Luminárias LED. White Paper. Avaliar o desempenho das luminárias. com tecnologia LED

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Luminárias LED. White Paper. Avaliar o desempenho das luminárias. com tecnologia LED"

Transcrição

1 Luminárias LED White Paper Avaliar o desempenho das luminárias com tecnologia LED

2 Avaliar o desempenho das luminárias com tecnologia LED Evitar comparações desadequadas Nos últimos anos verificou-se um aumento significativo na utilização de luminárias com tecnologia LED. Inicialmente, não estavam disponíveis normas universais para medir ou comparar o desempenho dos produtos de iluminação com tecnologia LED. A situação agravou-se com a entrada no mercado de novos e não fundamentados participantes, alguns dos quais proferindo alegações duvidosas sobre o desempenho dos respetivos produtos. Entre os consumidores reina a confusão sobre que sistemas LED devem escolher. Neste aspeto, o principal desafio para o mercado profissional é melhorar a forma como os utilizadores de luminárias LED, como especificadores, designers de iluminação, engenheiros técnicos e decisores políticos, avaliam as alegações de desempenho dos diferentes fabricantes de luminárias LED ao prepararem projetos de iluminação ou especificações de concursos. Hoje em dia é frequente compararem inadvertidamente produtos parecidos. 1.1 Critérios de qualidade padronizados colocar ordem na confusão Tal como as coisas estão presentemente, é complexo avaliar os sistemas LED. Há duas principais razões para isto: a. Vários fabricantes utilizam diferentes definições técnicas para descrever o desempenho dos respetivos produtos, fazendo com que seja difícil compará-los. b. O design técnico de um produto pode fazer uma enorme diferença em termos de desempenho. Mesmo que duas luminárias sejam baseadas exatamente nos mesmos LED, os respetivos desempenhos podem ser muito diferentes devido às opções de design. Se, na tabela abaixo, observarmos, por exemplo, a eficácia (expressa em lúmens por watt), podemos constatar que o design do produto pode fazer uma grande diferença no desempenho do sistema da luminária. A eficácia da gestão de calor, do controlador e da ótica pode levar ao êxito ou ao fracasso da eficiência de toda a luminária com tecnologia LED. chip LED Design térmico Controlador Ótica Manutenção a 5 hrs Eficiência após 2 anos Este documento técnico visa esclarecer e permitir uma avaliação às alegações de desempenho dos fabricantes explicando os diferentes critérios de desempenho inicial e ao longo do tempo para as luminárias com tecnologia LED recentemente estabelecidos nas normas de desempenho IEC. 1 lm/w % 152 lm/w % 137 lm/w % 116 lm/w 98% 114 lm/w 1 lm/w % 136 lm/w % lm/w 5% 48 lm/w % 29 lm/w A Philips Iluminação Profissional acredita numa abordagem em três fases para criar uma total transparência no mercado: 1. Fornecer especificações de desempenho do produto em conformidade com as normas IEC adequadas; 2. Sensibilizar os utilizadores de luminárias com tecnologia LED para o modo como os critérios de qualidade podem ajudar a comparar e criar confiança; 3. Trabalhar rumo à verificação do desempenho das luminárias com tecnologia LED por uma terceira entidade independente. Figura 2 Impacto das opções de design no desempenho Ao avaliar alegações de desempenho de diferentes fabricantes: a. Aplique um conjunto padronizado de critérios de qualidade para efeitos de comparação; b. Avalie apenas produtos medidos em conformidade com as normas IEC adequadas. Isto irá permitir-lhe julgar as alegações comparativas de igual para igual Produto A com Produto A e não Produto A com Produto B. NOTA: Espera-se que a Europa adote, de forma generalizada, orientações para uma comparação homogénea baseada nas normas de desempenho IEC. IEC APROVADO Especificações de conformidade Sensibilização Verificação de desempenho Figura 1 Abordagem em 3 fases 2 Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED

3 2. Critérios de desempenho IEC O desempenho inicial e ao longo do tempo tem de ser avaliado para que se conquiste confiança no desempenho das luminárias com tecnologia LED e para apurar durante quanto tempo é que estas sustentam as respetivas caraterísticas de classificação no decurso dos anos de funcionamento. Presentemente, pode ser difícil saber em quem confiar ou em que acreditar. A padronização dos requisitos de desempenho é um primeiro passo importante para uma total transparência relativamente ao desempenho das luminárias com tecnologia LED utilizadas no mercado profissional. Por conseguinte, a IEC desenvolveu e publicou, recentemente, normas específicas relativas ao desempenho das luminárias com tecnologia LED. Estas normas descrevem como medir o desempenho inicial e fornecem uma métrica de longevidade para o desempenho ao longo do tempo. 2.2 Critérios IEC de desempenho ao longo do tempo Há dois importantes valores de desempenho ao longo do tempo que devem ser tidos em consideração relativamente à degradação gradual e abrupta do fluxo luminoso de uma luminária com tecnologia LED na vida útil nominal. novo gradual ou abrupto Note-se que, as especificações iniciais do produto serão, geralmente, medidas, enquanto o desempenho ao longo do tempo será calculado utilizando a métrica de longevidade IEC para os produtos de iluminação com tecnologia LED. luminária LED depreciação lumínica falha total da luminária Tipo de produto Driver LED Lâmpadas LED Módulos LED Luminárias LED Norma de segurança IEC Ed.2. Publicação 214 IEC 625 Ed.1. Publicação 211 IEC 6231 Ed. 1.1 Publicação 212 IEC Ed.8. Publicação 214 Norma de desempenho IEC Ed.1.1 Publicação 211 IEC Ed.1. Publicação 213 IEC Ed. 1. Publicação 214 IEC Ed.1. Publicação 214 Figura 3 Descrição geral das normas IEC para produtos com tecnologia LED O que a Philips Lighting publica sobre o desempenho inicial Para beneficiar do nosso trabalho de desenvolvimento standard na IEC, as especificações de desempenho inicial para todas as luminárias com tecnologia LED (geral) nas Soluções de iluminação profissional Philips na Europa são medidas em conformidade com as normas de desempenho IEC adequadas. Figura 4 Desempenho ao longo do tempo A degradação gradual do fluxo luminoso está associada à manutenção lumínica da luminária ao longo do tempo. Isto indica a quantidade inicial do fluxo luminoso que é mantido pela luminária após um determinado período de tempo. A depreciação lumínica pode decorrer de uma combinação entre a degradação dos elementos óticos utilizados, a perda de fluxo luminoso pelos LED individuais e por os LED individuais não emitirem qualquer luz. A degradação abrupta do fluxo luminoso descreve a situação na qual a luminária com tecnologia LED deixa de emitir qualquer luz devido a uma falha no sistema, ou num importante componente deste. A métrica de longevidade IEC para as luminárias com tecnologia LED específica Vida útil e Período de tempo até à falha abrupta. Luminárias LED 1. Potência nominal de entrada inicial (em W) 2. Fluxo luminoso (valor inicial em lm) 3. Eficiência da luminária LED inicial (em lm/w) 4. Distribuição da intensidade luminosa 5. Temperatura de cor correlacionada inicial (CCT) em K 6. Valor inicial nominal do Índice de Restituição Cromática (CRI) 7. Valor coordenado da cromaticidade inicial nominal e tolerância esperada (x,y) < x SDCM As especificações iniciais de todas as luminárias com tecnologia LED são definidas para uma temperatura ambiente de 25 C. degradação gradual do fluxo luminoso designada: Vida útil (L x B y ) Figura 5 Métrica de longevidade IEC degradação abrupta do fluxo luminoso designada: Período de tempo até à falha abrupta (L o C y ) Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED 3

