Professores Vítor Cruz e Rodrigo Duarte

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1 AULA 0 Direito Constitucional Constituição: Conceito, objeto e classificações; Princípios Fundamentais Professores Vítor Cruz e Rodrigo Duarte Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 1

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá Pessoal, tudo certo?! Daremos hoje início ao nosso curso para os cargos de Analista Judiciário- Área Administrativa - para o Tribunal de Regional do Trabalho da 7ª Região. As provas serão realizadas pela CEBRASPE, antigo CESPE. Antes, de efetivamente começarmos, gostaria de dizer que é um prazer enorme estarmos aqui para ministrar mais este curso pelo Ponto. É realmente uma honra podermos ajudar nos seus estudos e contribuir para a aprovação que certamente virá em breve para muitos de vocês. Para quem ainda não me conhece: eu sou o Prof. Vítor Cruz, desde 2009 estou trabalhando aqui no Ponto, ensinando (e é claro, também aprendendo muito) a disciplina mais legal dos concursos públicos: o Direito Constitucional. Atualmente trabalho como Analista Judiciário no TRE-GO. Sou ex-oficial da Marinha do Brasil, graduado em Ciências Navais pela Escola Naval e Pósgraduado em Direito Constitucional. Entre meus trabalhos editoriais, eu sou autor do livro "Constituição Federal Anotada para Concursos (10ª Edição)" publicado pela Editora Ferreira e dos livros "Vou ter que estudar Direito Constitucional! E Agora?" e "Questões Comentadas de Direito Constitucional - FGV", ambos pela Editora Método. Sou também coordenador, juntamente com o Prof. Leandro Cadenas, da coleção 1001 questões comentadas da Editora Método, onde também participo sendo autor das seguintes obras: Questões Comentadas de Direito Constitucional - ESAF; Questões Comentadas de Direito Constitucional - CESPE 4ª Edição; Questões Comentadas de Direito Constitucional - FCC; Questões Comentadas de Direito Tributário - ESAF- 2ª Edição (este em parceria com Francisco Valente). Oi pessoal, eu sou Rodrigo Duarte, também servidor do TRE-GO, bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduado em Direito Constitucional e futuro Defensor Público no Estado do Mato Grosso do Sul, e estou aqui também para ajudar na sua aprovação. Nossa filosofia é sempre preparar nossos alunos alcançarem a nota 10, para isso, imperioso contarmos com sua dedicação e compromisso. Por mais difícil que à primeira vista possa parecer, não podemos nos contentar em estudar para a nota 7, nota 8...lembre-se, a concorrência é grande! Mas não é por isso que seu estudo será um martírio, pelo contrário, vamos nos empenhar ao máximo para que nosso curso lhe conduza aos 100% de acertos em Direito Constitucional da forma mais agradável possível. Nossa programação será a seguinte: Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 2

3 Aula Aula 0 Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8 Aula 9 Aula 10 Conteúdo Programático Constituição. Conceito, classificações. Princípios Fundamentais Direitos e garantias fundamentais; Direitos e garantias fundamentais (Continuação), Direitos Sociais, Nacionalidade, cidadania, Direitos Políticos, Partidos Políticos; - Organização políticoadministrativa. União, estados, Distrito Federal, municípios e territórios; Administração Pública. Disposições gerais, servidores públicos; Poder Legislativo. Congresso nacional, Câmara Dos Deputados, Senado Federal, Deputados e Senadores; Poder Legislativo- Processo Legislativo Poder Executivo. Atribuições Do Presidente Da República e dos Ministros De Estado; Poder Judiciário. Disposições gerais. Órgãos do Poder Judiciário. Competências. Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Composição e competências;- Funções essenciais à justiça. Ministério Público e Advocacia Pública. Defensorias Públicas. Constituição: Conceito, objeto e classificações; supremacia da Constituição Constituição - Conceito: Vamos fazer uma definição do Direito Constitucional... mas daqui a pouco, agora vamos bater um papo sobre ele: O Direito Constitucional é a "ciência" que estuda a Constituição (Óbvio, não?!). Mas você sabe o que é a Constituição? Dizer "o que é uma Constituição" não é fácil não... Atualmente não há consenso entre os estudiosos sobre o que efetivamente seria uma Constituição. Já teve inclusive muita briga com isso. Quando formos estudar a teoria da Constituição veremos que cada um fala uma coisa diferente. Não nos preocupando com isso agora, podemos dizer o seguinte (guarde bem isso): A Constituição, que trataremos aqui, é a norma máxima de um Estado, que nasce com o objetivo de limitar os poderes autoritários dos governantes Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 3

4 em face dos particulares. É uma norma que está lá em cima da cadeia hierárquica, devendo ser observada por todos os integrantes de um Estado e ela também serve de base para todos os demais tipos de normas, daí vem a ideia de SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO. Um jurista austríaco chamado Hans Kelsen elaborou a seguinte pirâmide hierárquica:. Constituição (normas originárias + emendas constitucionais). Normas infraconstitucionais (leis em sentido amplo). Normas infralegais Esta pirâmide revela várias coisas, a primeira delas é que a Constituição é mais "enxuta", tem poucos detalhes e é dela que irradiam todas as outras normas, que vão cada vez encorpando mais o chamado "ordenamento jurídico" (conjunto das normas em vigor). Vejamos um exemplo hipotético: Dizeres da uma Constituição do País A É assegurado o direito à aposentadoria. Dizeres de uma lei infraconstitucional A aposentadoria poderá ser requerida por aqueles que trabalharam por 35 anos, recolhendo a efetiva contribuição. Dizeres de uma norma infralegal O recolhimento da contribuição deverá ser feito até o dia 10 de cada mês, através de guia especial, usando-se os índices percentuais que encontram-se no ANEXO II a este regulamento. Atualmente, estamos passando por um processo em que a Constituição Federal acaba por constitucionalizar diversos direitos que antes ficavam somente no campo das leis, assim, as bases do direito penal, direito civil, direito do trabalho, previdenciário e etc. estão todas na Constituição. Devido a este fato, o estudo do Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 4

