PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DE ESPECIALISTAS COM REMUNERAÇÃO POR SUBSÍDIO

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1 ENTENDENDO A PROPOSTA APRESENTADA PELO GOVERNO VERSÃO DE 29/outubro/2014 PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DE ESPECIALISTAS COM REMUNERAÇÃO POR SUBSÍDIO

2 Índice O que é a remuneração por subsídio?... 3 Subsídio é Salário?... 3 Subsídio pode ser reajustado?... 3 A Lei Salarial precisa ser mudada?... 4 Subsídio pode sofrer ação judicial?... 4 Para quais carreiras está sendo proposta a reestruturação com remuneração por subsídio?... 5 Qual é a denominação para as novas carreiras propostas pelo governo?... 5 Como seria feita a migração para a nova carreira?... 5 Como ficam os salários e jornadas para Assistentes Sociais?... 6 Como ficam os Admitidos?... 6 Quais remunerações atuais seriam absorvidas na parcela única?... 6 Quais remunerações poderiam continuar sendo recebidas à parte?... 7 O que acontece se a remuneração atual do optante for maior que a do subsídio?... 8 Como seria feita a opção dos não Optantes do PCCS de Especialistas para a nova carreira?... 8 O que acontece com os Especialistas que não optarem?... 8 A nova carreira permite reajustes futuros?... 9 Quais seriam os padrões salariais da nova carreira?... 9 Como é a estrutura das carreiras propostas?... 9 Como seriam as Progressões e Promoções na nova carreira? Perdas salariais acumuladas e evolução das carreiras Análise do impacto das tabelas do PL 312 sobre as remunerações atuais

3 O que é a remuneração por subsídio? É uma forma de remuneração prevista na Constituição Federal, a partir da Emenda Constitucional nº 19/1998, conforme o artigo 39, parágrafo 4º. O salário remunerado como subsídio é fixado em uma parcela única e é proibido o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. A mudança na Constituição pretendia, por meio do subsídio aplicado obrigatoriamente aos agentes políticos que ocupam cargos públicos, às Carreiras dos membros do Ministério Público, da Advocacia-Geral da União e da Defensoria Pública, bem como as carreiras policiais federais, que se instituísse uma forma de retribuição simplificada, evitando, assim, artifícios na composição remuneratória das carreiras e cargos sob essa disciplina 1. Permitir-se-ia assim, maior possibilidade de fiscalização pela sociedade das remunerações dos agentes políticos. Pode ser dirigida a servidores de carreira, como estabelece o art. 39, no seu parágrafo 8º. Como o subsídio foi introduzido pela reforma administrativa durante o governo FHC, as argumentações ideológicas se juntaram com alguns mitos que distraem e confundem o bom entendimento dos trabalhadores sobre as principais questões sobre carreira e seus mecanismos. Desmistificar o tema e debater objetivamente as questões apresentadas na proposta é de fundamental importância para que os servidores possam discutir de forma aprofundada. Subsídio é Salário? Subsídio é a forma de remuneração que ao invés de se dar pela composição de vencimentos em várias rubricas tem o salário pago em parcela única. Portanto, apesar do nome que não pode ser confundido pelo sentido etimológico da palavra, subsídio é salário e tem a garantia constitucional de não poder ser reduzido e nem retirado. É um grave erro, intencional ou por desconhecimento, buscar entender o subsídio pelo sentido dado em dicionários que nada refletem o significado jurídico. Conforme o inciso XV do artigo 37 da Constituição Federal, o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis. A Constituição só permite ressalvas quando o subsídio ou mesmo as remunerações atuais dos servidores excederem o subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do subsídio do Prefeito no caso dos Municípios. Em São Paulo, o limite seria portanto, de R$ R$ ,62. Subsídio pode ser reajustado? A revisão geral é garantida pela Constituição Federal a todos os servidores, inclusive os remunerados por subsídio (art. 37, inciso X). A remuneração por subsídio, portanto, deve estar sob as mesmas regras de reajuste do funcionalismo que hoje estão determinadas pela lei salarial. Portanto, se não houver mudanças na lei salarial, todos os servidores, inclusive os que optarem pelas carreiras com remuneração por subsídio, estarão submetidos à lei que 1 Remuneração por meio de subsídio - Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Bahia em 3

4 aplicou 0,01% e poucos quadrimestrais. O subsídio complementar para aqueles que optarem pelo subsídio e que possuem remunerações maiores que a proposta do governo também estarão submetidos aos reajustes gerais, uma conquista afirmada nas negociações. A mudança na lei salarial é importante para quem receber por vencimentos ou por subsídio. A lei salarial municipal (13.303/2002) garante a revisão geral anual, mas nada impede os Prefeitos de aplicarem os míseros 0,01%. A Lei Salarial precisa ser mudada? Sim, mas não por conta do subsídio. O Sindsep defende há anos a mudança na lei salarial (13.303/2002) presente todos os anos nas pautas salariais e não aceita condicionar a mudança à aprovação ou não do subsídio. A lei salarial de 2002 é apenas uma reformulação da lei Salarial de A mudança que teve na sua última versão introduziu a revisão geral anual prevista na Constituição Federal e identificou os critérios para o cálculo dos quadrimestrais. Mudanças importantes, mas que não corrigiram a perversidade com que a lei organiza a política salarial dos servidores. Para se ter uma ideia, de 2005 a 2014, a receita cresceu 250% contra uma inflação de 60%. Ou seja, a cidade enriqueceu e a Prefeitura ganhou com isso. Porém, os índices previstos na lei salarial, revisão geral e quadrimestrais, acumularam míseros 3,54%. Ou seja, havia grande margem para gastar com o servidor, mas a lei não funcionou para isso. O quadrimestral é um mecanismo de gatilho que dispararia para recompor a inflação, porém somente quando a média do gasto com pessoal no quadrimestre não superar 40% da média das receitas líquidas correntes. Para mensurar o gasto com pessoal, conta-se com o dinheiro repassado ao IPREM para suprir o déficit (diferença entre o desconto dos ativos e os proventos dos aposentados). Esse mecanismo perverso permitiu que se reduzisse o gasto com funcionalismo sem obrigar os Prefeitos a recomporem a inflação pelo quadrimestral. Nos últimos anos, quando o gasto total com pessoal iria baixar de 40%, gastava-se com reajustes ou mesmo gratificações apenas para alguns setores, dividindo cada vez mais o funcionalismo. Se não considerarmos o repasse ao IPREM, de 2005 a 2011, o gasto com funcionalismo caiu de 37 para 30%, sendo que a Lei de Responsabilidade Fiscal, permitiria gastar até 54%. Por isso uma das pautas centrais de nossa greve entre maio e junho, e ponto que unifica os servidores, foi a mudança da lei salarial. Conseguimos arrancar do governo o compromisso de que a lei será revisada com os sindicatos para a elaboração de uma nova lei em Esse é o ponto central e incondicional de nossa próxima Campanha Salarial. Subsídio pode sofrer ação judicial? Mesmo quem optar pela nova carreira poderá, se houver entendimento favorável da justiça, ter seus valores na nova carreira alterados por decisão judicial. Quem já teve ação judicial e ganhar mais que a proposta apresentada terá a diferença paga e garantida como subsídio complementar, da mesma forma que a Lei /2007 que criou a as carreiras de Especialistas tratou a VOP (Vantagem de Ordem Pessoal). 4

