamente viável e menos suscetível a sujeiras. A mangueira foi conectada ao
3 aspirador, ao registro, e ao bucal, passando pelo ajuste de altura do suporte. O registro acionou a queda do fruto, o seu fechamento proporcionou uma diminuição da pressão a vácuo no bucal, gerando a queda do fruto. No ensaio utilizou-se frutos de tomates, híbrido Saturno, de longa duração. Os frutos foram colhidos em propriedade rural no estádio salada (CEAGESP, 2000), na região de Sumaré, Estado de São Paulo e acondicionados em caixas de papelão e transportados cuidadosamente envoltos em espuma para o Laboratório de Tecnologia Pós-Colheita, Faculdade de Engenharia Agrícola, FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. A partir de quatro diferentes alturas (10, 20, 30, 40cm), os frutos foram lançados através do equipamento de simulação dos testes de impactos, em superfícies de aço carbono e acolchoada. As superfícies foram cobertas com pó de giz, no intuito de localizar a área impactada do tomate para futuras análises(internal Bruising). Para todas as alturas (10, 20, 30, 40cm) utilizou-se 20 tomates. A variável utilizada para a avaliação foi a Injuria Interna de impacto (Internal Bruising). Com essa variável pode-se detectar impactos de baixa energia, nessa metodologia cada tomate é cortado e avaliado usando a seguinte escala: 0 = nenhum dano físico, 1 = pouco mínima descoloração do tecido locular, 2= moderada, observada descoloração do pericarpo, tecido locular deformado, 3 = severa, tecido locular separado dos demais. RESULTADOS E DISCUSSÃO A avaliação de Injúria Interna de Impacto Internal Bruising,foi realizada segundo a metodologia descrita por Sargent et al.1992b, e os resultados para cada tipo de dano ocorrido estão separados por superfícies e apresentados percentualmente para cada altura, como mostrados no gráfico 1 e 2. Observou-se que em ambas a superfícies com o aumento da altura de queda, ocorreu um incremento na incidência de danos físicos internos. Na superfície rígida a 30cm de altura de queda, 50% do total de frutos analisados apresentaram nível de dano 2 (moderado). Através do gráfico 1, pôde-se se ter uma melhor de visualização de como impactos se distribuíram na superfície rígida. Notou-se que houve uma concentração dos danos 1 e 2, leve e moderado respectivamente. Na superfície acolchoada (gráfico 2) a concentração dos impactos foi observada para os danos 0 e 1 (sem danos e leve respectivamente). A utilização dessa superfície proporcionou uma ligeira redução dos níveis de impacto no fruto.
4 Comparativo de Danos Físicos em Superfície Rígida Incidência(%) cm 20cm 30cm 40cm Tipo de impacto Gráfico 1 Comparação percentual dos danos causados por altura. Híbrido Saturno em superfície rígida. Comparativo dos Danos Físicos em Superfície Acolchoada Incidência(%) cm 20cm 30cm 40cm Tipo de impacto Gráfico 2 Comparação percentual aos danos causados por altura. Híbrido Saturno em superfície rígida. LITERATURA CITADA : BRUSEWITZ, G. H.; McCOLLUM; T. G.; ZHANG, X. Impact bruise resistance of peaches. Transactions of the ASAE, 1991, 34(3): CEAGESP. Classificação de Tomate. Programa Horti&Fruti, p. FERREIRA, M. D. Physiological responses of strawberry to handling impacts and precooling methods p. Tese (Mestrado em Fisiologia Pós-Colheita), IFAS, University of Florida, Gainesville, Fl, Estados Unidos.
5 HALSEY, L. H. Preliminary studies of bruising of turning and pink tomatoes caused by handling practices. Florida State Horticultural Society,Gainesville-Fl,1955,v. 68, p MOHSENIN, N. N. Physical properties of Plants and Animal Materials. 2ed. Nova York: Gordon and Breach Publishers, MORETTI, C. L.; SARGENT, S. A.; HUBER, D. J.; CALBO, A. G.; PUSCHMANN, R. Chemical composition and physical properties of pericarp, locule, and placental tissues of tomatoes with internal bruising. Journal of the American Society for Horticultural Science, 1998, 123(4): MORETTI, C. L.; SARGENT, S. A. Alteração de sabor e aroma em tomates causada por impacto. Scientia Agrícola, 57(3): , SARGENT, S. A.; BRECHT, J. K.; ZOELLNER, J. J. Sensitivity of tomatoes at maturegreen and breaker ripeness stages to internal bruising. Journal of the American Society for Horticultural Science, 117(1): , 1992.
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