A VISÃO DE ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA DE SANTA CATARINA SOBRE O ENSINO COM MÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS
|
|
- Sérgio Valverde Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A VISÃO DE ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA DE SANTA CATARINA SOBRE O ENSINO COM MÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS Adrieli Fernanda da SILVA 1, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS 2, Renata Cavalcanti Bastos da ROCHA 1, Priscila Ferreira FAUSTINO 1, Karine NATTER 1, Amanda D Ávila VERARDI 2, Maria José HÖTZEL 3 1 Acadêmica do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal Catarinense. 2 Docente do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal Catarinense. carlos.martins@ifcaraquari.edu.br 3 Docente do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas da Universidade Federal de Santa Catarina. Introdução O debate atual acerca do uso de animais no processo de ensino aprendizagem tem ocasionado uma literatura crescente em prol dos chamados métodos alternativos (Patronek e Rauch, 2007; Knight, 2007; Diniz et al., 2006). Após a normatização do uso de animais em aulas práticas e investigações científicas aprovada pela Lei /08 em 2008, houve necessidade de se repensar as estratégias pedagógicas das aulas práticas que envolvem a utilização de métodos alternativos ao uso de animais nos cursos das Ciências Agrárias. Métodos alternativos são parte de um conceito que surgiu em 1959, com a publicação da primeira edição do livro The principles of humane experimental technique (Russel e Burch, 1992). O livro apresenta ao mundo científico o conceito dos 3Rs, do inglês Replacement, Reduction e Refinement, que significa a Substituição do uso de animais por métodos alternativos, a Redução do número de animais usados e o Refinamento dos procedimentos aos quais os animais são submetidos. Na área da educação, os métodos alternativos são procedimentos que podem reduzir ou substituir o uso de animais vivos e refinar a metodologia de forma a diminuir a dor ou sofrimento deles. O aprendizado em modelos fornece uma boa visão dos procedimentos, possibilitando maior segurança quando diante da situação real, principalmente em relação as cirurgias, pois o aluno pode treinar várias de vezes (Diniz et al., 2006). O objetivo deste trabalho foi identificar a percepção dos estudantes dos cursos de Medicina Veterinária do estado de Santa Catarina em relação à utilização de métodos alternativos (MA) ao uso de animais no ensino.
2 Material e Métodos A amostra foi composta por 798 alunos do curso de Medicina Veterinária de oito das 11 universidades do estado de Santa Catarina (Figura 1). Os discentes foram convidados a participar da pesquisa respondendo a um questionário antes do início da aula e informados de que sua participação era voluntária e anônima. O questionário tinha 29 questões divididas em três partes. A primeira trazia questões demográficas destinadas a obter informações dos estudantes. A segunda parte abordou questões relacionadas ao bem-estar dos animais, onde questionou-se se os estudantes concordavam em realizar algumas práticas de manejo em animais de produção que causam dor sem o uso de anestesia, sobre capacidade das diferentes espécies sentirem dor e de serem capaz de pensar. Na última parte do questionário, buscou-se perceber a visão dos discentes sobre MA de uso de animais no ensino. Figura 1. Localização das instituições de ensino superior do estado de Santa Catarina que participaram da pesquisa. Inicialmente realizou-se o teste de agrupamento pelo método completo com objetivo de se identificar grupos padrões entre os respondentes. Nesta análise foram consideradas as seguintes variáveis: Na sua opinião, a utilização de métodos alternativos ao uso de animais no ensino pode piorar, manter ou melhorar o nível de aprendizado ; Você acredita que as aulas práticas com animais são indispensáveis para sua formação profissional? ; Você acredita que um estudante de Medicina Veterinária pode ser bem preparado sem utilizar animais vivos em aulas práticas? ; Você gostaria
