INSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA L. M. ESTEVES3,4
|
|
- Kléber Casqueira Franca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSULA Florianópolis N LISTA DE PTERlDOFITAS DA MATA CILIAR DA RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Sp.l PTERlDOPHYTES FROM THE GALLERY FOREST OF THE RESERVA BIOLóGICA DE MOn GUAÇU, Spl ELIANA A. SIMABUK.UR02 L. M. ESTEVES3,4 G. M. FELIPPE3,4 RESUMO (pteridófitas da mata ciliar da Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP.). É apresentada uma lista das espécies de pteridófitas que ocorrem na Mata Ciliar da Reserva Biológica de Moji Guaçu. PALAVRAS - CHAVE: Pteridófitas, maia ciliar, Moji Guaçu. ABSTRACT (pteridophytes from the gallery forest of the Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP.). A checklist ofthe pteridophytes ofthe gallery forest ofthe Reserva Biológica de Moji Guaçu is presented. KEY WORDS : Feros, gallery forest, Moji Guaçu. 1.Trabalho fmanciado, em parte, pela Intemational Scientific Cooperation EC-Brazil, contrato CIl/ P6s-GraduaçIo em Biologia Vegetal, Universidade Estadual de Campinas, Caixa Postal 6109, Campinas, SP. 3.lnstituto de Botinica, Çàixa Postal400S,CEP , Sio Paulo, SP. 4 Pesquisador CientifICO do CNPq. 91
2 INTRODUÇÃO Estudos tlorísticos e fitossociológicos em mata ciliar no Estado de São Paulo vêm sendo desenvolvidos nos últimos anos por vários autores, mas são poucos os que se preocuparam com as espécies de pteridófitas. Uma exceção é o trabalho de PEREIRA-NORONHA (1989) que fez um levantamento das pteridófitas de uma mata próxima da Reserva Biológica de Moji Guaçu, a mata da Figueira, que margeia o rio Moji Guaçu. O objetivo deste trabalho foi fazer uma "checldist" das pteridófitas da mata ciliar da Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP, e assim contribuir para aumentar o conhecimento sobre as pteridófitas ocorrentes nos trópicos. MATERIAL E MÉTODOS Todas as pteridófitas foram coletadas na mata ciliar da Reserva Biológica de Moji Guaçu ( 'S e 47 0 ll'w), localizada na Vila de Martinho Prado, Moji Guaçu, Estado de São Paulo, Brasil. A reserva, que é uma área de cerrado, é subdividida em duas glebas designadas A, composta de setores destinados à estudo e pesquisa, e área B, setor intocável (DE VUONO et al., 1982). As coletas foram realizadas na mata ciliar que se encontra presente na área A ao longo dos córregos do Cortado e da Mariana. As excursões mensais de coleta foram realizadas a partir de Todos os materiais foram coletados por A.Klein (AK), E.A. Simabukuro (EAS) e L.M. Esteves (LME) e estão incorporados ao herbário UEC, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). As identificações foram feitas por Eliana A. Simabukuro e Alexandre Salino (UNICAMP). Algumas identificações foram confirmadas pelo Dr.Paulo Windish (UNESP, São José do Rio Preto). Os nomes adotados da maioria das espécies neste trabalho estão de acordo com TRYON & TRYON (1982) e as abreviaturas dos nomes dos autores das espécies de acordo com ROYAL BOTANIC GARDENS, KEW (1980). 92
