1. Procedimento para processar e julgar a cautelar:

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1 1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL PONTO 1: Procedimento para processar e julgar a cautelar PONTO 2: Liminar Cautelar PONTO 3: Cauções no processo cautelar PONTO 4: Ação principal PONTO 5: Prosseguimento do procedimento cautelar PONTO 6: Sentença cautelar PONTO 7: Coisa Julgada no Processo Cautelar PONTO 8: Cessação da Eficácia da Medida Cautelar PONTO 9: Responsabilidade Civil pela concessão de provimentos cautelares PONTO 10: Cautelares nominadas 1. Procedimento para processar e julgar a cautelar: Artigos c/c juízo a quem é dirigida a ação, que nada mais é do que a competência. No que se refere à competência, tem-se art. 800 do CPC, o qual trata do procedimento para processar e julgar as cautelares preparatórias, cuja competência será do juízo competente para processar e julgar a ação principal. Nas preparatórias, o autor deve imaginar qual a principal que vai ajuizar e deve anunciar na inicial qual a ação que será ajuizada. Em relação as cautelares incidentes, estas devem ser ajuizadas no foro em que estiver tramitando a principal. Por essa razão, como a principal já está em curso, o autor da cautelar não precisa anunciar a inicial. Há um comprometimento do Código com a doutrina de Calamandrei no sentido de que o processo cautelar protege o principal. Tantos nas cautelares satisfativas quanto as autônomas, como não há principal, utilizam-se as regras do livro I regras gerais de competência. 1 Art O requerente pleiteará a medida cautelar em petição escrita, que indicará: I - a autoridade judiciária, a que for dirigida; II - o nome, o estado civil, a profissão e a residência do requerente e do requerido; III - a lide e seu fundamento; IV - a exposição sumária do direito ameaçado e o receio da lesão; V - as provas que serão produzidas. 2 Art O requerido será citado, qualquer que seja o procedimento cautelar, para, no prazo de 5 (cinco) dias, contestar o pedido, indicando as provas que pretende produzir.

2 2 Cautelares ajuizadas perante os tribunais são processadas e julgadas perante o relator, há duas súmulas do STF: 634 3, 635 4, as quais tratam da cautelar ajuizada com a finalidade de agregar efeito suspensivo ao REXT e RESP. Essas súmulas possuem duas partes: se o RESP e o REXT ainda não tiverem sido admitidos na origem (TJ, TRF) a cautelar deve ser ajuizada na origem, ou seja, ainda não houve despacho sobre admissibilidade deles. Se já tiver havido despacho pela admissibilidade na origem, então, a cautelar deve ser ajuizada em Brasília, mas em Brasília para que as cortes superiores agreguem efeito suspensivo é exigida admissibilidade prévia na origem. Não basta a interposição de agravo contra a negativa de seguimento, é necessário o provimento do agravo. da inicial. O art , CPC, exige o requerimento de citação do réu, sob pena de indeferimento Outro requisito é o requerimento de provas. Quais os meios de prova que se admite na cautelar: a doutrina diz que todos. A tendência da doutrina é dizer que é igual ao livro I, inclusive os princípios probatórios. Ovídio discorda que se aplique o livro I, ou seja, provas unilateralmente produzidas são despidas de calor probatório em razão do princípio do contraditório, o que significa que o magistrado não pode prolatar a sentença com base em prova unilateral. Aqui no processo cautelar, nada impede que o que o magistrado defira a cautelar com base numa prova unilateral, pois a decisão é prolatada com base no juízo de verossimilhança. - Valor das custas no processo cautelar: é o mínimo valor para recolhimento das custas. Tendo em vista que o valor segurança não tem como ser mensurado. 3 Súmula 634, STF: Não compete ao Supremo Tribunal Federal conceder medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário que ainda não foi objeto de juízo de admissibilidade na origem. 4 Súmula 635, STF: Cabe ao Presidente do Tribunal de origem decidir o pedido de medida cautelar em recurso extraordinário ainda pendente do seu juízo de admissibilidade. 5 Art A petição inicial indicará: I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida; II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; IV - o pedido, com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; VII - o requerimento para a citação do réu.