3 que fossem utilizados métodos alternativos ao uso de animais vivos durante aulas práticas em sua instituição de ensino?. O Cubic Clustering Criterion foi o método escolhido para definir o número de grupos. A regressão logística foi utilizada para identificar as variáveis mais relevantes em relação ao uso de métodos alternativos de animais no ensino. As análises foram realizadas no programa estatístico JMP e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados e discussão Do total de respondentes, 60,4% eram do sexo feminino e 39,6% do masculino; 67,6% e 32,4% de origem urbana e rural, respectivamente; 17,7% fizeram curso Técnico em Agropecuária; 40,4% cursando as fases iniciais do curso (primeira a quarta) e 59,6% estavam entre a quinta e última fase. A maioria (76,5%) não conheciam nenhum MA ao uso de animais no ensino; os 23,5% que conheciam algum MA citaram com maior frequência o uso de cadáveres, bonecos e manequins. A análise de agrupamento identificou a formação de dois grupos distintos. Um grupo formado por 653 alunos e caracterizado por serem do sexo masculino, origem rural, formação técnica e estarem cursando a metade final do curso (da quinta a última fase). O segundo grupo, com 130 estudantes, caracterizou-se por alunos do sexo feminino, origem urbana, sem formação técnica e estarem entre a primeira e quarta fase do curso. Observou-se que além dos grupos formados, o sexo e a fase do curso, tiveram influência sobre as variáveis dependentes (Tabela 1), com exceção da questão Aulas práticas com animais são indispensáveis para sua formação profissional?. A formação no curso Técnico em Agropecuária teve influência (p = 0,07) nessa variável, onde os técnicos tiveram Odds Ratio de 0,402. Os dados demonstraram uma nítida preferência pelos MA ao uso de animais no ensino pelo grupo 2, ou seja, estudantes do sexo feminino, origem urbana, que estão entre a primeira e a quarta fase do curso e que não são formados no curso Técnico em Agropecuária, conforme podemos observar pelos valores de Odds Ratio apresentados na Tabela 1.
4 Tabela 1. Resultados da análise de regressão logística. Variável β Erro p-valor Padrão Odds Ratio A utilização de métodos alternativos ao uso de animais no ensino pode piorar ou melhorar o nível de aprendizado? (melhorar versus piorar) Grupo (2 versus 1) -0,625 0,142 <0,0001 3,49 Sexo (feminino versus masculino) 0,263 0,103 0,01 1,69 Fase do curso (início versus final) -0,401 0,103 <0,0001 2,23 Aulas práticas com animais são indispensáveis para sua formação profissional? (não versus sim) Grupo (2 versus 1) -1,153 0,141 <0, ,03 Gostaria que fossem utilizados MA ao uso de animais no ensino em sua instituição? (não versus sim) Grupo (1 versus 2) 0,677 0,118 <0,0001 3,88 Sexo (masculino versus feminino) -0,407 0,079 <0,0001 2,26 Fase do curso (final versus início) 0,409 0,078 <0,0001 2,27 Esses resultados são ratificados por diversos trabalhos publicados, os quais encontraram uma maior sensibilidade por parte do sexo feminino em relação ao bemestar dos animais (Serpell, 2005; Colombo et al., 2016). Assim como a menor preocupação dos estudantes do final do curso com o estresse dos animais utilizados em aulas práticas (Hellyer et al., 1999; Paul e Podberscek, 2000; Colombo et al., 2016). Atualmente a maioria dos estudantes de Medicina Veterinária do país são mulheres, situação que poderá levar a uma maior aceitação dos métodos alternativos no futuro. Conclusão O conhecimento dos estudantes dos cursos de Medicina Veterinária de Santa Catarina sobre métodos alternativos ao uso de animais no ensino é restrito e sua aceitação estratificada por sexo, formação técnica e fase do curso. Há necessidade de ampla divulgação desses métodos e seus benefícios a esse público.
