POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

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1 FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 Plano PBS Tele Norte Celular Outubro/2014

2 Índice 1 Objetivo e Aprovação 4 2 Cenário Macroeconômico Curto Prazo Longo Prazo 9 3 Diretrizes Básicas 10 4 Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação 10 5 Limites Máximos de Diversificação 12 6 Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários 13 7 Operações com Derivativos (Resolução CMN 3.792/2009) 13 8 Taxa Mínima Atuarial (TMA) 14 9 Meta de Rentabilidade Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Empréstimos e Financiamentos Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Riscos de Liquidez Risco Sistêmico Demais Riscos Controles Internos de Investimentos 18 2

3 13 Violação da Política de Investimentos Comitê de Investimentos Responsabilidade Socioambiental Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) 22 3

4 1. Objetivo e Aprovação A Política de Investimentos é o instrumento de planejamento de investimentos da Fundação SISTEL de Seguridade Social e parte integrante do processo de orçamento da Entidade. Seu objetivo principal é o de estabelecer a política de aplicação e gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados por esta Entidade em consonância com as disposições das Resoluções CMN nº 3.792/2009, CMN nº 4.275/2013 e também em atendimento aos preceitos das Diretrizes Gerais de Investimentos aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Fundação, visando alcançar as metas de rentabilidade e resultado previdencial de acordo com os requisitos de cada plano. Cabe ao Comitê de Investimentos a recomendação da Política de Investimentos. A Diretoria Executiva propõe sua aprovação ao Conselho Deliberativo anualmente, antes do início do exercício a que se referir, ou, em caráter extraordinário, quando da ocorrência de algum fato relevante que possa influenciar qualquer das premissas que a norteiam. A Política de Investimento estabelece diretrizes de longo prazo que visam, sobretudo, assegurar: O claro entendimento por parte dos administradores da Sistel, colaboradores, participantes, assistidos, prestadores de serviços, órgãos reguladores e fiscalizadores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da Fundação; A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestão e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da Fundação. A política de investimento do PBS Tele Norte Celular, plano de benefício definido (BD), baseou-se no cenário macroeconômico, para a definição das metas e das restrições 4

5 de investimentos dos recursos, estabelecendo as alocações desses recursos em cada segmento de investimento, bem como os ativos passíveis de comporem o portfólio de investimento. 2. Cenário Macroeconômico 2.1 Curto Prazo A perspectiva para a zona do euro não é nada alvissareira no curto prazo, principalmente nos países que enfrentaram maiores dificuldades para implementar reformas estruturais, como a França e a Itália. Além disso, com os setores privado e público altamente endividados e com um longo processo de desalavancagem pela frente, é difícil apostar em crescimento mais rápido na região. A desaceleração econômica, aliada à baixa inflação, tem pressionado o Banco Central Europeu (BCE) a tomar medidas mais fortes de afrouxamento monetário. Isto porque o risco de deflação voltou ao radar e as medidas recentemente anunciadas pelo BCE contribuirão apenas modestamente para o crescimento via exportações (em função da resultante depreciação do euro). No entanto, os resultados serão modestos, pois a política monetária não faz milagres: sozinha, ela não ajuda tanto na desalavancagem quando os juros já estão baixos e tampouco ataca as ineficiências estruturais. Para os EUA, após o resultado decepcionante do primeiro trimestre, quando o PIB americano sofreu queda anualizada de 2,1% na margem, a economia retomou a trajetória de crescimento acima do potencial (ao redor de 2,5%, segundo nossa estimativa). Em termos anualizados, o PIB cresceu 4,2% no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano. Contribuíram para este resultado a consumo das famílias e o investimento, que cresceram, respectivamente, 2,5% e 8,1%, na margem e anualizado. É importante destacar ainda que, no 2T14, o investimento imobiliário cresceu significativos 7,2% ao ano, o primeiro resultado positivo desde 3T13, período coincidente com a alta das taxas de juros das hipotecas e com a queda da demanda por crédito imobiliário. A contribuição do setor continuará a ser positiva ao longo dos próximos trimestres, uma vez que prevalecerá o cenário de taxas de juros baixas para 5

