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1 Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de setembro de Orçamento retificativo: - Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro. Procede à segunda alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014), à quinta alteração à Lei n.º 108/91, de 17 de agosto, e ao Decreto-Lei n.º 413/98, de 31 de dezembro, à quarta alteração à Lei n.º 28/2012, de 31 de julho, e à primeira alteração aos Decretos-Lei n.ºs 133/2013, de 3 de outubro, 26- A/2014, de 17 de fevereiro, e 165-A/2013, de 23 de dezembro, alterando ainda o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Código dos Impostos Especiais de Consumo, o Estatuto dos Benefícios Fiscais e o Regime Geral das Infrações Tributárias. Nota: - De salientar o agravamento das coimas previstas nos n.ºs 2 e 3 do artigo 128.º do RGIT, para a falta de utilização de programas ou equipamentos informáticos de faturação certificados, e para a transação ou a utilização de programas ou equipamentos informáticos de faturação que não observem os requisitos legalmente exigidos, cujas coimas passam a variar entre e (elevadas ao dobro para pessoas coletivas), quando a coima aplicável variava entre 375 e Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal: - Decreto do presidente da República n.º 68/2014, de 16 de setembro. Ratifica a Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal, adotada em Estrasburgo, em 25 de janeiro de 1988, conforme revista pelo Protocolo de Revisão à Convenção relativa à Assistência Mútua em Matéria Fiscal, adotado em Paris, em 27 de maio de Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal:- Resolução da Assembleia da República n.º 80/2014, de 16 de setembro. Aprova a Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal, adotada em Estrasburgo, em 25 de janeiro de 1988, conforme revista pelo Protocolo de Revisão à Convenção relativa à Assistência Mútua em Matéria Fiscal, adotado em Paris, em 27 de maio de Retribuição mínima mensal garantida: - Decreto-Lei n.º 144/2014, de 30 de setembro. Atualiza o valor da retribuição mínima mensal garantida para o período compreendido entre 1 de outubro de 2014 e 31 de dezembro de Nota: - O valor da retribuição mínima mensal garantida a que se refere o n.º 1 do artigo 273.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, é de Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática. 2 Apesar de a Informação Vinculativa constante do n.º 7 desta Circular, resultar de Despacho proferido em , apenas foi disponibilizada no último dia 16.

2 5 - Chave Móvel Digital: - Portaria n.º 189/2014, de 23 de setembro A presente portaria procede à regulamentação necessária ao desenvolvimento da Chave Móvel Digital, aprovada pela Lei n.º 37/2014, de 26 de junho, enquanto meio alternativo e voluntário de autenticação dos cidadãos nos portais e sítios na Internet da Administração Pública. Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, com a adoção da Lei n.º 37/2014, de 26 de junho, que estabelece a Chave Móvel Digital enquanto sistema alternativo e voluntário de autenticação dos cidadãos nos portais e sítios na Internet da Administração Pública, facilita-se, generaliza-se e incrementa-se o acesso dos cidadãos e agentes económicos aos serviços públicos prestados digitalmente, através deste sistema multifator de autenticação segura dos utentes dos serviços públicos prestados eletronicamente, baseado na associação voluntária da identificação civil dos cidadãos ao seu número de telemóvel ou à sua conta de correio eletrónico. 6 - Incentivos para o Fomento da Base Económica de Exportação: - Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2014/A, de 22 de setembro. Regulamenta o Subsistema de Incentivos para o Fomento da Base Económica de Exportação. Nota: - Segundo o seu preâmbulo, a regulamentação efetuada procede à definição clara, ao nível material e procedimental, do regime jurídico aplicável ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da Base Económica de Exportação, nomeadamente através da identificação, entre outros, do respetivo âmbito, promotores, tipologias de investimentos, despesas elegíveis, natureza e montante dos incentivos, estendendo -se, ainda, a domínios como a análise das candidaturas e todo o corpo jurídico relacionado com a sua instrução procedimental. 