5 Referências COLOMBO, E.S.; PELOSI, A.; PRATO-PREVIDE, E. Empathy towards animals and belief in animal-human-continuity in Italian veterinary students. Animal Welfare, 25: , DINIZ, R.; DUARTE, A.L.A.; OLIVEIRA, C.A.S.; ROMITI, M. Animais em aulas práticas: podemos substituí-los com a mesma qualidade de ensino? Revista Brasileira de Educação Médica: HELLYER, P.W.; CASEY, F.; LACY, M.; SALMAN, M.D.; WAGNER, A.E. Attitudes of veterinary medical students house officers clinical faculty and staff toward pain management in animals. Journal of American Veterinary Medical Association, 2/4: , KNIGHT, A. The Effectiveness of Humane teaching Methods in Veterinary Education. ALTEX v. 24, p , PATRONEK, G.J.; RAUCH, A. Systematic review of comparative studies examining alternatives to the harmful use of animals in biomedical education. JAVMA, v. 230, n. 1, PAUL, E.S.; PODBERSCEK, A.L. Veterinary education and students' attitudes towards animal welfare. The Veterinary Record, 46: , RUSSEL, W.M.S.; BURCH, R.L. The principles of humane experimental technique. L o n d o n : H i p e r i o n B o o k s, D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / SERPELL, J.A. Factors Influencing Veterinary Students Career Choices and Attitudes to Animals. Journal of Veterinary Medical Education, 32(4): , 2005.
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO Karine NATTER 1, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS 2, Renata Cavalcanti Bastos
Leia maisSe é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS
Leia maisPARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 PINTO, Felipe Frigo 2 ; MOSER, Glaucia Regina Zaferi 2 ; GIRALDI Francisco 2 ;
Leia maisSOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR DE ITAPERUNA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EDITAL PARA VAGAS DE MONITORIAS MEDICINA 2017/1 Pelo presente edital ficam estabelecidas as regras para as vaga de monitorias,
Leia maisCONFIRA ALGUNS RESULTADOS OBTIDOS PELA CPA
CONFIRA ALGUNS RESULTADOS OBTIDOS PELA CPA A Avaliação Institucional, além de exigida pelo Ministério da Educação (MEC) para todas as Instituições de Ensino Superior brasileiras, é uma forma de os estudantes
Leia maisIntrodução ao bem-estar animal PERSPECTIVA HISTÓRICA
Introdução ao bem-estar animal MSc. Aline Sant Anna Doutorado em Genética e Melhoramento Animal, Grupo ETCO - FCAV / UNESP, Jaboticabal-SP PERSPECTIVA HISTÓRICA Livros que fizeram história Abordagem científica
Leia maisGenética Quantitativa. Recursos Computacionais. Estatística. no Processo da Pesquisa. Desenvolvimento Avícola. Nutrição Manejo. Modelos Estatísticos
Genética Quantitativa Recursos Computacionais Estatística no Processo da Pesquisa Desenvolvimento Avícola Modelos Estatísticos Nutrição Manejo Genética Quantitativa Definição do Problema Planejamento da
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCADZMT1 IMPORTÂNCIA DA MONITORIA NA DISCIPLINA DE NUTRIÇÃO ANIMAL PARA O PROFISSIONAL ZOOTECNISTA Aldivan Rodrigues Alves (1), Ariosvaldo Nunes de Medeiros (2), Ludmila da Paz Gomes da Silva (3) Centro
Leia maisAgosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado
Agosto de 2012 Workshop Gestão Conflitos Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação Formação Gestão de Conflitos - 2011/2012... 4 3. Conclusão... 6 Anexos...
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bem Estar Animal Código da Disciplina: VET228 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 7 p Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em
Leia maisCURSO DE DISSECAÇÃO E PROSSECÇÃO ANATÔMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA ICB CURSO DE DISSECAÇÃO E PROSSECÇÃO ANATÔMICA APRESENTAÇÃO O Curso de Dissecação Anatômica
Leia maisAvaliar o ensino de graduação sob a ótica dos discentes e docentes do CCSA e, assim, elaborar propostas de atuação por curso para o NADis.
* Avaliar o ensino de graduação sob a ótica dos discentes e docentes do CCSA e, assim, elaborar propostas de atuação por curso para o NADis. Instrumento de coleta de dados Ficha com perfil acadêmico-profissional.
