REFLORESTAMENTO NO MATO GROSSO- UM NOVO E RENTÁVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLORESTAMENTO NO MATO GROSSO- UM NOVO E RENTÁVEL"

Transcrição

1 REFLORESTAMENTO NO MATO GROSSO- UM NOVO E RENTÁVEL NEGÓCIO? Joésio D. P. Siqueira joesio@stcp.com.br Preparado para BIENAL DOS NEGÓCIOS DA AGRICULTURA MATO GROSSO FAMATO 23 de Agosto 2007 CUIABÁ MT/Brasil

2 CONTEÚDO 1. SITUAÇÃO ATUAL DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS MUNDO BRASIL 2. VANTAGENS E DESVANTAGENS DE INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS 3. MECANISMOS INOVADORES PARA FINANCIAMENTO DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS TIMOS MDL PSA 4. TENDÊNCIAS & PERSPECTIVAS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL DAS PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS MUNDO Região País Área Total Área de Produção Participação Plantada Plantada (1.000 ha) (1.000 ha) (%) Índia Tropical Não Tropical Indonésia Brasil Tailândia Malásia Outros Sub Total China Rússia EUA Japão Ucrânia Outros Sub Total Total

4 SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL DAS PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS BRASIL - PRINCIPAIS ESPÉCIES CULTIVADAS ÁREA DE FLORESTAS PLANTADAS NO BRASIL: mil ha Outras 4% Pinus 36% Eucalipto 60% Fonte: Banco de Dados STCP e ABRAF

5 SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL DAS PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS BRASIL - SEGMENTAÇÃO DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS ENE 12% OUTRAS 13% C&P 32% PMS 18% Fonte: Banco de Dados STCP e ABRAF SID 20% PR 5%

6 SITUAÇÃ ÇÃO O ATUAL DAS PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS PLANTAÇÕES FLORESTAIS EXISTENTES SÃO SUFICIENTES PARA ATENDER A DEMANDA? m³ Pinus Eucalipto TOTAL Consumo Produção Fonte: Banco de Dados STCP e ABRAF

7 INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS DESVANTAGENS - LONGO PERÍODO DE MATURAÇÃO DAS PLANTAÇÕES (INCERTEZAS) ASPECTOS BIOLÓGICOS (IMA, DOENÇAS, ETC) MERCADO FUTURO PRESSÕES AMBIENTAIS - ELEVADA MOBILIZAÇÃO DE CAPITAL / CAPITAL INTENSIVO IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA - LONGO PERÍODO DE RETORNO DO INVESTIMENTO - IRREVERSIBILIDADE - BAIXA LIQUIDEZ

8 INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS VANTAGENS - BAIXA CORRELAÇÃO COM OUTROS TIPOS DE INVESTIMENTOS (MERCADO FINANCEIRO, BOLSA DE AÇÕES, ETC) - PRESERVAÇÃO DO CAPITAL - ADEQUABILIDADE DO FLUXO DE CAIXA - GANHOS EM TERMOS DE CRESCIMENTO BIOLÓGICO E APRECIAÇÃO DO VALOR DA TERRA - EXCELENTES PERSPECTIVAS PARA MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS

9 MECANISMOS INOVADORES PARA FINANCIAMENTO DE PLANTAÇÕ ÇÕES FLORESTAIS ALGUNS EXEMPLOS: TIMOS (TIMBERLAND INVESTMENT MANAGEMENT ORGANIZATIONS) MDL (MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO) PSA (PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS)

10 TIMOS QUEM SÃO? GERENCIADORES DE INVESTIMENTOS EM ÁREAS FLORESTAIS (NATIVAS OU PLANTADAS) O QUE FAZEM? - BUSCAM ALTERNATIVAS DE FUNDOS PARA FINANCIAR A AQUISIÇÃO - ANALISAM E ADQUIREM PLANTAÇÕES FLORESTAIS (TERRA E/OU FLORESTA) - OTIMIZAM MANEJO FLORESTAL MAXIMIZAR RETORNO AO INVESTIDOR - GERENCIAM A PROPRIEDADE (GERALMENTE TERCEIRIZADO)