7 - IVA - Taxas Venda de castanha fresca, avelãs, nozes e amêndoas com casca (fruto de casca rija com ou sem casca) e figos e ameixas secas: - Informação Vinculativa - Despacho de Processo n.º As castanhas, enquanto fruto fresco, e os figos e ameixas desidratadas, são sujeitos à aplicação da taxa reduzida por enquadramento na verba da lista I anexa ao CIVA, com a redação que lhe foi dada pelo artigo 182º da Lei do Orçamento do Estado para Nota: - A transmissão de avelãs, nozes e amêndoas, com ou sem casca, efetuadas pelo produtor ou em qualquer outra fase de comercialização, beneficia de enquadramento na verba da lista I anexa ao CIVA, sendo tributados à taxa reduzida. 8 - IRC - Enquadramento das micro empresas e dos estabelecimentos estáveis de entidades não residentes no n.º 2 do artigo 87.º do CIRC - Qualificação como PME: - Informação Vinculativa Despachos de 2 e 16 de setembro de 2014 Processos n.º 683/2014 e 787/2014. Tendo em conta que o objetivo do n.º 2 do artigo 87.º do CIRC foi estabelecer uma taxa de IRC mais baixa para as pequenas e médias empresas e estando as micro empresas incluídas na categoria das PME, conforme n.º 3 do artigo 2.º do Anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro, é-lhes também aplicável esse normativo, cuja comprovação como PME pode ser efetuada através de certificação emitida pelo IAPMEI, embora esta não seja obrigatória. Nota: - A redução de taxa é também aplicável às sucursais em Portugal de entidades não residentes que exerçam, diretamente e a título principal, uma atividade económica de natureza agrícola, comercial ou industrial desde que, com

3 base nos dados dessas entidades e não somente os relativos ao seu estabelecimento estável sito em território português, sejam de considerar como PME. 9 - IRC - Regime simplificado de determinação da matéria coletável - Falta de comunicação de faturas: - Informação Vinculativa Despacho de 2014/09/09 Processo n.º 1983/2014. O atraso no cumprimento da obrigação de comunicação dos elementos das faturas só deve relevar, para efeitos de cessação do regime simplificado, se no dia seguinte ao termo do prazo de comunicação das faturas relativas ao mês de dezembro do respetivo período de tributação (caso este coincida com o ano civil), ou seja, em 26 de Janeiro do ano seguinte, se verificar incumprimento dessa comunicação em relação a qualquer mês desse período de tributação. Nota: - Este entendimento assenta no facto de, sendo o regime simplificado aplicado a todo o período de tributação, deve ser a todo esse período que se deve reportar o cumprimento da obrigação de comunicação à AT das faturas nele emitidas Legislação fiscal Liberdade de estabelecimento Imposto nacional sobre os lucros Tributação dos grupos Tributação da atividade de estabelecimentos estáveis estrangeiros de sociedades residentes Prevenção da dupla tributação por imputação do imposto (método da imputação) Reintegração das perdas anteriormente deduzidas em caso de cessão do estabelecimento estável a uma sociedade do mesmo grupo sobre a qual o Estado-Membro considerado não exerce o seu poder de tributação: - Acórdão do TJUE, , no Processo n.º C-48/13, publicado no JOUE n.º C 315, de , a páginas 8. Os artigos 49.º TFUE e 54.º TFUE, bem como os artigos 31.º e 34.º do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu, de 2 de maio de 1992, opõem-se a uma legislação de um Estado-Membro por força da qual, em caso de cessão, por uma sociedade residente, de um estabelecimento estável situado noutro Estado-Membro ou noutro Estado parte no Acordo sobre o Espaço Económico Europeu a uma sociedade não residente do mesmo grupo, as perdas anteriormente deduzidas a título do estabelecimento cedido são reintegradas no lucro tributável da sociedade cedente, desde que o primeiro Estado-Membro tribute tanto os lucros realizados pelo referido estabelecimento antes da sua cessão como os resultantes da mais-valia realizada quando da referida cessão IVA Diretiva 77/388/CEE Artigo 17.