Leia maisEDITAL DE MONITORIA nº 31/2014
EDITAL DE MONITORIA nº 31/2014 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Senhor do Bonfim torna pública a abertura das inscrições para seleção de bolsas do Programa Institucional
Leia maisAVALIAÇÃO SOBRE O CONHECIMENTO DA TOXICOLOGIA ENTRE ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR
AVALIAÇÃO SOBRE O CONHECIMENTO DA TOXICOLOGIA ENTRE ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR Nomário Pedrosa Lacerda Jennifer de Morais Alves Luana Martins de Sousa Hemerson Iury Ferreira
Leia maisBOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA
BOLETIM DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA NÚMERO 3 OUTUBRO 2011 CPA O QUE É ISSO? A Comissão própria de Avaliação (CPA) tem por objetivo coordenar e articular o processo interno de avaliação da Instituição,
Leia maisRECURSO DIDÁTICO ALTERNATIVO PARA AULAS PRÁTICAS DE MEDICINA VETERINÁRIA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO E OBSTETRÍCIA
RECURSO DIDÁTICO ALTERNATIVO PARA AULAS PRÁTICAS DE MEDICINA VETERINÁRIA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO E OBSTETRÍCIA Matter, Fabiano de Lima¹; Lenoch, Robert²; Milczewski, Viviane³; Oliveira Júnior, Juahil
Leia maisDiário Oficial Estado de São Paulo
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Geraldo Alckmin - Governador Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 2193-8000 Volume 127 - Número 60 -
Leia maisNum mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária.
Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Todos os animais, domésticos, selvagens e de laboratório são beneficiados por substâncias testadas em animais. Graças
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: SNIFFY, O RATO VIRTUAL: EXPERIMENTOS EM SALA DE AULA
Francy L. C. Lima (Desenvolvimento) Pedro N. L. Terceiro (Colaboração) METODOLOGIA Desenvolvido na Universidade de Pernambuco campus Garanhuns. Estudamos os principais conceitos da Psicologia Experimental;
Leia maisSessão de Medicina Legal
Sessão de Medicina Legal Autoria de Thyago Araújo Tuesday, 18 March 2008 Devido ao sucesso das sessões de medicina forense apresentadas no semestre passado pelo PET e às solicitações de estudantes e professores
Leia maisFACULDADE LUCIANO FEIJÃO COMISSÃO DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS CEUA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS IDENTIFICAÇÃO
Página 1 N o CEUA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO CEUA IDENTIFICAÇÃO (deve ser submetido um protocolo para cada aula) Disciplina(s) e curso(s) em que esta aula será ministrada: Nível: PROFESSOR RESPONSÁVEL Nome:
Leia maisMarina Carvalho Rodrigues Luciana Nunes de Oliveira. Recife, 25 de agosto de 2011
A percepção do Código de Ética para os profissionais de Secretariado Executivo: um estudo de caso com os estagiários e graduados da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Marina Carvalho Rodrigues Luciana
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA VERSUS PRESENCIAL
1 ENSINO A DISTÂNCIA VERSUS PRESENCIAL Guilherme Jatobá 1 Paulo Roberto Gomes¹ Rafael Hideki Musuda¹ Vitor Naves¹ Rosângela Maura Correia Bonici 2 Resumo: Tanto o ensino a distância como o presencial,
Leia maisOS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG
OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG RESUMO CARLOS EDUARDO WEIZENMANN 1 RAFAELA JARDIM 2 KARLA MARQUES DA ROCHA 3 Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados obtidos por
Leia maisSONDAGEM (SURVEY) Metodologia de Investigação I Docente: Profª ª Dra. Isabel Chagas Discentes: Nélida Filipe Fernanda Catita Cláudia Louro 2004/05