11 TIMOS TIPOS DE INVESTIMENTOS - CONTAS INDIVIDUAIS INVESTIDORES INDIVIDUAIS - FUNDOS VÁRIOS INVESTIDORES (PERÍODO: ANOS) QUEM SÃO OS INVESTIDORES? - FUNDOS DE PENSÃO PÚBLICOS (ESTADO DA CALIFÓRNIA, PROFESSORES ONTÁRIO, ETC) PRIVADOS (GM, BOEING, ETC) FUNDOS INSTITUCIONAIS (UNIVERSIDADE DE YALE E HARVARD) INDIVÍDUOS (BILL GATES)

12 TIMOS ATRATIVIDADE DO NEGÓCIO PLANTAÇÕES FLORESTAIS ( ) 16 TIR (%) Commercial Real Estate Timberland S&P 500 Small Cap Equities International Equities 8 6 US Treasury Bills Long-Term Corp. Bonds Variação Anual (%r)

13 TIMOS FORMAS DE INVESTIMENTO MAIS COMUNS - PROPRIEDADE TERRA E FLORESTA - FLORESTA EX-PROPRIETÁRIO PODE TER PREFERÊNCIA SOBRE A PRODUÇÃO. VOLUME DE SUPRIMENTO PRÉ-DEFINIDO. DIREITO PELA PRIMEIRA OFERTA. OUTRAS OPÇÕES - INVESTIMENTOS GREENFIELD

14 TIMOS FORMA DE OPERAÇÃO Investimento Investidor TIMO Investimento + lucro (retorno) Otimizando retorno para clientes Identificação de Oportunidade de Investimento Mercado de Terra (venda de terra) Aquisição de Área Florestal Madeira Madeira + Terra Propriedade Gerenciamento de Área Florestal Serviço de Gerenciamento (opcional) Identificação de Oportunidade de Venda de Tora Broker (opcional) Prioridade de Compra Mercado de Tora (venda de tora)

15 TIMOS PRINCIPAIS TIMOS TIMO Área (ha) Ativos (USD) PLUM CREEK nd 4,1 bilhões HANCOCK 1,5 milhões 3,2 bilhões GFP (ex-ubs) 440 mil 1,2 bilhões CAMPBELL 320 mil 1,6 bilhões FOREST INVESTMENTS nd 1,2 bilhões TOTAL DE ATIVOS: USD 15 bilhões (2004) EUA: USD 12,5 bilhões OCEANIA: USD 2 bilhões AMÉRICA DO SUL: USD 0,5 bilhões

16 TIMOS NO BRASIL - GFP RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ / SÃO PAULO ÁREA TOTAL ha - HANCOCK PARANÁ ÁREA TOTAL ha GMO AMAZONAS (LIQUIDADO) INVESTIMENTOS CONCENTRADOS EM PLANTAÇÕES JÁ ESTABELECIDAS

17 MDL MDL MECANISMO DE FLEXIBILIZAÇÃO PARA ALCANÇAR AS METAS DE REDUÇÃO DE EMISSÃO DE GEE ESTABELECIDOS PELO PROTOCOLO DE QUIOTO (1997) ATIVIDADES ELEGÍVEIS PARA GERAÇÃO DE CRÉDITO DE CARBONO (MDL) REDUÇÃO DE EMISSÃO DE GEE. GERAÇÃO DE ENERGIA. AGRICULTURA / PECUÁRIA. PROCESSOS INDUSTRIAIS. RESÍDUOS CAPTURA DE GERAÇÃO DE CO2. FLORESTAMENTO / REFLORESTAMENTO (F/R)

18 MDL CARTEIRA BRASILEIRA DE PROJETOS DE MDL PROJETOS DE MDL EM VALIDAÇÃO / APROVADOS PELA UNFCCC - PREVALECE ENERGIA DE BIOMASSA (77), HIDRO ENERGIA (46), AGRICULTURA (40) E QUEIMA DE GÁS DE ATERRO (27) - APENAS104 FORAM REGISTRADOS Total de Projetos de MDL por Tipo Redução Anual Média de KtCO 2 por Tipo de Projeto de MDL ( ) PROJETOS DE MDL APRESENTADOS: 72 TOTAL DE ktco 2 /ANO: Hidrelétrica 15% EE, Indústria 3% Biogás 16% Substituição de combustível fóssil 6% Gás de Aterro- Emissões Energia Fugitivas 11% 1% Gás de Aterro 4% N20 1% Geração de energia biomassa 43% Hidrelétrica EE, Indústria 5% 1% Biogás 6% Substituição de combustível fóssil Geração 1% de energia biomassa 12% Emissões fugitivas 1% Gás de Aterro 31% Gás de Aterro- Energia 4% N20 39%

