POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

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1 FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Plano PBS Tele Norte Celular Dezembro/2013

2 Índice 1 Objetivo 4 2 Cenário Macroeconômico Curto Prazo Longo Prazo 7 3 Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação 8 4 Limites Máximos de Diversificação 10 5 Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários 11 6 Operações com Derivativos 12 7 Taxa Mínima Atuarial 13 8 Meta de Rentabilidade Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Empréstimos e Financiamentos 13 9 Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Riscos de Liquidez Risco Sistêmico Demais Riscos Controles Internos de Investimentos Comitê de Investimentos 18 2

3 13 Responsabilidade Socioambiental Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) 19 3

4 1. Objetivo A Política de Investimentos é o instrumento de planejamento de investimentos da Fundação Sistel de Seguridade Social e parte integrante do processo de orçamento da Entidade. Seu objetivo principal é o de estabelecer a política de aplicação e gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados por esta Entidade em consonância com as disposições das Resoluções CMN nº 3.792/2009 e CMN nº 4.275/2013, visando alcançar as metas de rentabilidade e resultado previdencial de acordo com os requisitos de cada plano. A Política de Investimento estabelece diretrizes de longo prazo que visa, sobretudo, assegurar: O claro entendimento por parte dos administradores da Sistel, colaboradores, participantes, assistidos, prestadores de serviços, órgãos reguladores e fiscalizadores quanto aos objetivos e restrições relativas ao investimento dos ativos da Fundação; A existência de um instrumento de planejamento que obrigue a identificar e definir claramente suas necessidades e seus requisitos por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; A existência de critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestão e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento da Fundação. A política de investimento do PBS Tele Norte Celular, plano de benefício definido (BD), baseou-se no cenário macroeconômico, para a definição das metas e das restrições de investimento dos recursos, estabelecendo as alocações desses recursos em cada segmento de investimento, bem como os ativos passíveis de comporem o portfólio de investimento. 4

5 2. Cenário Macroeconômico 2.1 Curto Prazo Economia Internacional Apesar do forte ajuste fiscal praticado em 2013, a economia americana vem apresentando sinais positivos, em especial em relação ao investimento privado. Nesse caso, o destaque positivo é o setor imobiliário, que nos últimos cinco trimestres tem crescido a uma taxa média de 15% ao ano. Outro fator importante da retomada é o consumo de bens duráveis, com crescimento médio próximo a 8% ao ano no mesmo período. Os dois setores são os mais favorecidos com a atual política de juros básicos do banco central americano - FED. O crescimento do PIB em 2013 será menor que os 2,8% de Essa redução é explicada em sua totalidade pelo aperto fiscal iniciado no início de As estimativas de redução dos gastos do governo e o aumento de impostos reduzirão o crescimento do ano corrente para 1,7%. Para 2014, projetamos menor impacto do aperto fiscal sobre a taxa de crescimento do PIB. Além disso, espera-se que o banco central americano mantenha a política monetária em caráter extremamente acomodatício. Nesse sentido, a redução do ritmo de compra de ativos será compensada com a sinalização de que a taxa de 10 anos dos títulos do tesouro americano permaneça abaixo de sua normalidade (4% - média histórica) pelo menos até meados de 2016 ou A combinação de menor aperto fiscal e política monetária mais expansionista garantirá o crescimento do PIB ao redor de 3,0% no próximo ano. Por sua vez, a China mais uma vez cumprirá sua meta de crescimento. Para 2013, projetamos uma expansão de 7,5% do PIB. Para 2014, o crescimento do PIB deverá registrar moderada e planejada desaceleração, para algo entre 6,5% e 7,0%. De um lado, a aceleração do crescimento dos EUA e a melhora da situação na zona do euro garantirão adicional retomada das exportações. Por outro lado, a continuidade dos investimentos públicos e o programa de construção de casas populares garantirão o dinamismo da demanda interna. O consumo das famílias também tende a se acelerar em função da cada vez maior cobertura do serviço social. 5