SONDAGEM (SURVEY) Metodologia de Investigação I Docente: Profª ª Dra. Isabel Chagas Discentes: Nélida Filipe Fernanda Catita Cláudia Louro 1) Distinção entre população e amostra Definição (população):
Leia maisEnsino Médio Noturno: Relato de Pesquisa. Romualdo Portela de Oliveira (FEUSP)
Ensino Médio Noturno: Relato de Pesquisa Romualdo Portela de Oliveira (FEUSP) romualdo@usp.br Qualidade: três dimensões Insumo Processo Produto Organização da Amostra Oito Estados (PA, RN, PB, MG, SP,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre
Leia maisQuestão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg
Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria
Leia maisA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ SOBRE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ SOBRE CIÊNCIA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Lis P. Rocha - lispeixotoroch@gmail.com Rodrigo G. da Costa - rgarrett@iff.edu.br Instituto
Leia maisApoio Social, Expectativas e Satisfação com o Parto em Primíparas com e sem Preparação para o Parto
ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO 5 1 - O processo de transição à maternidade 5 1.1 - Factores que influenciam a transição para a maternidade 8 1.1.1 - Características Pessoais 8 1.1.2
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BRASILIA
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BRASILIA Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
Leia maisLinha Técnica Sessão II: Ensaios Aleatórios
Impact Evaluation Linha Técnica Sessão II: Ensaios Aleatórios Human Development Network Spanish Impact Evaluation Fund www.worldbank.org/sief Ensaios Aleatórios Como pesquisadores aprendem sobre os estados
Leia maisNORMATIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CGC 01.830.793/0001-39 NORMATIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA UNIDADES BÁSICAS DE
Leia maisEFEITO DO ESTRATO ALCOÓLICO DE PRÓPOLIS SOBRE O DESEMPENHO DE COELHOS JOVENS 1
EFEITO DO ESTRATO ALCOÓLICO DE PRÓPOLIS SOBRE O DESEMPENHO DE COELHOS JOVENS 1 Dranka, Bruno Alcimar 2 ; Martins, Carlos Eduardo Nogueira 3 ; Silva, Aryadne Cristina 2 INTRODUÇÃO A demanda de carne de
Leia mais2013/2014 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SANTARÉM (ISLA-SANTARÉM) 2013/2014 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2015 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...
Leia maisSERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia
Leia maisA PERCEPÇÃO DO ALUNO DA EJA COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NA AULA DE MATEMÁTICA. Palavras-chave: Jogos, Lúdico, Educação de Jovens e Adultos.
1 A PERCEPÇÃO DO ALUNO DA EJA COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NA AULA DE MATEMÁTICA Leonny George Universidade do Estado da Bahia - Uneb (Campus IX) leonny_george@hotmail.com Américo Júnior Nunes da
Leia maisAconselhamento Psicológico no Ensino Superior Português: Que Necessidades?
Aconselhamento Psicológico no Ensino Superior Português: Que Necessidades? Joana Carneiro Pinto Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa Introdução Desafios da transição, adaptação
Leia maisConhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade
Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC) alessandro.ribeiro@ufabc.edu.br Linéia
Leia maisSondagem Aximage: Contratos de associação
Sondagem Aximage: Contratos de associação Metodologia 1 FICHA TÉCNICA DESTINADA A PUBLICAÇÃO E ELABORADA DE ACORDO COM UM MODELO PROPOSTO À ERC PARA A IMPRENSA FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Princípios de Bioestatística Aula 1 O Papel da Estatística nas Ciências da Saúde Conceitos Básicos Tipos de
Leia maisPalavra-chave: Modelo Substitutivo, Anatomo-Fisiologia, Animal.
