Vivenciando música contemporânea: promovendo a prática e escuta dirigida do repertório musical contemporâneo no Ensino Fundamental

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1 Vivenciando música contemporânea: promovendo a prática e escuta dirigida do repertório musical contemporâneo no Ensino Fundamental Renato Segati de Moraes renato_shreck@hotmail.com Resumo: Este relato apresenta algumas considerações a cerca da experiência envolvendo atividades desenvolvidas nas oficinas de prática e escuta dirigida do repertório musical contemporâneo, realizadas com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Olga Aiub Ferreira. As oficinas eram realizadas a partir da disciplina Estágio Supervisionado II, do curso de graduação em Música da Universidade Estadual de Maringá. O objetivo foi de proporcionar a vivência da música contemporânea, construindo significados para aquilo que os alunos ouvem e, uma aceitação maior a novos repertórios com diversas estéticas presentes na música de hoje. As oficinas apresentaram problemas em ralação à indisciplina dos alunos, que foram em sua maioria justificados por algumas incongruências no sistema de distribuição das aulas de música na escola. Destacam-se também alguns bons resultados observados nessas oficinas, provenientes dos poucos momentos de interação dos alunos com as atividades propostas. Palavras-chave: Música contemporânea, oficinas, indisciplina. Introdução A experiência relatada a seguir faz menção às atividades realizadas a partir da disciplina Estágio Supervisionado II, do curso de graduação em Música com habilitação em Licenciatura em Educação Musical da Universidade Estadual de Maringá, na Escola Municipal Olga Aiub Ferreira, localizado na cidade de Maringá. A seguinte consiste em aulas no formato de oficinas de criação, audição e execução do repertório da música ocidental contemporânea e intitula-se Vivenciando Música Contemporânea. Essas aulas foram realizadas no primeiro semestre de 2012 às quartas-feiras no período da tarde, das 13h15min às 14h15min, com uma turma de 28 alunos do 4º ano do ensino fundamental. Esse período em que as oficinas foram realizadas pertence ao Programa Mais Educação. O ensino da música contemporânea nas escolas é de suma importância, pois está presente nas DCEs (Diretrizes Curriculares Estaduais) e PCNs (Parâmetros Curriculares

2 Nacionais), ou seja, ele deve ser abordado nas aulas, mas por certa falta de interesse dos próprios educadores, muitas vezes não é lembrando em suas atividades. Reibel deduz que a música contemporânea parece ser mais interessante de ser feita do que de ser ouvida (apud ZAGONEL, 1999, p.8). Com essa fala observamos a importância da performance do repertório contemporâneo nas aulas, e a partir dessa podemos construir uma escuta dirigida sobre a produção musical de hoje. Um dos principais aspectos do ensino de música seria o de desenvolver a habilidade de apreciação para possibilitar uma experiência estético-musical mais rica (BRADLEY, 1971, p. 295 apud DALDEGAM, 2008, p.3). A música contemporânea utiliza-se de todos os materiais sonoros possíveis para a criação musical, obtendo assim uma riqueza timbrística maior que a desenvolvida em períodos da história da música anteriores a segunda metade do século XX. Trazer isso para a aula de música aumenta a possibilidade dos alunos desenvolverem sua criatividade, tal como afirma Zagonel, que é preciso compreender esta atitude de criação não somente no sentido de deixar fazer as coisas, mas no de organizar os materiais sonoros de maneira coerente e dando-lhe uma forma coerente (ZAGONEL, 1999, p.11). Música contemporânea na Escola A música contemporânea está presente nos conteúdos estruturantes das DCE- PR, ou seja, a produção musical da metade do século XX até os dias de hoje é um conteúdo que deve ser trabalhado na educação básica. Com o auxilio da lei nº /2008, que altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica, a oportunidade de desenvolvimento desse conteúdo presente em um período da história da música, que se estendem até a atualidade, será de grande contribuição para o entendimento da música atual por parte dos alunos. Os PCNs também apresentam propostas e objetivos que estão ligados diretamente com a música contemporânea, demonstrando assim a importância desse conteúdo ser trabalhado na educação básica:

3 Fazer uso de formas de registro sonoro, convencionais ou não, na grafia e leitura de produções musicais próprias ou de outros, utilizando algum instrumento musical, vozes e/ou sons os mais diversos, desenvolvendo variadas maneiras de comunicação. Desenvolver maior sensibilidade e consciência estético-crítica diante do meio ambiente sonoro, trabalhando com paisagens sonoras de diferentes tempos e espaços, utilizando conhecimentos de ecologia acústica. Percepção e utilização dos elementos da linguagem musical (som, duração, timbre, textura, dinâmica, forma etc.) em processos pessoais e grupais de improvisação, composição e interpretação, respeitando a produção própria e a dos colegas. Experimentação, improvisação e composição a partir de propostas da própria linguagem musical (sons, melodias, ritmos, estilo, formas); de propostas referentes a paisagens sonoras de distintos espaços geográficos (bairros, ruas, cidades), épocas históricas (estação de trem da época da Maria Fumaça, sonoridades das ruas); de propostas relativas à percepção visual, tátil; de propostas relativas a ideias e sentimentos próprios e ao meio sociocultural, como as festas populares. Audição, experimentação, escolha e exploração de sons de inúmeras procedências, vocais e/ou instrumentais, de timbres diversos, ruídos, produzidos por materiais e equipamentos diversos, acústicos e/ou elétricos e/ou eletrônicos, empregando-os de modo individual e/ou coletivo em criações e interpretações (BRASIL, 1998, p.81-83). Observamos a preocupação dos PCNs com o ensino e entendimento da música contemporânea e, a aplicação dos conceitos vanguardistas na escola de ensino básico. A música contemporânea tem um papel fundamental na educação musical, pois ela permite que se trabalhe com todo o mundo sonoro descoberto pela criança quando ela era ainda pequena (ZAGONEL, 1999, p.03). A mesma autora menciona que, ao se fazer música com as crianças percebe-se que se faz música contemporânea, do mesmo modo que quando se ouve música contemporânea, percebe-se que as crianças podem facilmente entrar neste mundo (ibid., p.05). Vivenciando música contemporânea A preocupação com uma educação musical contemporânea segundo Zagonel (1999) começa a ter grande força com as concepções pedagógico-musicais dos métodos ativos que surgiram por volta dos anos 60. Esses métodos traziam as tendências da produção musical contemporânea que estavam ganhando espaço desde a metade do século XX. Destacam-se

4 os educadores, Murray Schafer, Boris Porena, George Self, John Paynter, Keith Swanwick e Jos Wuytack, que compreendem a segunda geração dos autores dos chamados métodos ativos. Essas novas propostas trouxeram a sala de aula um mundo musical nunca antes explorado, no qual todo material sonoro, produzido por qualquer fonte sonora, mesmo não sendo um instrumento, torna-se elemento para criação e execução musical. Assim afirma Zagonel: Nessas novas propostas sempre está expressa a necessidade de maior abertura quanto à maneira de ensinar e aos conteúdos a tratar, junto com a exploração do som e a invenção. Partindo da experimentação da criança, pretende-se despertá-la e sensibilizá-la para a música (ZAGONEL, 1999, p.1). Inicialmente as atividades centraram-se na exploração de sonoridades e composição. Swanwick menciona a importância da composição na aula de música. Para ele compor é uma forma de se engajar com os elementos do discurso musical de uma maneira crítica e construtiva, fazendo julgamentos e tomando decisões (SWANWICK, 1992, p. 10 apud FRANÇA, 2002, p.9). A ideia de iniciar as primeiras oficinas com atividades voltadas à exploração sonora e composição foi a melhor maneira que encontrei de aproximar os alunos da vivência e audição do repertório contemporâneo. Tal proposição vai ao encontro da afirmação de Zagonel (1999) Se a criança sabe fazer, ela saberá ouvir melhor (ZAGONEL, 1999, p.3). As atividades práticas foram pensadas sobre um caráter lúdico, para que assim as crianças tivessem uma liberdade maior para interagir com a música. Sobre isso Daldegan defende a ideia de que... as crianças são geralmente abertas a músicas que envolvam sonoridades diferentes e acham divertido explorar novas possibilidades sonoras (DALDEGAN, 2008, p.02). Em minha proposta de estágio, utilizei repertório musical relacionado ao cotidiano dos alunos como meio para desenvolver atividades de criação musical. Algumas dessas músicas foram sugeridas por pelos próprios alunos. Por exemplo, as músicas We Will Rock You da banda Queen e Eu só quero é ser feliz do grupo Rap Brasil. Nas primeiras aulas trabalhamos com o ritmo e letra de alguns funks, por exemplo, a música Eu só quero ser

5 feliz, como já citei anteriormente a partir desse funk nós desenvolvemos, com a turma distribuída em grupos, materiais sonoros que seriam utilizados em composições dos próprios alunos. Esses materiais sonoros são efeitos produzidos com o corpo e com a voz, sons de materiais alternativos e alguns trechos das melodias das músicas, das quais estávamos trabalhando. Entre essas aulas, fui apresentando aos alunos alguns grupos profissionais que trabalham com sonoridades produzidas com o corpo e sonoridades produzidas com instrumentos confeccionados a partir de materiais alternativos, exemplo, Barbatuques e Stomp. As composições dos alunos foram registradas em vídeo e apresentadas aos mesmos em aulas posteriores nessas audições eu sempre questionava os alunos a cerca de como eles pensaram as suas respectivas composições, e também orientava-os a atentar-se as diversas sonoridades interessantes que se apresentavam em cada composição da turma. No decorrer das oficinas, para de fato eu conduzir os alunos a uma escuta de todo seu ambiente sonoro, desenvolvi, junto a eles, atividades a partir do tema paisagens sonoras. Paisagem sonora é qualquer campo de estudo acústico (SCHAFER, 1997, p.23 apud FRANÇA, 2011, p.38). As aulas voltaram-se para o estudo das diferentes paisagens sonoras de diferentes tipos de parques, por exemplo: Parque Florestal, Parque da Escola, Parque da Praça, Parque de diversões e Parque aquático. Em das aulas eu levei os alunos para um passeio no parque da escola quando voltamos à sala, pedi para que os alunos escrevessem ou desenhassem todos os sons que eles haviam percebido no parque. Na aula decorrente, trabalhamos as paisagens sonoras dos outros parques, e por fim separei a turma em grupos, cujo cada grupo ficou responsável pela paisagem sonora de um dos parques. Encerramos esse tema com as paisagens sonoras com a apresentação dos grupos cada grupo foi, de certa forma, escondido por uma pano, e o restante da turma deveria descobrir qual o tipo de parque que aquele grupo estava representando. Isso, a partir da paisagem sonora produzida pelo grupo. Após trabalharmos com o tema referente à paisagem sonora, busquei trazer as aulas práticas musicais com instrumentos não convencionais. Nas duas ultimas aulas do semestre, eu trouxe para a aula uma prática musical, desenvolvida a partir de percussão com canetas e as carteiras e cadeiras da sala de aula. Para essa prática eu utilizei a música I like to move it, que tinha sua melodia executada na tuba (tocada por mim), e acompanhada pela percussão executada pelos alunos em suas carteiras e cadeiras.