6 financiamentos imobiliários, mercado de trabalho aquecido e ritmo mais modesto de aumento de preços de imóveis. Desta forma, espera-se que a economia americana apresente taxas de crescimento próximas a 3% pelo restante do ano. Nesse contexto, o PIB de 2014 crescerá 2,0%, acelerando-se para 3% em Em relação à política do FED de compra de ativos, não vislumbram-se mudanças na conjuntura capazes de alterar o ritmo de redução das compras de Treasuries e papéis lastreados em hipotecas. A redução derradeira deve ocorrer na reunião de outubro. Quanto ao juro, não projetamos qualquer movimento da fed funds rate antes do final da primeira metade de Na China, após o avanço de 7,7% do PIB no ano passado, o crescimento ficará próximo à meta oficial de 7,5% este ano. Para tanto, novos pacotes de estímulo de pequeno porte podem ser anunciados, uma vez que os dados mais recentes apontam atividade mais fraca e inflação mais baixa do que o esperado. Novamente, os desequilíbrios gerados principalmente em resposta à crise financeira internacional de 2008 seguirão como principal fator de risco ao cenário da economia chinesa. Em especial, preocupam o alto endividamento dos governos regionais, a dimensão do shadow banking e a desaceleração do investimento imobiliário. De toda forma, o cenário base contempla a hipótese de que o governo conseguirá, de forma gradual, sanar tais dificuldades. Para a economia mundial, espera-se crescimento de 3,4% em 2014, ligeiramente abaixo dos 3,3% esperados anteriormente. Esse movimento decorre exclusivamente das revisões para baixo do cenário de crescimento do PIB do Brasil (de 1,2% para 0,3%), dos EUA (de 2,2% para 2,0%) e da Rússia (de 2,0% para 0,2%). Para 2015, projeta-se aceleração do PIB mundial para 3,7%, pouco abaixo dos 3,8% que projetávamos anteriormente. Esta alteração está ligada à expectativa de maior crescimento de alguns países desenvolvidos (em especial, Zona do Euro, Estados Unidos e Canadá) e de boa parte das economias emergentes. A variação só não é maior em função da desaceleração em economias importantes, como China, Reino Unido e Japão. 6

7 Economia Doméstica A economia brasileira desacelerou-se expressivamente em Projeta-se que o PIB se expanda apenas 0,3% este ano, contra os 2,5% observados em Pelo lado da oferta, o menor crescimento decorrerá da desaceleração do PIB agropecuário (2,2% após crescimento de 8,0% em 2013), de Serviços (0,9% contra 2,2% em 2013) e Industrial (-1,8% contra 1,7%). A forte perda de confiança, tanto por parte dos empresários como por parte dos consumidores, afetou de modo significativo a atividade econômica doméstica. Pelo lado da demanda este impacto pode ser observado nos investimentos, que após crescerem expressivos 5,1% em 2013, devem cair 6,4% em Além desta desaceleração, acredita-se que pesará no preço dos ativos a perspectiva para os anos seguintes, uma vez que vislumbra-se cenários bem distintos dependendo de quem vença as eleições. Caso o governo seja reeleito, em linhas gerais, acredita-se que ele dará continuidade à política econômica atual. Ainda que com mudanças de quadros no comando da economia, a linha-mestra seguirá sendo ditada pelo Palácio do Planalto. Contemplase, neste cenário, um esforço de reconstrução de credibilidade que, ao fim e ao cabo, mostra-se insuficiente para recuperar a confiança dos empresários. Em contraste, se a oposição sair vencedora das eleições, ela mudará de forma contundente ainda que pautada pelo gradualismo, o desenho das políticas macro e micro econômicas. Os nomes do novo comando da equipe econômica, bem como o de seus auxiliares no segundo escalão, agradam os mercados e serão capazes de já de início encetar uma trajetória contínua de recuperação da confiança em que pese um primeiro ano de mandato marcado por dificuldades. O cenário básico contempla a vitória da oposição e, por isto, vislumbra-se um cenário positivo para os preços dos ativos. Acredita-se que, com uma política mais prómercado, com reformas e com ajustes na política econômica, a percepção de risco por parte dos agentes diminuirá e a perspectiva será de uma atividade mais pujante. No campo monetário, o ano de 2014 deve terminar com a taxa Selic em 11%. Portanto, não espera-se novas elevações da taxa básica de juro ao longo do segundo semestre deste ano. No entanto, acredita-se que, diante deste cenário de inflação muito próxima 7