5 Para quais carreiras está sendo proposta a reestruturação com remuneração por subsídio? Estão sendo criadas 5 novas carreiras de Analistas correspondentes às carreiras de Especialistas que teriam seus cargos transformados mediante opção expressa pelos servidores de nível superior da Prefeitura do Município de São Paulo, regidos pela Lei Nº /2007 como seguem: Especialista em Administração, Orçamento e Finanças Públicas Especialista em Desenvolvimento Urbano Especialista em Assistência e Desenvolvimento Social Especialista em Informações Técnicas, Culturais e Desportivas Especialista em Meio Ambiente Qual é a denominação para as novas carreiras propostas pelo governo? A proposta cria o Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal QAA composto por carreiras e cargos multidisciplinares, substituindo a denominação Especialista por Analista como seguem: Analista de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional; Analista de Desenvolvimento Urbano; Analista de Assistência e Desenvolvimento Social; Analista de Assistência e Desenvolvimento Social Equipamento Social; Analista de Informações, Cultura e Desporto; Analistas de Meio Ambiente. Como seria feita a migração para a nova carreira? Os atuais Especialistas do Quadro de Pessoal de Nível Superior da Prefeitura do Município de São Paulo (Lei /07) teriam 90 dias a partir da lei para optar pelas novas carreiras de Analistas com efeitos a partir de 1º de maio de 2014 e teriam mais 90 dias contados a partir da integração para desistirem. Ao optar, a migração será nominal considerando a referência atual do servidor para integrar na nova referência correspondente. Assim, o Especialista na Referência S1 migraria para a nova referência do Analista Q1, S2 para Q2, e assim por diante até o S13 que migraria para o Q13. Porém, no caso de ativos, aposentados e pensionistas na referência S13 que tenham permanência por ao menos dois anos na referência, contados até 31 de dezembro, ou até a data de aposentadoria ou falecimento, será permitido, nesse caso, migrar diretamente para o Q14. Após o Projeto de Lei nº 312/2014 ter sido encaminhado para a Câmara Municipal mesmo sem anuência do Sindsep, o governo garantiu nova reabertura de opção para 2015 e 2016 que deverá constar no substitutivo que o governo se comprometeu a encaminhar para a Câmara. O Sindsep permanentemente defendeu nas negociações, a proposta de enquadramento pela correspondência entre os tempos teóricos. Dessa forma, o S13 poderia ir para o Q17. A proposta não foi contestada pelo governo, quanto a sua ló- 5

6 gica, mas a rejeitou pelo impacto no orçamento. As demais entidades não discordaram ou até concordaram com a proposta do Sindsep, mas não houve disposição de unidade para defendê-la. Como ficam os salários e jornadas para Assistentes Sociais? Considerando-se os efeitos da lei /2010, os Assistentes Sociais permaneceriam recebendo pela Tabela de 40 horas e cumprindo a Jornada de 30 horas semanais, conforme explicitado no texto do Projeto de Lei, porém, cabe esclarecer e solucionar a situação dos remanescentes de Jornadas J33. Como ficam os Admitidos? Enquanto não houver uma definição do governo quanto a uma proposta específica para o conjunto dos admitidos eles permanecem sem emparelhamento na carreira pelo tempo que tem de Prefeitura. O pequeno passo dado até o momento foi o de migração de todos (S1 a S5) para o Q5. A proposta além de não corrigir, cria novas distorções para essa categoria. O Sindsep defende a valorização de todos os mais de 7 mil admitidos, estáveis e não-estáveis, ativos e inativos, de todos os níveis e quadros da Prefeitura, por meio da contagem dos seus tempos de serviço que os levem a uma refixação nos quadros salariais finais das carreiras correspondentes às funções, ainda que para isso se crie uma tabela específica. O governo garantiu continuidade de negociação, mas nada avançou até o momento, sempre alegando o posicionamento dos Procuradores. Por iniciativa do Sindsep, mais de 3700 servidores encaminharam pedido de contagem do tempo de admitido para novo enquadramento, uma vez que algumas decisões judiciais apontaram nessa direção. O governo ainda não se pronunciou a respeito. Quais remunerações atuais seriam absorvidas na parcela única? Segundo tabela encaminhada pela administração em outubro, somente as parcelas de gratificação e adicionais não indenizatórias seriam incorporadas pelo subsídio: As Gratificações por Desempenho de Atividade (GDA, GDAS, GDACD e GDACA); O Prêmio por Produtividade e Desempenho (PPD) Adicional por tempo de Serviço Público (quinquênio) Adicional de Sexta Parte GASS Alteração Relativa de Exercício 1/3 Dedicação Exclusiva Incorporada Verba / Gratificação de Representação Gratificação de Tarefas Especiais Gratificação por Serviço Extraordinário-Pró Labore Hora Extra 6

