Autora Carolina dos Santos Lázari

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autora Carolina dos Santos Lázari"

Transcrição

1

2 Apresentação O Guia de Antibioticoterapia foi desenvolvido pelo Medcel para ser um aliado indispensável na resolução das dúvidas e dos questionamentos do dia-a-dia do médico infectologista, que deve sempre buscar a investigação mais abrangente de procedimentos nas atividades terapêuticas por exemplo, ao decidir o tratamento exato a partir do diagnóstico de doenças infecciosas causadas por bactérias. Em momentos como esse é que se torna fundamental o apoio de um material exclusivo para essa finalidade, que ofereça as melhores respostas para a cura de inúmeras patologias e que seja preparado por profissionais altamente experientes.

3 Autora Carolina dos Santos Lázari Graduada em medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Especialista em Infectologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC- FMUSP). Ex-preceptora do Programa de Residência Médica em Infectologia da FMUSP. Médica infectologista do Serviço de Extensão ao Atendimento a Pacientes com HIV/AIDS da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do HC-FMUSP no período de 2006 a Médica assistente da Enfermaria da mesma Divisão.

4 Índice Capítulo 1 - Introdução ao uso clínico de antimicrobianos Introdução Definições Princípios básicos Falha terapêutica Capítulo 2 - Aspectos morfológicos das bactérias: mecanismos de ação dos antimicrobianos Aspectos morfológicos das bactérias Identificação das bactérias Mecanismos de ação de antimicrobianos Capítulo 3 - Antimicrobianos betalactâmicos: penicilinas Introdução Classificação Reações adversas Capítulo 4 - Antibióticos betalactâmicos: cefalosporinas Introdução Classificação Aspectos farmacológicos Espectro de ação Mecanismos de resistência Uso clínico das drogas da classe Reações adversas e toxicidades Capítulo 5 - Antibióticos betalactâmicos: carbapenêmicos Introdução Mecanismo e espectro de ação... 63!

5 3. Mecanismos de resistência Aspectos farmacológicos Uso clínico Efeitos adversos Capítulo 6 - Quinolonas Introdução Mecanismo de ação Mecanismos de resistência Aspectos farmacológicos Espectro de ação e uso clínico Uso clínico das drogas específicas Efeitos adversos Capítulo 7 - Macrolídeos Introdução Eritromicina Espiramicina Azitromicina Claritromicina Efeitos adversos Capítulo 8 - Glicopeptídios, oxazolidinonas e lipopeptídios Glicopeptídios Oxazolidinonas Lipopeptídios Capítulo 9 - Aminoglicosídeos Introdução Mecanismos de ação Mecanismos de resistência Aspectos farmacológicos Espectro de ação e uso clínico Uso clínico das drogas específicas Efeitos adversos

6 Capítulo 10 - Polimixinas Introdução Mecanismo de ação e aspectos farmacológicos Espectro de ação e uso clínico Efeitos adversos Capítulo 11 - Tetraciclinas Introdução Aspectos farmacológicos Espectro de ação e uso clínico Efeitos adversos Glicilciclinas: tigeciclina Capítulo 12 - Sulfonamidas: sulfadiazina e sulfametoxazol-trimetoprima Introdução Sulfadiazina Sulfametoxazol-trimetoprima Capítulo 13 - Antifúngicos Introdução Anfotericina B Azólicos Equinocandinas Capítulo 14 - Antivirais Introdução Aciclovir e valaciclovir Ganciclovir e valganciclovir Oseltamivir e zanamivir Tratamento das hepatites virais Capítulo 15 - Antirretrovirais Introdução Ciclo de vida do HIV Recomendações de tratamento da infecção pelo HIV Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos

7 5. Inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos Inibidores de protease Inibidores de fusão Inibidores de integrase Inibidores de correceptor CCR Capítulo 16 - Antimicrobianos contra tuberculose Introdução Rifampicina Isoniazida Pirazinamida Etambutol Conduta na hepatotoxicidade por drogas contra tuberculose Capítulo 17 - Antiparasitários Capítulo 18 - Antibioticoprofilaxia cirúrgica Introdução Agentes comuns de infecção de sítio cirúrgico Administração das drogas Recomendações específicas

