DISCRIMINAÇÃO NO ACESSO E NO EXERCÍCIO DO TRABALHO INDEPENDENTE LEI N.º 3/2011, DE 15 DE FEVEREIRO

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1 Direcção: Pedro Costa Azevedo Colaboração: Gonçalo Santos Cruz Sara Félix Na edição deste mês, apresentamos um texto do Sr. Dr. Ricardo Nascimento, vogal do Conselho Distrital do Porto, acerca da Lei n.º 3/2011 de , a que fazemos obviamente referência nesta edição, e que pretende proibir qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente, transpondo para o nosso ordenamento jurídico a Directiva n.º 2000/43/CE. DISCRIMINAÇÃO NO ACESSO E NO EXERCÍCIO DO TRABALHO INDEPENDENTE LEI N.º 3/2011, DE 15 DE FEVEREIRO No passado dia 15 de Fevereiro foi publicada a Lei n.º 3/2011, que introduz alterações muito importantes na contratação de trabalhadores independentes, proibindo qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente. Tal lei transpõe a Directiva n.º 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, a Directiva n.º 2000/78/CE, do Conselho, de 27 de Novembro, e a Directiva n.º 2006/54/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho. A presente lei é aplicável ao acesso e exercício do trabalho independente nos sectores privado, cooperativo e social, na administração pública central, regional e local, nos institutos públicos e em quaisquer pessoas colectivas de direito público e, como não exclui a sua aplicação aos advogados, justifica se uma chamada de atenção para as novas disposições. O diploma visa um alargamento ao trabalhador independente da protecção constante do regime de igualdade de oportunidades e proibição de discriminação no acesso e no exercício da actividade profissional, que havia já sido consagrada, na legislação laboral para os trabalhadores dependentes, veja se artigos 23.º a 32.º do Código do Trabalho. Neste sentido, destacamos as seguintes novidades: O candidato a trabalho independente tem direito à igualdade de oportunidades e de tratamento no acesso ao trabalho, à formação e às condições da prestação do serviço, não podendo ser beneficiado nem

2 prejudicado em razão de qualquer factor de discriminação. Os anúncios de oferta de trabalho independente ou outra forma de publicidade ligada à pré selecção ou ao recrutamento não pode conter qualquer restrição, especificação ou preferência baseada no sexo. Passa a ser proibido diferenciar o pagamento aos independentes por um mesmo serviço prestado, salvo se a diferença assentar em critérios objectivos, comuns a homens e mulheres, nomeadamente fundados em mérito, natureza, qualidade e quantidade. O candidato a trabalho independente ou aquele que o exerce e que for lesado por acto discriminatório tem direito a indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais, nos termos gerais de direito. Fica igualmente consagrada a nulidade do acto que afecte o trabalhador independente em consequência de rejeição ou submissão a conduta discriminatória. Por outro lado, as coimas aplicáveis à entidade lesante, por violação das normas previstas neste diploma, oscilam entre 1 e 5 vezes ou entre 2 e 10 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida, consoante o infractor seja, respectivamente, pessoa singular ou pessoa colectiva. A reincidência agrava para o dobro os valores das coimas. Além das coimas aplicáveis, as entidades lesantes podem ainda ser sujeitas à aplicação de sanções acessórias, tais como, privação do direito a subsídio ou benefício outorgado por entidades ou serviços públicos; suspensão de autorizações, licenças ou alvarás; encerramento de estabelecimento cujo funcionamento esteja sujeito a autorização ou licença de autoridade administrativa;: interdição do exercício de profissão ou actividade, entre outros. Finalizando, uma vez mais o Estado Português foi bom aluno, transpondo as Directivas, mas esquecendo os efeitos que estas disposições podem ter na advocacia portuguesa. Ricardo Nascimento Vogal do Conselho Distrital do Porto JURISPRUDÊNCIA. Acórdão do Tribunal Constitucional nº 54/2011 de Constitui objecto do presente recurso a apreciação da constitucionalidade da norma constante do art. 4.º, nº 5, do Decreto Lei nº 164/99, de 13 de Maio, na interpretação de que a obrigação do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores assegurar as pensões de alimentos a menor judicialmente fixadas, em substituição do devedor, só se constitui