7 Direitos Assegurados Gratificação de Gabinete Gratificação Especial - Lei 7.747/82 Sexta Parte - Ação Judicial Quinquênio - Ação Judicial Vantagem de Ordem Pessoal RDPE Insalubridade Incorporada Gratificação pela Execução do Trabalho Técnico Diferença Ação Judicial Lei VOP Art 73 Lei /07 Grat. Especial pela Prestação Serviços Controladoria-GEP O regime de subsídio é incompatível com o recebimento de vantagens pessoais de qualquer natureza, portanto, a princípio não permite que a administração pública crie mecanismos de gratificação e remuneração que excluam os aposentados e pensionistas com paridade ou mesmo os servidores ativos. Quais remunerações poderiam continuar sendo recebidas à parte? No Anexo V do PL 312/2014, o governo determina que são compatíveis com o subsídio as parcelas remuneratórias de caráter não permanente, transitórias ou eventuais nos termos da legislação específica, e discrimina: Gratificação de Difícil Acesso Diferença por acidente Auxílio Acidentário Terço constitucional de férias Gratificação por Risco de Vida e Saúde Adicional de Insalubridade, periculosidade e penosidade Gratificação pela participação em órgãos de deliberação coletiva Gratificação por tarefas especiais Auxílio doença Salário família e esposa Rendimento/Abono do Pis/Pasep Hora suplementar Auxílio refeição e transporte Salário maternidade Vale alimentação Décimo terceiro subsídio e seu adiantamento Retribuição pelo exercício de cargo de provimento em comissão ou função de confiança Diárias para viagens Abono de permanência em serviço Tais parcelas, portanto, continuariam sendo recebidas pelos servidores. 7

8 O que acontece se a remuneração atual do optante for maior que a do subsídio? Se a soma dos vencimentos atuais incorporados superar o valor na nova referência salarial prevista para 2014, a diferença será paga ao optante pela nova carreira a título de Subsídio Complementar. Além de considerar a GDA, os quinquênios e a sexta-parte, cada servidor para avaliar uma eventual opção, deverá somar as remunerações atuais que seriam incorporadas para verificar qual seria a vantagem. Em caso de opção, aqueles que tivessem remunerações incorporadas superiores ao valor principal do subsídio (padrão) receberiam a diferença como Subsídio Complementar, uma vez que pela Constituição Federal não pode haver redução de remuneração. Esse valor permaneceria como uma rubrica independente do subsídio. Diferentemente da proposta inicial, após muitas mesas, o subsídio complementar deixou de ser parcela que seria absorvida e até extinta como acontece no Governo Federal. Os padrões (parcela principal do Subsídio) assumidos em 1º de maio de 2014 serão reajustados pelas tabelas de 2015 e 2016 no dia 1º de maio de cada ano, enquanto a parcela complementar permaneceria fixa, ou melhor, congelada. Porém, após o PL seguir para a Câmara o governo atendeu ao Sindsep e no substitutivo deverá constar que o subsídio complementar poderá ser reajustado a partir de 2017 pela lei salarial. Como seria feita a opção dos não Optantes do PCCS de Especialistas para a nova carreira? Aos atuais não-optantes do PCCS, ou seja, aqueles que não optaram pela carreira de Especialista, se eventualmente optarem pela nova proposta de carreira, teriam aplicada a regra de migração para o PCCS-NS (Carreira de Especialistas) conforme a Lei /07, e, em seguida, teriam aplicada a regra de migração NOMINAL de correspondência entre a referência S e a Q. Porém, a lei considera para enquadramento na referência S, a contagem de tempo de efetivo exercício do servidor na carreira, apurado até 30 de junho de O servidor fica prejudicado pelo lapso de tempo até 30 de abril de Por isso, o Sindsep apresentou proposta que permanece em estudo pelo governo que deverá ter uma resposta em setembro. O Sindsep propõe que aos não optantes, seja realizada as progressões e promoções, nos termos da lei, entre 1º de julho de 2007 e 30 de abril de 2014, antes do enquadramento na referência Q, de forma a corrigir mais essa distorção criada pelos PCCSs. O que acontece com os Especialistas que não optarem? Segundo informou o governo ao Sindsep, em outubro, para os servidores da carreira vigente do PCCS-NS (atuais Especialistas) que não optarem, as progressões e promoções continuariam acontecendo anualmente como já ocorrem hoje. No PL consta que estes servidores continuam regidos pela legislação específica, no caso, a Lei /2007. Também o requerimento de quinquênios e sexta-parte permanecerá sendo solicitado normalmente pelos que não optarem pela carreira proposta, uma vez que continuariam sujeitos às regras que regulamentam a carreira na qual se encontram. 8