8 13 Capítulo 1 Introdução ao uso clínico de antimicrobianos 1. Introdução Até 1936, não havia medicamentos realmente efetivos no tratamento de infecções por bactérias, as quais ocasionavam milhares de mortes. A partir desse ano, surgiram os primeiros estudos para o tratamento de infecções com sulfamídicos, que passaram a ser empregados para esse fim. Em 1942, foi introduzido na prática clínica o uso da penicilina G, substância bactericida de síntese natural que havia sido descoberta por Alexander Fleming em Novas substâncias com atividade microbicida foram sendo descobertas em seguida, e, finalmente, na década de 1960, foram desenvolvidos compostos sintéticos e semissintéticos, o que aumentou muito a capacidade de produção e o espectro de atividade das drogas antimicrobianas. O impacto na sobrevida da população foi significativo, e a perspectiva de erradicação de todas as infecções, agora passíveis de tratamento, foi considerada. Tabela 1 - Histórico da descoberta de alguns antimicrobianos naturais e micro-organismos a partir dos quais foram extraídos Descoberta Contexto 1929 Alexander Fleming constata a atividade antibacteriana de uma substância produzida pelo fungo Penicillium notatum Atividade antibacteriana das sulfas in vivo a 1942 Surgimento de inúmeros derivados sulfamídicos com atividade antibacteriana (exemplos: sulfadiazina, sulfatiazol e sulfamerazina) Utilização da penicilina, pela 1ª vez, em infecções humanas Uso terapêutico da penicilina na prática clínica Descoberta da estreptomicina, obtida de culturas de um actinomiceto, o Streptomyces griseus Descoberta da cefalosporina C, obtida de culturas de Cephalosporium acremonium Obtenção da vancomicina a partir de culturas de Streptomyces orientalis Início da produção dos antibióticos semissintéticos, após a obtenção do ácido 6-aminopenicilânico (6-APA) em laboratório. Surgimento da meticilina e da oxacilina, ativas contra os Staphylococcus 1960 a 1961 produtores de penicilinase, importante causa de infecções intra-hospitalares naquele momento Obtenção da 1ª cefalosporina semissintética, a cefalotina Obtenção da gentamicina, a partir de culturas de Micromonospora purpurea.

9 14 Guia de Antibioticoterapia Contudo, o pensamento do uso inesgotável de antimicrobianos propiciou o aumento substancial da sua prescrição e, consequentemente, o seu uso indiscriminado. O que se seguiu foi o inusitado surgimento de resistência bacteriana aos principais antimicrobianos, relacionado à pressão seletiva imposta pelo uso abusivo e impreciso desses compostos, dificultando progressivamente o tratamento de infecções, o que derrubou a falsa ideia de que estas desapareceriam da prática médica a partir da introdução dos antimicrobianos. No final da década de 1940, por exemplo, já havia Staphylococci, gonococos e pneumococos resistentes à sulfonamida. A situação atual é a existência de bactérias com mecanismos de resistência, inclusive a fármacos de amplo espectro, e até mesmo resistência múltipla em uma mesma cepa bacteriana, o que implica grande dificuldade terapêutica e tem impacto na sobrevida. A presença das cepas resistentes, especialmente em ambiente hospitalar, tem consequências individuais e coletivas. Para o paciente, há aumento da morbimortalidade, desenvolvimento de infecções crônicas ou recorrentes e maior incidência de sequelas. A disseminação de resistência bacteriana leva à piora de indicadores hospitalares e ao aumento do custo global, vinculados à maior necessidade de tratamento em unidades críticas, prolongamento do período de internação e necessidade de uso de drogas de maior custo. O conhecimento dos princípios gerais que norteiam o uso de antibióticos evita a progressão da resistência bacteriana e diminui os custos do tratamento das doenças infecciosas. A seguir, serão detalhados os principais conceitos que embasam o uso racional dessas drogas. 2. Definições Segundo o conceito original, antibióticos seriam substâncias capazes de matar agentes infecciosos ou de impedir seu crescimento, produzidas naturalmente por seres vivos, em geral bactérias ou fungos. A seguir, essas substâncias foram estudadas em nível molecular, com a determinação de seus sítios ativos, reproduzidos em laboratório, originando fármacos sintéticos ou semissintéticos, denominados quimioterápicos. Atualmente, o termo antimicrobiano refere-se a qualquer composto com atividade anti-infecciosa, tanto de origem natural (antibióticos) quanto de síntese laboratorial (quimioterápicos). 3. Princípios básicos A eficácia da terapia anti-infecciosa está diretamente relacionada à escolha do antimicrobiano adequado, a ser feita com base em alguns princípios, relacionados tanto ao paciente quanto a características do ambiente envolvido e das opções existentes.