8 de 6,5%, teto da banda, a nova diretoria do banco central optará por elevar a taxa de juros nas três primeiras reuniões de 2015, para 12,5%. Este aumento será necessário para que a autoridade monetária consiga trazer em um prazo mais curto a inflação para mais perto do centro da meta (4,5%). Mas, diante da atividade fraca e da melhora na confiança, é muito provável que a autoridade monetária já consiga reduzir a taxa de juros a partir do final de Projetamos que o dólar encerre este ano em R$ 2,30, abaixo do patamar atual. A menor percepção de risco por parte dos agentes com relação à economia brasileira fará com que o câmbio se aprecie significativamente. Mas, este movimento se dará após as eleições em caso de vitória da oposição, contemplada neste cenário. Entretanto, passado o ajuste inicial, o câmbio voltará a acompanhar os fundamentos econômicos (preço das commodities, fluxo cambial, aumento de juro nos EUA, surpresas monetárias, entre outros) e se depreciará. Esperamos que a cotação ao final de 2015 alcance R$/US$ 2,45. Somado à trajetória do juro, esse cenário para o câmbio é consistente com inflação de 6,3% em 2014 e 6,0% em 2015 é importante destacar que o aumento dos preços administrados ano que vem ficará acima de 7,0%. Espera-se também uma migração para os EUA de parte dos recursos aportados nas economias emergentes, incluindo o Brasil. No entanto, este movimento não deve se dar de forma brusca, a julgar pela estabilização da taxa longa de juro nos EUA. De qualquer forma, projeta-se queda do EMBI Brasil (taxa de risco) para 200 pontos ao final de 2014, mantendo-se em torno deste patamar próximo ao longo de Diante desses pressupostos, segue quadro resumo com os principais indicadores econômicos projetados para 2015, adotados como premissas desta política: 8

9 PROJEÇÕES MCM CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB Anual em % 0,3 1,5 INFLAÇÃO INPC Anual em % (IPCA a partir 2015) 6,4 6,0 IGP-M Anual em % 3,6 5,4 RISCO SOBERANO RISCO BRASIL - EMBI - Final do Ano em pontos JURO ATUARIAL Atuarial (INPC+3,8% a.a.) - Anual em % 10,2 10,0 TAXA DE JUROS TAXA DE JURO NOMINAL - SELIC - Anual em % 10,8 12,1 TAXA DE JURO NOMINAL - SELIC - Final Período em % 11,0 11,5 JURO REAL s/ INFLAÇÃO - INPC / IPCA - Anual em % 4,2 5,7 BOLSA IBOVESPA¹ - Anual em % 15,0 16,2 Fonte: MCM Consultores - 10/10/ Longo Prazo As projeções a seguir estão contempladas no cenário de longo prazo em anexo, elaborado pela consultoria de macroeconomia MCM Consultores: Ano Juro Real - % Ano Juro Real - % Ano Juro Real - % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,95 Média Geometrica 3, a 2050 Renda Variável Prêmio Histórico de 4,5 p.p. acima do juro 9

10 3. Diretrizes Básicas O planejamento e execução dos investimentos levará em consideração: A gestão dos recursos será realizada de forma passiva através de fundos exclusivos terceirizados; A posição de recursos mantidos no curto prazo, caixa, terá como objetivo o pagamento da folha anual de benefícios, o total das contingências do plano e a eventual distribuição de superávit; Os recursos serão alocados em renda fixa e em renda variável e serão geridos através de estruturas de FIC, que por sua vez investirá apenas em um fundo de investimento em renda fixa (FIRF) e em um fundo de investimentos em ações (FIA), ambos exclusivos. Caberá ao gestor do FIC realizar o asset alocation entre os fundos em estrita observância aos limites mínimos e máximos admitidos no regulamento de cada FIC; O apreçamento dos ativos será realizado pelo critério de mercado (Mark to Market); 4. Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação A seleção dos segmentos de investimentos e a respectiva alocação dos recursos são baseadas no cenário macroeconômico de curto e longo prazo, e observando-se ainda: os limites de diversificação estabelecidos na Resolução 3.792/2009 e CMN nº 4.275/2013; As Diretrizes de Investimentos estabelecidas pelo Conselho Deliberativo; As necessidades de liquidez do plano; Os investimentos no segmento estruturados, que também tem por objetivo o desinvestimento; 10