3 3 - Despacho inicial: pode indeferir ou deferir a inicial, vai se pronunciar sobre eventual pedido liminar e também, vai determinar a citação do réu para contestar no prazo de 5 dias. 2. Liminar cautelar: A liminar cautelar, assim como a liminar antecipatória, pode ser deferia de três modos: 1ª) A liminar pode ser deferida inaudita altera parte em duas hipóteses: 1.1) Se o réu puder frustrar a execução da medida. Ex: vistorias em computadores ajuizadas pela Microsoft. 1.2) Em razão da urgência. Nessa primeira hipótese se tem o contraditório diferido ou postergado. 2ª) Mediante a ouvida da parte contraria. Quando temos o contraditório prévio. 3ª) Concessão mediante audiência de justificação prévia: mencionada no art 804 6, CPC. É designada essa audiência sempre que houver necessidade de testemunhas para concessão de uma liminar. O réu não precisa ser convocado para essa audiência. Caso o réu descobre a audiência, pode comparecer nesta. Se comparecer, é pacifico que o réu poderá inquirir e contraditar as testemunhas do autor. Divergência é quanto ao réu levar testemunhas. Duas posições: - 1ª posição: majoritária - o réu possa levar testemunhas. - 2ª posição: minoritária Ovídio entende que o réu não possa levar testemunhas. Porque segundo ele, essa audiência é para o autor conseguir a liminar e não para o réu. Se o réu quiser levar testem poderá levar na instrução. O grande receio é que o magistrado antecipe a instrução nesta audiência. 6 Art É lícito ao juiz conceder liminarmente ou após justificação prévia a medida cautelar, sem ouvir o réu, quando verificar que este, sendo citado, poderá torná-la ineficaz; caso em que poderá determinar que o requerente preste caução real ou fidejussória de ressarcir os danos que o requerido possa vir a sofrer.

4 4 A juntada de documentos nessa audiência, Ovídio aceita por ser a prova documental uma prova literal, a qual não implicará na antecipação da instrução. A decisão que deferir ou indeferir uma liminar trata-se de uma decisão interlocutória atacada através de AI. 3. Cauções no processo cautelar: Duas modalidades de cauções: - caução contra cautela; - caução substitutiva. - Caução contra Cautela: A caução contra cautela, prevista no art. 804, CPC, pode ser exigida do autor. É facultativa, o Magistrado irá exigir se quiser. Pode ser real ou fidejussória. O Juiz pode exigir caução em função da responsabilidade do autor pela concessão de liminares cautelares que está positivado no art , CPC. - Caução Substitutiva: Prevista no art , CPC. A caução substitutiva é prestada pelo réu. Também poderá ser real ou fidejussória. A finalidade é a revogação da liminar, ou seja, em troca da revogação da liminar o réu oferece a prestação de uma garantia. Em razão da previsão do art. 805, a doutrina aceita a fungibilidade entre cautelar. Ou seja, se o autor pede um arresto, o Juiz pode conceder um sequestro. 7 Art Sem prejuízo do disposto no art. 16, o requerente do procedimento cautelar responde ao requerido pelo prejuízo que Ihe causar a execução da medida: I - se a sentença no processo principal Ihe for desfavorável; II - se, obtida liminarmente a medida no caso do art. 804 deste Código, não promover a citação do requerido dentro em 5 (cinco) dias; III - se ocorrer a cessação da eficácia da medida, em qualquer dos casos previstos no art. 808, deste Código; IV - se o juiz acolher, no procedimento cautelar, a alegação de decadência ou de prescrição do direito do autor (art. 810). 8 Art A medida cautelar poderá ser substituída, de ofício ou a requerimento de qualquer das partes, pela prestação de caução ou outra garantia menos gravosa para o requerido, sempre que adequada e suficiente para evitar a lesão ou repará-la integralmente.