10 25 Capítulo 2 Aspectos morfológicos das bactérias: mecanismos de ação dos antimicrobianos 1. Aspectos morfológicos das bactérias As bactérias são organismos unicelulares procariotas, isto é, cuja célula é desprovida de membrana celular e de organelas membranosas. Seu material genético permanece imerso no citoplasma e é limitado, em geral constituído por um cromossomo único. Existem, ainda, fragmentos de ácido nucleico de conformação circular, chamados plasmídeos, que têm importância na reprodução sexuada e na variabilidade genética desses micro-organismos. Diferenciam-se das células animais, entre outros aspectos, por possuírem parede celular localizada externamente à sua membrana plasmática. O conhecimento de alguns aspectos morfológicos das bactérias é essencial à compreensão dos sítios de ação dos antimicrobianos, dos mecanismos pelos quais impedem a sobrevida ou a proliferação dessas células e para a elucidação das características fenotípicas que tornam algumas bactérias resistentes a essas drogas. A - Parede celular Trata-se de uma estrutura semirrígida que se dispõe externamente à membrana plasmática da célula bacteriana, conferindo-lhe forma e proteção a agressões mecânicas e variações osmolares do meio. É composta por peptidoglicanos, responsáveis por sua consistência, em quantidades e com características moleculares variáveis de acordo com a espécie de bactéria. Os peptidoglicanos são compostos por 2 carboidratos principais ácido N-acetilmurâmico e N-acetilglicosamina ligados a oligopeptídios de aminoácidos variados. Esses carboidratos dispõem-se alternadamente em conformação linear, formando cadeias interligadas por meio de pontes cruzadas entre os oligopeptídios, o que resulta na estrutura final do peptidoglicano (em rede ou paliçada ). Essas ligações covalentes, essenciais para a manutenção da arquitetura da parede celular, são catalisadas por enzimas chamadas transpeptidases. A síntese de peptidoglicanos inicia-se no citoplasma, onde seus precursores são produzidos separadamente e, em seguida, transportados para o meio externo por meio de moléculas lipídicas através da membrana plasmática. Na face extracitoplasmática da membrana, organizam-se em cadeias lineares, interligadas pela reação de transpeptidação, isto é, formam ligações cruzadas que se ancoram em oligopeptídios, sendo catalisadas pela enzima transpeptidase.