6 Quanto à Europa, esperamos aceleração do crescimento da zona do euro no próximo ano. Projetamos alta de 0,4% do PIB da região neste ano, após a interrupção da sequência de seis trimestres consecutivos. Em 2014, a redução adicional das taxas de juros e a redução moderada do impacto do aperto fiscal sobre o crescimento, somados à confiança elevada do consumidor e do empresariado alemão, farão com que o PIB cresça ao redor de 1,0%, com importante participação das exportações e do investimento privado. Economia Doméstica A economia brasileira desacelera em Projetamos que o PIB se expanda em 2,0% no próximo ano, ante 2,3% em O menor crescimento decorrerá (i) do aperto monetário; (ii) do menor crescimento do PIB agropecuário (após crescimento de 8,0% em 2013); e (iii) de menor crescimento do PIB industrial, fruto de queda da confiança e de redução dos estímulos ao setor de bens de capital. Além desta desaceleração, acreditamos que pesará no preço dos ativos a perspectiva de nova desaceleração em A despeito do vencedor da disputa presidencial, acreditamos que se fará necessário tanto ajuste adicional da política monetária como um efetivo aperto fiscal. Dessa forma, a situação da atividade econômica, somada às incertezas políticas, concorrerá para mau desempenho do preço de ativos. No campo monetário, o ano de 2013 termina com a taxa básica de juro (Selic) em 10,0%. O ciclo atual de alto desta taxa seria encerrado já na primeira reunião do Copom de 2014, com um movimento derradeiro de 25 pontos. Tal movimento levaria o juro real de 2014 para o nível de 4,0%, insuficiente para compensar todo o expansionismo monetário praticado desde o final de Dessa forma, após as eleições, projetamos mais três altas de 50 pontos da Selic (nas três primeiras reuniões do Copom em 2015), elevando a Selic para 11,75% ao ano. Projetamos que o dólar encerre este ano em R$ 2,30, próximo ao patamar atual. Para 2014, nosso cenário contempla depreciação nominal de 4,35%, atingindo R$/US$ 2,40. Esperamos elevada volatilidade e tendência de depreciação. Entretanto, passada a turbulência inicial, o câmbio voltaria a acompanhar os fundamentos econômicos (preço de commodities, fluxo cambial, surpresas monetárias, entre outros). Somado à trajetória do juro, esse quadro cambial é consistente com inflação 6

7 de 5,9% em 2013 e 6,0% em Em 2015, os apertos fiscal e monetário reduziram a inflação para 5,2%. Esperamos também uma migração para os EUA de parte dos recursos aportados nas economias emergentes, incluindo o Brasil. No entanto, esse movimento não deve se dar de forma brusca, a julgar pela estabilização da taxa longa de juro nos EUA. De qualquer forma, projetamos elevação do EMBI Brasil (taxa de risco) para 250 pontos ao longo de 2014, após encerrar 2013 no patamar de 220 pontos. Diante desses pressupostos, segue quadro resumo com os principais indicadores econômicos projetados para 2014, adotados como premissas desta política: PROJEÇÕES MCM CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB Anual em % 2,22 2,0 INFLAÇÃO INPC Anual em % (IPCA a partir 2015) 5,80 6,1 IGP-M Anual em % 6,00 6,2 TAXA DE CÂMBIO R$/US$ Cotação Final do Ano 2,30 2,40 RISCO SOBERANO RISCO BRASIL - EMBI - Final do Ano em pontos JURO ATUARIAL Atuarial (INPC+3,8% a.a.) - Anual em % 9,82 10,13 TAXA DE JUROS TAXA DE JURO NOMINAL - SELIC - Anual em % 8,12 10,20 TAXA DE JURO NOMINAL - SELIC - Final Período em % 10,00 10,25 JURO REAL s/ INFLAÇÃO - INPC / IPCA - Anual em % 2,19 3,86 BOLSA IBOVESPA¹ - Anual em % - 12,6 Fonte: MCM Consultores - 01/11/2013 ¹Ibovespa 2014 estimativa média de mercado 2.2 Longo Prazo As projeções a seguir estão contempladas no cenário de longo prazo em anexo, elaborado pela consultoria de macroeconomia MCM Consultores: 7