PREPARO DE MATERIAIS DIDÁTICOS ALTERNATIVOS PARA A APLICABILIDADE NA RELAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM EM MEDICINA VETERINÁRIA Valeska Regina Reque Ruiz 1 João Luiz Androucovicth ² Raimundo Jorge Teles Araújo
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisCPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DO UBM AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE PELOS ESTUDANTES
CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DO UBM AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE PELOS ESTUDANTES 2º SEMESTRE DE 2013 1 Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário de Barra Mansa CPA/UBM NOME Florencia
Leia maisSELEÇÃO DE DISCENTES PARA O PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR (PAVI)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE ATIVIDADES DE VIVÊNCIA INTERDISCIPLINAR (PAVI) EDITAL INTERNO MEDICINA VETERINÁRIA - PAVI
Leia maisProbabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16)
Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Resumo: Veremos nesta aula tabelas, cálculos de porcentagem e gráficos; amostras e tipo de amostragem; Medidas de tendência central e medidas
Leia maisLEMBRANÇA DOS MESTRES (CÂMPUS CAMBORIÚ) E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 1
LEMBRANÇA DOS MESTRES (CÂMPUS CAMBORIÚ) E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 Arthur de Souza Fernandes 2 ; Sirlei de Fátima Albino 3 INTRODUÇÃO A pesquisa teve como objetivo investigar as lembranças
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Estatística Experimental CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisProgramas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T ( ) PRAXIS XXI
Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T (1994-1999) PRAXIS XXI 2006 Ficha Técnica Título: Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T (1994-1999) PRAXIS XXI Autores: Isabel
Leia maisIsabel Cardoso, Filipa Guerra, Ana Pinto, Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Sofia Guiomar, Paulo Nicola, Evangelista Rocha
CONHECIMENTOS E HÁBITOS ALIMENTARES CONSIDERANDO AS RECOMENDAÇÕES PARA HIPERTENSOS MEDICADOS IMIGRANTES E NATIVOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DA REGIÃO DE LISBOA: DETERMINANTES DA ADESÃO ÀS
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COSTA, Yago da 1 ; ALVES, Beatriz Rodrigues 2 ; FELIX, Jefferson Ferreira 3 ; PACHECO, Lílian Fernanda
Leia maisPRINCÍPIOS INTERNACIONAIS PARA A PESQUISA BIOMÉDICA ENVOLVENDO ANIMAIS
PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS PARA A PESQUISA BIOMÉDICA ENVOLVENDO ANIMAIS ADAPTADO do International Guiding Principles for Biomedical Research Involving Animals (CIOMS) - Genebra, 1985. 1 - PRINCÍPIOS BÁSICOS
Leia maisO USO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS DO ENSINO MÉDIO
O USO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS DO ENSINO MÉDIO Vanessa Carli Bones 2 Resumo: O uso de animais de laboratório tem gerado intensas discussões. Utilizar animais em aulas práticas é realidade em escolas
Leia maisPROJETO : INTEGRAÇÃO DE ALUNOS ESTRANGEIROS. 2) Ação: INCLUIR- Inclusão social e cultural para alunos estrangeiros
PROJETO : INTEGRAÇÃO DE ALUNOS ESTRANGEIROS NA UFPR - INTEGRAR UFPR 1) Ação : APOIAR Apoio ao aluno estrangeiro 2) Ação: INCLUIR- Inclusão social e cultural para alunos estrangeiros 3) Ação: ACOLHER- Acolhimento
Leia maisComissão para estabelecer indicadores de avaliação de disciplinas feita por discentes
Comissão para estabelecer indicadores de avaliação de disciplinas feita por discentes Marcelo Nicoletti Franchin (FE/B) Norma Sueli Pinheiro Módolo (FM/Bo) Maria Tercília V.A.Oliveira (IBILCE/SJRP) Antonio
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DINÂMICO REPRESENTATIVO DO SISTEMA URINÁRIO PARA SUBSTITUIÇÃO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS DE FISIOLOGIA ANIMAL 1
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DINÂMICO REPRESENTATIVO DO SISTEMA URINÁRIO PARA SUBSTITUIÇÃO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS DE FISIOLOGIA ANIMAL 1 Marta Luciane Hertz Conrad 2, Fabiana Santos Scherer 3, Bruna
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisNormas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)
Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba
Leia maisFORMULÁRIO: ESTUDANTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL FORMULÁRIO: ESTUDANTE 2016 CURSO EM AVALIAÇÃO: CAMPUS: ( ) Campus Ariquemes ( ) Campus Cacoal ( ) Campus Guajará-Mirim
Leia maisCapítulo 6 Estatística não-paramétrica
Capítulo 6 Estatística não-paramétrica Slide 1 Teste de ajustamento do Qui-quadrado Testes de independência e de homogeneidade do Qui-quadrado Algumas considerações Slide 2 As secções deste capítulo referem-se
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATISTICA UNIDADE VI - PROJETO DE PESQUISA DE OPINIÃO
PROBABILIDADE E ESTATISTICA UNIDADE VI - PROJETO DE PESQUISA DE OPINIÃO 0 1 ONDE SERÁ A FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO? As pessoas de quaisquer áreas de atuação estão freqüentemente envolvidas
Leia maisEDITAL N o 001/2016/DComp
EDITAL N o 001/2016/DComp PROCESSO SELETIVO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL (PRODAP) O Departamento de Computação (DComp), do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, do
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL INTRODUÇÃO
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL Palavras-chave: percepção auditiva, linguagem infantil, música INTRODUÇÃO O desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PROGRAMA DE MONITORIA Agosto/2010 2 1. O QUE É MONITORIA A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem,
Leia maisO TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 2 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Saúde e Bem-estar Animal T2 0520038
Leia maisEDITAL Nº 004/2016 (FACULDADE SETE LAGOAS CURSOS DE ODONTOLOGIA e FISIOTERAPIA)
EDITAL Nº 004/2016 (FACULDADE SETE LAGOAS CURSOS DE ODONTOLOGIA e FISIOTERAPIA) O Diretor Acadêmico da Faculdade Sete Lagoas torna público que estão abertas as inscrições para o Programa de Monitorias
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia mais2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SANTARÉM (ISLA-SANTARÉM) 2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...