11 26 Guia de Antibioticoterapia A natureza da parede celular varia entre os diversos gêneros de bactérias, e é essa característica que permite sua classificação pelo método de coloração de gram. As bactérias gram-negativas possuem uma única camada de peptidoglicano na parede celular e uma membrana posicionada externamente à parede, de natureza físico-química semelhante à membrana plasmática, onde estão presentes proteínas transmembrana denominadas porinas. Pela natureza delgada da parede, a impregnação por corantes basofílicos é pobre e o aspecto, à microscopia ótica após a coloração, é eosinofílico ( rosa ). Membrana celular Constitui uma barreira de permeabilidade seletiva para o meio extracelular; alguns antimicrobianos provocam sua desestruturação, permitindo a saída de elementos vitais da bactéria, ocasionando a morte bacteriana. A membrana celular contém proteínas ligadoras, como as PBPs (Penicillin-Binding Proteins). Gram-positivas Gram-negativas Parede celular A parede celular dos gram-positivos é composta por inúmeras camadas de peptidoglicanos, enquanto a parede celular dos gram-negativos é composta por apenas 1 camada; a parede celular permite que a bactéria sobreviva em ambientes com pressão osmótica menor que a de seu citoplasma. Membrana externa As bactérias gram-positivas são desprovidas de membrana externa; nas bactérias gram- -negativas, a membrana externa constitui um importante fator de virulência pela presença dos lipopolissacarídios; a membrana externa ainda apresenta proteínas denominadas porinas, importantes no mecanismo de ação e na resistência a determinados antimicrobianos. Espaço periplásmico Este compartimento contém enzimas degradativas (proteases, nucleases, fosfatases) que agem em moléculas grandes e impermeáveis. Esse espaço contém enzimas que inativam antibióticos como as betalactamases. As bactérias gram-positivas não apresentam espaço periplásmico, mas secretam exoenzimas e realizam a digestão extracelular. Figura 1 - Diferenças morfológicas do envoltório de bactérias gram-positivas e gram- -negativas As bactérias gram-positivas apresentam várias camadas de peptidoglicanos em sua parede que, portanto, é mais espessa e permanece impregnada por corantes basofílicos mesmo após as etapas de lavagem do método, com aspecto final azul na coloração. São desprovidas de membrana externa. Essas diferenças são responsáveis por diferentes padrões de sensibilidade entre gram-positivos e gram-negativos às diversas classes de antimicrobianos, daí a importância do conhecimento da classificação pela coloração de gram de determinada bactéria para a escolha terapêutica adequada. B - Membrana plasmática e membrana externa A membrana plasmática da célula procariótica tem características físico- -químicas semelhantes às da célula eucariótica e constitui-se basicamente de uma bicamada de fosfolipídios, onde se ancoram proteínas transmembrana. Sua principal função é a permeabilidade seletiva, isto é, a regulação de trocas de íons e outras substâncias entre o citoplasma e o meio extracelular, de acordo com as necessidades da célula. Regula o equilíbrio osmótico entre os meios, protegendo a célula de lise em situações de variação de osmolaridade.

12 129 Capítulo Introdução Sulfonamidas: sulfadiazina e sulfametoxazol-trimetoprima As sulfonamidas, primeiras drogas com atividade antimicrobiana introduzidas na prática médica a partir de 1935, são compostos derivados da sulfanilamida, uma molécula de estrutura química muito semelhante à do ácido para-aminobenzoico (PABA), substrato requerido para a síntese de ácido fólico em células bacterianas. Esse ácido, por sua vez, é um cofator essencial na síntese de purinas e, em última análise, de DNA. Por sua semelhança com a molécula de PABA, as sulfonamidas inibem de forma competitiva a enzima bacteriana diidropteroato-sintetase, que é responsável pela incorporação do PABA ao ácido diidrofólico (ácido fólico); dessa forma, bloqueia a síntese desse mesmo ácido e, consequentemente, a síntese de ácido tetraidrofólico, metabolicamente ativo (Figura 1). Tal inibição é altamente prejudicial à síntese bacteriana de ácidos nucleicos uma vez que as bactérias, ao contrário de células eucarióticas, não utilizam ácidos fólicos pré-formados e necessitam formá-los a partir do PABA e confere às sulfonamidas ação bacteriostática. A resistência às sulfonamidas hoje é ampla e disseminada e baseia-se tanto na superprodução de PABA quanto em mutações que resultam na síntese da enzima diidropteroato-sintetase com menor afinidade pela droga. Diidropteroato difosfato + ácido para-aminobenzoico (PABA) Diidropteroato-sintetase Ácido diidropteroico Sulfonamidas Ácido diidrofólico (ácido fólico) Diidrofolato-redutase Trimetoprima Ácido tetraidrofólico (atividade coenzimática na síntese de purinas) O ácido folínico é o derivado 5-formil do ácido tetraidrofólico; pacientes em uso de drogas que inibem a enzima diidrofolato-redutase (trimetoprima, pirimetamina, metotrexato) devem receber ácido folínico e não ácido fólico, para inibir a toxicidade medular dessas drogas. Figura 1 - Síntese do ácido tetraidrofólico a partir de PABA