19 MDL PROJETOS DE F/R NO BRASIL - MUITO ABAIXO DO POTENCIAL - DOS 236 PROJETOS BRASILEIROS DE MDL EM VALIDAÇÃO NA UNFCCC NENHUM CONTEMPLA ATIVIDADES F/R - NÃO EXISTE METODOLOGIA NACIONAL APROVADA ENCARECE OS PROJETOS DE MDL COM ATIVIDADES DE F/R

20 MDL FATORES LIMITANTES ÀS ATIVIDADES DE F/R COMO PROJETO DE MDL - SEQUESTRO DE CO2 E NÂO REDUÇÃO DE GEE - POUCA DISPONIBILIDADE DE TERRA ELEGÍVEL PARA ATIVIDADES DE F/R DE ACORDO COM AS NORMAS E DEFINIÇÕES DE MDL - ATIVIDADES DE F/R SÃO GERALMENTE IMPLEMENTADAS EM LARGA ESCALA COMO BUSINESS AS USUAL / ADICIONALIDADE - ASPECTOS SOCIO-ECONÔMICOS É PRECISO: PROVAR QUE AS REDUÇÕES DE EMISSÃO DE GEE SÃO ADICIONAIS ÀS QUE OCORRERIAM NA AUSÊNCIA DO PROJETO GARANTIR QUE A FLORESTA SERÁ CONSERVADA DENTRO DO PRAZO ESTABELECIDO PARA O PROJETO

21 PSA O QUE É PSA PAGAMENTO PELOS SERVIÇOS AMBIENTAIS PROPORCIONADOS PELAS FLORESTAS (NATIVAS E PLANTADAS) COMPENSAÇÃO AOS PROPRIETÁRIOS PELA: - MITIGAÇÃO DOS GEE - PROTEÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS - CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - CONSERVAÇÃO DA BELEZA CÊNICA - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - OUTROS

22 PSA OBSTÁCULOS PARA DESENVOLVER O SISTEMA DE PSA: - FALTA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS E DE MERCADO - COMPRADORES E VENDEDORES POTENCIAIS NÃO ORGANIZADOS - ALTO CUSTO PARA IDENTIFICAR, NEGOCIAR E MONITORAR OS NEGÓCIOS - FALTA DE EXPERIÊNCIA E CAPACIDADE TÉCNICA - INADEQUADO MARCO LEGAL E REGULATÓRIO - CONFLITOS POLÍTICOS SOBRE O DIREITO DOS RECURSOS E RESPONSABILIDADES

23 PSA CASO DE SUCESSO: COSTA RICA FONTES DE FINANCIAMENTO - IMPOSTO SOBRE COMBUSTÍVEL - PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - CERTIFICADOS DE SERVIÇO AMBIENTAL RESULTADOS ALCANÇADOS ( ) - FLORESTA DE PROTEÇÃO ha - MANEJO FLORESTAL ha - PLANTAÇÕES FLORESTAIS ha - BENEFICIÁRIOS INVESTIMENTOS: USD 80 milhões IMPORTANTE PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS

24 PSA FATORES IMPORTANTES PARA CASO COSTA RICA - FATORES ECONÔMICOS INCENTIVO MONETÁRIO CRIADO ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DIRETOS - FATORES AMBIENTAIS LEI FLORESTAL RECONHECE PSA MOMENTO: PREOCUPAÇÕES GLOBAIS SOBRE MEIO AMBIENTE - FATORES SOCIAIS GRANDE NÚMERO DE STAKEHOLDERS PEQUENAS COMUNIDADES BENEFICIADAS PEQUENOS PROPRIETÁRIOS RURAIS