8 Ano Juro Real - % Ano Juro Real - % Ano Juro Real - % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , a 2050 Renda Variável Prêmio Histórico de 4,5 p.p. acima do juro 3. Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação A seleção dos segmentos de investimentos e as respectivas alocação dos recursos são baseadas no conceito de Asset Liability Management - ALM, com base no cenário de longo prazo, observando-se: os limites de diversificação estabelecidos na Resolução 3.792/2009 as necessidades de liquidez do plano alocação tática em renda variável, mantendo-se o patamar atual (15%) manutenção dos investimentos estruturados no patamar atual (0,5%) alocação histórica em empréstimos (2,0%) A aplicação do conceito de ALM se faz, principalmente, através de investimentos em títulos de longo prazo de baixo risco de crédito, com ênfase em títulos públicos federais indexados à índices de inflação, atrelados aos compromissos com pagamentos de benefícios do plano. Nos quadro a seguir, as alocações alvo foram definidas com base no ALM do plano e os limites mínimos e máximos considerando, principalmente, o cenário de curto prazo e suas possíveis implicações na seleção de segmentos e as respectivas alocações de recursos. 8

9 Segmento Máximo Mínimo Máximo Alvo Renda Fixa Títulos Dívida Pública Mobiliária Federal (TDPMF) Conjunto ativos classificados no segmento de Renda Fixa, excluídos o TDPMF Títulos Dívida Pública Mobiliária Estadual e Municipal - TDPME/M TVM de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen de Depósitos em Poupança Obrigações de organismos Multilaterais emitidas no País TVM de Renda Fixa de Cias Abertas (Debêntures) Cédulas Crédito Bancário (CCB), Certificados Cédulas Crédito Bancário (CCCB) e Notas Promissórias Notas Crédito Exportação (NCE) e Cédula Crédito Exportação (CCE) Cotas Fundos Investimentos Direitos Creditórios (FIDCs) e FIC de FIDCs. Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) e Cédula Crédito Imobiliário (CCI). Cédulas Produto Rural (CPR), Certificados Direitos Creditórios Agronegócio (CDCA), Certificados Recebíveis Agronegócio (CRA) e Warrant Agropecuário (WA). Conjunto demais TVM de emissão Cias Abertas ou de Cias Securitizadoras, excetuando-se as debêntures Renda Variável Ações Segmento Novo Mercado (NM) Ações Segmento Nível 2 (N2) Ações Segmento Bovespa Mais Ações Segmento Nível 1 (N1) Ações demais Cias Abertas e Cotas de Fundos de Índices referenciados em ações admitidas à negociação em Bolsa de Valores Resolução CMN Limites (%) Política de Investimentos TVM de emissão de Sociedade Propósito Específico (SPE) Demais Investimentos de Renda Variável (debêntures c/ participação nos lucros, Certificados de Potencial Adicional Construção (CEPAC), Reduções Certificadas de Emissão (RCE) e Crédito de Carbono (CC)

10 Segmento Resolução CMN Limites (%) Política de Investimentos Máximo Mínimo Máximo Alvo Investimentos Estruturados Fundo Investimento em Participações (FIP) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento em Participações (FIC FIP) Fundo de Investimento em Empresas Emergentes (FIEE) Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Fundo de Investimento Multimercado (FIM) e Fundo Investimento em Cotas de Fundo Investimento Multimercado (FIC de FIM) para investidores que não sejam considerados qualificados Empréstimos e Financiamentos Empréstimos a Participantes e Assistidos Financiamentos a Participantes e Assistidos Limites Máximos de Diversificação Alocação por Emissor (1) Diversificação Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Tesouro Nacional Instituição Financeira autorizada pelo Bacen Tesouro Estadual ou Municipal Cia Aberta com registro na CVM ou assemelhada Organismo Multilateral Companhia Securitizadora Patrocinador de Plano de Benefícios Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundo de Investimentos em Cotas em Direitos Creditórios (FIC de FIDC). Fundo de Índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas Sociedade de Propósito Específico (SPE) Fundo de Investimentos (FI) ou Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado) Demais emissores