13 130 Guia de Antibioticoterapia Existem 6 grupos de sulfonamídicos, classificados de acordo com a sua absorção por via oral e a excreção (Tabela 1). Sulfametoxipiridazina Tabela 1 - Derivados sulfonamídicos Características Tempo de ação Exemplos Sulfas solúveis de rápida Curto (6 horas) absorção e excreção Sulfadiazina Sulfas solúveis de rápida absorção e excreção mais Intermediário (12 horas) Sulfametoxazol lenta Sulfas solúveis de rápida Prolongado (24 horas) absorção e excreção lenta Sulfas solúveis de rápida absorção e excreção muito lenta Ultraprolongado (7 dias) - Sulfadoxina; - Sulfaleno. Sulfas não absorvíveis por - Sulfaguanidinina; -- via oral - Sulfatalidina. Sulfas de uso tópico -- - Sulfadiazina de prata; - Sulfassalazina. Atualmente, os principais derivados sulfamídicos em uso terapêutico são a sulfadiazina e o sulfametoxazol, abordados a seguir. 2. Sulfadiazina A sulfadiazina é uma sulfapirimidina, de rápida absorção por via oral e rápida eliminação. Sua absorção é facilitada em ph alcalino. Distribui-se em todos os líquidos e tecidos orgânicos, inclusive no humor aquoso e no liquor. A droga é eliminada pelo rim, principalmente por filtração glomerular, diminuindo a sua concentração sérica em 6 horas. A sulfadiazina é a sulfa mais ativa contra o Toxoplasma gondii. A associação sulfadiazina e pirimetamina é a terapia de escolha para as formas graves agudas ou de reativação de toxoplasmose (incluindo a toxoplasmose no sistema nervoso central em pacientes com imunodepressão pelo HIV). É utilizada também na profilaxia secundária da toxoplasmose no sistema nervoso central, agindo concomitantemente na prevenção de pneumonia por P. jiroveci (pneumocistose). Apresenta, ainda, atividade contra o fungo Paracoccidioides brasiliensis, embora não seja considerada droga de escolha para o tratamento da paracoccidioidomicose no Brasil. 3. Sulfametoxazol-trimetoprima A associação sulfametoxazol-trimetoprima está disponível no Brasil nas apresentações sulfametoxazol (400mg) + trimetoprima (80mg) em comprimidos para administração por via oral e em ampolas para uso intravenoso.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,

Leia mais

Antibióticos e Quimioterápicos

Antibióticos e Quimioterápicos Antibióticos e Quimioterápicos Introdução Os antibióticos são produtos de enorme importância não apenas na área de saúde, como também na economia, visto que apenas nos Estados Unidos, cerca de 100.000

Leia mais

As bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas;

As bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas; REINO MONERA CAP. 6: ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CÉLULA BATERIANA As bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas; As bactérias podem apresentar: + Nutrição:

Leia mais

Dannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE

Dannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Dannubia Bastos Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Estrutura celular simples Procariontes Unicelulares Ex: Bactérias e cianobactérias (algas azuis) Variedade de ambientes Não possuem

Leia mais

Controle da população microbiana

Controle da população microbiana Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente

Leia mais

DESCOBRINDO O MUNDO MICROBIANO

DESCOBRINDO O MUNDO MICROBIANO Microbiologia Ambiental Aplicada Estudo das bactérias e dos fungos Prof. Dra. Marta Cristina Souza DESCOBRINDO O MUNDO MICROBIANO Em todas as questões humanas há um único fator dominante; o tempo. Para

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 44, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 DOU de 28/10/2010

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 44, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 DOU de 28/10/2010 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 44, DE 26 DE OUTUBRO DE 2010 DOU de 28/10/2010 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição

Leia mais

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações

Leia mais

Ciências/15 7º ano Turma:

Ciências/15 7º ano Turma: Ciências/15 7º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie301r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 7 ANO 1º trimestre O que estudamos no primeiro trimestre? No primeiro trimestre estudamos as

Leia mais

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona

Leia mais

ZOOLOGIA - REINO MONERA

ZOOLOGIA - REINO MONERA ZOOLOGIA - REINO MONERA REINO MONERA Unicelulares Procariontes Isoladas ou Colônias Ausência de estruturas membranosas Autótrofos ou Heterótrofos Obrigatórios ou facultativos Aeróbico / Anaeróbico Bactéria