4 2.2.1 Degradação gradual do fluxo luminoso/vida útil Quando calculamos a média de todos os produtos medidos, criamos um ponto na nossa curva de depreciação. De facto, alguns dos produtos estarão acima dessa média e outros abaixo da mesma. Não terão todos o mesmo valor. Organizemos, portanto, os nossos dados de forma mais significativa: Uma diminuição gradual do fluxo luminoso e perda de eficiência A degradação gradual do fluxo luminoso numa população de produtos de iluminação com tecnologia LED num determinado período de tempo é denominada Vida útil e é, regra geral, expressa em LxBy. A Vida útil descreve a manutenção lumínica de uma luminária com tecnologia LED ao longo do tempo. A Vida útil é expressa em L x B y e significa o período de tempo durante o qual y% de uma população operacional de luminárias com tecnologia LED do mesmo tipo não consegue fornecer pelo menos x% do fluxo luminoso inicial. L x descreve a manutenção lumínica: L significa que as luminárias deste tipo específico ainda fornecem % do fluxo luminoso inicial. B y descreve qual a percentagem da população à qual isto se aplica. O exemplo L B 5 reflete a idade (em horas) em que 5% da população falhou parametricamente. Neste caso, parametricamente refere-se ao facto de uma luminária com tecnologia LED produzir uma quantidade de luz inferior a % do respetivo fluxo inicial mas mantendo-se em funcionamento. Se observarmos com atenção uma curva típica que mostre como é que o fluxo luminoso diminui com o tempo, podemos ler o momento no qual o fluxo luminoso diminui para um determinado valor: % % Curva Log-normal Agora organizámos todos os nossos dados de modo a vermos quantos produtos estão abaixo e acima da média. É útil observar a mediana, que é o ponto do gráfico no qual temos o mesmo número de pontos acima e abaixo da média. Com os LED, a distribuição é logarítmica para a degradação dos lúmens LED. Com esta distribuição, a mediana é próxima da média. Isto é significativo, uma vez que iremos utilizar a Média para os nossos cálculos de design e a Mediana para prever a vida para além das medições. Neste exemplo, a mediana é e temos tantos pontos acima como abaixo desta. Dizemos que a vida é o tempo no qual a média é de % do valor inicial da média. Mediana = Media = 1 Fluxo luminoso relativo Vida útil (horas) 4k 5k k 5% da amostra está abaixo do valor-alvo 5% da amostra está acima do valor-alvo Todavia, para compreender a Vida útil das respetivas luminárias com tecnologia LED, precisamos de investigar o que está realmente a acontecer nesse momento. Aquilo que fazemos é medir uma série de produtos e obtemos um leque de valores: 1 1 O fluxo luminoso abaixo do valor-alvo (neste caso, ) é chamada falha paramétrica, porque o produto emite menos luz mas mantém-se em funcionamento. 55 Se voltarmos a colocar estes dados no nosso gráfico, veremos que a média é de % e que temos 5% de falhas paramétricas e 5% a operar acima no nosso valor nominal de %. 4 Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED

5 % % % L B Degradação abrupta do fluxo luminoso/período de tempo até à falha abrupta Fluxo luminoso relativo Vida útil (horas) 4k 5k k Na IEC, isto é definido como a Vida útil e utilizamos o termo Lx para quantificar o valor médio e o By para informar quantos estão acima e quantos estão abaixo da média. Neste exemplo, diríamos que a Vida útil (LB5) = 5 horas. A Vida útil tem, por conseguinte, de incluir tanto o componente L como o B. Podemos decidir que 5% da nossa amostra abaixo da média é demasiado e optar por utilizar uma percentagem mais pequena. Se quisermos, por exemplo, 1% do nosso lote abaixo da média, o tempo para o alcançar será menor. Neste exemplo, diríamos que a Vida útil (LB1) = 45 horas. Além da manutenção lumínica (Vida útil), existem outros factores a considerar quando se avalia o desempenho ao longo do tempo. Os módulos e as luminárias com tecnologia LED são produtos sofisticados compostos por diversos elementos. Um importante parâmetro a considerar em conjunto com a longa duração de vida útil esperada é a fiabilidade do sistema. Uma luminária com tecnologia LED irá durar tanto tempo quanto o componente utilizado com o tempo de vida mais curto. A luminária com tecnologia LED tem vários componentes importantes que influenciam a fiabilidade do sistema. pacote e interligações LED Um declínio abrupto no fluxo luminoso devido a uma avaria ou falha do produto ou de algum dos componentes do sistema % % % L B 1 arrefecimento ativo e passivo fiabilidade do sistema juntas de vedação com ligações mecânicas Fluxo luminoso relativo Todavia, nas aplicações gerais assume-se, normalmente, que y é 5: % % % Fluxo luminoso relativo Vida útil (horas) Vida útil (horas) 4k 45k 5k L B 5 4k 5k k k Neste caso específico, os valores da média e da mediana serão os mesmos, pelo que definimos a Vida útil mediana nominal Lx. Neste caso não precisamos utilizar o termo B, porque a mediana y é sempre 5. A Vida útil mediana nominal, ou Vida útil nominal na nova definição geral da IEC, é o valor marcado nas folhas de dados, panfletos ou Web site do produto.. eletrónica material ótico Figura 5 Componentes importantes da luminária com tecnologia LED Por conseguinte, a métrica de longevidade IEC também especifica o Período de tempo até à falha abrupta, o que tem em consideração os modos de falha de componentes importantes do design da luminária com tecnologia LED. A degradação abrupta de fluxo luminoso numa população de produtos de iluminação com tecnologia LED num determinado período de é denominada Período de tempo até à falha abrupta e é expressa em LCy. O Período de tempo até à falha abrupta descreve a situação na qual a luminária com tecnologia LED deixa de emitir qualquer luz. L x descreve a manutenção lumínica: L significa que as luminárias com tecnologia LED deste tipo específico ainda fornecem % do respectivo fluxo luminoso inicial. C y descreve qual a percentagem da população à qual isto se aplica. Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED 5