5 Direito Constitucional acaba se tornando a melhor ferramenta para se ter uma base sólida no estudo do direito como um todo. Não se consegue ser um especialista em algum ramo do direito sem que se saiba, ao menos de forma razoável, o Direito Constitucional. Assim, estamos vivendo um momento em que a Constituição passa a assumir o papel central do ordenamento jurídico, impondo regras e princípios que serão usados por todos os aplicadores do direito. Outro ponto que extraímos da pirâmide de Kelsen, é que a Constituição é hierarquicamente superior às leis, e estas são hierarquicamente superior às normas infralegais. Assim, é importante que digamos que as leis só podem ser elaboradas observando os limites da Constituição, e as normas infralegais só poderão ser elaboradas observando os limites da lei a qual regulamentam, e assim, indiretamente também deverão estar nos limites da Constituição. Não existem hierarquias dentro de cada patamar, ou seja, não existe qualquer hierarquia entre quaisquer das normas constitucionais nem qualquer hierarquia de uma lei perante outra lei, ainda que de outra espécie. Pirâmide de Kelsen X Ordenamento brasileiro atual Na ordem jurídica nacional, esta pirâmide de Kelsen possui algumas adaptações e peculiaridade. Pelos seguintes motivos: 1- Em 2004, a Emenda Constitucional 45 passou a admitir que os tratados internacionais, caso versassem sobre direitos humanos e fossem aprovados no Congresso Nacional com o mesmo procedimento das emendas constitucionais, viessem a ter a mesma força de emendas constitucionais (status hierárquico de Constituição). 2- Em 2008, o STF passou a entender que os tratados internacionais sobre direitos humanos, caso não fossem aprovados rito de votação de uma emenda constitucional, não iriam adquirir o status constitucional (emenda constitucional). Porém, por si só, já possuem um status de supralegalidade (estágio acima das leis e abaixo da Constituição), podendo revogar leis anteriores e devendo ser observados pelas leis futuras. Os demais tratados, que não falassem sobre direitos humanos, possuem status de uma lei infraconstitucional (equivalente a uma lei ordinária, comum). Assim temos a nova pirâmide no ordenamento brasileiro: Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 5

6 . Constituição (normas originárias + emendas constitucionais + tratados de direitos humanos aprovados como emendas constitucionais)... Normas supralegais (tratados de direitos humanos não aprovados como emendas constitucionais). Normas infraconstitucionais: (leis em sentido amplo) Normas da CF, art. 59: leis ordinárias e complementares, leis delegadas, decretos legislativos, medidas provisórias e resoluções + demais tratados internacionais + outras normas como decreto autônomo do presidente e Regimento dos Tribunais.. Normas infralegais: Decretos (não autônomos), Regulamentos, Portarias e etc. É importante notar que a Constituição, popularmente conhecida como Constituição Federal, na verdade é uma Constituição da República Federativa do Brasil, ou seja, uma Constituição nacional e não meramente federal, o que isso quer dizer? Quando usamos o termo federal, estamos falando de algo que está no âmbito da União Federal (o poder central da nossa federação). A Constituição não é norma federal, mas sim nacional, de toda a República Federativa do Brasil, impondo deveres e prevendo direitos em todas as esferas da federação (federal, estadual e municipal). Desta forma, o mais correto seria sempre empregarmos o termo Constituição da República Federativa do Brasil, mas por comodidade e por estar amplamente difundido, não há problemas em usarmos Constituição Federal. Até porque, desta forma, também a diferenciamos das Constituições Estaduais. Isso mesmo, cada estado tem a sua própria Constituição. E os Municípios? Quase, município não possui constituição (formal), mas sim lei orgânica, que funciona como a Constituição do município. A Constituição Federal, por ser norma de imposição nacional, deve ser respeitada por todas as Constituições Estaduais, que não podem prever nada em desacordo Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 6