25 TENDÊNCIAS NCIAS & PERSPECTIVAS NOVOS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO GANHARÃO ESCALA E IMPORTÂNCIA NOS PRÓXIMOS ANOS - ENVOLVIMENTO DE PEQUENOS PRODUTORES FLORESTAIS - CRESCENTES PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS - DESAPARECIMENTO DE SUBSÍDIOS DIRETOS INTERNATIONAL FOREST FUND MECANISMOS INOVADORES LONGE DE SER A SOLUÇÃO PARA FINANCIAMENTO DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS SOLUÇÃO: PASSA POR INCENTIVOS PARA PROMOÇÃO DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS - REDUÇÃO IMPOSTOS - TAXA DE JUROS COMPATÍVEL - PRAZO DE CARÊNCIA MAIOR

26 TENDÊNCIAS NCIAS & PERSPECTIVAS TIMOS - FUSÕES E AQUISIÇÕES ENTRE TIMOS - NOVAS FRONTEIRAS: FORA EUA (PLANTAÇÕES) - OPÇÕES ESTÃO LIMITADAS NO BRASIL DISPONIBILIDADE DE NEGÓCIOS (TIMBER DEED) TAMANHO DE ÁREAS / INTERESSE DE EMPRESAS - OPÇÕES LIMITADAS LEVARÃO: PROJETOS GREENFIELD OUTRAS ESPÉCIES (EUCALIPTO) FLORESTAS NATIVAS (DÚVIDAS) - NOVAS OPÇÕES PARA MELHORAR RETORNO APRECIAÇÃO DA TERRA MDL PSA PRODUTOS NÃO-MADEREIROS

27 TENDÊNCIAS NCIAS & PERSPECTIVAS MDL - CRÉDITOS DE CARBONO CRIARAM EXPECTATIVAS EM TORNO DE AUMENTO DE INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS ATÉ O MOMENTO OS INVESTIMENTOS SÃO BASTANTE LIMTADOS - PROPAGANDA SOBRE O MERCADO DE CARBONO TEM GERADO FALSA EXPECTATIVA INACESSÍVEL PARA PEQUENOS PRODUTORES FLORESTAIS (PEQUENA ESCALA) - PROBLEMAS QUE TÊM LIMITADO AS ATIVIDADES DE F/R COMO PROJETO DE MDL NÃO SERÃO RESOLVIDOS NO CURTO PRAZO - MERCADO DE CARBONO PARA ATIVIDADES DE F/R NÃO DEVE SER SOBRE ENFATIZADO

28 TENDÊNCIAS NCIAS & PERSPECTIVAS PSA - PSA SE INTENSIFICANDO RESPOSTA DA SOCIEDADE PELAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS - DIFÍCIL QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS PRESTADOS PELAS FLORESTAS - MAIOR PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL/ INVESTIMENTOS DOMÉSTICOS TERÃO POUCA IMPORTÂNCIA COMO FONTE DE RECURSOS - EXISTEM OUTRAS PRIORIDADES PARA SEREM DISCUTIDAS NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

29 CONSIDERAÇÕ ÇÕES FINAIS CLIMA DE INVESTIMENTO ADEQUADO É IMPRESCINDÍVEL PARA MELHORAR O DESEMPENHO E A COMPETITIVIDADE NO MERCADO DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS: - O MERCADO ÉA PRINCIPAL FONTE DE RECURSO PARA FINANCIAR AS PLANTAÇÕES FLORESTAIS - MATO GROSSO POR SUAS CARACTERÍSTICAS É O ESTADO DA VEZ PARA INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS - A IMPORTÂNCIA DOS MECANISMOS INOVADORES PARA FINANCIAMENTO NÃO DEVE SER SOBRE-ENFATIZADA, MAS PODE DESEMPENHAR UM IMPORTANTE PAPEL PARA ATRAIR RECURSOS PARA INVESTIMENTOS EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS

30 Joésio D. P. Siqueira OBRIGADO!

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Economia de Floresta em Pé

Economia de Floresta em Pé Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br

Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Mercado de Carbono Somente projetos estruturados com base nos mecanismos de flexibilização

Leia mais

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"

Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente Meio Ambiente e Sociedade Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo 1º Período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008-2012) (Data final de coleta de dados: 12/02/2014) O