11 Nos quadros a seguir, observamos as alocações alvo que foram definidas com base nos elementos elencados acima, e principalmente, no cenário de curto prazo e suas possíveis implicações na seleção dos segmentos. Segmento Máximo Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa 100,00 77,00 100,00 93,30. Títulos Dívida Pública Mobiliária Federal (TDPMF) 100,00-100,00 -. Conjunto ativos classificados no segmento de Renda Fixa, excluídos o TDPMF. TVM de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen de Depósitos em Poupança 80,00-50,00-80,00-50,00 -. TVM de Renda Fixa de Cias Abertas (Debêntures) 80,00-30,00 -. Cédulas Crédito Bancário (CCB), Certificados Cédulas Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias. Cotas Fundos Investimentos Direitos Creditórios (FIDCs) e FIC de FIDCs 20,00-10,00-20,00-10,00 - Renda Variável 70,00 0,00 10,00 5,00. Ações Segmento Novo Mercado (NM) 70,00-10,00 -. Ações Segmento Nível 2 (N2) 60,00-10,00 -. Ações Segmento Bovespa Mais 50,00-10,00 -. Ações Segmento Nível 1 (N1) 45,00-10,00 -. Ações demais Cias Abertas e Cotas de Fundos de Índices referenciados em ações admitidas à negociação em Bolsa de Valores Resolução CMN Limites (%) Política de Investimentos 35,00-10,00 -. TVM de emissão de Sociedade Propósito Específico (SPE) 20,00-5,00 - Investimentos Estruturados 20,00 0,00 0,50 0,20. Fundo Investimento em Participações (FIP) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento em Participações (FIC FIP) 20,00-0,50 - Empréstimos e Financiamentos 15,00 0,00 3,00 1,50. Empréstimos a Participantes e Assistidos 15,00-3,00-11

12 5. Limites Máximos de Diversificação Alocação por Emissor (1) Diversificação Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Tesouro Nacional 100,00 100,00. Instituição Financeira autorizada pelo Bacen 20,00 9,00. Cia Aberta com registro na CVM ou assemelhada 10,00 10,00. Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundo de Investimentos em Cotas em Direitos Creditórios (FIC de FIDC). Fundo de Índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas 10,00 10,00 10,00 10,00. Sociedade de Propósito Específico (SPE) 10,00 5,00. Fundo de Investimentos (FI) ou Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado) 10,00 10,00 Diversificação. Capital total de uma mesma Cia Aberta ou de uma mesma Sociedade de Propósito Específico (SPE) (3) Concentração por Emissor (2) Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%) 25,00 10,00. Capital votante de uma mesma Cia Aberta 25,00 15,00. Patrimônio líquido de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado) 25,00 5,00 25,00 5,00 25,00 10,00 Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Uma mesma série de títulos e valores mobiliários 25,00 10,00. Uma mesma classe ou série de cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Observação: Diversificação Concentração por Investimento (2) 25,00 10,00 (1) Calculados em relação aos Recursos de cada Plano Administrado pela EFPC - RPAE (Disponível + Ativo de Investimentos - Exigibilidade de Investimentos- Exigível Contingencial) (2) Calculados em relação à soma dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Entidade (3) O limite legal pode ser elevado para 35% de uma mesma SPE, desde que constituída para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária 12