7 com ela, bem como as leis orgânicas dos municípios, que devem observar os preceitos da Constituição daqueles estados onde se localizam, bem como da Constituição Federal. Cabe uma observação, não poderá a Constituição Estadual trazer imposições à autonomia municipal maiores do que aquelas já feitas pela Constituição Federal, esta sim (CF) é a lei maior, autônoma, soberana. Mas atenção: Isso só se aplica quando falamos da Constituição! É totalmente errado falarmos que existe qualquer hierarquia entre uma lei federal, uma lei estadual e uma lei municipal. Cada ente de nossa federação (União, estado, distrito federal e município) possui uma autonomia conferida pela Constituição Federal, para que possa, dentro dos limites traçados pela própria CF, se autoorganizar, autolegislar, autogovernar e autoadministrar. Ou seja, os ordenamentos jurídicos infraconstitucionais (leis em sentido amplo e normas infralegais) são completamente independentes: Leis federais Leis estaduais Leis municipais Leis do distrito federal Autonomia Autonomia Autonomia 1. (CESPE/ Analista- Câmara dos Deputados/2014) Sendo a constituição, em essência, uma lei, os conflitos entre normas constitucionais e infraconstitucionais devem ser resolvidos a partir de uma ponderação de valores no caso concreto, em atenção ao princípio da proporcionalidade. Errado, pois a Constituição é hierarquicamente superior às lei, de forma que se houver conflito deve prevalecer a Constituição, pois é esta quem ocupa o topo do ordenamento jurídico. A técnica de ponderação de valores resolve conflito entre princípios e não regras... mas fique calmo, veremos esse assunto oportunamente. Gabarito: Errado. 2. (CESPE/Técnico Científico - Banco da Amazônia/2012) A Constituição é autêntica sobrenorma, por veicular preceitos de produção de outras normas, limitando a ação dos órgãos competentes para elaborá-las, o que é fundamental à consolidação do estado democrático de direito. Temos aí pessoal uma conceituação de Constituição considerada correta pela própria banca CESPE, memorize que é comum que apareça na sua prova novamente. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 7

8 Gabarito: Correto. 3. (CESPE/Agente Administrativo-MPS/2010) A norma constitucional é uma sobrenorma, porque trata do conteúdo ou das formas que as demais normas devem conter, apresentando princípios que servem de guias supremos ao exercício das competências dos órgãos. Perfeito... Já da para esquentar. A Constituição é isso aí. O ponto de partida para as demais normas, é a norma suprema, ou como a questão diz uma: "sobrenorma" delineando o conteúdo e as formalidades das demais normas que estão abaixo dela. Gabarito: Correto. 4. (CESPE/Agente Administrativo-MPS/2010) Segundo a estrutura escalonada ou piramidal das normas de um mesmo sistema jurídico, no qual cada norma busca sua validade em outra, situada em plano mais elevado, a norma constitucional situa-se no ápice da pirâmide, caracterizando-se como normaorigem, porque não existe outra que lhe seja superior. Olha só: a questão trouxe em palavras tudo aquilo que vimos na pirâmide de Kelsen: a Constituição no ápice, servindo de origem, e cada patamar devendo buscar a validade no patamar superior. Gabarito: Correto. 5. (CESPE/Auditor-TCU/2009) Pelo princípio da supremacia da Constituição, constata-se que as normas constitucionais estão no vértice do sistema jurídico nacional, e que a elas compete, entre outras matérias, disciplinar a estrutura e a organização dos órgãos do Estado. O Principio da Supremacia da Constituição, é justamente o fato de a Constituição se sobrepor sobre todo o resto do ordenamento jurídico, ocupando o mais alto patamar. É correto também dizer que a Constituição é um instrumento de organização política do Estado e de limitação do poder estatal face aos particulares. Desta forma, está perfeito se falar que cabe à constituição, entre outras coisas, disciplinar a estrutura e a organização dos órgãos do Estado. Gabarito: Correto. Classificação das Constituições. Classificação e Normas Constitucionais: Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 8

9 Vamos ver agora como a doutrina classifica as Constituições. Cada classificação refere-se a um foco específico de observação, logo, não são classificações excludentes e sim "cumulativas", já que uma constituição pode ter umas várias classificações diferentes, dependendo tão somente de qual quesito está sendo observado, por exemplo a sua estrutura, extensão, formação e até mesmo a forma como ela se relaciona com a realidade da sociedade. Vamos então analisar cada um desses quesitos: 1- Quanto à origem: Significa a forma pela qual a Constituição se originou. Quanto à origem, a Constituição pode ser: Promulgada (popular, ou democrática) É aquela legitimada pelo povo. É elaborada por uma assembléia constituinte formada por representates eleitos pelo voto popular. (ex. Brasil de 1891, 1934, 1946 e 1988) Outorgada (imposta) - É aquela imposta unilateralmente pelos governantes sem manifestação popular. Muitos autores chamam de Carta e não de Constituição. (ex. Brasil de 1824, 1937, 1967 e a EC 1/69, que pode ser considerada como uma Constituição autônoma) Cesarista (ou bonapartista) - É uma carta considerada outorgada, porém, é submetida a uma votação popular para que seja ratificada. Não se pode dizer essa participação popular torna a constituição democrática, já que se trata tão somente de uma ratificação para fins de consentimento do povo com a vontade do governante. Pulo do Gato: No Brasil tivemos 8 Constituições - 4 promulgadas e 4 Outorgadas. Foram outorgadas as Constituições de 1824, 1937, 1967 e 1969 (dica: A primeira é um número par, as demais são ímpares). Por outro lado, foram promulgadas as de 1891, 1934, 1946 e 1988 (dica: A primeira é um número ímpar, as demais são pares). 2- Quanto à forma: Escrita (ou instrumental) É formalizada em um texto escrito. (ex. Brasil de 1988) Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 9