Leia mais

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010

Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin. 16 de março de 2010 Standards do Mercado Voluntário Stefano Merlin 16 de março de 2010 24 de Fevereiro de 2009 Carbono Social Serviços Ambientais Co- desenvolvedora de projetos no Mercado Voluntário de Carbono A empresa com

Leia mais

I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010. Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica

I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010. Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica I Curso sobre Pagamentos por Serviços Ambientais Porto Seguro, 1 de junho de 2010 Chris Holvorcem Instituto BioAtlântica Localização Corredor Central da Mata Atlântica Sítio do Patrimônio Mundial Natural

Leia mais

ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br

ESTRUTURA. Matriz ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. www.stcp.com.br ESTRUTURA ESCRITÓRIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ATUAÇÃO GLOBAL REINO UNIDO CANADÁ ESTADOS UNIDOS HONDURAS PANAMÁ COLÔMBIA EQUADOR PERÚ BOLÍVIA CHILE EL SALVADOR CONGO ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BRASIL GUIANA

Leia mais

41º CAFÉ COM SUSTENTABILIDADE 2015

41º CAFÉ COM SUSTENTABILIDADE 2015 41º CAFÉ COM SUSTENTABILIDADE 2015 CENÁRIO MUNDIAL SETOR FLORESTAL PRESSÃO PARA PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS PRESSÃO PARA ABERTURA DE NOVAS FRONTEIRAS FLORESTA RISCO DE ESCASSEZ VALORIZAÇÃO 2 O BRASIL FLORESTAL

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

Nota de Idéia de Projeto

Nota de Idéia de Projeto Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA FRICAL, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO. Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives

CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO. Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives Projetos de carbono devem : Demonstrar adicionalidade Localizar potenciais fugas Garantir a permanência do

Leia mais

Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas

Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane

Leia mais

O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. Carlos Alberto Widonsck

O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. Carlos Alberto Widonsck O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões Carlos Alberto Widonsck O Protocolo de Quioto (1997) Define diretrizes para estimular a redução de emissões de gases de efeito estufa; Países Desenvolvidos (Anexo

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130

Leia mais

Nota de Idéia de Projeto

Nota de Idéia de Projeto Nota de Idéia de Projeto Obs.: Esse documento é de caráter orientador, para a FAZENDA TIMBO, tratando do seu potencial de geração de créditos ambientais (carbono). Todas as estimativas apresentadas são

Leia mais

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento

Leia mais

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro

Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro Oportunidades de Mercado na Visão do Serviço Florestal Brasileiro - 2º Congresso Florestal do Tocantins - André Luiz Campos de Andrade, Me. Gerente Executivo de Economia e Mercados do Serviço Florestal

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais

Leia mais

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

Tratados internacionais sobre o meio ambiente Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas

Leia mais

Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)

Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis

Leia mais

Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.

Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com. 1 Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.br e baixe todas as cartilhas, ou retire no seu Sindicato Rural. E

Leia mais

Mercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL

Mercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL Mercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL BRITCHAM SP 18/08/06 São Paulo samuel barbosa 3 DET NORSKE VERITAS Introdução FUNDAÇÃO - Fundação independente estabelecida na Noruega em 1864. OBJETIVO

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS Referência: Agenda para a criação de instrumentos de financiamentos e crédito para o setor florestal Interessado: DFLOR/SBF/MMA. 1. ANTECEDENTES: O

Leia mais

WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE MERCADOS DE CARBONO NA AMÉRICA LATINA. São Paulo Setembro - 2015

WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE MERCADOS DE CARBONO NA AMÉRICA LATINA. São Paulo Setembro - 2015 WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE MERCADOS DE CARBONO NA AMÉRICA LATINA São Paulo Setembro - 2015 A BIOFÍLICA ATUAÇÃO A Biofílica Investimentos Ambientais S.A. é a primeira empresa brasileira focada na gestão

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Thelma Krug thelma@dir.iai.int. Workshop: Propostas Metodológicas para Projetos de Sequestro de Carbono por Florestas Nativas

Thelma Krug thelma@dir.iai.int. Workshop: Propostas Metodológicas para Projetos de Sequestro de Carbono por Florestas Nativas Resoluções e Decisões Técnicas com Relação ao Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra Florestamento/Reflorestamento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Thelma Krug thelma@dir.iai.int Workshop: Propostas