13 Alocações em ações de patrocinadores da Sistel estão atreladas ao limite do índice Bovespa, conforme estabelecido nos regulamentos dos fundos exclusivos de gestores terceirizados. 6. Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários Operação Os títulos e valores mobiliários de renda fixa são passíveis de empréstimo no âmbito de sistemas de compensação e liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central, bem como os de renda variável de acordo a regulamentação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários. Garantia Em conformidade com a Resolução do Banco Central nº 3.278, de 28/04/2005, e a Instrução da Comissão de Valores Mobiliários - CVM nº 249, de 11/04/96, o tomador do empréstimo deve caucionar na entidade de compensação e liquidação quaisquer dos ativos por ela aceitos, em valor equivalente a 100% do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo, acrescido do percentual adicional equivalente à variação desse preço em 2 (dois) dias úteis consecutivos. 7. Operações com Derivativos estabelecidas na Resolução 3.792/2009: A utilização de derivativos na gestão dos investimentos compreende os principais instrumentos disponível tais como: DI Futuro, swaps de juros e moedas, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais e opções, sendo realizadas somente na modalidade com garantia e com o objetivo de hedge. As operações devem ser precedidas, cumulativamente, das seguintes condições: a) Avaliação prévia dos riscos envolvidos; b) Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; 13

14 c) Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; d) Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; e) Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; f) Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; e g) Para verificação dos limites estabelecidos nos itens e e f não serão considerados os títulos recebidos como lastro em operações compromissadas. 8. Taxa Mínima Atuarial (TMA) A alocação dos investimentos entre os segmentos tem o objetivo de manter o equilíbrio de longo prazo entre os investimentos e as obrigações do plano, através da obtenção de uma rentabilidade mínima atuarial igual à variação do INPC + 3,80% ao ano. 9. Meta de Rentabilidade: A meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação é: 9.1. Renda Fixa Meta de Rentabilidade: 100% da Taxa Mínima Atuarial (INPC+3,80% a.a.) Tipo de Gestão: Passiva 14

15 9.2. Renda Variável Meta de Rentabilidade: 100% do IBovespa Tipo de Gestão: Passiva no índice 9.3. Investimentos Estruturados Meta de Rentabilidade: 100% da Taxa Mínima Atuarial (INPC + 3,80% a.a.) Tipo de Gestão: Passiva 9.4. Empréstimos e Financiamentos Meta de Rentabilidade: INPC + 5,0% a.a. Tipo de Gestão: Passiva 10. Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos O apreçamento de ativos é realizado pela instituição financeira, responsável pela custódia e controladoria dos ativos da entidade. A metodologia utilizada está descrita no seu Manual de Precificação de Ativos cujo documento encontra-se em poder desta Fundação. 11. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito A avaliação de risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras segue a metodologia e os critérios desenvolvidos internamente, baseados em ratings elaborados por agências de classificação de risco sediadas no país, a qual estabelece prazos e limites de aplicação por instituições, conforme metodologia aprovada pelo Conselho Deliberativo em agosto/

16 11.2. Risco de Mercado A avaliação de risco de mercado é medido pela Divergência Não Planejada - DnP para todos os segmentos de investimentos, conforme legislação vigente. Os recursos de renda variável constantes da carteira de fundos de investimentos dos gestores terceirizados, cuja gestão é passiva em índice Bovespa, os eventuais desvios em relação ao benchmark definido será medido utilizando-se o indicador de Tracking Error. Utilizamos também o Valor a Risco - VaR, que é calculado pela agente responsável pela custódia dos ativos da Fundação. Trata-se de cálculo estatístico que estima uma perda máxima esperada (em percentual) da carteira de investimentos sob condições normais de mercado, com um grau de confiança para um horizonte de tempo. Para o cálculo do VaR projetado utilizado na presente política utilizou-se as seguintes premissas: Renda Fixa - Média histórica da variação da Selic e IMA-B dos últimos 36 meses acrescidos de um desvio padrão, ponderados pelos pesos de 50% e 50%, respectivamente; Renda Variável - Média histórica da variação das índice Bovespa dos últimos 36 meses acrescidos de um desvio padrão; Plano - O VaR do plano (RF e RV) foi obtido mediante da soma da ponderação do VaR de renda fixa pelo percentual de alocação (95%) e do VaR de Renda Variável pelo percentual de alocação de (5%). Seguem abaixo os parâmetros utilizados para o cálculo e as perdas máximas esperadas: Intervalo de Confiança: 95% Horizonte de perda: 21 dias úteis Volatilidade: 252 dias úteis 16

