Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
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1 Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
2 As estações terão direito a um outro canal de 6 MHz, permitindo uma transição para a tecnologia digital sem haver interrupção da transmissão de sinais analógicos. Processo de transição: Sem interrupção dos sinais analógicos; Garantia de 6 MHz às prestadoras dos serviços; Cronograma para implantação; Observância do Plano Básico de Distribuição de Canais de TV Digital (ANATEL). 2
3 Distribuição das consignações de canais digitais de 6 MHz: 7 anos. Cronograma do MC definirá a distribuição. Processo de transição: Estações geradoras nas capitais e no DF; Estações geradoras nos municípios; Retransmissoras nas capitais e no DF; Retransmissoras nos municípios. Transição do sistema de transmissão analógica para o SBTVD-T: 10 anos. 3
4 4
5 O canal de radiofrequência utilizado para transmissão digital deverá: Proporcionar a mesma cobertura que o atual canal utilizado para transmissão analógica, observado o disposto no instrumento de outorga; instrumento de outorga; Propiciar gerenciamento eficaz das transmissões analógicas e digitais; Prevenir interferências. 5
6 A transmissão digital de sons e imagens incluirá, durante o período de transição, a veiculação simultânea da programação em tecnologia analógica. Os canais utilizados para transmissão analógica serão devolvidos à União após o prazo de transição. A partir de 10 de julho de 2013, o Ministério das Comunicações somente outorgará a exploração do serviço de radiodifusão de sons e imagens para a transmissão em tecnologia digital. 6
7 Recomendação ITU-R BT A Assembleia de Radiocomunicação da UIT, recomenda: Que a televisão digital terrestre deve ser inserida nos canais (6, 7, e 8 MHz) destinados às emissões de televisão analógica nas faixas de VHF/UHF. Recomendação ITU-R BT Critérios de planejamento para serviços de televisão digital terrestre nas faixas de VHF/UHF: Sistema ATSC- T: Canal de 6 MHz; Sistema DVB-T: Canal de 6, 7 ou 8 MHz; Sistema ISDB-T Canal de 6 MHz. 7
8 Canalização (Resolução nº 284, de 7/12/2001 e Recomendação ITU- R nº BT.470-4): Faixa baixa de VHF: canais 2 ao 6 não considerados devido à ineficiência técnica dessa faixa de frequência para a utilização na transmissão digital de sinais de televisão; Faixa alta de VHF: canais 7 ao 13 considerados, necessitando de uma melhor avaliação (é possível); Faixa de UHF: canais 14 ao 59. 8
9 Exemplos PDF s 9
10 Canais Taboo são canais que não podem ser utilizados por estações muito próximas, devido à interferência de outros canais. Os canais digitais não sofrem interferências de canais Taboo, mas podem interferir nos canais Taboo analógicos. Exemplos PDF s. 10
11 As interferências dos canais digitais sobre seus adjacentes analógicos exigirão o uso de filtros adicionais nos transmissores digitais. Na adequação do PBTVD esta condição não foi contemplada, sendo usada indistintamente a mesma relação de proteção de canal adjacente. Sendo desconhecida a eficiência dos filtros e a natureza da manifestação das interferências, será prudente iniciar as transmissões digitais com uma potência um pouco inferior à prevista no PBTVD, aumentando-a gradativamente. 11
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13 Deverão utilizar a Máscara Crítica: Todas as estações digitais da Classe Especial ou superior que tenham canais adjacentes (analógicos ou digitais) previstos ou instalados na mesma localidade; Estações digitais das Classes A, B e C que possuem canais adjacentes (analógicos ou digitais) instalados a distâncias superiores a 400 metros; Estações digitais das Classes A, B e C que possuem canais adjacentes (analógicos ou digitais) instalados a distâncias inferiores a 400 metros, onde a relação de potências ERP seja superior a 3 db. 13
14 Máscara Sub-crítica: Estações digitais das classes A, B e C que possuem canais adjacentes (analógicos ou digitais) instalados a distâncias inferiores a 400 metros, e cuja relação de potências ERP seja inferior 3 db. inferior 3 db. Máscara Não-Crítica: Estações digitais das classes A, B e C que não possuem canais adjacentes (analógicos ou digitais). 14
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16 Os testes realizados no Brasil confirmaram que a interferência do canal digital sobre o adjacente inferior analógico é potencialmente mais danosa por força das características da modulação VSB do vídeo e da maior vulnerabilidade da portadora de áudio. O deslocamento para cima da frequência central do bloco de portadoras digitais no canal de 6 MHz poderá atenuar esse efeito, resultando em maior aderência aos dados usados no planejamento. Deslocamento adotado: 1/7 MHz (mesmo do ISDB). 16
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19 Até a próxima! 19
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