º, n.º 5, terceiro parágrafo, alínea c) Artigo 19.º Dedução do imposto pago a montante Operações de locação financeira Bens e serviços de utilização mista Regra de determinação do montante da dedução do IVA a efetuar Regime derrogatório Requisitos: - Acórdão do TJUE, , no Processo n.º C-183/13, publicado no JOUE n.º C 315, de , a páginas 13. O artigo 17.º, n.º 5, terceiro parágrafo, alínea c), da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios - Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria coletável uniforme, deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a que um Estado- Membro, em circunstâncias como as do processo principal, obrigue um banco que exerce, nomeadamente, atividades de locação financeira a incluir, no numerador e no denominador da fração que serve para estabelecer um único e mesmo pro rata de dedução para todos os seus bens e serviços de utilização mista, apenas a parte das rendas pagas pelos clientes, no âmbito dos seus contratos de

4 locação financeira, que corresponde aos juros, quando a utilização desses bens e serviços seja sobretudo determinada pelo financiamento e pela gestão desses contratos, o que incumbe ao órgão jurisdicional de reenvio verificar IVA Sexta Diretiva 77/388/CEE Diretiva 2006/112/CE Isenção das importações de bens destinados a ser colocados num regime de entreposto não aduaneiro Obrigação de introduzir fisicamente as mercadorias no entreposto Inobservância Obrigação de pagamento do IVA não obstante este já ter sido pago por autoliquidação: - Acórdão do TJUE, , no Processo n.º C-272/13, publicado no JOUE n.º C 315, de , a páginas 16. 1) O artigo 16.º, n.º 1, da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria coletável uniforme, conforme alterada pela Diretiva 2006/18/CE do Conselho, de 14 de fevereiro de 2006, na sua versão resultante do artigo 28.º-C da Sexta Diretiva, deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma legislação nacional que subordina a concessão de uma isenção do pagamento do imposto sobre o valor acrescentado na importação prevista por essa legislação ao requisito de as mercadorias importadas e destinadas a um entreposto fiscal para efeitos desse imposto darem fisicamente entrada no mesmo. 2) A Sexta Diretiva 77/388, conforme alterada pela Diretiva 2006/18, deve ser interpretada no sentido de que, em conformidade com o princípio da neutralidade do imposto sobre o valor acrescentado, se opõe a uma legislação nacional em aplicação da qual um Estado-Membro exige o pagamento do imposto sobre o valor acrescentado na importação apesar de este já ter sido regularizado no quadro de uma autoliquidação, através de autofaturação e da inscrição no registo das aquisições e das vendas do sujeito passivo IVA Diretiva 2006/112/CE Artigos 16.º e 18.º Locação financeira Bens objeto de um contrato de locação financeira Não recuperação desses bens pela sociedade de locação financeira após a resolução do contrato Bens em falta: - Acórdão do TJUE, , no Processo n.º C-438/13, publicado no JOUE n.º C 315, de , a páginas 21. Os artigos 16.º e 18.º da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, devem ser interpretados no sentido de que a impossibilidade de uma sociedade de locação financeira conseguir recuperar junto do locatário os bens objeto de um contrato de locação financeira após a resolução desse contrato por razões imputáveis ao locatário, apesar das diligências efetuadas por essa sociedade para a recuperação desses bens e apesar da inexistência de qualquer contraprestação na sequência dessa resolução, não pode ser equiparada a uma entrega de bens efetuada a título oneroso na aceção desses artigos IVA Diretiva 2006/112/CE Artigo 183.º Reembolso do IVA pago em excesso Regime nacional que exclui o pagamento de juros de mora sobre o IVA não reembolsável dentro de um prazo razoável em virtude de um requisito que foi declarado contrário ao direito da União Princípio da equivalência: - Acórdão do TJUE, , no Processo n.º C-654/13, publicado no JOUE n.º C 315, de , a páginas 31.