Leia maisUm novo panorama da FEUP Qual a percepção da FEUP por parte dos seus finalistas? Joaquim Barros Joaquim Guimarães
PROJECTO FEUP Um novo panorama da FEUP Qual a percepção da FEUP por parte dos seus finalistas? G_I5 Diogo Mendes Gonçalo Martins Joaquim Barros Joaquim Guimarães João Vilas-Boas Victor Cerqueira Índice
Leia maisDESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação
DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação Maria Carolina de Oliveira dos Santos 1 ; Flávia Hellen Ferreira Viana 2 ; Sandra Barros Sanchez³ RESUMO O trabalho consiste, principalmente,
Leia maisDISCIPLINAS MONITORIA REMUNERADA: TOTAL DE 11 VAGAS
EDITAL 01/2013 DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA E VOLUNTÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITNHONHA E MUCURI O Departamento de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias, atendo
Leia maisConsultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo
2015 Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em
Leia maisEDITAL Nº 01/2017 DPE/CELLE PROCESSO SELETIVO À COMUNIDADE INTERNA E EXTERNA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO. CAMPUS RECIFE DIREÇÃO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CENTRO DE LIBRAS E LÍNGUAS ESTRANGEIRAS EDITAL Nº 01/2017
Leia maisINSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisO MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES
O MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES Resumo Luiz Gustavo Pampu Mestre em Educação Professor do Instituto Federal do Paraná
Leia maisIntenção de compras para o Dia dos Pais 2013
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Conteúdo Introdução...3 Perfil dos consumidores...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisEdital Nº 21, de 6 de Junho de 2017
Edital Nº 21, de 6 de Junho de 2017 Edital de Seleção de Estudantes Voluntários de Cursos Superiores para Participar da Operação Rondon 2017, Organizada pelo Núcleo Extensionista Rondon da Universidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE MONITORIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ REGULAMENTO GERAL DE MONITORIA FAFIL/FAECO/FAENG Índice Capítulo I Das Finalidades 3 Capítulo II - Das Inscrições dos Alunos 3 Capítulo III - Dos critérios de
Leia maisABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ABORDAGEM HISTÓRICA DA TABELA PERIÓDICA NO 9º ANO: PERCEPÇÔES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do curso superior de Engenharia de Petróleo e Gás
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do curso superior de Engenharia de Petróleo e Gás A presente pesquisa foi realizada em dezembro de 2010 na Unidade de Duque
Leia maisREEDUCAÇÃO ALIMENTAR NAS ESCOLAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE LAGES, SC. Cristiane Pellizzaro Batalha, Mestre, CAV UDESC,
REEDUCAÇÃO ALIMENTAR NAS ESCOLAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE LAGES, SC Cristiane Pellizzaro Batalha, Mestre, CAV UDESC, a2cpb@cav.udesc.br Daiane de Souza Bueno, acadêmica de Agronomia, CAV UDESC, dayah_bueno@hotmail.com
Leia mais1.-(2 minutos) Consideremos a seguinte representaçao A, que pretende mostrar que a quantidade de leite vendida, desde 1985 até 1991, duplicou.