Leia mais

Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição

Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios O papel dos ARVs na Prevenção PEP : Profilaxia pós Exposição Cláudia Afonso Binelli cbinelli@crt.saude.sp.gov.br 13

Leia mais

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

Célula Procarionte X Célula Eucarionte

Célula Procarionte X Célula Eucarionte Célula Procarionte X Célula Eucarionte Células procarióticas (grego protos, primitivo, e Karyon, núcleo) Núcleo antigo Surgimento a bilhões de anos atrás Bactérias e Cianobactérias (algas) Não apresenta

Leia mais

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes

Leia mais

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 06 CÓDIGO: SCF0020 PROFESSOR: CARLOS ALBERTO LACERDA

Leia mais

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o

Leia mais

Objetivo 02/03/2015. Profª Lucia R. Iori luciaiori@gmail.com. Carga horária total: 60H Teórica: 40H Prática: 20H. Conteúdo Programático

Objetivo 02/03/2015. Profª Lucia R. Iori luciaiori@gmail.com. Carga horária total: 60H Teórica: 40H Prática: 20H. Conteúdo Programático Carga horária total: 60H Teórica: 40H Prática: 20H Profª Lucia R. Iori luciaiori@gmail.com Presença/ Ausência Horário Notas Material de Estudo/ slides Objetivo Caracterizar os diferentes grupos de microorganismos

Leia mais

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica. DISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª série Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos

Leia mais

A descoberta da célula

A descoberta da célula A descoberta da célula O que são células? As células são a unidade fundamental da vida CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA Tema: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Prof. Giovani - Biologia

Prof. Giovani - Biologia Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias

Leia mais

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes AULA DO PRODUTO Curso inicial & Integração Novos Representantes 1 HELICOBACTER PYLORI A bactéria Helicobacter pylori foi descoberta em 1982 pelos australianos Barry J. Marshall e J. Robin Warren. Até então,

Leia mais

Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 58, de 17 de junho de 2010. D.O.U de 18/06/2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista

Leia mais

LEGENDA LOCAL DE ACESSO

LEGENDA LOCAL DE ACESSO MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Componente destinado a atender os agravos e programas específicos da atenção básica à saúde LEGENDA LOCAL DE ACESSO UAF Unidade de Assistência

Leia mais

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS APLICADAS À FARMÁCIA Perfil de Sensibilidade de Staphylococcus aureus e conduta terapêutica em UTI adulto de Hospital Universitário

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

1º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO

1º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO 1º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO Antimicrobianos antimicrobiano (anti+microbiano) Que extermina micróbios ou impede sua proliferação antibiótico (anti+bio+t+ico)

Leia mais

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Jaíne das Graças Oliveira Silva Resende 1 ; Monique Conceição Leles 2 1 Docente do Curso de Enfermagem do Instituto

Leia mais

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Unicelulares e multicelulares - Eucariotos Fungos Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Unicelulares e multicelulares - Eucariotos Fungos Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Unicelulares e multicelulares - Eucariotos Fungos Prof. Enrico Blota Biologia Identidade dos seres vivos Unicelulares e Multicelulares - Eucariotos Fungos Possuem grande biodiversidade,

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio

Leia mais

NOME TURMA ANO NÚMERO

NOME TURMA ANO NÚMERO 1.5.3. Regras de reconhecimento e de realização: Questionário a alunos do 2º Ciclo do EB (2º momento) 1 (1993 NOME TURMA ANO NÚMERO QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS Resolução de problemas - 2 Momento Situação 1

Leia mais

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente 3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente Os hidrocarbonetos são compostos químicos formados unicamente por átomos de carbono e hidrogênio, estando presentes na natureza como constituintes

Leia mais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

03. Uma célula que perdeu grande quantidade de água só poderá se recuperar se colocada em solução

03. Uma célula que perdeu grande quantidade de água só poderá se recuperar se colocada em solução 03. Uma célula que perdeu grande quantidade de água só poderá se recuperar se colocada em solução 01. O esquema a seguir representa o modelo de organização molecular da membrana plasmática. (A) isotônica.