9 A nova carreira permite reajustes futuros? O Projeto de Lei estabelece que as revisões gerais anuais e os quadrimestrais não seriam aplicados sobre as novas tabelas salariais entre 2014 e Qualquer outro reajuste geral seria aplicado somente a partir de A partir de então, a carreira proposta por subsídio prevê a possibilidade tanto de reajustes gerais quanto específicos que podem ser aplicados à nova carreira e estará submetida à mesma política salarial geral prevista para o funcionalismo. O texto do Projeto de Lei está sendo aprimorado, conforme acordo na mesa de negociação, para que fique claro que as tabelas da nova carreira sejam reajustadas nos mesmos termos que o conjunto do funcionalismo. Também houve negociação com o governo que garantiu que o subsídio complementar também sofra os reajustes gerais, o que deve constar no substitutivo que será encaminhado pelo governo. Quais seriam os padrões salariais da nova carreira? Após um ano de negociação, as tabelas salariais chegaram a sua quarta e última proposta feita pelo governo em abril, com novos valores de 16 a 38% maiores que na proposta inicial de setembro de As tabelas preveem valores para 2014, 2015 e Para o início e meio da carreira, as valorizações seriam distribuídas ao longo dos 3 anos com aumentos de 13% em 2015 e 13% em A partir da referência Q8, os valores se concentrariam em 2014, variando menos até 2016 (de 1 a 6%). A variação entre a primeira e a última referência ao longo da carreira passaria a ser de 163%. Não está prevista qualquer outra valorização até Analista - nível universitário assistência social, des. urbano, orçamento, cultura, esporte, meio ambiente 20h 30h 40h Ref Ref Ref Q , , ,17 Q , , ,75 Q , , ,33 Q , , ,82 Q , , ,74 Q , , ,65 Q , , ,06 Q , , ,09 Q , , ,11 Q , , ,42 Q , , ,13 Q , , ,84 Q , , ,12 Q , , ,17 Q , , ,23 Q , , ,42 Q , , ,63 Q , , ,84 Q , , ,88 Q , , ,82 Q , , ,76 Q , , ,39 Q , , ,09 Q , , ,79 Q , , ,21 Q , , ,81 Q , , ,42 Q , , ,58 Q , , ,37 Q , , ,16 Q , , ,54 Q , , ,80 Q , , ,07 Q , , ,34 Q , , ,51 Q , , ,68 Q , , ,33 Q , , ,99 Q , , ,65 Q , , ,99 Q , , ,99 Q , , ,98 Q , , ,55 Q , , ,83 Q , , ,10 Q , , ,52 Q , , ,77 Q , , ,03 Q , , ,48 Q , , ,72 Q , , ,95 Como é a estrutura das carreiras propostas? O novo formato de carreira apresentado para o Nível Universitário prevê 4 níveis (hoje são 3 níveis) e 4 referências a mais (Q14 à Q17). A tabela proposta incorpora 9

10 GDA, quinquênios e sexta-parte, assim como outras gratificações e verbas incorporadas. Passaria a haver uma única parcela remuneratória substituindo todos os demais vencimentos, além da parcela complementar de subsídio e das demais indenizatórias quando couberem. CARREIRA ATUAL PROPOSTA DE CARREIRA POR SUBSÍDIO Nível Ref Padrão Outras remunerações principais Nível Ref S ,26 Q , , ,33 S ,00 GDA Até R$ 1.300,08 Q , , ,65 I S ,58 I Q , , ,11 S ,46 5% sobre o padrão e Q , , ,84 S ,32 sobre o quinquênio Q , , ,23 S ,60 Quinquênios anterior, obtidos a Q , , ,84 S ,02 cada 5 anos de Q , , ,76 efetivo exercício II S ,18 II Q , , ,79 S ,74 Q , , ,42 16,67% aplicados S ,54 sobre padrão e Q , , ,15 S ,35 Sexta-Parte quinquênios, obtidos Q , , ,07 III S ,95 após 20 anos de Q , , ,67 efetivo exercício III S ,27 Q , , ,65 Q , , ,98 Q , , ,10 IV Q , , ,03 Q , , ,95 Como seriam as Progressões e Promoções na nova carreira? O maior problema que apresentou o subsídio de início e que levou à rejeição pelo Sindsep e pelas assembleias que se seguiram em 2013 foi o fim do quinquênio e sexta-parte. A argumentação permanente do Sindsep nas mesas foi que o governo não poderia retirar o único mecanismo que valorizava o servidor público exclusivamente por tempo. Esse posicionamento levou a administração a alterar os critérios da progressão, passando a contar para a nova carreira apenas como critério o tempo de efetivo exercício. Essa mudança foi o maior dos avanços nas negociações. Hoje para as progressões nas carreiras, do S2 ao S5, do S6 ao S10 e do S11 ao S13, há a necessidade de se completar 24 meses em cada referência até 31 de dezembro do ano anterior, alcançar uma pontuação determinada de títulos (cursos e atividades) e atingir pontos mínimos na Avaliação de Desempenho. O atual critério possibilita ferramentas para o assédio moral como a avaliação de desempenho e o acesso aos poucos cursos oferecidos pela Prefeitura. E a data-base (31 de dezembro) leva o servidor com um dia de licença a permanecer um ano a mais na referência. Na nova proposta, a progressão entre referências se daria a cada 18 meses a partir do Q2, exclusivamente pelo tempo decorrido na referência, eliminando-se a necessidade de apresentação de títulos e o critério da Avaliação de Desempenho. A progressão deve ser solicitada pelo servidor e a contagem dos 18 meses de efetivo exercício se dará a partir da data da última progressão, como acontece com os quinquênios. Um dia de licença é apenas um dia a mais na contagem do tempo. O Sindsep está propondo ao governo e em emendas na Câmara que o tempo nas referências atuais sejam convertidos como tempo na nova carreira, não tendo os servidores que iniciar a contagem de tempo para uma nova progressão. 10