3 Aspleniaceae Asplenium serra Langsd. & Fisch. 30-V-85, AK 43; 12-VlI-89, EAS 13; ll-x-89, EAS 35. Blechnaceae Blechnum brasiliensis Desv. 09-V-85, LME 70; 07-Vl-89, EAS 4; 12-VII-89, EAS 9; 17 X-89, EAS 30; 25-IV-90, EAS 75. B. glandulosum Link 12-VlI-89, EAS 12. B. raddianum Ros. 23-V-91, EAS 86. B. serrolatum Rich. 07-VI-89, EAS 6. Salpichlaena volubilis (Kaulf.) Hook. 31-V-85, AK 47; 27-IX-89, EAS 15; 08-XI-89, EAS 50. Cyatheaceae Cyathea delgadii Stemb. 18-IV-85, AK 21,22,23; 07-Vl-89, EAS 7; ll-x-89, EAS 32; , EAS 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67,68,69, 70, 71, 72, 73; 25-IV-90, EAS 82. Trichipteris phalerata (Mart.) Barr. 08-XI-89, EAS 53. Dennstaedtiaceae Lindsaea lancea (L.) Bedd. 31-V-85, AK 46; 12-VII-89, EAS 14. L. quadrangularis Raddi 07-Vl-89, EAS 8; 12-VII-89, EAS 11. Pteridium aquilinum (L.) Kuhn varo arachnoideum (Kaulf.) Brade 09-V-85, LME 68. Dryopteridaceae Cyclodium meniscioides (Willd.) Presl varo meniscioides 07-Vl-89, EAS 5; 27-IX-89, EAS 19; ll-x-89, EAS
4 Gleicheniaceae Dicranopterisf/exuosa (Sehrad.) Underw. 09-V-85, LME 67; 23-V-91, EAS 87. Hymenophyllaceae Trichomanes cristatum Kaulf. 25-IV-90, EAS 79; 16-IV-93, EAS 98. T. emarginatum Presl 09-V-85, LME 72. Lycopodiaceae Lycopodiella cernua (L.) Piehi-Serm. 29-V..85, AK 38; 08-V..85, LME 65. Osmundaceae Osmundo cinnamomea L. 3o..V-85, AK 42; II-ill-91, EAS 85. O. regalisl 3o..V..85, AK 44; 31..X..91, EAS 88. Polypodiaceae Campyloneurum phyllitidis (L.) Presl 02-X-85, LME 104; 07..VI..89;EAS 2; 08-XI-89, EAS 51. Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota 17-IV..85, AK 16; 18-IV-85, AI{ 20; 02-X-85, LME 93, 95, 100. Pleopeltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd. 02-X-85, LME los; 25-IV-90, EAS 77. Polypodium fraxinifolium Jaeq. 09-V-85, LME 71; 07-VI-89, EAS I; 27-IX-89, EAS 17; 11 X-89, EAS 34. P. latipes Langsd. & Fisch. 18..IV-85, AK 17; 19-IV..85, AI{ 29; ll-vii-85, AK 53; 12 VII-85, AI{ 54; 25-IV-90, EAS 81. P. poiypodioides (L.) Watt. varo minus (Fée) Weath. 17-IV-85, AK 15; 02-X-85, LME 106; 25-IV..90, EAS 76. P. ptilodon Kunze. 19-IV-85, AK 31; 02-X-85, LME 99, 101, 102, 103; 03-X-85, LME 107; 27-IX-89, EAS
5 Pteridaceae Adiantumfructuosum Spreng. 31-X-91, EAS 93. Pityrogramma calomelanos ( L.) Link OS-V-S5, LME 64. P. trifoliata ( L.) Tryon 23-IV-91, EAS 91. Thelypteridaceae Thelypteris brevisora ( Ros.) Ponce 16-IV-93,EAS 95. T. chrysodioides (Fée) Morton 07-VI-S9, EAS 3; 12-VII-S9, EAS lo; 27-IX-S9, EAS 16; 11 X-S9, EAS 31. T. dentata (Forsk.) E.P. St. lohn 16-IV-93, EAS 97. T. interrupta ( Willd.) Iwats. OS-V-S5, LME 63. T. linkiana ( Presl) Tryon 23-V-90, EAS S4. T. longifolia (Desv.) Tryon 09-V-S5, LME 69. T. rivularioides(fée) Abbiatti 25-IV-90, EAS SO, S3. T. se"ata ( Cav.) Alston IS-IV-S5, AI( 27; 19-IV-S5, AI( 30. RESULTADOS E DISCUSSÃO A lista das espécies coletadas está na tabela I. PEREIRA-NORONHA (19S9) encontrou as seguintes espécies: Adiantum Petiolatum Desv., Adiantopsis radiata (L.) Fée, Anemia phyllitidis ( L.) Sw., Asplenium sp., Cheilanthes concolor (Langsd. & Fisch.) R. & A Tryon, Dryopteris dentata ( Forsk.) C. Chr., D. se"ata (Cav. ) C. Chr., Po/ypodium /atipes Langsd. & Fisch., P. lindbergii Mett., P. pleopé/iifolium Raddi, P.polypodioides (L.) Watt., P. squamulosum Kaulf., P. 95
6 vacciniifolium Langsd. & Fisch., Pteris denticulata Sw.,P. propinqua Ag., Selaginella sp. e Tectaria incisa Cavo Como pode ~er visto são poucas as espécies que aparecem tanto na lista de PEREIRA-NORONHA (1989) como na tabela 1. As espécies citadas no trabalho de PEREIRA-NORONHA (1989) como Polypodium lindbergii, P. squamulosum e P. vacciniifolium estão atualizadas hoje como Microgramma lindbergii (Kuhn) Sota, M squamulosa (Kaulf.) Sota e M vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. e Polypodium pleopeltifolium como Ple0Peltis angusta.. ESTEVES & FELIPPE (1985) encontraram apenas 9 espécies de pteridófitas no cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu, cerrado este que circunda a mata ciliar aqui estudada: Adiantum serratodentatum Willd., Anemiaf/exuosa (Sav.) Sw., Anemia raddiana Link, Doryopteris concolor Langsd. & Fisch., Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota, Ple0Peltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd., Polypodium hirsutissimum Raddi, P. latipes Langsd. & Fisch., P. polypodioides (L.) Watt. varo minus (Fée) Weath. Destas espécies, 4 aparecem também na mata ciliar de acordo com a tabela 1: Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota, Pleopeltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd., Polypodium latipes Langsd. & Fisch. e P. polypodioides (L.) Watt. varo minus (Fée) Weath. Da listagem apresentada na tabela 1, três espécies foram encontradas como invasoras na mata ciliar: Dicranopteris f/exuosa, Pityrogramma trifoliata e Pteridium aquilinum varo arachnoideum. Na parte inundada, sem cobertura de árvores (brejo), aparecem as espécies Lycopodiella cernua, Pityrogramma calomelanos, The1ypteris serrata e T. interrupta. Duas espécies são epífitas:microgramma squamulosa e Pleopeltis angusta; todas as outras são terrestres. Polypodium fraxinifolium e Salpichlaena volubilis são escandentes. Duas espécies são arbóreas: Cyathea delgadii e Trichipteris phalerata. 96
7 REFERÊNCIAS DE VUONO, Y.S.; BARBOSA, L.M. & BATISTA, E.A A Reserva Biológica de Moji-Guaçu. Silvicultura São Paulo 16A: ESTEVES, L.M. & FELIPPE, G.M Fotossensibilidade de esporos de pteridófitas dos cerrados. Revista Brasileira de Botânica 8: PEREIRA-NORONHA, M.R Formas de vida e reprodução em pteridófitas. Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista ''Júlio de Mesquita Filho". ROYALBOTANIC GARDENS, KEW Draft index of author abbreviations compiled at the Herbarium. HMSO, Crown Copyright. TRYON, R.M. & TRYON, A.F Ferns andalliedplants. NewYork, 97
8 Famílias Aspleniaceae Blechnaceae Cyatheae Dennstaedtiaceae Dryopteridaceae Gleieheniaceae Hymenophyllaceae Lycopodiaceae Osmundaceae Polypodiaceae Pteridaceae Thelypteridaceae Espécies Asplenium se"a Langsd. &: Fisch. Blechnum brasiliense Desv. Blechnum glandulosum Link Blechnum raddianum Ros, Blechnum se""latumrieh. Salpichlaena volubi/is.(kaulf.) Hook. Cyathea delgadii Stemb. Trichipteris phalerata ( Mart.) Barr. Lindsaea lancea ( L.) Bedd. Lindsaea quadrangularisraddi Pteridium aquilinum ( L.) Kuhnvar.arachnoideum ( Kaulf.) Brade Cyclodium meniscioides (Willd.) Presl varo meniscioides Dicranopterisflexuosa (Sehrad.) Underw. Trichomanes cristatum Kaulf. Trichomanes emarginatum Presl Lycopodiella cernua (L.) Piehi-Serm. Osmunda cinnamomea L. Osmunda regalis L. Campyloneurum phy/litidis (L.) Presl Microgramma squamulosa (Kaulf.) Sota Pleopeltis angusta Humb. &: Bonpl. ex Willd. Polypodium fraxinifolium lacq. Polypodium latipes Langsd. &: Fisch. Po/yptxjumpolypoàoides(L.) W...wr. minus(fée) Wcath Polypodium ptilodon Kunze Adiantum fructuosum Spreng. Pityrogramma calomelanos (L.) Link Pityrogramma /rifoliata (L.) Tryon Thelypteris brevisora ( Ros.) Ponce Thelypteris chrysodioides (Fée) Morton Thelypteris dentata (Forsk.) E.P. St. lohn Thelypteris inte""pta (Willd.) lwats. Thelypteris linkiana (presl) Tryon Thelypteris longifolia (Desv.) Tryon Thelypteris rivularioides (Fée) Abbiatti Thelypteris se"ata (Cav.) Alston TABELA 1 -Pteridófitas coletadas na mata ciliar da Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP. 98
PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LESTE E CAPETINGA OESTE 1
PRIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LES E CAPETINGA OES 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Sonia Aparecida de SOUZA 4
Leia maisDIVERSIDADE E FORMAS DE VIDA DE PTERIDÓFITAS NO MORRO DA HARMONIA EM TEUTÔNIA - RS, BRASIL *
DIVERSIDADE E FORMAS DE VIDA DE PTERIDÓFITAS NO MORRO DA HARMONIA EM TEUTÔNIA - RS, BRASIL * Cristiano Steffens 1 Paulo Günter Windisch 2 Abstract A checklist of the 71 pteridophyte species (36 genera)
Leia maisPteridófitas da Fazenda Exporlima, Embaúba, SP
Pteridófitas da Fazenda xporlima, mbaúba, SP (Pteridophytes at Fazenda xporlima, MBAÚBA, SP, BRAZIL) Maria Letícia Buosi da Costa 1 ; Áurea Maria Therezinha Colli 2 1 G- Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-SP
Leia maisJARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU
JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU PTERIDOPHYTA: EDUCAÇÃO E CONSERVAÇÃO UMA PROPOSTA DO JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU Projeto submetido ao Prêmio para Projetos Educacionais Modelos nos Jardins Botânicos
Leia maisANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS)
ANÁLISE DA PTERIDOFLORA DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO DA BORÚSSIA (OSÓRIO-RS) Ana Carla da Costa Santos 1 Paulo Günter Windisch 2 Abstract The Morro da Borússia Environment Protection Area, in
Leia maisDIVERSIDADE E FORMAS BIOLÓGICAS DE PTERIDÓFITAS DA FLORESTA NACIONAL DE CANELA, RIO GRANDE DO SUL: CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANO DE MANEJO
DIVERSIDADE E FORMAS BIOLÓGICAS DE PTERIDÓFITAS DA FLORESTA NACIONAL DE CANELA, RIO GRANDE DO SUL: CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANO DE MANEJO Abstract Jairo Lizandro Schmitt 1 Rodrigo Fleck 2 Eduardo Luiz Burmeister
Leia maisSamambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007 Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil Pteridophytes
Leia maisPTERIDOFLORA DE DUAS VEREDAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINÁPOLIS, MATO GROSSO, BRASIL
PTERIDOFLORA DE DUAS VEREDAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINÁPOLIS, MATO GROSSO, BRASIL Francisco de Paula Athayde Filho * Adjailto Alves Agostinho ** Abstract Pteridoflora of two veredas in the municipality of
Leia maisPTERIDÓFITAS DA RESERVA RIO DAS PEDRAS, MANGARATIBA, RJ, BRASIL 1
PTERIDÓFITAS DA RESERVA RIO DAS PEDRAS, MANGARATIBA, RJ, BRASIL 1 Claudine M. Mynssen 2 & Paulo G. Windisch 3 RESUMO (Pteridófitas da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil) A Reserva Rio das
Leia maisPteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta Estacional Decidual no Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Pteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta... 23 Pteridófitas ocorrentes em dois remanescentes de Floresta Estacional Decidual no Vale do Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil Carlos
Leia maisRiqueza de samambaias e licófitas de uma mata de galeria na região central de Mato Grosso do Sul, Brasil
Biotemas, 26 (1): 7-15, março de 2013 ISSNe 2175-7925 doi: 10.5007/2175-7925.2013v26n1p7 7 Riqueza de samambaias e licófitas de uma mata de galeria na região central de Mato Grosso do Sul, Brasil Carlos
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 2, p. 69-83, mai-ago. 2007
Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil 1 Lycophytes and monilophytes of the Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da
Leia maisFlora vascular do bioma Cerrado.