10 Como já foi visto, a forma escrita é uma das caracterísitcas do conceito ideal de Constituição do constitucionalismo moderno e, para o Prof. Canotilho, a constituição escrita tem função de racionalizar, estabilizar, dar segurança jurídica, além de ser instrumento de publicidade e calculabilidade (calculabilidade significa que a Constituição escrita consegue expor com maior clareza o que se pode e o que não se pode fazer). Não-escrita Também chamada de Constumeira (Consuetudinária), não se manifesta em estrutura solene. A matéria constitucional está assentada e reconhecida pela sociedade em seus usos, costumes e etc. (ex. Inglaterra). 3- Quanto à extensão: Sintéticas São concisas, ou seja, aquelas que restringem-se a tratar das matérias essenciais a uma Constituição - basicamente a organização do Estado e direitos fundamentais. (Ex. EUA) Analíticas São as extensas, prolixas, que tratam de várias matérias que não são as fundamentais. Elas são a tendência das Constituições atuais, já que se percebeu que o papel do Estado não pode se limitar a garantir as liberdades do povo, mas deve agir ativamente para assegurar os direitos. (Ex. Brasil 1988) 4- Quanto ao conteúdo: Material Quando adotam-se como constitucionais apenas as normas essenciais a uma Constituição. A Constituição brasileira de 1824 era material, pois possuia em seu art. 178 o seguinte texto: "É só Constitucional o que diz respeito aos limites e atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos direitos políticos e individuais dos cidadãos". Ou seja, ela limitou o que seria ou não Constitucional usando como critério o conteúdo, matéria tratada e não a forma. Formal Independe do conteúdo, basta que o assunto seja tratado em um texto rígido supremo para ser tido como constitucional. (Ex. Brasil de 1988) Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 10

11 5- Quanto à elaboração: Dogmática É aquela elaborada por um órgão Constituinte consolidando o pensamento que uma sociedade possui naquele determinado momento, por isso é necessariamente escrita, pois precisa esclarecer estas situações que ainda não estão maduras, solidificadas no pensamento da sociedade.diz-se que a Constituição dogmática sistematiza as idéias da teoria política e do direito dominante naquele determinado momento da história de um Estado. Histórica Diferentemente da dogmática, a histórica não é elaborada em um momento específico, ela surge ao longo do tempo. Desta forma, ela não precisa ser escrita pois possui seus fundamentos já solidificados. 6- Quanto à alterabilidade (ou estabilidade): Rígida Quando se sobrepõe a todas as demais normas. Assim, somente um processo legislativo especial e complexo poderá alterar seu texto. É o que ocorre na CF/1988, que prevê um processo muito mais rígido para se elaborar uma Emenda Constitucional do que para elaborar uma simples lei ordinária. Flexível Quando está no mesmo patamar das demais lei, não necessitando nenhum processo especial para alterá-la. Semi-rígidasou semi-flexível- Possuem uma parte rígida e outra flexível. a Constituição Brasileira de 1824 era semi-rígida pois, como vimos, trazia em seu art. 178 que: "É só Constitucional o que diz respeito aos limites e atribuições respectivas dos poderes políticos, e aos direitos políticos e individuais dos cidadãos. Tudo o que não é Constitucional pode ser alterado sem as formalidades referidas, pelas legislaturas ordinárias. Imutáveis Não podem ser alteradas. Super-rígidas É como o Prof. Alexandre de Moraes classifica a CF/88. Isso ocorre pois na Constituição de 1988 temos as chamadas "cláusulas pétreas", normas que não podem ser abolidas por emendas constitucionais. 7- Quanto à finalidade: Garantia (ou negativa) É aquela que se limita a trazer elementos limitativos do poder do Estado. Dirigente Possui normas programáticas traçando um plano para o governo. Balanço - Utilizada para ser aplicada em um determinado estágio político de um país. De tempos em tempos é revista para se adequar o texto à realidade social, ou criar uma nova Constituição. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 11

12 8- Quanto à relação com a realidade (classificação ontológica): Classificação desenvolvida por Karl Loewenstein. Classificam-se as Constituições de acordo com o modo que os agente políticos aplicam a norma. Constituição normativa É a Constituição que é efetivamente aplicada, normatiza o exercício do poder e obriga realmente a todos. Constituição nominal, nominalista ou nominativa É ignorada na prática. Constituição semântica É aquela que serve apenas para justificar a dominação daqueles que exercem o poder político. Ela sequer tenta regular o poder. Essa classificação de Loewenstein possui nomenclatura semelhante a uma outra classificação trazida pelo Prof. Alexandre de Moraes. Segundo o Professor: Constituições nominalistas - Seriam aquelas que em seu texto já possuem direcionamentos para resolver os casos concretos. Basta uma aplicação pura e simples das normas através de uma interpretação gramatical-literal. Constituições semânticas - Seriam aquelas constituições onde, para se resolverem os problemas concretos, precisaria de uma análise de seu conteúdo sociológico, ideológico e metodológico, o que propicia uma maior aplicabilidade "político-normativa-social" de seu texto. Assim, segundo a classificação de Loewenstein, entendemos que o Brasil teria uma Constituição normativa, pois ela é uma norma a ser seguida e podemos exigir o seu cumprimento (embora muitos doutrinadores adotem como sendo nominalista, pois defendem que, na prática, muitos de seus preceitos são ignorados, principalmente os programáticos). Segundo a classificação trazida pelo Prof. Alexandre de Moraes, ela seria nominalista pois traz em seu texto os meios para solucionar as controvérsias. 9- Quanto à dogmática (ou ideologia): Ortodoxas (ou simples) - influenciada por ideologia única. Ecléticas (ou complexas) - influenciada por várias ideologias. 10- Outras Classificações: A doutrina ainda traz a classificação das Constituições denominadas Pactuadas ou Dualistas que se referem a um compromisso firmado entre o rei e o Poder Legislativo, pelo qual a monarquia ficaria sujeitada aos esquemas constitucionais. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 12