11 Concentração por Emissor (2) Diversificação. Capital total de uma mesma Cia Aberta ou de uma mesma Sociedade de Propósito Específico (SPE) (3) Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%) Capital votante de uma mesma Cia Aberta Patrimônio líquido de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de índice referenciado em cesta de ações de Cias Abertas. Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados (FIP, FIC de FIP, FIEE, FII e Fundo Multimercado). Patrimônio líquido de um mesmo fundo de investimento constituído no Brasil que tenha em sua carteira ativos classificados no segmento de investimentos no exterior. Patrimônio líquido Fundo de índice no exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil. Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário Concentração por Investimento (2) Diversificação Resolução CMN Política Investimentos Máximo (%) Máximo (%). Uma mesma série de títulos e valores mobiliários Uma mesma classe ou série de cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Um mesmo empreendimento imobiliário Observação: (1) Calculados em relação aos Recursos de cada Plano Administrado pela EFPC - RPAE (Disponível + Ativo de Investimentos - Exigibilidade de Investimentos- Exigível Contingencial) (2) Calculados em relação à soma dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Entidade (3) O limite legal pode ser elevado para 35% de uma mesma SPE, desde que constituída para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária 5. Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários Operação Os títulos e valores mobiliários de renda fixa são passíveis de empréstimo no âmbito de sistemas de compensação e liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central, bem como os de renda variável de acordo a regulamentação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários. 11

12 Garantia Em conformidade com a Resolução do Banco Central nº 3.278, de 28/04/2005, e a Instrução da Comissão de Valores Mobiliários - CVM nº 249, de 11/04/96, o tomador do empréstimo deve caucionar na entidade de compensação e liquidação quaisquer dos ativos por ela aceitos, em valor equivalente a 100% do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo, acrescido do percentual adicional equivalente à variação desse preço em 2 (dois) dias úteis consecutivos. 6. Operações com Derivativos A utilização de derivativos na gestão dos investimentos compreende os principais instrumentos disponível tais como: DI Futuro, swaps de juros e moedas, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais e opções, sendo realizadas somente na modalidade com garantia. As operações devem ser precedidas, cumulativamente, das seguintes condições: a) Avaliação prévia dos riscos envolvidos; b) Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; c) Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; d) Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; e) Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; f) Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, TVM de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou FI; e 12

13 g) Para verificação dos limites estabelecidos nos itens e e f não serão considerados os títulos recebidos como lastro em operações compromissadas. 7. Taxa Mínima Atuarial (TMA) A alocação dos investimentos entre os segmentos e a posterior gestão dos mesmos tem o objetivo de manter o equilíbrio de longo prazo entre os investimentos e as obrigações do plano, através da obtenção de uma rentabilidade mínima atuarial igual à variação do INPC + 3,80% ao ano. 8. Meta de Rentabilidade A meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação é: 8.1. Renda Fixa Meta de Rentabilidade: 100% da Taxa Mínima Atuarial (INPC+3,80% a.a.) Tipo de Gestão: Ativa 8.2. Renda Variável Meta de Rentabilidade: IBrX-50 Tipo de Gestão: Ativa 8.3. Investimentos Estruturados Meta de Rentabilidade: 100% da Taxa Mínima Atuarial (INPC + 3,80% a.a.) Tipo de Gestão: Passiva 8.4. Empréstimos e Financiamentos Meta de Rentabilidade: INPC + 5,0% a.a. Tipo de Gestão: Passiva 13