11 No caso das promoções, a proposta acaba com a limitação de vagas nos níveis e mantémse os mesmos critérios atuais para a passagem dos níveis II e III. Hoje, se o número de servidores nos níveis II e III chegar a 30% do número de servidores na carreira, não pode haver promoção até que surjam novas vagas. Essa barreira deixa de existir na nova proposta e de emperrar as promoções. Para o nível IV seria exigido mais 180 horas de cursos. A nova carreira proposta prevê uma variação entre o padrão inicial e final de 163%, possíveis de serem alcançados, teoricamente em 25 anos e meio. Hoje, com GDA total, quinquênios e sexta parte, em 25 anos é possível chegar a 135% sobre o valor inicial e, com sete quinquênios após 35 anos, o maior valor seria 154% maior que o inicial. COMPARATIVO ENTRE CARREIRAS COMPOSIÇÃO, CRITÉRIOS E ESTRUTURA tempo Ref Nível Progressão Promoção variaç tempo Ref Nível Progressão Promoção % 1 S1 Tempo 0% Q1 Tempo 0% 3 S2 Títulos 4% 3,00 Q2 a cada 18 meses 5% 5 S3 Nível I Avaliação 360 horas 11% 4,50 Q3 Nível I 360 horas 9% 7 S4 a cada 24 meses especialização, 16% 6,00 Q4 especialização, 14% 9 S5 extensão ou créditos 21% 7,50 Q5 extensão ou créditos 18% 11 S6 Tempo barreira - 40% vagas 30% 9,00 Q6 Tempo sem barreira 24% 13 S7 Títulos 36% 10,50 Q7 a cada 18 meses 29% 15 S8 Nível II Avaliação 360 horas 47% 12,00 Q8 Nível II 360 horas 34% 17 S9 a cada 24 meses especialização, 54% 13,50 Q9 especialização, 40% 19 S10 mestrado ou 61% 15,00 Q10 mestrado ou 45% doutorado doutorado 21 S11 Tempo 98% 16,50 Q11 Tempo 60% 23 S12 Títulos barreira - 30% vagas 108% 18,00 Q12 a cada 18 meses sem barreira 72% Nível III 25 S13 Nível III Avaliação 128% 19,50 Q13 86% 30 S13 a cada 24 meses 137% 21,00 Q horas 101% 35 S13 147% 22,50 Q15 Tempo sem barreira 125% 24,00 Q16 Nível IV a cada 18 meses 143% 25,50 Q17 163% Os índices de valorização sobre o padrão inicial também puderam compensar os efeitos dos quinquênios e antecipar o impacto da sexta-parte. Atingir uma valorização de 163% aos 25 anos e meio com critérios mais previsíveis pelo servidor permite melhores condições de compor as aposentadorias dos ingressantes no serviço público depois de 2003 para quem o direito à paridade deixou de existir. Os servidores que ingressaram antes de 2004 podem solicitar o quinquênio e a sexta-parte e, em seguida, requerer aposentadoria com direito à incorporação, assim como incorporar o último salário após uma progressão e promoção. Os novos servidores terão sua aposentadoria composta pela média dos 80% maiores salários e sem paridade, o que muda absolutamente a lógica para se pensar as carreiras. Quanto a reajustes, a proposta frustrou a expectativa dos servidores do nível universitário que esperavam reajustes lineares para recompor perdas acumuladas como ocorreu com o nível básico e médio. No entanto, reajustes lineares baseados nas perdas não corrigiriam os baixos valores iniciais de carreira oferecidos para o nível universitário, seja em relação ao mercado, seja em relação aos pisos profissionais, seja em relação aos salários em outras carreiras públicas. Os salários atuais não são nada atrativos para o ingresso ou para a permanência dos servidores de início de carreira. Esse fator tem sido o grande e verdadeiro divisor dos posicionamentos contra e a favor da proposta. Um comparativo teórico entre as carreiras demonstra o porquê dela ser atrativa, espe- 11

12 cialmente para novos servidores, mas deixa claro também que superam os valores teóricos previstos mesmo para o final de carreira que chegaria apenas a 7791 Reais. COMPARATIVO ENTRE CARREIRAS VENCIMENTOS E REAJUSTES TEÓRICOS tempo Padrão GDA quinquênios sexta-parte Total variação tempo 2014 reaj 2015 reaj 2016 reaj % Dif S , ,08 0 0,00 0, ,34 0% 0,00 Q1 4768,09 51% 5395,88 71% 6106,33 93% 0% 2948,99 S , ,08 0 0,00 0, ,08 4% 3,00 Q2 5006,49 53% 5665,67 73% 6411,65 96% 5% 3133,57 S , ,08 5,00% 105,33 0, ,99 11% 4,50 Q3 5206,75 48% 5892,30 68% 6668,11 90% 9% 3156,12 S , ,08 5,00% 112,17 0, ,71 16% 6,00 Q4 5415,02 48% 6127,99 68% 6934,84 90% 14% 3279,13 S , ,08 5,00% 119,47 0, ,87 21% 7,50 Q5 5631,62 48% 6373,11 67% 7212,23 89% 18% 3403,36 S , ,08 10,25% 260,82 0, ,50 30% 9,00 Q6 5913,20 44% 6691,77 63% 7572,84 84% 24% 3467,34 S , ,08 10,25% 277,78 0, ,88 36% 10,50 Q7 6149,73 43% 6959,44 62% 7875,76 84% 29% 3587,88 S , ,08 15,76% 454,86 0, ,12 47% 12,00 Q8 7790,39 68% 7988,08 72% 8190,79 76% 34% 3549,67 S , ,08 15,76% 484,42 0, ,24 54% 13,50 Q9 8121,83 67% 8317,76 71% 8518,42 75% 40% 3660,18 S , ,08 15,76% 515,91 0, ,53 61% 15,00 Q ,75 70% 8760,40 72% 8859,15 74% 45% 3769,62 S , ,08 21,55% 751,31 706, ,01 98% 16,50 Q ,46 50% 9548,28 53% 9745,07 56% 60% 3501,06 S , ,08 21,55% 800,14 752, ,35 108% 18,00 Q ,91 44% 9973,88 52% 10524,67 60% 72% 3959,32 S , ,08 27,63% 1092,56 841, ,05 128% 19,50 Q ,18 50% 11080,82 54% 11366,65 58% 86% 4178,60 S , ,08 34,00% 1344,45 883, ,92 137% 19,50 Q ,18 44% 11080,82 48% 11366,65 52% 86% 3884,73 S , ,08 40,71% 1609,78 927, ,48 147% 19,50 Q ,18 39% 11080,82 42% 11366,65 46% 86% 3575,17 21,00 Q , , ,98 101% 22,50 Q , , ,10 125% 24,00 Q , , ,03 143% 25,50 Q , , ,95 163% Na prática, cada caso pode ter repercussões diferentes na eventual opção pela nova carreira, uma vez que um servidor pode estar no mesmo quinquênio, mas em posições diferentes da tabela atual, ou na mesma referência com tempo de quinquênio diverso. Além do mais, há outras verbas que serão incorporadas e que pesarão na decisão individual. A percepção da GDA também pode variar e criar distanciamento nas remunerações. A migração não está considerando o total das remunerações atuais ou o tempo, mas apenas as referências do S1 ao S13 onde o servidor se encontra. Ações judiciais e incorporações de DAS são os principais fatores para explicar servidores com remunerações superiores às oferecidas em subsídio na proposta. Perdas salariais acumuladas e evolução das carreiras Em 2004, as carreiras do nível universitários estavam organizadas nos Quadros de Profissionais (QPs). Havia diferenciação salarial entre as carreiras do nível universitário e os maiores salários estavam no Quadro de Profissionais do Desenvolvimento Urbano organizado pela Lei nº /1994. A variação entre a primeira e a última referência dessa carreira era de 291%, aplicados ao final da carreira os sete quinquênios e a sexta-parte PADRÃO Quinq 6ª parte TOTAL QPD-13 A 1347, ,06 QPD-19 E 3189, ,29 747, ,31 variação 289% Em 2007 ocorreu a reestruturação dos Quadros de Profissionais do nível universitário que foram organizados pelo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) extinguindo as promoções por graus (letras) estruturando as carreiras em torre distribuindo as referências da categoria inicial S1 à categoria final S13. 12