13 Assim a Constituição se sujeitaria a dois princípios: monárquico e democrático. Um exemplo foi a Magna Carta inglesa de 1215, onde o rei João Sem Terra, para não ser deposto de seu trono, teve de aceitar uma carta imposta pelos barões, se submetendo a um rol de exigências destes. Classificação da Constituição Brasileira de 1988: Promulgada, escrita, analítica, rígida (ou super-rígida), formal, dogmática, dirigente, eclética, normativa (ou nominalista - sem consenso, neste caso - na classificação de Loewenstein), nominalista (na classificação de resolução dos problemas de Alexandre de Moraes), codificada (para André Ramos Tavares) ou reduzida (para Pinto Ferreira), legal (pelo fato de valer como lei, para Alexandre de Moraes). Quadro-resumo sobre a classificação das Constituições: Critério Origem Forma Extensão Classificaçã o Outorgada Promulgada Cesarista Escrita Não-Escrita Sintética Analítica Conceito Imposta pelo governante. Legitimada pelo povo através de uma Assembleia Constituinte. Imposta pelo governante, mas posteriormente levada à aprovação popular (não deixa de ser outorgada). Documento Escrito (se único = codificada/se vários = legal). Consuetudinária (costumeira). O que importa é o conteúdo e não como ele é tratado. Dispõe apenas sobre matérias essenciais (organização do Estado e limitação do poder). É extensa tratando de vários assuntos, ainda que não sejam essenciais. No (CF/88) Promulgada Escrita Codificada. Analítica Conteúdo Formal Independe do conteúdo tratado. Se estiver no corpo Formal Brasil e Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 13

14 da Constituição será um assunto constitucional, já que o importante é tão somente a forma. Material O importante é apenas o conteúdo. Não precisa estar formalizado em uma constituição para ser um assunto constitucional. Elaboraç ão Dogmática Necessariamente escrita. Reflete a realidade presente na sociedade em um determinado momento. Dogmática Histórica Consolidada ao longo do tempo. Alterabili dade ou estabilida de. Flexível Rígida Semirrígida ou semiflexível Pode ser alterada por leis de status ordinário. Prescinde de procedimento especial para ser alterada. Somente pode ser alterada por um procedimento especial. Possui uma parte rígida e outra flexível. Rígida (ou super-rígida já que possui cláusulas pétreas). Em 1824 era semi-rígida. Imutável Não podem ser alteradas Ontológic a ou conexão com a realidade Finalidad e Nominalista É ignorada. Normativa Semântica Dirigente Garantia Efetivamente aplicada. Criada apenas para justificar o poder de um governante. Possui normas programáticas traçando um plano para o governo. Constituição negativa, sintética. Não traça planos, apenas limita o poder e organiza o Estado. Normativa ou nominalista (sem consenso) Dirigente Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 14

15 Balanço Utilizada para ser aplicada em um determinado estágio político de um país. Ideologia Ortodoxa Eclética Única ideologia Várias ideologias Eclética 6. (CESPE/ AJAJ- Avaliador- TJDFT/ 2015) Quanto ao modo de elaboração, as constituições podem ser promulgadas aquelas que derivam do trabalho de assembleia nacional constituinte ou outorgadas aquelas que são estabelecidas sem a participação popular. Quanto ao modo de elaboração, a constituição pode ser dogmática ou histórica, sendo a dogmática sempre escrita e reflete a realidade presente na sociedade em um determinado momento. Por seu turno, a histórica é aquela que vai se consolidando com o decorrer do tempo. Quanto à origem é que as constituições podem ser promulgadas (com participação popular), outorgadas (impostas unilateralmente) ou ainda cesaristas (impostas pelo governante, mas posteriormente submetida à votação popular, mas ainda assim são outorgadas). Gabarito: Errado. 7. (CESPE/ AJAJ- Oficial Avaliador- TJDFT/ 2015) Quanto à extensão, as constituições são classificadas como sintéticas aquelas que prevêem apenas princípios e normas gerais do Estado e analíticas aquelas que regulamentam todos os assuntos entendidos como relevantes à formação e ao funcionamento do Estado. Correto, as sintéticas são as constituições mais enxutas, enquanto a analítica, também chamada de prolixas ou regulamentares, é a constituição que trata de vários assuntos além dos temas essenciais em uma constituição. Gabarito: Correto. 8. (CESPE/ Técnico- STJ/ 2015) As Constituições dirigentes privilegiam as liberdades individuais, impondo ao Estado um dever de abstenção e um papel secundário na concretização dos valores fundamentais. Errado, no critério que leva em conta a finalidade, a constituição dirigente é a que traz normas programáticas traçando um plano, uma direção para o governo. Gabarito: Errado. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 15