6 Se observarmos com atenção uma curva de falha, podemos verificar qual a percentagem de falhas num determinado momento: Portanto, num determinado momento da nossa curva de falha, simplesmente, traçamos a percentagem de falhas em comparação com a amostra original e anotamos o momento em que isto ocorre: % % % Sobreviventes 1k 2k 3k 4k 5k Período de tempo até à falha abrupta (horas) Todavia, para compreender o Período de tempo até à falha abrupta das respetivas luminárias com tecnologia LED precisamos de investigar o que está realmente a acontecer nesse momento. Observando os nossos dados com mais atenção, podemos ver mais pormenores: 55 Dentro do nosso lote de amostra de produtos LED, podemos verificar que alguns falharam completa ou abruptamente. Isto pode dever-se a uma falha mecânica, a uma falha no controlador ou a qualquer outra razão que possa levar a uma falha abrupta. Se organizarmos estes dados de forma semelhante ao que fizemos anteriormente, verificamos que as falhas são uma percentagem do total: k % % Note-se que, aqui só estamos preocupados com as falhas abruptas e não com as falhas causadas por perda de luz. A isto chama-se período de tempo até à falha abrupta ou Cy. Neste exemplo, o Período de tempo até à falha abrupta (C1) = 53 horas. Agora podemos observar uma falha específica que ocorra na Vida útil mediana nominal: 92% % % Sobreviventes % Sobreviventes 1k 1k 2k 2k 3k 3k 4k 4k 5k 53k Período de tempo até à falha abrupta (horas) Período de tempo até à falha abrupta (horas) k k O Valor da falha abrupta (AFV) é a percentagem de produtos de iluminação com tecnologia LED que não funcionem na Vida útil mediana nominal Lx. Neste exemplo, a Vida útil mediana nominal é de 5 horas e o Valor da falha abrupta é 8%. Infelizmente, a indústria ainda não chegou a um consenso sobre quais os componentes importantes que devem ser tidos em consideração ao calcular o Período de tempo até à falha abrupta. Por conseguinte, a Philips Lighting decidiu não publicar este valor enquanto existir um risco de comparações desadequadas. 1 Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED 6