13 2007 PADRÃO Quinq 6ª parte TOTAL S1 1837, ,93 S , ,04 917, ,86 variação 250% Em 2007 foi criada ainda a Gratificação por Desempenho de Atividade apenas para Especialistas das carreiras de Desenvolvimento Urbano e de Administração, Orçamento e Finanças Públicas. A criação de gratificações foi estratégia do governo à época para fugir da aplicação de reajustes gerais e mesmo setoriais evitando o gatilho dos quadrimestrais pela lei salarial e fragmentando as políticas remuneratórias nos setores. As outras carreiras somente tiveram direito às mesmas gratificações nos anos seguintes pelas negociações com o Sindsep até No período foram aplicados sobre o padrão, pela Lei /2003, as revisões gerais anuais de 0,01% entre 2008 e 2012, 0,12% em 2013 e um quadrimestral de 0,82% em 2011, oculto até a 2013 PADRÃO Quinq 6ªparte GDA TOTAL S1 1857, , ,34 S , ,72 934, , ,48 variação 147% As remunerações iniciais de carreira entre 2005 e 2013 mesmo com crescimento de 134%, ou seja, acima da inflação do período (58,73% - ICV- Dieese), permaneceram com valores muito abaixo do mercado e de outros entes federativos, levando à permanente evasão de servidores do nível universitário. Remunerações % 2005 a 2013 S1 1347, , ,34 134% S , , ,48 49% Por outro lado, a variação salarial no final da carreira foi de 49% entre 2005 e 2013, se aplicarmos as perdas do período (58,73%) sobre as remunerações de final de carreira de 2005 (5.273,04), o valor chegaria apenas a R$ 8.370,10, o que corresponde a um índice linear de reposição de apenas 6,78% sobre os R$ 7.791,47 previstos hoje para o S13 com 35 anos trabalhados. Tais valores estão bem abaixo do previsto na nova proposta e inferior às remunerações atuais de parte dos servidores no S13 como veremos. 13

14 Análise do impacto das tabelas do PL 312 sobre as remunerações atuais Difundiu-se o mito de que a proposta de subsídio somente teria impactos e vantagens sobre as remunerações das referências iniciais de carreira. Analisar as remunerações reais, os impactos da proposta sobre os salários atuais e o verdadeiro potencial de adesão à nova carreira é de fundamental importância para a formação de opinião. Em abril, o governo apresentou as tabelas de distribuição por percentis das remunerações permanentes atuais dos servidores que seriam absorvidas pelo subsídio, permitindo-se verificar as maiores e menores remunerações em cada referência, bem como as porcentagens e totais de servidores (ativos e aposentados) que ocupam cada faixa de remuneração por percentis. Por esses dados foi possível analisar e calcular o número de servidores em cada referência por faixas de porcentagens de reajustes e por faixas de acréscimos nominais nos salários (faixas por valor absoluto), no caso da opção pelas tabelas de 2014 a Para os cálculos, foi considerada a migração dos servidores da referência S13 para a Q14. As tabelas a seguir apresentam o impacto da proposta nos anos de 2014, 2015 e 2016 sobre as remunerações dos servidores. As tabelas da esquerda demonstram o número mínimo de servidores por faixa de reajuste acumulado sobre as remunerações atuais. As da direita, o número mínimo de servidores por faixa de acréscimo nominal sobre as remunerações atuais. Impactos 2014 Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por faixa de porcentagem de aumento em 2014 Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por faixa de aumento nominal em Reais em 2014 Faixas de porcentagem de aumento do subsídio 2014 sobre a remuneração mensal atual Faixas de aumento nominal em Reais do subsídio 2014 sobre a remuneração mensal atual mín 70% 40% 20% 10% % 5% % 0,1% % mín % 250 % 0,1 % 0% total 0 total máx... 69,9% 39,9% 19,9% serv 9,9% serv 4,9% serv máx serv 500 serv 250 serv S % 31 6% 2 8 2% 520 S % 33 6% 2 8 2% 520 S % 52 6% 9 9 2% 917 S % 43 5% % 917 S % 14 4% % 319 S % 26 8% % 319 S % 12 8% % 150 S % 12 8% % 150 S % 9 8% % 107 S % 9 8% % 107 S % 4 6% % 64 S % 4 6% % 64 S % 13 12% % 106 S % 13 12% % 106 S % 23 15% % 150 S % 4 3% % 150 S % 9 7% % 128 S % 1 1% % 128 S % 95 19% % 491 S % 34 7% % 491 S % 69 16% % 434 S % 22 5% % 434 S % 54 14% % 399 S % 35 9% % 399 S % 42 3% % 1311 S % 97 7% % 1311 total total %serv 5% 27% 16% 19% 67% 8% 8% 7% 18% 25% %serv 3% 15% 43% 11% 71% 7% 7% 4% 18% 22% REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 14

