Redes Sociais de Pacientes com Transtornos Alimentares: Um Estudo de Casos Múltiplos

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1 Redes Sociais de Pacientes com Transtornos Alimentares: Um Estudo de Casos Múltiplos Carolina Leonidas, Manoel Antônio dos Santos (orientador) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo FFCLRP-USP Resumo Atualmente, os transtornos alimentares (TA), especialmente anorexia (AN) e bulimia nervosa (BN), têm recebido grande atenção por parte da mídia, gerando preocupações nas famílias que têm filhos adolescentes. Neste estudo estudamos as configurações das redes sociais em pessoas com AN e BN que se encontram em tratamento junto a um serviço especializado. Foram incluídas na pesquisa cinco mulheres atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares (GRATA - HC-FMRP-USP). Os instrumentos utilizados foram Genograma e Mapa de Redes. Os resultados mostraram que as redes sociais das participantes são reduzidas e pouco densas. Também se notou que as redes tendem a ser localizadas e dispersas, o que as tornam mais frágeis, reduzindo o potencial de serem potencializadoras de mudanças que poderiam levar à superação das condições que mantêm o transtorno. Foram notadas dificuldades específicas apresentadas por essas mulheres, como a de estabelecer e manter relacionamentos interpessoais. São discutidas as implicações desses dados para o planejamento de estratégias de tratamento que possam incluir a importância de se olhar para as redes sociais de pacientes com TA. Palavras-chave: Transtornos Alimentares, Redes Sociais, Apoio Social, Família, Genograma, Mapa de Redes. Introdução Atualmente, os transtornos alimentares (TA), especialmente anorexia (AN) e bulimia nervosa (BN), têm recebido grande atenção por parte da mídia, gerando 0

2 preocupações nas famílias que têm filhos adolescentes. A literatura considera que essa problemática tem causas múltiplas e complexas. O quadro clínico geralmente é florido em sintomas que têm em comum a grave perturbação do comportamento alimentar (Borges, Sicchieri, Ribeiro, Marchini & Santos, 2006; Oliveira & Santos, Na AN há uma recusa persistente da pessoa em manter o peso corporal na faixa de normalidade, segundo sua idade e altura. A pessoa que desenvolve esse quadro tem um temor intenso de ganhar peso, devido a uma grave distorção da imagem corporal (Claudino & Borges, 2002). Já na BN encontramos episódios de compulsão alimentar, nos quais o indivíduo ingere grandes quantidades de alimento em curto período de tempo, seguidos de manobras que visam à eliminação do excesso consumido (Paccola, 2006). Pessoas diagnosticadas com AN tendem a manter baixa autoestima, além de serem perfeccionistas, obsessivas e retraídas em relação ao convívio social (Borges et al., 2006). Já as pessoas com BN tendem a ser impulsivas, narcisicamente centradas e instáveis no plano da autoestima e das emoções; freqüentemente apresentam transtorno de personalidade do tipo borderline em comorbidade com o TA. Considerando a possibilidade de prejuízos no comportamento social e interpessoal das pessoas que desenvolvem TA, este estudo focaliza a questão da constituição das redes sociais e do apoio social nesses transtornos. Para tanto, nos apoiamos na conceituação de rede social de Sluzki (1997), de forma combinada com o construto de apoio social proposto por Bullock (2004). Para esta autora, redes sociais devem ser compreendidas em termos estruturais. Importa perceber como se dão as interações que o indivíduo estabelece com as instituições sociais que o envolvem (família, vizinhança, organizações comunitárias e religiosas). Já o construto apoio social coloca o foco nas trocas interpessoais que são estabelecidas entre os membros da rede. Neste estudo partimos do pressuposto de que rede social e apoio social são conceitos que se complementam. Considerando o campo da saúde, o interesse por esses temas vem aumentando nas últimas décadas, principalmente no que concerne à relação entre apoio social e indicadores de presença e ausência de várias doenças e transtornos mentais (Resende et al., 2006). Neste estudo estudamos as configurações das redes sociais em pessoas com AN e BN que se encontravam em tratamento. 1

3 Método Participaram do estudo cinco mulheres jovens e adultas, pacientes atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares GRATA, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP- USP). As idades variaram entre 20 e 30 anos (idade média = 25,6 anos). Duas das participantes tinham diagnóstico de BN e três de AN. Para preservar o anonimato das participantes, os nomes utilizados neste estudo são fictícios. Foi obtida aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do HC-FMRP-USP, processo nº 2155/2010. As participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os instrumentos utilizados foram: Genograma e Mapa de Redes. A aplicação dos instrumentos foi realizada individualmente, em encontro único em local reservado. Todos os nomes mencionados pelas participantes foram anotados, assim como foi identificado o tipo de relação existente entre as participantes e os membros da rede, o que possibilitou examinar a proximidade e o tipo de vínculo estabelecido com cada indivíduo. A análise do genograma seguiu o modelo preconizado por Wendt e Crepaldi (2008), adaptado de McGoldrick e Gerson (1995) e Minuchin (1982). A aplicação do Mapa de Rede se baseou em Santos (2009). Resultados e Discussão A análise evidenciou que as redes sociais das participantes são reduzidas e pouco densas. Também se notou que essas redes tendem a ser localizadas e dispersas, o que as tornam mais frágeis, reduzindo o potencial de serem potencializadoras de mudanças que poderiam levar à superação das condições que mantêm o transtorno. Foram notadas dificuldades específicas apresentadas por essas mulheres, como a de estabelecer e manter relacionamentos interpessoais. São discutidas as implicações desses dados para o planejamento de estratégias de tratamento que possam incluir a importância de se olhar para as redes sociais de pacientes com TA. As relações sociais se reduzem, praticamente, a alguns membros da família imediata, especialmente a mãe, o pai e os irmãos. Chama a atenção a escassez de amigos íntimos. 2