Flora vascular do bioma Cerrado. Roberta Cunha de Mendonça 1 Jeanine Maria Felfili 2 Bruno Machado Teles Walter 3 Manoel Cláudio da Silva Júnior 2 Alba Valéria Rezende 2 Tarciso S. Filgueiras 1 Paulo Ernane
Leia maisSamambaias e licófitas de Santa Catarina: composição, riqueza e espécies ameaçadas 1
Samambaias e licófitas de Santa Catarina: composição, riqueza e espécies ameaçadas 321 Samambaias e licófitas de Santa Catarina: composição, riqueza e espécies ameaçadas 1 André Luís de Gasper 2 & Alexandre
Leia maisPteridófitas da vegetação nativa do Jardim Botânico Municipal de Bauru, Estado de São Paulo, Brasil
Hoehnea 35(1): 7-55, 1 tab., 7 fig., 2008 Pteridófitas da vegetação nativa do Jardim Botânico Municipal de Bauru, Estado de São Paulo, Brasil Giseli Areias Nóbrega 1,2 e Jefferson Prado 1 Recebido: 28.06.2007;
Leia maisLEVANTAMENTO QUALITATIVO DE EPÍFITOS DA FAZENDA GRALHA AZUL FAZENDA RIO GRANDE PARANÁ
Levantamento qualitativo de epífitos da Fazenda Gralha Azul - Fazenda Rio Grande Paraná LEVANTAMENTO QUALITATIVO DE EPÍFITOS DA FAZENDA GRALHA AZUL FAZENDA RIO GRANDE PARANÁ Floristic qualitative inventory
Leia maisAnálise comparada das hemiceluloses de parede celular de frondes de samambaias e licófitas
GIOVANNA BEZERRA DA SILVA Análise comparada das hemiceluloses de parede celular de frondes de samambaias e licófitas Tese apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisLISTA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM TRECHOS DE SEMIÁRIDO NA APA DAS ONÇAS (PARAÍBA, BRASIL)
LISTA DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM TRECHOS DE SEMIÁRIDO NA APA DAS ONÇAS (PARAÍBA, BRASIL) Abstract Sergio Romero da Silva Xavier 1 Juan Diego Lourenço de Mendonça 2 Rafael de Paiva Farias 3 Leandro Costa
Leia maisRevista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
ISSN 0370-6583 Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro Volume 62 Número 1 2011 TTt itt INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Rua lardim Botânico 1008 - Jardim Botânico - Rio de
Leia maisTaís Soares Macedo 2,4, Aristóteles Góes Neto 2 & Fabiana Regina Nonato 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Análise florística e fitogeografia das samambaias e licófitas de um fragmento de Mata Atlântica na Serra da Jibóia, Santa Teresinha, Bahia, Brasil 1 Floristic analysis and
Leia maisLevantamento Preliminar da Pteridoflora da Região de Guarapuava -Paraná
Levantamento Preliminar da Pteridoflora da Região de Guarapuava -Paraná Graziela Costa 1 ; Elisabete Domingues Salavador 2 ; Janaina da Silva Rocha 1 ; Maria Eliza Miyoko Tomotake 3 ; Juliano Tadeu Vilela
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan.- abr. 2009
Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae The Lycophytes of the Caxiuanã National Forest, Pará State, Brazil: Lycopodiaceae and Selaginellaceae
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA
Leia maisUFPI aposta na pós-graduação para contribuir com o desenvolvimento do Piauí
UFPI aposta na pós-graduação para contribuir com o desenvolvimento do Piauí A Universidade Federal do Piauí tem pautado sua trajetória na tríade ensino, pesquisa e extensão não apenas no âmbito dos cursos
Leia maisKEYLA ROBERTA MENEZES SILVA DE SOUZA FENOLOGIA POPULACIONAL DE TRÊS ESPÉCIES DE MONILOPHYTA EM FRAGMENTO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA, PERNAMBUCO, BRASIL
KEYLA ROBERTA MENEZES SILVA DE SOUZA FENOLOGIA POPULACIONAL DE TRÊS ESPÉCIES DE MONILOPHYTA EM FRAGMENTO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA, PERNAMBUCO, BRASIL RECIFE 29 KEYLA ROBERTA MENEZES SILVA DE SOUZA FENOLOGIA
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisSAMAMBAIAS DO PARQUE ZOOBOTÂNICO GETÚLIO VARGAS, SALVADOR, BAHIA
ISSN 1809-0362 SAMAMBAIAS DO PARQUE ZOOBOTÂNICO GETÚLIO VARGAS, SALVADOR, BAHIA Thaís Machado Aguiar* Luiz Armando de Araújo Góes-Neto** Taís Soares Macedo*** * Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP
PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná UENP. Campus Luiz Meneghel
Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Campus Luiz Meneghel Projeto de pesquisa LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE PTERIDÓFITAS NO PARQUE ESTADUAL MATA SÃO FRANCISCO Ricardo Vinícius Zandonadi Bandeirantes