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

PROJETO ASSET LIGHT. Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013

PROJETO ASSET LIGHT. Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013 PROJETO ASSET LIGHT Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013 Desde a sua criação, a Fibria tem seguido uma estratégia focada na geração de valor EXCELÊNCIA

Leia mais

Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15

Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

V FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA CARBONO PARA ESTIMULAR SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO

V FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA CARBONO PARA ESTIMULAR SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO Universidade Federal do Amazonas Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico V FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA MERCADO VOLUNTÁRIO DE CARBONO PARA ESTIMULAR PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO

Leia mais

Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas

Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas 4o. Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana de Açúcar em Mato Grosso do Sul CANASUL 2010 Campo Grande, Agosto 2010 Isaias C Macedo NIPE/UNICAMP

Leia mais

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012 PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS CEMEC SÃO PAULO 29/06/2012 C.A.ROCCA INDICE 1. Bases da proposta do IBMEC 2. Mercado de capitais brasileiro: regulação, funcionalidade

Leia mais

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades

Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento

Leia mais

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria

Confederação Nacional da Indústria Confederação Nacional da Indústria Brasília, novembro de 2010 mudança do clima COP 16: A Contribuição da Indústria Brasileira As Principais Mensagens Os esforços da indústria brasileira são uma importante

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

A valoração dos serviços ecossistêmicos como política para adaptação e mitigação em mudanças climáticas

A valoração dos serviços ecossistêmicos como política para adaptação e mitigação em mudanças climáticas Haroldo Palo. Hilton Franco. Mirella Domenich. A valoração dos serviços ecossistêmicos como política para adaptação e mitigação em mudanças climáticas Artur Paiva Engenheiro Florestal MSc. Coordenador

Leia mais

CONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010

CONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010 CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa

Leia mais

A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA

A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA A RELAÇÃO DE SINERGIA ENTRE BIOCOMÉRCIO E REDD+ uma proposta de implementação conjunta FERNANDA SIQUEIRA 2013 REDD+ BioComércio 1. Cumprimento legal 2. Reconhecimento e garantia de direitos 3. Distribuição

Leia mais

1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono

1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono Experiências do Setor Privado no Reflorestamento Ambiental e na Obtenção de Crédito de Carbono O caso PLANTAR PLANTAR CARBON Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental Guarapari, 16 de setembro

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

TFD: Iniciativa sobre Plantios Arbóreos sob Manejo Intensivo

TFD: Iniciativa sobre Plantios Arbóreos sob Manejo Intensivo TFD: Iniciativa sobre Plantios Arbóreos sob Manejo Intensivo Contexto, Evolução e Progresso até o momento TFD IMPF Dialogue 16 de abril de 2008 Novotel Vitoria Vitoria, Brasil Perspectiva Geral Origem

Leia mais

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento

Leia mais

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP Mudanças Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável Rodrigo C. A. Lima Gerente-geral do ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 6 de

Leia mais

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Ato de administrar o ambiente natural ou antrópico (PHILIPPI Jr e BRUNA, 2004). Gestão Ambiental

Leia mais

Climate Change, Energy and Food Security 13 de novembro de 2008 Rio de Janeiro

Climate Change, Energy and Food Security 13 de novembro de 2008 Rio de Janeiro Climate Change, Energy and Food Security Rio de Janeiro Mudanças Climáticas Amazônia, Problemas Ambientais e Proteção da Biomassa Israel Klabin F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V

Leia mais

Por que reduzir desmatamento tropical?

Por que reduzir desmatamento tropical? REDD Jurisdicional REDD+ Indígena Amazônico 1o. Encontro Experiências e Estratégias Projeção para a COP20- CMNUCC Río Branco, Acre (Brasil) 19-21 de Maio 2014 www.ipam.org.br Por que reduzir desmatamento

Leia mais

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

5/9/2013. Pior seca dos últimos 40 anos, o nível do rio Acre chegou a 1,57 m

5/9/2013. Pior seca dos últimos 40 anos, o nível do rio Acre chegou a 1,57 m Pior seca dos últimos 40 anos, o nível do rio Acre chegou a 1,57 m Rio Acre em Rio Branco, Acre, Brasil 1 de Setembro 2011 1 a maior inundação da história chegou a 17,64m±4cm Rio Acre em Rio Branco, Acre,