5 5 Réu oferece a caução substitutiva, será que o magistrado é obrigado a revogar a liminar e aceitar a caução substitutiva? De acordo com o entendimento dominante, oferecida a caução substitutiva, o Magistrado não é obrigado a revogar a liminar, continua atrelado ao preenchimento dos requisitos da tutela cautelar (fumus boni iuris e periculum in mora). 4. Ação principal: Nos termos do art , nas cautelares preparatórias, a ação principal deve ser ajuizada no prazo de 30 dias a contar da efetivação da liminar. A efetivação da medida, evidentemente, pressupõe o deferimento da liminar. Ou seja, se a liminar for indeferida não flui esse prazo de 30 dias. A efetivação da medida ocorre a partir do momento em que o réu sofrer restrições nos seus direitos. Ou seja, o réu não poderia restrições para o resto da vida (ad eternum). Natureza deste prazo - há duas posições: 1) é que este prazo tenha natureza de direito material e que seria, portanto, decadencial (Galeno Lacerda - Posição minoritária). A consequência pratica do prazo decadencial é que estes prazos não se prorrogam, não se suspendem e não se interrompem. Por exemplo: se o 30º dia cair num domingo teria que integrar a inicial na sexta-feira. 2) Este prazo teria natureza processual e que seria, portanto, peremptório. Consequência prática: os prazos processuais se suspendem, se interrompem e se prorrogam. Se por exemplo: o 30º dia cair num domingo, o autor poderá entregar a principal na segundafeira. (Posição majoritária, inclusive decisões do STJ). Consequência para o não ajuizamento da principal em 30 dias - há duas posições: 1ª posição - minoritária: o não ajuizamento da principal acarreta apenas a revogação da liminar e não a extinção do processo cautelar. Ou seja, revoga a liminar e o processo cautelar continua. 9 Art Cabe à parte propor a ação, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da efetivação da medida cautelar, quando esta for concedida em procedimento preparatório.

6 6 2ª posição prevalece atualmente: entende que o não ajuizamento da principal não vai acarretar apenas a revogação da liminar, mas também a extinção do processo cautelar. Pois parece que falta o interesse de agir, faltando um dos requisitos, consequentemente, é caso de extinção. Há casos em que o não ajuizamento da principal não vai acarretar nem a extinção do processo cautelar e nem a perda da eficácia. Ou seja, a liminar permanece integra e o processo cautelar continua tramitando. 1) Galeno Lacerda: as cautelares satisfativas não precisam de principal, bem como as cautelares administrativas. Ex: assegurações de prova, não precisam de principal porque são administrativas. Ex2: protestos, notificações, interpelações cautelares administrativas. 2) Ovídio: refere cautelares autônomas que são autenticas cautelares que não são satisfativas e que não vão precisar de uma ação principal. Exemplo de cautelar autônoma: assegurações de prova. 5. Prosseguimento do procedimento cautelar: Em sendo deferida a inicial, o magistrado irá determinar a citação do réu para contestar a ação no prazo de 5 dias art , CPC. A contagem desse prazo de 5 dias: Esse prazo de 5 dias é contado da data da juntada aos autos do cumprimento do mandado de citação (AR) ou da data de juntada aos autos da prova do cumprimento da liminar. É o que ocorrer primeiro é que irá nortear na contagem do prazo. O legislador no art. 802 falou apenas em contestação, não referiu as outras modalidades de defesa. A jurisprudência e a doutrina admitem apresentação de exceção de incompetência, suspeição e impedimento, desde que apresentadas no prazo de 5 dias. Todavia, 10 Art O requerido será citado, qualquer que seja o procedimento cautelar, para, no prazo de 5 (cinco) dias, contestar o pedido, indicando as provas que pretende produzir.