16 9. (CESPE/ Jornalista- FUB/ 2015) A CF, elaborada por representantes legítimos do povo, é exemplo de Constituição outorgada. Errado, a constituição elaborada por representantes do povo é promulgada. A outorgada é a imposta unilateralmente pelos governantes sem manifestação popular. Gabarito: Errado. 10. (CESPE/ Jornalista- FUB/ 2015) Quanto à mutabilidade, a doutrina majoritária classifica a CF como rígida, visto que, para a modificação do seu texto, exige-se um processo legislativo especial. Exato... para a maioria, a CF-88 é exemplo de constituição rígida. Gabarito: Correto. 11. (CESPE/ Jornalista- FUB/ 2015) Quanto ao modo de elaboração, a CF é dogmática, porque foi constituída ao longo do tempo mediante lento e contínuo processo de formação, reunindo a história e as tradições de um povo. Errado, a classificação apresentada é hipótese de constituição histórica, a constituição dogmática é aquela elaborada por um órgão Constituinte consolidando o pensamento que uma sociedade possui naquele determinado momento. Gabarito: Errado. 12. (CESPE/ Jornalista- FUB/ 2015) A CF, no tocante a sua extensão, classifica-se como sintética, uma vez que versa somente sobre os princípios gerais e as regras básicas de organização do Estado. Errado, a CF- 88 é extensa... basta lembra que tem mais de 250 artigos e trata de vários assuntos, até mesmo do Colégio D. Pedro II...rs(Art. 242, 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal). Gabarito: Errado. 13. (CESPE/ Out. e Del. de Notas- TJ-PI/ 2013) Assinale a opção correta acerca de classificações de Constituição. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 16

17 (a) A Constituição nominal é aquela cujas normas efetivamente dominam o processo político. (b) Denomina-se Constituição cesarista a Constituição outorgada submetida a plebiscito ou referendo. (c) As Constituições francesas da época de Napoleão I são classificadas como Constituições imutáveis. (d) A Constituição garantia caracteriza-se por conter normas definidoras de tarefas e programas de ação a serem concretizados pelos poderes públicos. (e) Constituições ortodoxas são aquelas que procuram conciliar ideologias opostas. Letra A. Errado. O item se refere à classificação ontológica (relação com a realidade). A constituição nominal é justamente o oposto do afirmado, pois não é efetivada na prática. Letra B. Correto. O item se refere à classificação quanto à origem, Imposta pelo governante, mas posteriormente levada à aprovação popular(não deixa de ser outorgada). Gabarito: Letra B. 14. (CESPE/ FUB-DF/ 2013) A constituição é outorgada quando é externada com a participação dos cidadãos, uma vez que as normas constitucionais são estatuídas pela deliberação majoritária dos agentes do poder constituinte. A promulgada é a legitimada pelos cidadãos. Gabarito: Errado. 15. (CESPE/ FUB-DF/ 2013) A CF, no que diz respeito à forma, é uma constituição consuetudinária. Correto. Quanto à forma, a constituição pode ser escrita ou não escrita, esta também chamada de consuetudinária. A CF brasileira é escrita. Gabarito: Errado. 16. (CESPE/ Procurador do Banco Central- Bacen/ 2013) No que se refere ao modo de elaboração, a constituição dogmática espelha os dogmas e princípios fundamentais adotados pelo estado e não será escrita. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 17

18 As Constituições dogmáticas são sempre escritas, daí o erro, no mais, consubstanciam os dogmas estruturais e fundamentais adotados pelo estado, como afirma a assertiva. Gabarito: Errado. 17. (CESPE/TJAA-CNJ/2013) Constituição não escrita é aquela que não é reunida em um documento único e solene, sendo composta de costumes, jurisprudência e instrumentos escritos e dispersos, inclusive no tempo. Exatamente, a Constituição não-escrita diferencia-se da escrita não por não ter efetivamente documentos escritos, mas pelo fato das normas de conteúdo constitucional não estarem sistematizadas em um documento único, formalmente superior aos demais. A Constituição não-escrita reconhece a constitucionalidade através do conteúdo e não da forma. Com efeito, esse conteúdo constitucional pode estar presente nos costumes, jurisprudências e até em diversos instrumentos escritos, dispersos. Gabarito: Correto. 18. (CESPE/Analista - TJ-RR/2012) Na denominada constituição semântica, a atividade do intérprete limita-se à averiguação de seu sentido literal. A constituição semântica é aquela que serve apenas para justificar a dominação daqueles que exercem o poder político. Ela sequer tenta regular o poder, por isso incorreto o item. Gabarito: Errado. 19. (CESPE/MPE-PI/2012) A doutrina denomina constituição semântica as cartas políticas que apenas refletem as subjacentes relações de poder, correspondendo a meros simulacros de constituição. Isso mesmo, veja o conceito que a própria banca deu sobre constituição semântica. Gabarito: Correto. 20. (CESPE/Técnico Judiciário - TJ-RR/2012) A CF pode ser classificada, quanto à mutabilidade, como rígida, uma vez que não pode ser alterada com a mesma simplicidade com a qual se modifica uma lei. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 18

19 Dizemos que uma constituição é rígida quando processo legislativo especial e complexo poderá alterar seu texto, como ocorre na Constituição de 1988, que prevê um processo muito mais rígido para alteração do texto via emenda constitucional, que é bem mais difícil que para elaborar uma simples lei ordinária, daí acertada a afirmação. Gabarito: Correto. 21. (CESPE/ Técnico Judiciário - TJ-RR/ 2012) A CF, elaborada por representantes legítimos do povo, é exemplo de constituição outorgada. Quando a constituição for elaborada por representantes do Povo será Promulgada, Pê de Povo, Pê de Promulgada. Veja que o item inverteu os conceitos. Gabarito: Errado. 22. (CESPE/AJ-Taquigrafia-TJES/2011) Outorgada por uma Assembleia Constituinte, a Constituição Federal de 1988 (CF) é também classificada como escrita, formal, analítica, dogmática e rígida. Dizer que a Constituição de 1988 é classificada como escrita, formal, analítica, dogmática e rígida, está tudo certo. O problema é que dizer que ela foi outorgada por uma Assembleia Constituinte é uma contradição. As constituições podem ser outorgadas quando forem impostas pelo governante, ou então promulgadas, no caso de elaboradas por uma Assembleia Constituinte. Gabarito: Errado. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: Primeiro, vamos entender um pouco melhor o que seriam esses "Princípios Fundamentais": Conceito: São os princípios básicos da estruturação e organização do Estado e do seu Poder Político. Na Constituição: Vão do art. 1º ao 4º. Sinônimos: Princípios político-constitucionais (pois organizam o Estado, os que decorrem deles são os jurídico-constitucionais), -tudo que for relacionado ao termo "político" estará dando idéia de "organização"- são também chamados de normas-síntese, normas-matriz (pois sintetizam e servem de origem para diversos desdobramentos ao longo da Constituição). Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 19