1.-(2 minutos) Consideremos a seguinte representaçao A, que pretende mostrar que a quantidade de leite vendida, desde 1985 até 1991, duplicou. Considera a repressentaçao alternativa B Qual é a melhor repressentaçao?
Leia maisBIANCA MARIGLIANI PROJETO DE PESQUISA USO DIDÁTICO DE ANIMAIS NA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: PERSPECTIVA DOS GRADUANDOS
BIANCA MARIGLIANI PROJETO DE PESQUISA USO DIDÁTICO DE ANIMAIS NA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: PERSPECTIVA DOS GRADUANDOS UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO E UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS 2015 1 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEDITAL SOROCABA, 22 DE AGOSTO DE 2017 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO LÍDER EMPRESA JÚNIOR
EDITAL 2017.2 SOROCABA, 22 DE AGOSTO DE 2017 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO LÍDER EMPRESA JÚNIOR Movimento Empresa Júnior O Movimento Empresa Júnior surgiu na França em 1967, e veio para o Brasil em 1988,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA EM ANATOMIA HUMANA PARA ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA
272 CONTRIBUIÇÕES DA MONITORIA EM ANATOMIA HUMANA PARA ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA Marina Kelle da Silva Caetano¹; Fernanda Cristina de Oliveira²; Eustáquio Luiz Paiva-Oliveira³ Resumo: A anatomia humana
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO:
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 Estudos de Mercado EXAME: DATA 24 / 02 / 20010 NOME DO ALUNO: Nº INFORMÁTICO: TURMA: PÁG. 1_ PROFESSOR: ÉPOCA: Grupo I (10
Leia maisProjeto Consumidor Consciente: Uma análise comparativa dos anos 2006 e 2011
Projeto Consumidor Consciente: Uma análise comparativa dos anos 2006 e 2011 Júlio César BARRIOS 1 Maria Lúcia Ribeiro da COSTA 2 RESUMO: Consumidor Consciente é uma atividade de extensão universitária
Leia maisUNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROCESSO SELETIVO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA DOCENTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EMMEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 2017.2 PROCESSO SELETIVO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA DOCENTES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EMMEDICINA VETERINÁRIA A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNESA divulga processo seletivo
Leia maisCapítulo 6 Estatística não-paramétrica
Capítulo 6 Estatística não-paramétrica Slide 1 Teste de ajustamento do Qui-quadrado Testes de independência e de homogeneidade do Qui-quadrado Testes dos sinais e de Wilcoxon Teste de Mann-Whitney Teste
Leia maisDevolutiva GT de Avaliação da Educação Básica II Fórum Consed. São Paulo, 2017
Devolutiva GT de Avaliação da Educação Básica II Fórum Consed São Paulo, 2017 Visão geral do projeto Instituição do GT Consed - Avaliação No fim de 2015, o Consed cria o Grupo de Trabalho Avaliação, com
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO
Leia maisGINCANA AMBIENTAL: método de ensino-aprendizagem para o Ensino Fundamental RESUMO
GINCANA AMBIENTAL: método de ensino-aprendizagem para o Ensino Fundamental 1 Bruna A. ARAÚJO; 2 Bruno L.R. MELO; 3 José N. NETO; 4 Elisa C. ROCHA; 5 Leda M.SILVA RESUMO Jogos educativos, como Gincanas,
Leia maisSondagem Aximage: Barómetro Político Maio 2017
Sondagem Aximage: Barómetro Político Maio 2017 Metodologia 1 FICHA TÉCNICA DESTINADA A PUBLICAÇÃO E ELABORADA DE ACORDO COM UM MODELO PROPOSTO À ERC PARA A IMPRENSA FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos
Leia maisAuto-Conceito, Ânimo e Qualidade de Vida dos Seniores: primeira análise
Auto-Conceito, Ânimo e Qualidade de Vida dos Seniores: primeira análise Sónia Ferreira, Ana Veloso, Óscar Mealha Universidade de Aveiro, 12 Julho 2012 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Integrado no projeto SEDUCE
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;
Leia mais