7 7 no tocante a reconvenção e ao contra pedido a maioria não admite. Porque reconvenção e contra pedido vão contra os princípios que norteiam o processo cautelar. A intervenção de terceiros: É tranquila a possibilidade da assistência. Alguns julgados também admitem a nomeação da autoria. As demais modalidades de intervenção não são admitidas, porque são típicas de réu que acabam emperrando o procedimento, indo contra a celeridade do processo cautelar. Matéria deduzíveis em sede de contestação: Uma primeira ordem de matérias que podem sempre ser deduzidas são as questões de ordem públicas, podendo ser pronunciadas de oficio. Além das questões de ordem publica o réu também pode se insurgir em relação ao mérito cautelar (ausência de periculum in mora e fumus bonis iuris). Se o réu não apresentar contestação há produção dos efeitos da revelia art , CPC, com exceção das hipóteses contempladas nos arts e , CPC. Os efeitos da revelia no processo cautelar não irão atingir o processo principal, porque se tratam de procedimentos autônomos. Apresentada a contestação, conforme o entendimento dominante é possível a apresentação de réplica, em que pese não haver regra nenhuma no livro III. Pode só que apresentada no prazo de 5 dias e não 10 dias. De acordo com o entendimento dominante, a audiência preliminar prevista no art , CPC, é compatível com o procedimento cautelar, por duas razões: 11 Art Não sendo contestado o pedido, presumir-se-ão aceitos pelo requerido, como verdadeiros, os fatos alegados pelo requerente (arts. 285 e 319); caso em que o juiz decidirá dentro em 5 (cinco) dias. 12 Art Se o réu não contestar a ação, reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. 13 Art A revelia não induz, contudo, o efeito mencionado no artigo antecedente: I - se, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação; II - se o litígio versar sobre direitos indisponíveis; III - se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público, que a lei considere indispensável à prova do ato.

8 8 - uma das finalidades da audiência preliminar é viabilizar a conciliação; - se não houver conciliação, o magistrado irá fixar os pontos controvertidos, deferindo ou indeferindo provas. O saneamento do processo também é compatível com o processo cautelar. Essa é a razão pela qual a maioria admite a designação de audiência no processo cautelar. Caso não haja conciliação, o magistrado tem três possibilidades de despacho: 1) a extinção do processo sem resolução do mérito, nos termos do art ; 2) julgamento antecipado da lide art ; 3) o Magistrado optar pelo indeferimento ou deferimento de provas. Caso optar pela produção de provas, a produção de provas será determinada de forma idêntica ao livro I. E ao final o processo cautelar é julgado por sentença, a qual será atacada através de recurso de apelação que vai ter apenas o efeito devolutivo do art , CPC. 14 Art Se não ocorrer qualquer das hipóteses previstas nas seções precedentes, e versar a causa sobre direitos que admitam transação, o juiz designará audiência preliminar, a realizar-se no prazo de 30 (trinta) dias, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, podendo fazer-se representar por procurador ou preposto, com poderes para transigir. 15 Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I - quando o juiz indeferir a petição inicial; Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; Vll - pela convenção de arbitragem; Vlll - quando o autor desistir da ação; IX - quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X - quando ocorrer confusão entre autor e réu; XI - nos demais casos prescritos neste Código. 16 Art O juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença: I - quando a questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência; II - quando ocorrer a revelia (art. 319). 17 Art A apelação será recebida em seu efeito devolutivo e suspensivo. Será, no entanto, recebida só no efeito devolutivo, quando interposta de sentença que: I - homologar a divisão ou a demarcação; II - condenar à prestação de alimentos; IV - decidir o processo cautelar; V - rejeitar liminarmente embargos à execução ou julgá-los improcedentes;