6 As oficinas foram planejadas para o ano todo, porém, as atividades com essa turma foram interrompidas ao final do primeiro semestre. Constatei que havia certa empatia por parte dos alunos em relação às aulas de música ministradas por mim, desde o inicio do estagio. Acredito que um dos motivos foi o fato de que aquela era a terceira aula de música que eles tinham durante a semana. Outro motivo que acredito ter contribuído para isso foi o fato de que as aulas aconteciam no horário que seria destinado às atividades livres ou às aulas de educação física. Toda semana, quando chegava o horário de minha aula, os alunos vinham ao meu encontro, afirmando que não queriam ter aula de música, que não gostavam dessa atividade, que queriam brincar, jogar, etc. Isso gerou certo desconforto de minha parte. Aos poucos fui me sentindo desestimulado com minha atividade de estágio, chegando ao ponto de pensar em desistir do mesmo. Sendo assim, não consegui dar continuidade no que eu havia planejado. Dessa forma, não chegamos a realizar a escuta dirigida do repertório musical contemporâneo e algumas práticas mais características que haviam sido planejadas. Considerações finais Como já mencionei anteriormente, a turma apresentou diversos problemas relacionados à indisciplina, dos quais me levaram a desistir da turma no primeiro semestre. A minha condição era de estagiário, ou seja, de certa forma eu poderia escolher em não continuar desenvolvendo o estágio com aquela turma do 4º ano. Meu objetivo era desenvolver o plano de ensino relacionado com música contemporânea, do qual eu havia construído. Visto que eu perderia essa experiência de desenvolver um trabalho relacionado a esse tema, eu fui levado a desistir da turma do 4º ano. Se eu estivesse na condição de professor titular da turma, eu teria que encontrar meios para resolver esse embate. Meu estágio acontecia uma vez por semana, com uma aula de 50 minutos, diferente de um professor titular que estaria com a turma cinco dias por semana, e em um período de 4 horas. Como estagiário eu optei por trocar de turma, mas como professor titular eu teria que relatar o problema à direção da escola, para que encontrássemos uma solução ao problema das várias aulas de música talvez poderíamos reduzir essas aulas de música, ou pensar em um horário melhor. É muito complicado para os

7 alunos terem varias aulas de música na semana, e ainda com um professor diferente para cada aula, penso que isso fragmenta muito as propostas musicais e confundem os alunos. Tive bons resultados relacionados à criação e composição alguns alunos que vinham de outras aulas com o selo de indisciplinados, nas oficinas de música desenvolviam composições musicais interessantes, nas quais envolviam letras criadas por eles, percussão corporal e beat box. Contudo, a experiência e os desafios em desenvolver práticas visando à prática e escuta do repertório musical contemporâneo na escola, será muito importante na minha formação docente, isso implicará nos próximos trabalhos que possivelmente desenvolverei fora e dentro da escola, ampliando assim as possibilidades do fazer musical na educação básica. Referências FRANÇA, Cecília Cavalieri, SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. EM PAUTA v n. 21: Porto Alegre, dezembro 2002, p FRANÇA, Cecília Cavalieri. Ecos: educação musical e meio ambiente. Revista Música na educação básica (ABEM), v n. 03: Porto Alegre, setembro p DALDEGAN, Valentina. Inclusão da música contemporânea pela ampliação do gosto, através do ensino de flauta transversal para crianças iniciantes - Resultados parciais de pesquisa. Anais do SIMCAM4: São Paulo, maio ZAGONEL, Bernadete. O gesto musical: jogos e exercícios práticos para um ensino contemporâneo da música. ABEM, Série Fundamentos da Educação Musical n. 04: Salvador, outubro Em direção a um ensino contemporâneo de música. Ictus, Periódico do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia: Salvador, dezembro Diretrizes Curriculares da Educação Básica Artes. Secretaria de Estado da Educação do Paraná: Paraná, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - Arte. Secretaria de Educação Fundamental MEC/SEF: Brasília 1998.

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