Leia mais

Linhas de Crédito do BNDES

Linhas de Crédito do BNDES Linhas de Crédito do BNDES UFV-DEF-SIF Belo Horizonte 5 de setembro de 2005 Historico do Apoio do BNDES Florestas Plantadas pelas Empresas de P & C Floresta da Copener Projeto Norcell Florestas de Empresas

Leia mais

Pecuária Sustentável Walmart Brasil. Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade

Pecuária Sustentável Walmart Brasil. Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade Pecuária Sustentável Walmart Brasil Camila Valverde Diretora de Sustentabilidade Walmart no mundo Presente em 27 países 10.800 lojas 2,2 milhões de funcionários Faturamento global: US$ 466,7 bi (2012)

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

Seminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento

Seminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento Seminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento Quem somos Ambev 4ª maior cervejaria no mundo 3ª marca mais consumida no mundo (Skol) Líder absoluto no segmento guaraná (Guaraná Antarctica) Maior

Leia mais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.

Leia mais

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030

Leia mais

IV Fórum da Terra. " Mudança Climática o Desafio do Século XXI

IV Fórum da Terra.  Mudança Climática o Desafio do Século XXI IV Fórum da Terra " Mudança Climática o Desafio do Século XXI Mariana Luz CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 2011 Economia verde como desafio global Economia

Leia mais

Articles about fuel switch portfolio Brazil

Articles about fuel switch portfolio Brazil Articles about fuel switch portfolio Brazil DIÁRIO DE CUIABÁ : Empresa holandesa vai financiar projetos de energia alternativa. O financiamento se dará com a venda de créditos de carbono a partir do aproveitamento

Leia mais

Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação

Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Portugal e Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Outubro de 2011 Comissão para as Alterações Climá/cas Comité Execu3vo Em 200 anos, emitimos a quantidade de carbono que havia sido emitida nos

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Mudanças Climáticas na Vale

Mudanças Climáticas na Vale 30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social

Leia mais

Brasil, Mudanças Climáticas e COP21

Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres

Leia mais

Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e

Leia mais

GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA?

GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? Paula CHAINHO Novas Barragens, Porto, 28 de Fevereiro PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS Objectivos a) Contribuição para as metas de produção de energia com

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Eficiência energética em construções na cidade de SP 15.04.2010

Eficiência energética em construções na cidade de SP 15.04.2010 Eficiência energética em construções na cidade de SP 15.04.2010 Estado de São Paulo Fonte: SSE SP Potencial de redução: 7,9% energia elétrica Potencial de redução: 6,6% petróleo & gás Estado de São Paulo

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial:

Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial: Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil Evento Oficial: 3 BRASIL HISTÓRICO O Brasil é referência mundial quando o assunto é floresta plantada. Por isso, é o lugar certo para a maior feira florestal dinâmica

Leia mais

Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009

Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009 Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009 Desflorestamento e Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados

Leia mais

A GP no mercado imobiliário

A GP no mercado imobiliário A GP no mercado imobiliário A experiência singular acumulada pela GP Investments em diferentes segmentos do setor imobiliário confere importante diferencial competitivo para a Companhia capturar novas

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 2014 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 2014

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 2014 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 2014 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE BASE FLORESTAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA 214 LAGES/SC 27 DE FEVEREIRO DE 214 CONTEÚDO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ACR 2. BASE FLORESTAL PLANTADA 3. MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS

Leia mais

ENERGY EFFICIENCY INDICATOR

ENERGY EFFICIENCY INDICATOR ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency

Leia mais

Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro

Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil Maisa de Souza Ribeiro Objetivos do Protocolo de Quioto Desenvolvimento Social, Ambiental e Econômico Países Poluidores PROTOCOLO

Leia mais

O Protocolo de Kyoto e o Mandato de Bali:

O Protocolo de Kyoto e o Mandato de Bali: Briefing A Caminho de Bali Brasília, 21 de Novembro 2007 O Protocolo de Kyoto e o Mandato de Bali: O que o mundo precisa fazer para combater as mudanças climáticas As mudanças climáticas são, sem dúvida,

Leia mais