Leia maisISSN 1806 7409. Randolpho G Dias-Terceiro 1 *, Gabriela M Peixoto 2, Eudécio C Neco 3, Juliano R Fabricante 4, Manoel B Albuquerque 5
Copyright 2011 do(s) autor(es). Publicado pela ESFA [on line] http://www.naturezaonline.com.br Dias-Terceiro RG, Peixoto GM, Neco EC, Fabricante JR, Albuquerque MB (2011) Estrutura Populacional de Pleopeltis
Leia maisBIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES
BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES PREFÁCIO DO CAPÍTULO Historicamente, tem sido constatado que a maioria das pessoas dedica algum tempo aos animais e quase nenhuma atenção às plantas, embora
Leia maisPLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE CNEC DE VILA VELHA - FACEVV VERSÃO 04 - ATUALIZADA EM: 01/04/2011 - COORDENADOR DE ESTÁGIOS DA FACEVV PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO
Leia maisTENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1. Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP)
1 TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1 Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP) Resumo Apresentam-se os resultados de uma pesquisa
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.
DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010 Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. O Conselho Superior da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento
Leia mais1ª CIRCULAR PARA O VI COLÓQUIO DE TURISMO
1ª CIRCULAR PARA O VI COLÓQUIO DE TURISMO Com o objetivo de oferecer um painel sobre o estado da arte do turismo em todas suas dimensões na Região da Biosfera Goyaz, a equipe do Projeto de Pesquisa REGIÃO
Leia maisPTERIDIUM CATALENSIS SP. NOV., UMA NOVA PTERIDÓFITA FÓSSIL DO COMPLEXO CARBONATÍTICO CATALÃO I, GOIÁS
Rev. Bras. Paleontol. 9(3):303-310, Setembro/Dezembro 2006 2006 by the Sociedade Brasileira de Paleontologia PTERIDIUM CATALENSIS SP. NOV., UMA NOVA PTERIDÓFITA FÓSSIL DO COMPLEXO CARBONATÍTICO CATALÃO
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental
Leia maisCâmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social
Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Docente(s) Maria Helena Carvalho Rigitano,
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD) 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Cursos de Mestrado e Doutorado (Aprovado na reunião
Leia maisPalinomorfos não polínicos provenientes de depósitos quaternários do delta do rio Doce, Espírito Santo, Brasil. Parte 1
4(2):78-87, jul/dez 2008 Copyright 2008 by Unisinos - doi: 10.4013/gaea.20082.04 Palinomorfos não polínicos provenientes de depósitos quaternários do delta do rio Doce, Espírito Santo, Brasil. Parte 1
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA RESERVA LEGAL Palestrante: Letícia Horta Vilas Boas POLÍCIA RESERVA LEGAL RESERVA LEGAL é a área localizada no interior de uma propriedade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE HOTELARIA E TURISMO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE HOTELARIA E TURISMO CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 56,de
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA - PPGT MESTRADO E DOUTORADO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA - PPGT MESTRADO E DOUTORADO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO ENTRADA EM MARÇO
Leia maisPATRÍCIA STOCCO BETIOL. Uso da função pancreática como valor preditivo na recuperação de equinos acometidos por duodeno-jejunite proximal
PATRÍCIA STOCCO BETIOL Uso da função pancreática como valor preditivo na recuperação de equinos acometidos por duodeno-jejunite proximal São Paulo 2011 PATRÍCIA STOCCO BETIOL Uso da função pancreática
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisTUTORIAL CURRICULO LATTES
Rede de projetos do Laboratório de Tecnologias Intelectuais - LTi Projeto Competências em informação on line - Tutoriais em Tecnologias da Informação - TUTORIAL CURRICULO LATTES Autores: Flávia Telmo -
Leia maisHORÁRIO. Atividades de Enriquecimento Curricular. Ano Letivo 2014/2015. E.B.1 Penteado. 3º e 4º anos. Horas Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
s de Enriquecimento Curricular E.B.1 Penteado 3º e 4º anos 16.30 17.30 Inglês Música Inglês Inglês Professor(a) de : Maria Alexandre Serôdio Sofia Piedade s de Enriquecimento Curricular E.B.1 Penteado
Leia maisManual SAGe Versão 1.2
Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...