20 Princípios Fundamentais X Princípios Gerais do Direito: Não se pode confundir os princípios fundamentais com os princípios gerais do direito constitucional. Enquanto aqueles estão positivados na Constituição, estes formam um estudo teórico, são aplicáveis a vários ordenamentos. Questões para fixar: 23. (CESPE/Analista de Infraestrutura MP/2012) Os princípios fundamentais da Constituição Federal de 1988 (CF) designam as características mais essenciais do Estado brasileiro. Exatamente isto, são os princípios fundamentais que mostram a cara do país, sua identidade, seus valores. Gabarito: Correto. Cobrança de literalidade: Predomina nos concursos a cobrança da literalidade, todas as bancas cobram o conhecimento dos art. 1ª ao 4º da Constituição e não raramente tentam confundir o candidato com os nomes que ali aparecem. Assim, existem4 coisa que devem estar completamente decoradas: POR FAVOR!!!Esqueça seu telefone, seu endereço, mas não esqueça da literalidade destes artigos. FUNDAMENTOS (art. 1º): (So-Ci-Di-Val-Plu) OBJETIVOS (art. 3º): FUNDAMENTAIS soberania; cidadania; dignidade da pessoa humana; valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; pluralismo político. Construir uma sociedade livre, justa e SOLIDÁRIA; Garantir o desenvolvimento nacional; ERRADICAR a pobreza e a marginalização e REDUZIR as desigualdades sociais e regionais; e Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 20

21 PRINCÍPIOS QUE REGEM AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS (art. 4º): (in-pre-auto-não-igual-defeso-re-co-co) OBJETIVO DO BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL (art. 4º, único): cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os Estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; concessão de asilo político. Buscar a integração política, econômica, social e cultural entre os povos da AMERICA LATINA, visando formar uma comunidade LATINO-AMERICANA de nações. Não esqueçam também a literalidade do caput do art. 1º e seu parágrafo único e do art. 2º: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito (...). Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Mais tarde, veremos os desdobramentos dessas coisas, ok? Agora, trate de ficar repetindo isso tudo para você mesmo, até decorar cada palavrinha. Para te ajudar nessa tarefa árdua, vamos ver questões que deixarão essa decoreba mais agradável: 24. (CESPE/ Auditor SEFAZ-ES/ 2013) Em suas relações internacionais a República Federativa do Brasil deve observar os princípios da concessão de asilo político e da vedação à extradição. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 21

22 Errado, o Brasil rege-se em suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político (Art. 4º da CF). Não consta no rol a vedação à extradição, de forma que o item está errado. Observe que a vedação da extradição é um direito individual dos brasileiros. Gabarito: Errado. 25. (CESPE/ Auditor SEFAZ-ES/ 2013) A soberania, um dos princípios fundamentais da CF, não admite que o poder do Estado sofra imposições oriundas de Estados estrangeiros, mas apenas de organismos internacionais. Errado. O item aborda a faceta da soberania externa, caracterizada pela independência nas relações internacionais, sendo tal independência também oponível tanto em relação aos estados quanto em relação aos organismos internacionais. Cabe aqui destacar que os estados soberanos somente voluntariamente, em regra, submetem-se às normas internacionais. Gabarito: Errado. 26. (CESPE/ AJAJ- OFICIAL AVALIDAOR- TRT-17/ 2013) Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa constituem fundamentos da República Federativa do Brasil. Correto. Conforme previsão do art. 1º, IV da CF. Gabarito: Correto. 27. (CESPE/ AJAJ- OFICIAL AVALIDAOR- TRT-17/ 2013) A Constituição Federal de 1988 (CF) não prevê expressamente o princípio da concessão de asilo político. Errado, A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Gabarito: Correto. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 22

23 28. (CESPE/ AGU- Procurados Federal/ 2013) São fundamentos constitucionais da República Federativa do Brasil, entre outros, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Correto. A RFB também se funda nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, confira: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Gabarito: Correto. 29. (CESPE/ Analista - Câmara dos Deputados /2012) Os princípios que regem o Brasil nas suas relações internacionais incluem a cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e a concessão de asilo político. O item traz a redação dos incisos IX e X do Art. 4º da Constituição, veja: Art. 4º- A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Gabarito: Correto. 30. (ESAF/ Ministério da Fazenda/ 2013) Assinale a opção INCORRETA. (a) A solução pacífica de conflitos, a igualdade entre os Estados, a defesa da paz e a prevalência dos direitos humanos devem ser princípios observados pelo Brasil nas suas relações internacionais. (b) O Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à extinção das fronteiras entre os países latinoamericanos. (c) É um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil erradicar a pobreza e a marginalização, assim como reduzir as desigualdades sociais e regionais. (d) O Brasil tem por forma de governo a república e adota como regime político a democracia, na sua forma semidireta. (e) Entre os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil, podem ser citados o pluralismo político Comentários Letra A. Correta, conforme art. 4º da CF, confira: Art. 4- A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz;vii - solução pacífica dos conflitos; VIII - Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 23