9 9 6. Sentença cautelar: Há divergência quanto a natureza dessa sentença. Ovídio entende que essa sentença teria sempre natureza mandamental porque o magistrado determina a expedição de ordens. A maioria da doutrina e da jurisprudência que aceita a cautelar satisfativa, visualiza também outras possibilidades de efeitos. Ex: ação cautelar de provimentos provisionais é cautelatória. Do mesmo modo ação cautelar de atentado é possível pagamento de dano. cautelar deles. O Ovídio não nega que sejam condenatórios os exemplos, o que ele nega é o caráter 7. Coisa Julgada no Processo Cautelar Art , CPC: Via de regra, a sentença não transita em julgado materialmente, mas apenas formalmente. A razão principal é que a mesma é prolatada em base de juízo de verossimilhança, ou seja, falta certeza necessária para produção da coisa julgada material. Exceção: se a sentença cautelar acolher uma arguição de prescrição ou decadência, a sentença cautelar transita em julgado materialmente. Por nesta hipótese o julgamento é prolatado com base em juízo de certeza. 8. Cessação da Eficácia da Medida Cautelar Art , CPC: O inciso I do art. 808 quando não foi ajuizada ação cautelar em 30 dias. VI - julgar procedente o pedido de instituição de arbitragem. VII - confirmar a antecipação dos efeitos da tutela. 18 Art O indeferimento da medida não obsta a que a parte intente a ação, nem influi no julgamento desta, salvo se o juiz, no procedimento cautelar, acolher a alegação de decadência ou de prescrição do direito do autor. 19 Art Cessa a eficácia da medida cautelar: I - se a parte não intentar a ação no prazo estabelecido no art. 806; II - se não for executada dentro de 30 (trinta) dias; III - se o juiz declarar extinto o processo principal, com ou sem julgamento do mérito.

10 10 O inciso II: refere que cessa a eficácia a medida se a mesma não foi executada no prazo de 30 dias. O magistrado defere a liminar, mas a produção de efeitos depende de algum ato que o autor deva praticar. Ora se o autor não executar a liminar no prazo de 30 dias é porque não tem urgência, faltando periculum in mora e, conseqüentemente, a ação cautelar vai ser extinta. O inciso III cessa a eficácia da medida cautelar se o processo principal for extinto com ou sem resolução de mérito. Esse inciso expressa a teoria de Calamandrei no sentido de que processo cautelar protege o principal. Pois terminada a ação principal, pela literalidade do artigo, perde a eficácia a medida cautelar. Critica de Ovídio: não concordo com o inciso III. Ovídio consegue fazer a crítica porque para ele o processo cautelar não protege o principal, mas sim protege o direito da parte. De acordo com Ovídio, a medida cautelar continuará produzindo efeitos mesmo que o processo principal seja extinto, desde que o julgamento da ação principal seja deferido em favor daquele que conseguiu a medida cautelar. 9. Responsabilidade Civil pela concessão de provimentos cautelares art , CPC: Em sendo deferida uma liminar que, posteriormente, venha a ser revogada o autor responderá frente ao réu pelos prejuízos que este vier a sofrer. É pacifico que se trata de responsabilidade civil de natureza objetiva que prescinde da prova da culpa. Nos expressos termos do art. 811 o réu não precisa ajuizar uma ação de reparação de dano para buscar o ressarcimento de eventuais prejuízos, ele simplesmente liquidará os prejuízos sofridos nos próprios autos. 20 Art Sem prejuízo do disposto no art. 16, o requerente do procedimento cautelar responde ao requerido pelo prejuízo que Ihe causar a execução da medida: I - se a sentença no processo principal Ihe for desfavorável; II - se, obtida liminarmente a medida no caso do art. 804 deste Código, não promover a citação do requerido dentro em 5 (cinco) dias; III - se ocorrer a cessação da eficácia da medida, em qualquer dos casos previstos no art. 808, deste Código; IV - se o juiz acolher, no procedimento cautelar, a alegação de decadência ou de prescrição do direito do autor (art. 810).

11 Cautelares nominadas: Arresto: É uma típica cautelar não satisfativa, cuja finalidade é proteger créditos de natureza pecuniária ou que em dinheiro possam se converter. Ex: art , 461-A 22, execução de faze r ou não fazer, entrega de coisa. Sequestro: Ao contrário do arresto, tem como finalidade a proteção de uma coisa que se sabe ao certo onde se encontra. Sempre cautelar não satisfativa. Busca e apreensão: Ao contrário do arresto e do sequestro, das 6 modalidades que temos 5 são satisfativas, e em que pese serem satisfativas, seguem o rito do livro III. Outra distinção é que a busca e apreensão também protege coisas, mas também protege pessoas. Na busca e apreensão ao contrario do sequestro não se sabe ao certo onde a coisa ou a pessoa se encontram. Outras distinções entre arresto e sequestro: Os bens arrestados não precisam estar descritos na petição inicial, não é requisito a descrição dos bens que quero o arresto, pois não se pretende a proteção de um bem especifico, mas se protege um credito. Diversamente no sequestro, no qual o autor é obrigado a descrever o bem, sob pena de indeferimento da petição inicial. Pois se protege um determinado bem especifico. 21 Art Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. 22 Art. 461-A. Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o juiz, ao conceder a tutela específica, fixará o prazo para o cumprimento da obrigação.