3 com a decisão do tribunal que determine o montante da prestação a pagar por este Fundo, não sendo exigível o pagamento de prestações respeitantes a períodos anteriores a essa decisão. O TC entende que a interpretação normativa sob análise padece de inconstitucionalidade material, na medida em que consubstancia uma violação do direito fundamental das crianças à protecção do Estado com vista ao seu desenvolvimento integral (art. 69.º, nº 1, da Constituição) e do direito à segurança social (art. 63.º, nº 1 e 3, da Constituição).. Acórdão do Tribunal Central Administrativo Norte de (Proc /10.6BEPRT) No âmbito do recurso judicial interposto da decisão do Director Geral dos Impostos de derrogação do sigilo bancário, solicitada após a descoberta de que um contribuinte aplicava valores monetários superiores aos declarados fiscalmente, num Offshore, julgou este tribunal que, apesar de estender o levantamento do sigilo bancário para além do período temporal a que respeitava a investigação tributária, anos de 2006 e 2007, a decisão impugnada não viola o princípio da proporcionalidade tutelado pelos arts. 63., nº 3 da LGT e 7.º do RCIPT. De acordo com este aresto, impunha se tal decisão, porque a aplicação de fundos no mencionado Offshore teve lugar desde o ano de 2005 e é absolutamente plausível que possa haver, designadamente, cheques ou outros títulos de crédito bancários, recebidos pelo contribuinte durante ao anos de 2006 e 2007, mas que tenham sido transferidos para o Offshore em datas posteriores, sendo certo que, a admitir se tal hipótese, ( ), podem tais fundos constituir rendimentos realizados pelo contribuinte durante o período temporal correspondente à acção inspectiva tributária, ou seja 2006 e Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul de (Proc. nº 07118/11) O presente recurso visa a suspensão da eficácia do acto administrativo proferido pela CNPD, nos termos do qual foi deliberado não autorizar a utilização de um sistema de videovigilância para controlo de tráfego pelo Município de Lisboa (artigos 7.º, nº 2, 23.º, nº1, b), 27.º, 28.º, nº1, a), e 30.º, da Lei 67/98, de 26 10) e ordenar que o responsável cessasse, de imediato, o tratamento processado no Centro de Controlo de Tráfego (art. 22.º, nº3, b), da mesma Lei). Decidiu o TCAS que é inteiramente legal a Deliberação da CNPD. Entendeu esta Instância que a utilização de sistemas de videovigilância origina, em princípio, um conflito de direitos ou interesses fundamentais, que deverá ser resolvido em função do caso concreto e de acordo com as regras da intervenção mínima e da proporcionalidade e que a gravação e captação de imagens por parte de um município, através de câmaras de monitorização do tráfego, não pode invadir o direito à privacidade

4 dos cidadãos nem o direito à imagem, designadamente, visualizando as matrículas de veículos estacionados, manifestações ou reuniões públicas ou até o desenrolar da vida particular dos residentes nos circunvizinhos.. Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (Proc. 522/08.57TVRT.SI) Estando em causa acção de despejo instaurada pelo senhorio para resolução do contrato de arrendamento, por falta de pagamento de duas rendas (em mora, portanto, há menos de três meses), e tendo sido alegados na P.I. factos que demonstram que o arrendatário já havia anteriormente faltado à obrigação de pagamento de rendas, após ter celebrado acordo de pagamento, decidiu o STJ que deve o tribunal, na aferição da existência de fundamento para resolução do contrato, conhecer de tais factos e determinar se os mesmos integram a inexigibilidade de manutenção do mesmo contrato por parte do senhorio. Para tanto, entendeu o Supremo que, enquanto que a mora prevista no art.º 1083.º, nº 3, do Código Civil dispensa a prova de factos que preencham o conceito de inexigibilidade, a falta de pagamento de renda em que não se verifique aquele período de mora só pode levar à resolução do arrendamento se ainda resultarem provados factos dos quais, segundo os critérios sociais, se conclua que aquele incumprimento pela sua gravidade ou consequências torne inexigível ao senhorio a manutenção do arrendamento.. Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa de (Proc. nº 29/ L1 4) A Lei nº 98/2009, de 04 09, veio abolir qualquer limite temporal ao direito à revisão das prestações das vítimas de acidente de trabalho, o que a torna mais conforme com a norma do art. 59.º, nº 1, f), da CRP. Esta opção legislativa foi motivada pela obtenção de uma justa reparação do acidente de trabalho, levando o sinistrado a beneficiar de todo o acervo de conhecimento médico, científico e tecnológico sem outra preocupação que não fosse conseguir se uma reparação mais completa possível, ( ) o que pode passar pela fixação de uma incapacidade maior, mas também pela sua redução ou mesmo pela eliminação do grau de incapacidade antes fixada com a extinção do direito à pensão. O TRL decidiu que não é de manter uma interpretação restritiva da referida norma que impeça a reavaliação da incapacidade para as situações anteriores à data da entrada em vigor da Lei n.º 98/2009, estando em causa o princípio da igualdade.. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto de (Proc. 5659/08.8TBVFR B.P1)