4 Os Mapas de Redes evidenciaram no mínimo cinco e no máximo sete pessoas no círculo de Relações Íntimas (basicamente amigos próximos, familiares e pessoas da igreja). Poucas pessoas foram inseridas no círculo de Relações Sociais e um número menor ainda no último círculo, que corresponde aos Conhecidos. Os Genogramas de três participantes mostraram relação de aliança com a mãe, enquanto que duas mantinham vínculo fusional e conflitual. Em relação ao relacionamento com o pai, quatro participantes demonstraram possuir uma relação vulnerável, embora sem conflitos explícitos (presente especificamente em apenas uma delas). Ao descreverem as relações familiares, à exceção de uma participante, as demais relataram a a existência de muitos conflitos. O relacionamento familiar é marcado por desencontros, discordâncias e discussões frequentes. Os familiares têm consciência do TA, porém evitam falar abertamente sobre o problema. Por outro lado, a despeito dos conflitos, também ficou claro que a família é a principal fonte de apoio percebido pelas participantes. Três participantes frequentam serviços religiosos, o que acaba se constituindo em uma importante fonte de apoio social. O apoio social pode se apresentar sob a forma de ajuda material, emocional ou de informação para enfrentar situações que envolvem tensão emocional (Resende et al., 2006). Em relação aos vínculos afetivos e conjugais, somente duas participantes estavam namorando. Mostraram-se satisfeitas com seus relacionamentos afetivos. A participante casada revelou um relacionamento conjugal marcado por conflitos e desentendimentos. Sluzki (1997) sugere que o casamento é um ritual que formaliza a consolidação de novas redes sociais dos membros do casal, já que costuma haver junção de elementos das redes anteriores de ambos. Considerações Finais A principal fonte de apoio social das participantes é a família. Contudo, as relações familiares tendem a ser marcadas por conflitos, o que reduz a potencialidade do apoio oferecido. A figura materna foi realçada como a mais importante, o que corrobora resultados de inúmeros estudos, que salientam a relação intensa, estreita e ambivalente entre mães e filha com anorexia ou bulimia. 3

5 Os profissionais de saúde devem permanecer atentos para a qualidade pobre dos relacionamentos interpessoais, ajudando as pacientes a fortalecerem seus vínculos, de maneira que possam potencializar as possibilidades de ajuda por meio de suas redes pessoais. Referências Borges, N. J. B. G., Sicchieri, J. M. F., Ribeiro, R. P. P., Marchini, J. S., & Santos, J. E. (2006). Transtornos alimentares: Quadro clínico. Medicina (Ribeirão Preto), 39(3), Bullock, K. (2004). Family social support. In P. J. Bomar, Promoting health in families: Applying research and theory to nursing practice (pp ). Philadelphia, PA: Saunders. Claudino, A. M., & Borges, M. B. F. (2002). Critérios diagnósticos para os transtornos alimentares: Conceitos em evolução. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(3), McGoldrick, M., Gerson, R. & Petry, S. (2008). Genograms: assessment and intervention. 3ª ed. Nova York: W. W. Norton Co Inc. Minuchin, P. (1985). Families and individual development: Provocations from the field of family therapy. Child Development, 56, Oliveira, E. A., & Santos, M. A. (2006). Perfil psicológico de pacientes com anorexia e bulimia nervosas: Ótica do psicodiagnóstico. Medicina (Ribeirão Preto), 39(3), Paccola, A. T. F. (2006). Escuta do psiquiatra: Sinais e sintomas de anorexia nervosa e bulimia nervosa. Medicina (Ribeirão Preto), 39(3), Resende, M. C., Bones, V. M, Souza, I. S., & Guimarães, N. K. (2006). Rede de relações sociais e satisfação com a vida de adultos e idosos. Psicologia para a América Latina, 5. Retrieved in Retrieved in november 23 th, 2010, from 4

6 Santos, A. C. W. (2009). Mulheres, violência, rede de serviços de referencia e suporte psicosocial. Dissertação de mestrado. Programa de pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Sluzki, C. E. (1997). A rede social na prática sistêmica: Alternativas terapêuticas (C. Berliner, Trad.). São Paulo: Casa do Psicólogo. Wendt, N.C. & Crepaldi, M.A. (2008). A utilização do genograma como instrumento de coleta de dados na pesquisa qualitativa. Psicologia, Reflexão e Crítica, 21(2),

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