12 12 Os bens, objeto do arresto, podem ser substituídos, por não se proteger um bem especifico, mas credito é possível a substituição. No sequestro, como se protege um determinado bem específico não será possível a substituição do bem sequestrado. O destino de um arresto é sempre uma penhora, nos termos do art , CPC. Ou seja, ao arresto sempre vai se seguir uma execução para o pagamento. Diversamente do sequestro, não se segue uma execução para entrega de coisa, não se converte em depósito. Pois o sequestro é sempre incidente para uma ação de entrega de coisa, as quais, desde 2002, não são mais condenatórias, mas sim executivas lato sensu. Ou seja, nas sentenças prolatadas nas ações para entrega de coisa, o magistrado determina a entrega da coisa, sob pena de medida coercitiva. Peculiaridades do arresto previsto a partir do art , CPC: Distinção entre arresto cautelar e arresto da execução (653 25, CPC): O arresto do art. 813 é cautelar. Tem a finalidade de assegurar o pagamento de crédito de natureza pecuniária ou que em dinheiro possa se converter. Quanto ao arresto do 653 é cautelar? Sobre o arresto do art. 653, temos três posições: 1) Humberto Teodoro Jr., no sentido de que o arresto do art. 653 tem natureza cautelar. 2) Galeno Lacerda, refere que teria natureza cautelar executiva. Essas duas posições são dominantes. 23 Art Julgada procedente a ação principal, o arresto se resolve em penhora. 24 Art O arresto tem lugar: I - quando o devedor sem domicílio certo intenta ausentar-se ou alienar os bens que possui, ou deixa de pagar a obrigação no prazo estipulado; II - quando o devedor, que tem domicílio: a) se ausenta ou tenta ausentar-se furtivamente; b) caindo em insolvência, aliena ou tenta alienar bens que possui; contrai ou tenta contrair dívidas extraordinárias; põe ou tenta pôr os seus bens em nome de terceiros; ou comete outro qualquer artifício fraudulento, a fim de frustrar a execução ou lesar credores; III - quando o devedor, que possui bens de raiz, intenta aliená-los, hipotecá-los ou dá-los em anticrese, sem ficar com algum ou alguns, livres e desembargados, equivalentes às dívidas; IV - nos demais casos expressos em lei. 25 Art O oficial de justiça, não encontrando o devedor, arrestar-lhe-á tantos bens quantos bastem para garantir a execução.

13 13 3) Ovídio/Araken de Assis: entende que esse arresto não teria natureza cautelar, mas sim natureza de pré-penhora, uma antecipação da penhora. Aplicação prática é no concurso de credores. Via de regra, nos termos dos arts e do CPC a ordem de preferência no recebimento do credito é na ordem de penhoras. Devedor teve um bem arrestado, o qual é convertido em penhora. Para efeito do direito de preferência se utiliza a data da conversão ou do arresto do art. 653? Há duas posições: - Para aqueles que entendem que o arresto tem natureza cautelar, para efeito do direito de preferência, vai ser usada a data da conversão (dominante). - em contrapartida, para aqueles que entendem que se trata de pré-penhora, usa-se a data do arresto (art. 653). ARRESTO CAUTELAR Art. 813 e seguintes do CPC. Tem origem no direito lusitano, no direito de Português. O artigo 813, CPC, contempla situações que configuram periculum in mora. São situações rigorosas, mas que a jurisprudência flexibilizada. Ou seja, mesmo fora das situações contempladas no art. 813 a jurisprudência entende pelo deferimento do arresto. O problema do arresto é ao art , CPC. Nos termos deste artigo, para que o arresto seja deferido, há a necessidade de prova literal de dívida líquida e certa. O parágrafo único 29 do art. 814, menciona que se houver sentença condenatória e liquida também enseja a possibilidade de propositura de um arresto. 26 Art Ressalvado o caso de insolvência do devedor, em que tem lugar o concurso universal (art. 751, III), realiza-se a execução no interesse do credor, que adquire, pela penhora, o direito de preferência sobre os bens penhorados. 27 Art Concorrendo vários credores, o dinheiro ser-lhes-á distribuído e entregue consoante a ordem das respectivas prelações; não havendo título legal à preferência, receberá em primeiro lugar o credor que promoveu a execução, cabendo aos demais concorrentes direito sobre a importância restante, observada a anterioridade de cada penhora. 28 Art Para a concessão do arresto é essencial: I - prova literal da dívida líquida e certa; II - prova documental ou justificação de algum dos casos mencionados no artigo antecedente.