15 Observando a primeira tabela (2014), que se vê é que, de fato, os maiores percentuais de aumento na remuneração se concentram nas referências iniciais. Em 2014, 92% dos servidores nas referências S1 e S2 estariam nas faixas de reajuste superiores a 10%. Na verdade, 87% estão em faixas com reajustes superiores a 40%. Para os na última referência, S13 (ativos e aposentados), a proporção de servidores que estariam nas faixas com reajustes superiores a 10% seria de 61%. Mais da metade dos S13 (54%) estariam nas faixas de reajustes acima de 420% já em Apesar de índices maiores para os iniciantes, quando comparados os ganhos em Reais, os servidores no S13 distribuídos nas faixas de ganhos acima de R$ 1.000,00, R$ 2.000,00 e R$ 3.000,00, já em 2014, estão em maior número do que os servidores do S1 nas mesmas faixas de ganho. Por exemplo, ao menos 323 servidores no S13 terão as remunerações mensais aumentadas em valores entre 2000 e 3000 Reais retroativos a maio de 2014, contra 211 servidores do S1. Impactos 2015 Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por faixa Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por de porcentagem de aumento em 2015 faixa de aumento nominal em Reais em 2015 Faixas de porcentagem de aumento do subsídio 2015 sobre a Faixas de aumento nominal em Reais do subsídio 2015 sobre a remuneração mensal atual remuneração mensal atual mín 70% 40% 20% 10% % 5% % 0,1% % mín % 250 % 0,1 % 0% total 0 total máx... 69,9% 39,9% 19,9% serv 9,9% serv 4,9% serv máx serv 500 serv 250 serv S % 0 0% 0 0 0% 520 S % 0 0% 0 0 0% 520 S % 2 0% 0 0 0% 917 S % 0 0% 0 0 0% 917 S % 8 3% 0 0 0% 319 S % 0 0% 0 0 0% 319 S % 6 4% 0 0 0% 150 S % 0 0% 0 0 0% 150 S % 2 2% 0 0 0% 107 S % 0 0% 0 0 0% 107 S % 3 5% 0 0 0% 64 S % 0 0% 0 0 0% 64 S % 5 5% 0 0 0% 106 S % 0 0% 0 0 0% 106 S % 11 7% % 150 S % 49 33% 0 0 0% 150 S % 3 2% % 128 S % 29 23% 0 0 0% 128 S % 16 3% % 491 S % % 0 0 0% 491 S % 26 6% % 434 S % % 0 0 0% 434 S % % % 399 S % 0 0% 0 0 0% 399 S % % % 1311 S % 0 0% 0 0 0% 1311 total total %serv 19% 18% 27% 17% 80% 8% 8% 12% 0% 12% %serv 6% 46% 22% 20% 93% 7% 7% 0% 0% 0% REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS Em 2015, todos os servidores do S1 acumularão ganhos acima de 10% e a grande maioria (82%) acumulará ganhos acima de 70%. Enquanto isso, para os servidores no S13, 64% terão acumulado ganhos acima de 10% em Nas faixas com reajustes acima de 20%, o número de servidores do S13 chega a 54%, também em Neste mesmo ano, o número de servidores no S13 em qualquer das faixas de ganho nominal, é superior aos do S1. Aqueles que terão os ganhos entre 2000 e 3000 Reais superiores aos vencimentos atuais computam um total de, no mínimo, 515 servidores e de 455 no S1. Na faixa de ganho acima de 3000 Reais encontramos 266 servidores do S13 e apenas 3 do S1. 15