Leia mais

Otofoxin cloridrato de ciprofloxacino SOLUÇÃO OTOLÓGICA

Otofoxin cloridrato de ciprofloxacino SOLUÇÃO OTOLÓGICA Otofoxin cloridrato de ciprofloxacino SOLUÇÃO OTOLÓGICA USO ADULTO USO OTOLÓGICO Forma farmacêutica e apresentação Solução otológica: frasco contendo 10 ml com conta-gotas. Composição Cada (1 ml) contém

Leia mais

A disposição da vida na Terra

A disposição da vida na Terra Aula 01 A disposição da vida na Terra O que é a vida? Existe vida em outros planetas? Podemos viver sem o Sol? O nosso sistema solar possui os seguintes planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte Júpiter,

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão

Equilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão Equilíbrio Ácido-base Controle de ph por meio de soluções tampão Conceitos Soluções tampão = são sistemas aquosos que tendem a resistir a mudanças no seu ph quando pequenas quantidades de ácido ( H + )

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo.

www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo. www.health4pet.com.br Um plano de saúde pra cuidar do seu melhor amigo. Prezado(a) Corretor(a), É com muito orgulho que convidamos você a fazer parte de um dos negócios que mais crescem no mundo: o mercado

Leia mais

Retrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos

Retrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante

Leia mais

Antimicrobianos: onde estamos e para onde vamos?

Antimicrobianos: onde estamos e para onde vamos? Antimicrobianos: onde estamos e para onde vamos? Dra. Vanessa Schultz Médica Infectologista Especialização em Gestão de Risco Hospitalar Coordenadora do SCIH do Hospital Mãe de Deus Canoas Não possuo;

Leia mais

Litíase Urinária. Litíase Urinária

Litíase Urinária. Litíase Urinária Apesar do progresso dos meios de diagnóstico e de tratamento, a litíase continua sendo uma das causas mais freqüentes de consulta urológica A formação de cálculos urinários é devida à precipitação e cristalização

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi

INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA O QUE É BIOLOGIA Bio = Vida / Logos = estudo A biologia divide-se em diversas áreas para a fundamentação do estudo da vida. Zoologia Embriologia Ecologia Bioquímica

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: FARMACOLOGIA BÁSICA Código: ODO-015 CH Total: 60 horas Pré-requisito:

Leia mais

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese

HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,

Leia mais

REINO MONERA (Procariontes)

REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) São as células mais simples, chamadas PROCARIONTES. São desprovidas de carioteca e da maioria das organelas. CAPSULA CITOPLASMA MEMBRANA PLASMATICA

Leia mais

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS CITOPLASMA Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: Biologia e Histologia São dotadas de membrana plasmática; Contêm citoplasma

Leia mais

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

ANIMAIS zoonoses (tuberculose; salmonelose; listeriose; brucelose; hidatidose BSE e outras ETT Resíduos de pesticidas e medicamentos veterinários Dioxinas Contaminação radioactiva PEIXE Metais pesados

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 28, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 28, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 28 - Área de atuação em Infectologia Nome do Candidato Caderno de

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

PRINCÍPIOS DA ANTIBIOTICOTERAPIA EM MEDICI- NA VETERINÁRIA

PRINCÍPIOS DA ANTIBIOTICOTERAPIA EM MEDICI- NA VETERINÁRIA PRINCÍPIOS DA ANTIBIOTICOTERAPIA EM MEDICI- NA VETERINÁRIA Isabel Cristina Alves dos Santos² Raimundo Vicente de Sousa¹ Gilcinéa de Cássia Santana¹ 1 INTRODUÇÃO Os antibióticos são substâncias químicas

Leia mais

Investigação Laboratorial de LLA

Investigação Laboratorial de LLA Investigação Laboratorial de LLA Ana Paula Fadel RESUMO A leucemia linfóide aguda (LLA) é a doença que ocorre principalmente na infância em crianças de 2 e 10 anos correspondendo a 70% dos casos; em adultos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS

Leia mais

04) O filo porífera é representado pelas esponjas. Na figura, as letras A, B e C referem-se aos aspectos reprodutivos destes animais.