24 repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Letra B. Errado. Não há qualquer menção à extinção das fronteiras. Veja o que diz o p. único do art. 4º. A RFB buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana, e só! Letra C. Correto. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º da CF). Letra D. Correto. No artigo 1º da Constituição está expresso que o Brasil é uma república e que constitui um Estado Democrático de Direito. Letra E. Correto. A RFB tem como fundamentos: fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Gabarito: Letra B. 31. (FGV/ Analista- DP0DF/ 2014) Sobre os Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil, à luz do texto constitucional de 1988, é INCORRETO afirmar que: (A) a República Federativa do Brasil tem como fundamentos: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. (B) a República Federativa do Brasil tem como objetivos fundamentais: construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. (C) todo o poder emana do povo, que o exerce unicamente por meio de representantes eleitos. (D) entre outros, são princípios adotados pela República Federativa do Brasil nas suas relações internacionais, os seguintes: a independência nacional, a prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao terrorismo e ao racismo. (E) a autodeterminação dos povos, a não intervenção e a defesa da paz são princípios regedores das relações internacionais da República Federativa do Brasil. Letra A. Correta, a questão enumera exatamente os fundamentos da República Federativa do Brasil, confira: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui- Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 24

25 se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Letra B. Correta. Observe que a Constituição enumera os objetivos da RFB. Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Letra C. Errado. De fato, todo o poder emana do povo, no entanto, o povo exerce o poder por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição (art. 1, parág. único). Letras D e E. Os itens traz o disposto no art. 4º da Constituição, in verbis: a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Gabarito: Letra C. 32. (FGV/ Assistente Técnico Judiciário TJ-AM/ 2013) Os artigos 1º e 3º da Constituição estabelecem os fundamentos e os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. Assinale a alternativa que contempla, exclusivamente, previsões constantes naqueles dispositivos. (A) Soberania, planificação econômica, cidadania, garantir o desenvolvimento nacional e construir uma sociedade livre, justa e solidária. (B) Dignidade da pessoa humana, cidadania, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. (C) Pluralismo político, soberania, participação do Estado no desenvolvimento econômico e concessão de asilo político. (D) Cidadania, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, pluralismo político e defesa intransigente do livre-mercado. (E) Construir uma sociedade livre, justa e solidária, dignidade da pessoa humana e progressiva adoção do socialismo de mercado. Questão bem decoreba hein... gabarito correto letra B, o SO-CI-DI-VA-PLU ajudando mais uma vez. Gabarito: Letra B. 33. (FCC/ Téc. Judiciário- TRE-RR/ 2014) Nos termos da Constituição de 1988, são fundamentos da República Federativa do Brasil, dentre outros, (A) cidadania, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e inafastabilidade da jurisdição. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 25

26 (B) dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e função social da propriedade. (C) soberania, igualdade e liberdade. (D) dignidade da pessoa humana, direito à vida e à saúde e fraternidade. (E) soberania, cidadania e pluralismo político. Viu a importância de saber a literalidade??? Mais uma SO-CI- Di-Val-Plu, confira: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Gabarito: Letra E. 34. (FCC/ Auditor- SEFAZ-PE/ 2014) A República Federativa do Brasil regese, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios: (A) concessão de refúgio e asilo político. (B) observância das decisões dos organismos internacionais e defesa da paz. (C) repúdio ao terrorismo, ao racismo e à discriminação de gênero. (D) cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e autodeterminação dos povos. (E) solução pacífica dos conflitos e respeito à neutralidade. Mais uma questão sobre a literalidade. Vamos por partes. Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 26

27 VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Letra A... percebeu a pegadinha... o refúgio não é um princípio que rege a RFB nas relações internacionais, o asilo político que é um valor a ser observado. Letra B. Também errado, não tem previsão expressa na Constituição a observância das decisões dos organismos internacionais e defesa da paz, logo também errado. Letra C. O repúdio ao terrorismo e ao racismo são princípios observados pela RFB no âmbito das relações internacionais, mas a discriminação de gênero não consta expressamente. Letra D, correto, a cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e autodeterminação dos povos está prevista no art. 4, IX. Letra E. Errado, não consta junto à solução pacífica dos conflitos (art. 4, VII menção à neutralidade. Gabarito: Letra D. 35. (FCC/ Auditor- SEFAZ-PI/ 2014) O art. 1º da Constituição Federal, ao afirmar que a (I) República (II) Federativa do Brasil (...) constitui-se em (III) Estado Democrático de Direito, definiu, respectivamente, os seguintes aspectos do Estado brasileiro: (A) sistema político, forma de Estado e forma de governo. (B) forma de governo, sistema político e sistema jurídico. (C) forma de governo, forma de Estado e regime de governo. (D) sistema político, forma de Estado e sistema jurídico. (E) forma de governo, sistema jurídico e sistema político. República é forma de Governo, se contrapõe à monarquia. Federação é forma de Estado, em contra ponto ao estado unitário, por fim, estado democrático de direito é um tipo de regime de governo em que designa qualquer Estado que se aplica a garantir o respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos direitos humanos e pelas garantias fundamentais, através do estabelecimento de uma proteção jurídica. Gabarito: Letra C. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte 27

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