17 Segmento % Perda máxima Renda Fixa 2,02% Renda Variável 5,86% Carteira Total 2,21% Riscos de Liquidez Para o estabelecimento do parâmetro mínimo de liquidez do plano, levou-se em consideração o fluxo de pagamento de benefícios anual, o total de contingências e a possibilidade distribuição de superávit Risco Sistêmico Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras de investimento do plano. O gerenciamento do risco sistêmico é monitorado através de reuniões mensais com a consultoria econômica contratada pela Fundação Demais Riscos Os demais riscos são apurados e monitorados através de metodologia de gestão de riscos da Consultoria Risk Office (Sistema ICTNET) com mensuração do impacto e da frequência, atrelando a eficácia dos controles às melhores práticas adotadas pelo mercado. Os riscos classificados acima do nível de apetite da entidade são avaliados e tratados pelos gestores das áreas no Comitê de Gestão de Riscos e Controles Internos, com 17

18 recomendação para implementação dos planos de ação, tendo como objetivo reduzir o nível de exposição ao risco. 12. Controles Internos de Investimentos Descrevemos abaixo o atual processo de controles internos dos investimentos: a) Atualização do Estoque de Ativos: importação de arquivos disponibilizados pelo Custodiante e pela BM&F BOVESPA e processamento do estoque no sistema de controle de investimentos (Sistema SAC/YMF); b) Registro de Operações com Ativos: registro realizado pela Gerência de Investimentos e Finanças - GEINF no SAC/YMF e no site do Custodiante com a posterior conferência dos relatórios de movimentação de ambas as fontes; c) Processamento das Operações com Ativos: processamento realizado pela Gerência de Planejamento e Controle Corporativo - GPLAC e 2ª conferência das operações com os relatórios de movimentação e nota de corretagem (operações de renda variável). Este controle deixará de ser realizado ao término do desinvestimento dos ativos alocados na carteira própria; d) Conferência da Movimentação Financeira: conferência da movimentação financeira registrada no SAC/YMF relativa aos investimentos com dados disponibilizados pelo Custodiante; e) Processamento das Carteiras: consolidação das carteiras de Investimentos por Plano por pessoa diferente daquela responsável pelo processamento da atualização e das movimentações física e financeira dos ativos, conferindo sua variação em relação ao comportamento dos benchmarks; f) Batimento de Custódia dos Ativos: conferência das posições e movimentações dos ativos que compõem as carteiras dos planos com os dados apresentados pelo Custodiante e atualização do cadastro de fundos no SICADI/PREVIC; 18

19 g) Verificação da Ocorrência de Operações Day Trade: avaliação das operações realizadas em carteira própria e em fundos de investimentos quanto à compra e venda em um mesmo dia, em uma mesma carteira de um mesmo ativo (papel e vencimento); h) Registro de Proventos e Eventos Relacionados às Ações: acompanhamento dos informativos das empresas quanto ao provisionamento relativos a proventos e eventos e o seu respectivo registro nas carteiras; i) Elaboração do DI (Demonstrativo de Investimento): edição e conferência dos arquivos XML de posição de Carteira Própria e de Fundos, inserção destes no SICADI/PREVIC e conferência do Relatório Resumo do DI; j) Acompanhamento do Enquadramento das Aplicações: elaboração de relatório de enquadramento das aplicações e avaliação do enquadramento à legislação pertinente e à política de investimento por plano de benefício (custodiante); k) Monitoramento de Risco de Mercado: elaboração e acompanhamento dos Demonstrativos de VAR (renda fixa e variável) e DNP (segmentos e plano); l) Acompanhamento do Protocolo SELIC: monitoramento do protocolo pelo Custodiante da movimentação mensal e posição semestral de títulos públicos federais; m) Conferência das Taxas Pagas: avaliação dos valores pagos com a prestação de serviços de Custódia, Gestão e Administração pagas pelos Fundos Exclusivos e pela Carteira Própria em relação ao contratado; n) Avaliação e Monitoramento do Risco de Crédito Bancário e dos Ratings das Instituições Financeiras: definição e acompanhamento dos limites de crédito e prazos para operação pelos gestores de fundos e carteira própria e dos ratings dos bancos autorizados; o) Seleção e Avaliação de Gestores: processo de seleção de gestores com base em critério quantitativos e qualitativos, aprovados pelo Conselho Deliberativo, 19