16 Impactos 2016 Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por faixa Distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por de porcentagem de aumento em 2016 faixa de aumento nominal em Reais em 2016 Faixas de porcentagem de aumento do subsídio 2016 sobre a Faixas de aumento nominal em Reais do subsídio 2016 sobre a remuneração mensal atual remuneração mensal atual mín 70% 40% 20% 10% % 5% % 0,1% % mín % 250 % 0,1 % 0% total 0 total máx... 69,9% 39,9% 19,9% serv 9,9% serv 4,9% serv máx serv 500 serv 250 serv S % 0 0% 0 0 0% 520 S % 0 0% 0 0 0% 520 S % 0 0% 0 0 0% 917 S % 0 0% 0 0 0% 917 S % 0 0% 0 0 0% 319 S % 0 0% 0 0 0% 319 S % 0 0% 0 0 0% 150 S % 0 0% 0 0 0% 150 S % 0 0% 0 0 0% 107 S % 0 0% 0 0 0% 107 S % 0 0% 0 0 0% 64 S % 0 0% 0 0 0% 64 S % 0 0% 0 0 0% 106 S % 0 0% 0 0 0% 106 S % 40 27% 0 0 0% 150 S % 0 0% 0 0 0% 150 S % 29 23% 0 0 0% 128 S % 0 0% 0 0 0% 128 S % 94 19% 0 0 0% 491 S % 0 0% 0 0 0% 491 S % 96 22% 0 0 0% 434 S % 0 0% 0 0 0% 434 S % 15 4% 0 0 0% 399 S % 0 0% 0 0 0% 399 S % % 0 0 0% 1311 S % 0 0% 0 0 0% 1311 total ### total %serv 30% 13% 33% 14% 90% 10% 10% 0% 0% 0% %serv 35% 30% 29% 7% 100% 0% 0% 0% 0% 0% REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS Em 2016, todos os servidores terão acumulado algum índice de reajuste. No S13, a maioria (61%) terá acumulado índices acima de 20%, e ainda, parte desses está na faixa de reajuste acima de 40%. Assim como todos os servidores do S1 ao S7, todos do S12 e S13 também estarão com remunerações de, no mínimo, 1000 Reais acima das atuais, sendo que para a maioria destes (59%), a diferença salarial superará os 2000 Reais. Outro indicador importante sobre eventuais vantagens e sobre o potencial de adesão à proposta por um número considerável de servidores nas referências finais de carreira, pode ser obtido pela comparação entre as médias das remunerações atuais e a médias das remunerações que terão em Para o cálculo das médias das remunerações em cada faixa de reajuste, foram utilizados os valores máximos de remuneração atuais de cada percentil distribuídos pelas faixas de porcentagens de reajuste de 2014, em cada referência. A tabela da esquerda corresponde às médias das remunerações atuais dos percentis dos servidores, distribuídos por faixa de reajuste em 2014 e por referência. A tabela da direita corresponde às médias dos valores que estes mesmos servidores chegarão em 2016, considerando o subsídio proposto e o subsídio complementar. O número de servidores em cada faixa e referência pode ser visto na primeira tabela da esquerda, acima (distribuição do número mínimo de servidores em cada referência por faixa de aumento em 2014). 16

17 Remunerações médias em 2014 e 2016 REFERÊNCIAS Distribuição das médias das remunerações atuais dos servidores em cada Distribuição das médias das remunerações que terão em 2016 os servidores em cada referência distribuídos por faixa de porcentagem de aumento em 2014 referência distribuídos por faixa de porcentagem de aumento em 2014 Faixas de porcentagem de aumento do subsídio 2014 sobre a Faixas de porcentagem de aumento do subsídio 2014 sobre a remuneração mensal atual remuneração mensal atual mín 70% 40% 20% 10% % 5% % 0,1% % # mín 70% 40% 20% 10% % 5% % 0,1% % 0% 0% # serv máx... 69,9% 39,9% 19,9% serv 9,9% serv 4,9% serv serv máx... 69,9% 39,9% 19,9% serv 9,9% serv 4,9% serv S % % % 520 S % % % 520 S % % % 917 S % % % 917 S % % % 319 S % % % 319 S % % % 150 S % % % 150 S % % % 107 S % % % 107 S % % % 64 S % % % 64 S % % % 106 S % % % 106 S % % % 150 S % % % 150 S % % % 128 S % % % 128 S % % % 491 S % % % 491 S % % % 434 S % % % 434 S % % % 399 S % % % 399 S % % % 1311 S % % % 1311 #serv #serv %serv 5% 27% 16% 19% 67% 8% 8% 7% 18% 25% %serv 5% 27% 16% 19% 67% 8% 8% 7% 18% 25% REFERÊNCIAS As diferenças entre a menor e a maior média obtida em 2014 em cada referência, do S1 ao S13, passam de 120% e podem chegar a 264%. As distorções entre as menores e maiores remunerações por referência são ainda maiores. Em 2016, com a remuneração por subsídio, essas diferenças entre as médias obtidas poderão cair para menos de 27%. Os mais de 400 servidores do S13 que terão ganhos acima de 20% em 2014, possuem médias nos percentis entre 5800 e 9200 Reais e passarão a ter remuneração de R$ ,00 em Ainda assim, cerca de 250 servidores do S13 que não obterão vantagens em 2014 (vide faixa 0% da primeira tabela de 2014) terão suas médias salariais, hoje em torno de Reais, aumentadas para cerca de Reais, devido ao subsídio complementar que impede o rebaixamento remuneratório e permite a percepção dos reajustes das tabelas previstos para 2015 e Haja vista que haverá algum ganho para todos, ainda que inferior à inflação para alguns, e ganhos substanciais para grande número de servidores, inclusive nas últimas referências, sendo em alguns casos, especialmente nas últimas referências, é previsível uma alta adesão à proposta. Principais conclusões: Em 2014, em torno de 90% dos servidores nas referências S1 e S2 teriam índices acima de 40%; Em 2014, 61% dos servidores na referência S13 (ativos e aposentados) teriam mais de 10%; Já em 2014, haverá mais servidores no S13 com ganhos nas faixas acima de R$ 1.000,00, R$ 2.000,00 e R$ 3.000,00, do que servidores no S1; Em 2016, a maioria dos servidores no S13 terá acumulado índices acima de 20% e parte desses acima de 40%. Em 2016, todos os servidores do S1 ao S7, e todos do S12 e S13 terão suas remunerações reajustas, no mínimo em 1000 Reais; Para a maioria dos servidores no S12 e S13, a diferença em 2016 será superior a 2000 Reais; Mais de 400 servidores do S13 nas faixas de reajuste acima de 20% em 2014, cujas médias remuneratórias obtidas variam entre 5800 e 9200 Reais,chegarão à remuneração de R$ ,00 em 2015; Em torno de 250 servidores do S13 que não obterão vantagens em 2014, cuja média salarial, obtida das remunerações por percentis, chega hoje a Reais, terão a média majorada a valor superior a Reais em 2016; A proposta prevê servidores optantes com diferentes ganhos percentuais e nominais, mas reduzirá as diferenças das médias obtidas, que hoje chegam a 264% para índices inferiores a 27%; A adesão à proposta tende a ser alta. 17

18 Rua da Quitanda, Centro - São Paulo-SP CEP Telefone: (11) Site: imprensa@sindsep-sp.org.br Facebook: facebook.com/sindsep

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