Leia maisEMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN EDITAL Nº 01/2015
EMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN EDITAL Nº 01/2015 O Embaixada do Brasil em Dublin faz saber aos interessados, por meio da Comissão de Seleção designada pelo Senhor Embaixador do Brasil em Dublin, que realizará
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional
Leia maisCLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação
CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação O CONHECIMENTO ESTÁ EM SUAS MÃOS Florianópolis 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisINSTITUTO ELO AMIGO PROGRAMA UMA TERRA E DUAS ÁGUAS (P1+2)
INSTITUTO ELO AMIGO PROGRAMA UMA TERRA E DUAS ÁGUAS (P1+2) EDITAL PARA SELEÇÃO DE ANIMADORES DE CAMPO, COMUNICADOR POPULAR E AUXILIAR ADMINISTRATIVO O Instituto Elo Amigo lança processo seletivo para contratação
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisPadrão para citação institucional da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Padrão para citação institucional da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Resolução Unesp-72, de 5 de novembro de 2009 Estabelece padrão para citação institucional da Universidade Estadual
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU Mineiros Goiás 2015 Reitora Ita de Fátima Dias Silva Vice-Reitora Marilaine de Sá Fernandes Pró-Reitor de Administração
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisEDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA
EDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA A FUNDAÇÃO ANDRÉ E LUCIA MAGGI - FALM, por meio do projeto Cultura na Escola, deseja possibilitar aos alunos das
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT)
Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisAbelhas. Carminda da Cruz Landim
Catálogo Agronomia APRESENTAÇÃO Desde sua origem, em 1987, a Editora Unesp, braço editorial da Universidade Estadual Paulista, tem como objetivo desempenhar papel dinamizador da cultura, presumindo-se
Leia maisR E S U M O EX E C U T I V O
R E S U M O EX E C U T I V O 2 Plano de Manejo da Floresta Estadual do Paru Simão Robison Oliveira Jatene Governador do Estado do Pará Helenilson Cunha Pontes Vice-Governador do Estado do Pará Tereza Lusia
Leia maisPessoal. Participantes
PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 29/02/2016 Título Atividades de Intervenção no Mercado Financeiro O projeto
Leia maisA TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2
A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisUM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)
UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) Juliane Sachser Angnes (Professora DESEC/G - UNICENTRO)
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisO USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA
O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisI- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/UFT CENTRO DE NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO SELEÇÃO PÚBLICA DE TUTORES PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA BOLSISTA
Leia maisProva de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova
Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Abril de 2009 Prova sem consulta duas horas de duração 1. (Peso 2 Deseja-se projetar um banco de dados para o sítio de uma prefeitura.
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisImovelweb index. Cidade de São Paulo Relatório mensal Abril 2016
Imovelweb index Cidade de São Paulo Relatório mensal Objetivos, características, metodologia OBJETIVO: oferecer estatísticas abrangentes e confiáveis que acompanhem a evolução dos preços de venda e aluguel
Leia maisFicha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
Leia mais