7 2.2.3 Em suma desempenho ao longo do tempo A longevidade da luminária é sempre uma conjugação entre a degradação gradual e abrupta da luz. Note-se que, as alegações sobre a longevidade da luminária devem ser sempre acompanhadas por dados relativos à temperatura ambiente, tempo de acendimento e ciclos de comutação associados. Conforme supramencionado, o design da luminária com tecnologia LED pode ter um impacto significativo no desempenho da luminária, incluindo na respetiva longevidade. Por conseguinte, é importante perceber que os dados fornecidos pelos fornecedores de LED não podem ser, simplesmente, convertidos a nível individual como dados de desempenho da luminária com tecnologia LED. Como tal, é preciso ter cuidado com alegações como estas luminárias utilizam os mesmos LED pelo que o respetivo desempenho (ao longo do tempo) é o mesmo. É importante lembrar-se que os valores de desempenho ao longo do tempo são previsões e não medidas. Uma vez que a Vida útil e o Período de tempo até à falha abrupta das luminárias com tecnologia LED são muito longos, não é possível para os fabricantes medirem estes valores antes do lançamento de novos produtos. Assim, os fabricantes utilizam medições mais curtas e fazem extrapolações para chegarem até às previsões. Como ainda não existe qualquer norma que descreva como é que estas previsões ou extrapolações devem ser feitas, a qualidade das previsões varia muito. A IEC apenas descreve uma métrica de longevidade dos produtos com tecnologia LED neste ponto: quais os parâmetros que devem ser referidos em termos de Vida útil e de Período de tempo até à falha abrupta, mas não como os calcular. A Philips desenvolveu uma ferramenta de topo para calcular a Vida útil e o Período de tempo até à falha abrupta das luminárias com tecnologia LED. Os cálculos são baseados nos dados dos testes de resistência real dos LED, nos testes acelerados de componentes importantes e numa profunda compreensão de quais os parâmetros de design críticos para prolongar a longevidade da luminária. As alegações da Philips relativas ao desempenho durante o tempo de vida das luminárias com tecnologia LED têm em consideração medidas de desempenho individual do módulo LED, parâmetros de design térmico, parâmetros de degradação ótica e possíveis modos de falha de todos os componentes importantes no design da luminária com tecnologia LED. O que a Philips Lighting publica sobre o desempenho ao longo do tempo As especificações de desempenho ao longo do tempo das luminárias Philips com tecnologia LED são calculadas utilizando a métrica de longevidade IEC para os produtos de iluminação LED. No que respeita às luminárias com tecnologia LED para interiores, a Philips Lighting irá publicar dois critérios de qualidade conformes com a IEC: 1. número de horas correspondente aos valores de Vida útil média L B 5, L B 5 e L B 5 ; 2. a taxa de falhas* do controlador a 5 horas. No que respeita às luminárias com tecnologia LED para exteriores, a Philips Lighting irá publicar dois critérios de qualidade conformes com a IEC:: 1. número de horas correspondente ao valor de Vida útil L B 1 ; 2. a taxa de falhas do controlador* a 5 horas. As afirmações sobre a vida útil da luminária são especificadas para uma temperatura ambiente de 25 C com 12 horas de acendimento por dia e com um número de ciclos de comutação em linha com a aplicação principal. Para projetos específicos, estão disponíveis cálculos personalizados de L x B y e L C y mediante pedido. * NOTA: Assim que a indústria chegue a um consenso sobre quais os modos de falha de componentes importantes que devem ser incluídos nos cálculos, a Philips Lighting publicará o Valor de falha abrupta relativo ao número de horas especificado para os valores de Vida útil (média) supramencionados. Comparação do desempenho de vida útil das luminárias com tecnologia LED 7

8 215 Koninklijke Philips N.V. Todos os direitos reservados. A Philips reserva-se o direito de fazer alterações nas especificações e/ou descontinuar qualquer produto, a qualquer momento, sem aviso prévio, e não se responsabiliza por quaisquer consequências decorrentes do uso desta publicação.

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012

Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

Perguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados

Perguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados Perguntas e respostas sobre os serviços móveis de dados (As seguintes informações são só para referência, em caso de dúvida consulte a operadora.) 1. Como se podem utilizar os serviços móveis de dados?