14 9. Metodologia e Fontes de Precificação de Ativos O apreçamento de ativos (marcação a mercado) é realizado pela instituição financeira, responsável pela custódia e controladoria dos ativos da entidade. A metodologia utilizada está descrita no seu Manual de Precificação de Ativos (mark-to-market), cujo documento encontra-se em poder desta Fundação. 10. Metodologia e Critérios para Avaliação de Riscos Risco de Crédito A avaliação de risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras segue a metodologia e os critérios desenvolvidos internamente, baseados em ratings elaborados por agências de classificação de risco sediadas no país, a qual estabelece prazos e limites de aplicação por instituições, conforme metodologia constante da IN Sistel nº 300/004/ Risco de Mercado A avaliação de risco de mercado é medido pela Divergência Não Planejada - DnP para todos os segmentos de investimentos, conforme legislação vigente. Utilizamos também o Valor a Risco - VaR, que é calculado pela agente responsável pela custódia dos ativos da Fundação. Trata-se de cálculo estatístico que estima uma perda máxima esperada (em percentual) da carteira de investimentos sob condições normais de mercado, com um grau de confiança para um horizonte de tempo. Seguem abaixo os parâmetros utilizados para o cálculo e as perdas máximas esperadas: Intervalo de Confiança: 95% Horizonte de perda: 21 dias úteis Volatilidade: 252 dias úteis 14

15 Segmento % Perda máxima Renda Fixa 6,90% Renda Variável 10,46% Carteira Total 6,78% Riscos de Liquidez Considerando o fluxo de pagamento de benefícios, estabeleceu-se como parâmetro mínimo de liquidez do plano o equivalente a 3% do seu patrimônio, lastreado em títulos públicos federais de liquidez imediata Risco Sistêmico Os valores dos ativos poder ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras de investimento do plano. O gerenciamento do risco sistêmico é monitorado através de reuniões mensais com a consultoria de assuntos macroeconômico e político contratada pela Fundação Demais Riscos Os demais riscos são apurados e monitorados através de metodologia de gestão de riscos da Consultoria Risk Office (Sistema ICTNET) com mensuração do impacto e da frequência, atrelando a eficácia dos controles às melhores práticas adotadas pelo mercado. Os riscos classificados acima do nível de apetite da entidade são avaliados pelos gestores das áreas no Comitê de Gestão de Riscos e Controles Internos, com 15

16 recomendação para implementação dos planos de ação, com objetivo reduzir o nível de exposição ao risco. 11. Controles Internos de Investimentos Descrevemos abaixo o atual processo de controles internos dos investimentos: 13.1 Atualização do Estoque de Ativos (LH, LF, Ações, Fundos e Empréstimos de ações): importação de arquivos disponibilizados pelo Custodiante e pela BM&F BOVESPA e processamento do estoque no sistema de controle de investimentos (Sistema SAC/YMF); 13.2 Registro de Operações com Ativos: registro realizado pela Gerência de Investimentos e Finanças - GEINF no SAC/YMF e no site do Custodiante com a posterior conferência dos relatórios de movimentação de ambas as fontes; 13.3 Processamento das Operações com Ativos: processamento realizado pela Gerência de Planejamento e Controle Corporativo - GPLAC e 2ª conferência das operações com os relatórios de movimentação e nota de corretagem (operações de renda variável); 13.4 Conferência da Movimentação Financeira: conferência da movimentação financeira registrada no SAC/YMF relativa aos investimentos com dados disponibilizados pelo Custodiante; 13.5 Processamento das Carteiras: consolidação das carteiras de Investimentos por Plano por pessoa diferente daquela responsável pelo processamento da atualização e das movimentações física e financeira dos ativos, conferindo sua variação em relação ao comportamento dos benchmarks; 13.6 Batimento de Custódia dos Ativos: conferência das posições e movimentações dos ativos que compõem as carteiras dos planos com os dados apresentados pelo Custodiante e atualização do cadastro de fundos no SICADI/PREVIC; 13.7 Verificação da Ocorrência de Operações Day Trade: avaliação das operações realizadas em carteira própria e em fundos de investimentos quanto à compra e venda em um mesmo dia, em uma mesma carteira de um mesmo ativo (papel e vencimento); 16