5 Através deste acórdão, decidiu este tribunal que o 2º do art. 41º da LUCh, que regula a acção por falta de pagamento de um cheque, deve ser interpretado extensivamente, de modo a abarcar não só os casos em que o cheque foi apresentado a pagamento no último dia do prazo legal e em que a declaração a que se reporta o nº 3º do art. 40º foi feita no primeiro dia útil seguinte, como aqueles em que o cheque foi apresentado a pagamento antes do último dia do prazo mas a declaração acabada de mencionar também só foi lavrada no primeiro dia útil posterior ao termo do mesmo. Caso assim não fosse, o credor mais diligente ) veria excluída a exequibilidade do cheque, por oposição ao credor menos diligente que veria compensada a sua menor diligência com a manutenção da exequibilidade do título cartular, tudo isto num acto que é da competência das entidades bancárias ( ) ao qual o credor/portador do cheque (que o apresentou a pagamento) é completamente alheio. LEGISLAÇÃO Neste mês, foi publicado, no âmbito do Direito Penal, o seguinte diploma: Lei n.º 4/2011 de Procede à vigésima sétima alteração ao Código Penal e à quarta alteração à Lei n.º 34/87, de 16 de Julho, relativa a crimes de responsabilidade de titulares de cargos políticos. Destaque também para os seguintes diplomas: Lei n.º 3/2011 de Proíbe qualquer discriminação no acesso e no exercício do trabalho independente e transpõe a Directiva n.º 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, a Directiva n.º 2000/78/CE, do Conselho, de 27 de Novembro, e a Directiva n.º 2006/54/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho. Decreto Lei n.º 22/2011 de Clarifica os termos da responsabilidade civil das unidades, equipas e pessoal da rede de cuidados continuados integrados de saúde mental, procedendo à primeira alteração e à republicação do Decreto Lei n.º 8/2010, de 28 de Janeiro, e à terceira alteração ao Decreto Lei n.º 35/99, de 5 de Fevereiro. Portaria n.º 60/2011 de

6 Primeira alteração à Portaria n.º 1403 A/2006, de 15 de Dezembro, que regulamenta diversos aspectos relativos à nova forma de aferição do conhecimento da língua portuguesa para efeitos de aquisição da nacionalidade portuguesa e aprova os respectivos modelos de teste de diagnóstico. Portaria n.º 63/2011 de Primeira alteração à Portaria n.º 220 A/2010, de 16 de Abril, que estabelece as condições de utilização inicial dos meios técnicos de teleassistência previstos nos n.os 4 e 5 do artigo 20.º e dos meios técnicos de controlo à distância previstos no artigo 35.º, ambos da Lei n.º 112/2009, de 16 de Setembro, que estabelece o regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica, à protecção e à assistência das suas vítimas. Portaria n.º 66/2011 de Define os procedimentos, os elementos e os meios de prova necessários à inscrição, ao enquadramento e ao cumprimento da obrigação contributiva previstos no Decreto Regulamentar n.º 1 A/2011, de 3 de Janeiro. Portaria n.º 92/2011 de Regula o Programa de Estágios Profissionais. Portaria n.º 92 A/2011 de Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho. Hora. Portaria n.º 89/2011 de Disponibiliza novos postos de atendimento do serviço Associação na Por último, destaque ainda para a seguinte Declaração de Rectificação: Declaração de Rectificação n.º 3/2011 de Rectifica a Lei n.º 55 A/2010, de 31 de Dezembro, «Orçamento do Estado para 2011», publicada no suplemento ao Diário da República, 1.ª série, n.º 253, de 31 de Dezembro de 2010.

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