20 para gestão de fundos exclusivos e avaliação de desempenho mensal e reavaliação periódica; p) Controle de Uso de Derivativos: relatório mensal de controle emitido por todo gestor terceirizado para suportar o uso de operações com derivativos. 13. Violação da Política de Investimentos: Após a sua aprovação a Política de Investimentos deverá ser encaminhada ao agente custodiante da Fundação que verificará de forma ostensiva a movimentação dos ativos e a sua conformidade com o estabelecido na política (compliance). Eventuais violações da política de investimentos deverão ser tratadas no âmbito do Comitê de Investimentos que recomendará a Diretoria Executiva a adoção de medidas punitivas ao gestor infrator ou encaminhamento do assunto ao Conselho Deliberativo. 14. Comitê de Investimentos O Comitê de Investimentos é um órgão de governança e assessoramento à Diretoria Executiva da Sistel, composto por 6 (seis) membros, sendo que no máximo 50% dos seus componentes podem estar subordinados à Diretoria de Investimentos e Finanças, conforme recomenda as diretrizes gerais de investimentos aprovadas pelo Conselho Deliberativo em maio/2014. Compete ao Comitê de Investimentos da Fundação, apreciar assuntos relativos à elaboração e acompanhamento da política de investimentos, metodologias de avaliação de risco de crédito, de seleção e substituição de gestores, corretoras e custodiante de títulos e valores mobiliários, avaliação e acompanhamento de risco de crédito privado, alterações das condições de empréstimos e operações referentes a investimentos imobiliários, exceto locações, acompanhamento da conjuntura econômica interna e externa e seus reflexos no mercado de ativos, além de zelar pela manutenção dos investimentos dos planos aos limites internos e legais de enquadramento. 20

21 As proposições apreciadas no âmbito do Comitê de Investimentos são devidamente registradas em atas de reunião do colegiado. As propostas avaliadas e recomendadas pelo Comitê são encaminhadas à aprovação da Diretoria Executiva. 15. Responsabilidade Socioambiental A Fundação aderiu aos Princípios para o Investimento Responsável PRI, relacionados ao compromisso da Entidade com questões ambientais, sociais e de governança corporativa. Este programa estabelece regras de conduta que devem ser seguidas para selecionar seus ativos, gestores e demais prestadores de serviços na área de investimento, conforme seu comprometimento com essas questões. A Sistel observa esses princípios na seleção dos investimentos e gestores terceirizados, alocando recursos, preferencialmente, em ativos e empresas que reconhecidamente incorporam em suas atividades elevados valores sociais e ambientais, além de adotarem altos padrões de governança corporativa em suas operações. A Entidade entende que ao observar esses padrões de responsabilidade e transparência em seus investimentos preservará os interesses dos participantes, assistidos e patrocinadores, além dos valores éticos, morais e socioambientais. Ainda, entende que empresas que adotam esses princípios estão menos expostas a riscos e apresentam boa rentabilidade no médio e longo prazos, com investimentos sustentáveis. 16. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) A função do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) é exercida pelo Presidente da SISTEL, cujas responsabilidades estabelecidas pela Resolução CMN nº 4.275, de 31/10/2013, são: gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos. 21

22 17. Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) Conforme disposto na Resolução CGPC nª 18, 28/3/2006, sem prejuízo da responsabilidade do patrocinador ou do instituidor, a adoção e aplicação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras são de responsabilidade dos membros estatutários da EFPC, na forma de seu estatuto, a qual deverá nomear, dentre os membros de sua Diretoria Executiva, Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios. A função do Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) é exercida pela Diretora de Seguridade. ********************************************* Esta Política de Investimentos foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Sistel na REDEL nº 163, realizada em 24/10/

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