14 14 - Prova literal de dívida líquida e certa: O art. 814, CPC, só exigiu dívida líquida e certa e não líquida, certa e exigível. Portanto, o arresto também terá cabimento para proteção de créditos ainda não exigíveis. Por exemplo: arresto tem cabimento para proteção de dívidas ainda não vencidas. O problema para arresto de créditos ainda não exigíveis é o prazo para o ajuizamento da ação principal. Nos termos do art. 814, o prazo para o ajuizamento da principal é 30 dias a contar da efetivação da medida. Portanto, no caso de créditos ainda não exigíveis não há como aplicar o art do CPC. No caso de créditos não exigíveis o prazo de 30 dias vai se contar da data do vencimento e não da efetivação. O art. 814 exige prova literal (documental) de dívida líquida e certa. A quem entenda (Theodoro Jr.) que prova literal de dívida líquida e certa seria o próprio titulo executivo, devendo ter um titulo executivo para ajuizar o arresto. Porém, restringe muito essa posição. Há uma segunda posição que exige que o documento seja documentado e seja certo, porém, há créditos que não estão documentos e não são certo. Ex: acidente de trânsito, motorista dirigindo embriagado, alta velocidade e na contramão. Sem sentença nos autos. Enquanto não houver sentença não cabe arresto. Portanto, essa dívida não é líquida e nem certa ainda. O entendimento dominante no cível é que se não houver prova de divida liquida e certa não será possível o arresto. A doutrina dá uma alternativa, mencionam que o autor, caso não tenha prova literal da dívida líquida e certa, pode se valer de uma cautelar inominada, a qual precisa só do periculum in mora e fumus boni iuris. 29 Art. 814, Parágrafo único. Equipara-se à prova literal da dívida líquida e certa, para efeito de concessão de arresto, a sentença, líquida ou ilíquida, pendente de recurso, condenando o devedor ao pagamento de dinheiro ou de prestação que em dinheiro possa converter-se. 30 Art Cabe à parte propor a ação, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da efetivação da medida cautelar, quando esta for concedida em procedimento preparatório.

15 15 O arresto utiliza, subsidiariamente, das disposições relativas da penhora. O arresto pode ser publicizado através de registro, de modo a preservar a boa-fé perante terceiros (art 659, 4º 31, CPC). O aresto será reduzido a termo, lavrado um auto de arresto como na penhora. São arrestáveis todos os bens penhoráveis, ou seja, os bens impenhoráveis não podem ser objeto de arresto. Assim, aplicam-se ao arresto as disposições doas artigos e sobre impenhorabilidade e, aplicam-se aos arrestos as disposições da Lei Art 659, 4º. A penhora de bens imóveis realizar-se-á mediante auto ou termo de penhora, cabendo ao exeqüente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art. 652, 4o), providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectiva averbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial. 32 Art São absolutamente impenhoráveis: I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II - os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; IV - os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3o deste artigo; V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; VI - o seguro de vida; VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; X - até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de poupança. XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político. 33 Art Podem ser penhorados, à falta de outros bens, os frutos e rendimentos dos bens inalienáveis, salvo se destinados à satisfação de prestação alimentícia.

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