04) O filo porífera é representado pelas esponjas. Na figura, as letras A, B e C referem-se aos aspectos reprodutivos destes animais. Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 3º Disciplina: Ciências da Natureza/ Biologia Data da prova: 01) A digestão dos Poríferos (esponjas) é intracelular e realizada por células

Leia mais

Noções de Embriologia Geral

Noções de Embriologia Geral Noções de Embriologia Geral EMBRIOLOGIA É o estudo do desenvolvimento de um ser pluricelular desde o estágio de uma célula (zigoto) até a diferenciação e especialização das células, tecidos e órgãos que

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

O Reino MONERA se divide em: Filo Schizophyta (bactérias) Filo Cyanophyta (Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis)

O Reino MONERA se divide em: Filo Schizophyta (bactérias) Filo Cyanophyta (Cianobactérias ou cianofíceas ou popularmente algas azuis) Reino Monera Reino Monera Os Moneras são seres vivos unicelulares e procariontes. A célula dos Moneras não apresenta organelas celulares membranosas. As únicas organelas celulares existentes no citoplasma

Leia mais

CITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS

CITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS CITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS A história da Citologia Hans e Zaccharias Janssen- No ano de 1590 inventaram um pequeno aparelho de duas lentes que chamaram de microscópio. Robert Hooke (1635-1703)- Em

Leia mais

As Características dos Seres Vivos

As Características dos Seres Vivos As Características dos Seres Vivos Os seres vivos e a matéria bruta possuem propriedades diferentes. Os seres vivos são dotados de um conjunto de características que não existem na matéria bruta (sem vida).

Leia mais

Reino Monera. Telmo Giani- Fonte: Internet

Reino Monera. Telmo Giani- Fonte: Internet Reino Monera Telmo Giani- Fonte: Internet Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Mesossomo Ribossomos Parede celular Cápsula Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna

Leia mais

Análises para monitorar a Função Hepática

Análises para monitorar a Função Hepática Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

Regulação da tonicidade do FEC

Regulação da tonicidade do FEC Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio

Leia mais

REVISÃO CONSULTEC 2016.1 ACESSO VESTIBULAR BIO - MOISÉS CITOLOGIA 01 EVOLUÇÃO CELULAR GABARITO COMENTADO

REVISÃO CONSULTEC 2016.1 ACESSO VESTIBULAR BIO - MOISÉS CITOLOGIA 01 EVOLUÇÃO CELULAR GABARITO COMENTADO REVISÃO CONSULTEC 2016.1 ACESSO VESTIBULAR BIO - MOISÉS CITOLOGIA 01 EVOLUÇÃO CELULAR GABARITO COMENTADO 01. Acredita-se que as células Eucarióticas evoluíram a partir de células ancestrais Procarióticas,

Leia mais

DOU Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2011. Seção 1, páginas 39 a 41

DOU Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2011. Seção 1, páginas 39 a 41 DOU Nº 87, segunda-feira, 9 de maio de 2011. Seção 1, páginas 39 a 41 RESOLUÇÃO-RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos,

Leia mais

PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009.

PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009. PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.582/GM, de 2 de dezembro de 2004, que inclui nas tabelas de procedimentos

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber!

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! 1 Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Esclerodermia Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE ESCLERODERMIA 2.1 Esclerodermia localizada 2.1.1 Como é diagnosticada a esclerodermia localizada? O aspeto

Leia mais

MULTIRRESISTÊNCIA E PAN-RESISTÊNCIA

MULTIRRESISTÊNCIA E PAN-RESISTÊNCIA MULTIRRESISTÊNCIA E PAN-RESISTÊNCIA Dra. Maria Paula Richter Martins Biomédica Membro Técnico da Gerência de Gestão de Risco Coordenadora da CEGERES - Coordenação Estadual de Gerenciamento de Resíduos

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL (Continuação)

FISIOLOGIA RENAL (Continuação) Disciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL (Continuação) Prof. Fabio Otero Ascoli REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE Definição: Osmolaridade número de partículas osmoticamente ativas de soluto contidas

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Aula 02: Biologia Celular (Membrana Plásmática) Biologia celular é o ramo da biologia que estuda as células no que diz respeito à sua estrutura, suas funções

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica

As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Células e Membranas As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Organelas são compartimentos celulares limitados por membranas A membrana plasmática é por si só uma organela.

Leia mais