5 O Direito da União, designadamente o artigo 183.º da Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, deve ser interpretado no sentido de que se opõe a uma regulamentação e a uma prática de um Estado-Membro, como as que estão em causa no processo principal, que excluem o pagamento de juros de mora sobre o montante do imposto sobre o valor acrescentado não reembolsável num prazo razoável em virtude de uma disposição nacional que foi declarada contrária ao Direito da União. Na falta de legislação da União Europeia nesta matéria, compete ao direito nacional determinar, respeitando os princípios da equivalência e da efetividade, as condições de pagamento de tais juros, as quais não devem ser menos favoráveis do que as aplicáveis às ações baseadas na violação do direito interno com um objeto e uma causa de pedir semelhantes às baseadas na violação do Direito da União nem ser formuladas de maneira a tornar na prática impossível ou excessivamente difícil o exercício dos direitos conferidos pela ordem jurídica da União, o que cabe ao tribunal de reenvio verificar no processo nele pendente. Os tribunais nacionais são obrigados, se necessário, a não aplicar qualquer disposição da legislação nacional contrária ao Direito da União Tabela Geral do Imposto do Selo - Prédio urbano Afetação - Habitação: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0740/14. Porque o legislador não definiu o conceito de prédios (urbanos) com afectação habitacional, e porque resulta do art. 6.º do CIMI, subsidiariamente aplicável ao Imposto do Selo previsto na nova verba n.º 28 da Tabela Geral, uma clara distinção entre prédios urbanos habitacionais e terrenos para construção,não podem estes ser considerados, para efeitos de incidência do Imposto do Selo (Verba 28.1 da TGIS, na redacção da Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro), como prédios urbanos com afectação habitacional Graduação de créditos - Contribuições para a segurança social Hipoteca - Privilégio imobiliário geral: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0606/14. I O privilégio imobiliário previsto no artigo 11. do decreto-lei n.º 103/80, de 9/5 é geral e não especial pelo que não prefere ao crédito hipotecário, também reclamado, na respectiva graduação de créditos. II As normas constantes do art.º 11.º do DL n.º 103/80, de 9 de Maio, e do art.º 2.º do DL n.º 512/76, de 3 de Julho, na interpretação segundo a qual o privilégio imobiliário geral nelas conferido à Segurança Social prefere à hipoteca, nos termos do artigo 751.º do Código Civil, foram declaradas inconstitucionais, com força obrigatória geral, pelo Tribunal Constitucional no acórdão n.º 363/02, de 17/09/2002. III As decisões do Tribunal Constitucional são obrigatórias para todas as entidades públicas e privadas, prevalecendo sobre as dos restantes tribunais e de quaisquer outras autoridades, tendo a declaração de inconstitucionalidade com força obrigatória geral os efeitos previstos no art.º 282.º da CRP Recurso judicial - Decisão de aplicação de coima Benefício Nulidade: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0521/14.

6 I - A menção feita na decisão administrativa de aplicação da coima, de que «o agente retirou um benefício económico com a prática da contra ordenação correspondente ao Imposto que a mercadoria em apreço, pagaria, caso, nas condições gerais, de venda ao público, procedesse à sua comercialização», sendo que era ao arguido que competia liquidar e pagar o IEC em causa, é bastante para lhe permitir saber qual o benefício económico que a autoridade administrativa considerou para efeitos de fixação da coima. II - A falta da quantificação do montante do imposto devido, na medida em que não restringe de modo algum o direito de defesa da Arguida, não constitui vício de fundamentação algum e, muito menos, pode constituir nulidade insuprível, a determinar a anulação judicial da decisão administrativa de aplicação da coima ao abrigo do disposto nos arts. 79.º, n.º 1, alínea c), e 63.º, n.º 1, alínea d), do RGIT.

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