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação

www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação Paulo Dinis p.dinis@osram.pt novembro 2014 Introdução Elementos do projecto de iluminação Legislativa Normas & Leis Ecológica Ambiente & Consciencialização

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Módulo de Aprendizagem I

Módulo de Aprendizagem I Módulo de Aprendizagem I Digitalizar fotografias para a base de dados do SiFEUP Notas: No decorrer deste módulo de aprendizagem, pressupõe-se que o utilizador já tem o scanner devidamente instalado no

Leia mais

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP 1 A luta da TI é real Lutar faz parte da vida. Todos os dias, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional, lutamos para fazer nosso melhor,

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato Índice Conteúdo Índice... 2 A Importância do Preço Correto... 3 Como chegar ao preço de venda adequado do meu produto?... 3 Como calcular o preço de venda lucro... 5 Como vender meus produtos pela internet...

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

Dicas de Segurança sobre Virus

Dicas de Segurança sobre Virus Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Controlo parental AVISO PARA OS PAIS. Vita antes de permitir que os seus filhos joguem. Defina o controlo parental no sistema PlayStation

Controlo parental AVISO PARA OS PAIS. Vita antes de permitir que os seus filhos joguem. Defina o controlo parental no sistema PlayStation Controlo parental AVISO PARA OS PAIS Defina o controlo parental no sistema Vita antes de permitir que os seus filhos joguem. 4-419-422-01(1) O sistema Vita oferece funções para ajudar os pais e tutores

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

29.6.2016 A8-0215/1 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão ---------------------------------------------------------

29.6.2016 A8-0215/1 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão --------------------------------------------------------- 29.6.2016 A8-0215/1 Alteração 1 Ismail Ertug, Knut Fleckenstein em nome do Grupo S&D Wim van de Camp em nome do Grupo PPE Roberts Zīle em nome do Grupo ECR Izaskun Bilbao Barandica em nome do Grupo ALDE

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Cálculo dos requisitos de arrefecimento para centros de dados

Cálculo dos requisitos de arrefecimento para centros de dados Cálculo dos requisitos de arrefecimento para centros de dados Por Neil Rasmussen Aplicação Técnica Nº 25 Revisão 1 Sumário executivo Este documento descreve como estimar o calor dissipado pelos equipamentos

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005 Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para CONTEÚDO Pág. 1 Introdução 3 2 - Aceder ao site 2.1 Entrar em www.saude-mental.net 3 2.3 Introdução do seu login e password

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade 1. Introdução 1.1 Estamos empenhados em guardar com segurança a privacidade dos visitantes do nosso site; nesta política, vamos explicar como vamos tratar a sua informação pessoal.

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

Anúncio de adjudicação de contrato

Anúncio de adjudicação de contrato 1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Economia I; 01/013 (º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 013 [RESOLUÇÃO] Distribuição das respostas correctas às perguntas da Parte A (6 valores) nas suas três variantes: ER A B C P1 P P3 P4

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Rentabilize a sua assistência pós-venda e, em simultâneo, surpreenda os seus clientes com o seu profissionalismo

Rentabilize a sua assistência pós-venda e, em simultâneo, surpreenda os seus clientes com o seu profissionalismo Descritivo completo Suporte 2008 Rentabilize a sua assistência pós-venda e, em simultâneo, surpreenda os seus clientes com o seu profissionalismo Benefícios Help-desk e suporte pósvenda controlados; Integrado

Leia mais

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

Serviços de Perfilagem Geológica

Serviços de Perfilagem Geológica Serviços de Perfilagem Geológica Perfuração Avaliação Completação Serviços de wireline Mais opções. Mais serviço. Poço aberto Produção - Acústica Teste de formação Imagem Ressonância magnética nuclear

Leia mais

Economia da SHT. Custos e benefícios da segurança

Economia da SHT. Custos e benefícios da segurança Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade

Leia mais

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:

Montagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s: GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

Guia Rápido de Instalação

Guia Rápido de Instalação Guia Rápido de Instalação Caro Usuário, Queremos parabenizá-lo por escolher o PlugData MG100T e dar-lhe as boas vindas a um conjunto de facilidades que serão conseguidas com o uso deste equipamento. Apresentação

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009) Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável

Leia mais

Tunísia Atualizado em: 12-11-2015

Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores que sejam nacionais de Portugal ou da Tunísia, que estejam ou tenham estado sujeitos à legislação

Leia mais