17 13.8 Registro de Proventos e Eventos Relacionados às Ações: acompanhamento dos informativos das empresas quanto ao provisionamento relativos a proventos e eventos e o seu respectivo registro nas carteiras Elaboração do DI (Demonstrativo de Investimento): edição e conferência dos arquivos XML de posição de Carteira Própria e de Fundos, inserção destes no SICADI/PREVIC e conferência do Relatório Resumo do DI; Acompanhamento do Enquadramento das Aplicações: elaboração de relatório de enquadramento das aplicações e avaliação do enquadramento à legislação pertinente e à política de investimento por plano de benefício; Monitoramento de Risco de Mercado: elaboração e acompanhamento dos Demonstrativos de VAR (renda fixa e variável) e DNP (Empréstimos e Imóveis); Acompanhamento do Protocolo SELIC: monitoramento do protocolo pelo Custodiante da movimentação mensal e posição semestral de títulos públicos federais; Conferência das Taxas Pagas: avaliação dos valores pagos com a prestação de serviços de Custódia, Gestão e Administração pagas pelos Fundos Exclusivos e pela Carteira Própria em relação ao contratado; Avaliação e Monitoramento do Risco de Crédito Bancário e dos Ratings das Instituições Financeiras: definição e acompanhamento dos limites de crédito e prazos para operação pelos gestores de fundos e carteira própria e dos ratings dos bancos autorizados; Seleção e Avaliação de Gestores: processo de seleção de gestores com base em critério quantitativos e qualitativos para gestão de fundos exclusivos e avaliação de desempenho mensal e periódica; Acompanhamento das Obrigações Legais de Investimentos: Consolidação mensal das informações referentes aos investimentos; e Controle de Uso de Derivativos: relatório mensal de controle emitido por todo gestor terceirizado para suportar o uso de operações com derivativos. 17

18 12. Comitê de Investimentos O Comitê de Investimentos é um órgão de governança e assessoramento à Diretoria Executiva da Sistel, composto por 5 (cinco) membros dentre eles, o Diretor de Investimentos e Finanças, os Gerentes e os Coordenadores das áreas de gestão e controle de investimentos da Fundação. Compete ao Comitê de Investimentos da Fundação, apreciar assuntos relativos à elaboração e acompanhamento da política de investimentos, metodologias de avaliação de risco de crédito, de seleção e substituição de gestores, corretoras e custodiante de títulos e valores mobiliários, avaliação e acompanhamento de risco de crédito privado, alterações das condições de empréstimos e operações referentes a investimentos imobiliários, exceto locações, acompanhamento da conjuntura econômica interna e externa e seus reflexos no mercado de ativos, além de zelar pela manutenção dos investimentos dos planos aos limites internos e legais de enquadramento. As proposições apreciadas no âmbito do Comitê de Investimentos são devidamente registradas em atas de reunião do colegiado. As propostas avaliadas e recomendadas pelo Comitê são encaminhadas à aprovação da Diretoria Executiva. 13. Responsabilidade Socioambiental A Fundação aderiu aos Princípios para o Investimento Responsável PRI, relacionados ao compromisso da Entidade com questões ambientais, sociais e de governança corporativa. Este programa estabelece regras de conduta que devem ser seguidas para selecionar seus ativos, gestores e demais prestadores de serviços na área de investimento, conforme seu comprometimento com essas questões. A Sistel observa esses princípios na seleção dos investimentos e gestores terceirizados, alocando recursos, preferencialmente, em ativos e empresas que reconhecidamente incorporam em suas atividades elevados valores sociais e ambientais, além de adotarem altos padrões de governança corporativa em suas operações. 18

19 A Entidade entende que ao observar esses padrões de responsabilidade e transparência em seus investimentos preservará os interesses dos participantes, assistidos e patrocinadores, além dos valores éticos, morais e socioambientais. Ainda, entende que empresas que adotam esses princípios estão menos expostas a riscos e apresentam boa rentabilidade no médio e longo prazos, com investimentos sustentáveis. 14. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) O administrador estatutário tecnicamente qualificado - AETQ para todos os segmentos de aplicação do plano é o Diretor de Investimentos e Finanças da Entidade. ********************************************* Esta Política de Investimentos foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da Sistel na REDEL nº 158, realizada em 13/12/2013 e alterada na REDEL nº 159 de 24/02/

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