Formas de entendimento do Sistema Internacional
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- Daniela Bergmann da Silva
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1 Formas de entendimento do Sistema Internacional
2 Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES NO SI Sistema anárquico westfaliano
3 Sistema Internacional: Realismo Os Estados: objeto de estudos das relações internacionais; Os Estados busca pelo poder nas relações internacionais; Capacitação militar e a segurança nacional; A estabilidade de forças entre os Estados se dá com o equilíbrio de poder no sistema internacional; As Organizações Internacionais não conseguem oferecer proteção irrestrita aos Estados por não possuírem poder supranacional sobre os mesmos. Sistema westfaliano: ilegitimidade dessas organizações frente aos Estados soberanos
4 Abordagens Liberalismo Atividade comercial internacional Sociedades democráticas Repúdio às ações violentas entre países Sistema internacional regional: União Europeia
5 Abordagens Pluralismo Guerra Fria Sistema Internacional Capitalista Bretton Woods FMI Banco Mundial
6 Abordagens Pós-Modernismo Críticas às abordagens anteriores Vícios Iluministas que mascaram relações de poder Soberania Diplomacia Problema: Incapacidade de transposição para relações concretas de poder
7 Abordagens Teoria Crítica Crítica às abordagens tradicionais Mútua compreensão dos indivíduos Superação das formas de poder contrárias à emancipação Formação de uma agenda com caráter normativo para superação da exclusão Negação do formato westfaliano de relação e negociação entre Estados
8 Formação do Sistema Internacional
9 Sistema Internacional e Modelo político e econômico Liberal Capitalismo Capitalismo Expansão Sistema Internacional Veiculado pelo capital Base política universal Bases institucionais Não intervenção do Estado Inviolabilidade da propriedade Marx: capital: necessidade de reprodução Séc XIX: maturidade capitalista Internacionalização do modo westfaliano 1 0 Ordem Mundial Imperialismo
10 Ordem mundial séc. XIX Imperialista multipolar Insumos diversos Necessidades do capitalismo industrial Centro: Europa Poder econômico e EUA militar Ideologias: racismo; Japão nacionalismo Periferias: África Ásia América Latina
11 Ordem mundial séc. XIX Imperialista multipolar Racismo Tomai o fardo do Homem Branco Envia teus melhores filhos Vão, condenem seus filhos ao exílio Para servirem aos seus cativos; Para esperar, com arreios Com agitadores e selváticos Seus cativos, servos obstinados, Metade demônio, metade criança. (...) (...) Tomai o fardo do Homem Branco - As guerras selvagens pela paz - Encha a boca dos Famintos, E proclama, das doenças, o cessar; E quando seu objetivo estiver perto (O fim que todos procuram) Olha a indolência e loucura pagã Levando sua esperança ao chão. (...) O Fardo do Homem Branco Rudyard Kpling
12 Ordem mundial séc. XIX Imperialista multipolar Potências Áreas de Influência
13 Ordem mundial séc. XX Guerra Fria Disputas por regiões de influência Oposição ideológica entre EUA URSS capitalismo socialismo Superpotências militares Corrida armamentista
14 Ordem mundial séc. XX Guerra Fria divisão do mundo e periferialização da europa Conferência de Yalta Regiões de influência no mundo OTAN Pacto de Varsóvia
15 Juridicidade no S.I. Formação da ONU Sistema com Legitimidade Força Assembléia Geral Participação: todos Direito igual Voto e discurso Conselho de Segurança 15 membros 5 permanentes Direito de veto
16 Nova Ordem Mundial: pólos de poder Década 1990 Tríade EUA; UE; Japão Poder econômico 2001 Poder unipolar EUA Poder Econômico Militar Doutrina Bush Década 2010 Outros pólos de poder Rússia China Índia Brasil Turquia... BRICS G-20 G-4
17 BRICS
18 Mudanças no cenário internacional Imperialismo Guerra Fria Desde o fim da Guerra Fria, mas especialmente na entrada do século XXI, existe uma demanda de ordem e não se tem claro quem vai produzir a oferta. (Gelson Fonseca) Atualidade
19 BRICS importância mundial
20 BRICS importância mundial
21 BRICS posição relativa dos países
22 BRICS posição relativa dos países
23 BRICS posição relativa dos países
24 BRICS a formação do acrônimo Estudos no Itamaraty sobre as mudanças no SI 2. George Kennan: Monster Countries 3. Roberto Macedo e Ignacy Sachs: Países Baleia 4. Jim O'Neill, Goldman Sachs: BRIC 5. Entrada da Rep.Sul Africana BRICS
25 Alterações no direcionamento da política externa do Brasil Facilitação para formação dos BRICS Até os anos 1990: Sul Norte Após os anos 2000: Sul Sul Busca de protagonismo
26 Manifestações da política externa brasileira anos 2000 Fortalecimento do MERCOSUL UNASUL IBAS Índia, Brasil e África do Sul ASA Cúpula América do Sul e África ASPA Cúpula América do Sul e Países Árabes 2006 e 2007: almoço de trabalho na AGNU 2008: primeira reunião de oficialização dos BRIC s Celso Amorim e Sergey Lavrov
27 BRICS: cúpulas Cúpulas anuais desde : Ecaterimburgo, Rússia 2010: Brasília 2011: Sanya, China 2012: Nova Deli 2013: Durban, RSA 2014: Fortaleza Decisões e orientações Fortalecimento do multilateralismo Aumento do intercâmbio Reforma de Bretton Woods Formação Banco de Desenvolvimento Arranjo Contingente de Reservas
28 Aumento do intercâmbio
29 Reforma de Bretton Woods Revisão do papel de instituições como FMI e BIRD Banco de Desenvolvimento dos BRICS Evolução frente aos BIRD Valores totais: US$ 50 bi Arranjo Contingente de Reservas Alternativa ao FMI Resgate eventual de dívidas US$ 100 bi Apresentação na cúpula de Fortaleza 2014 Efetivação até 2016 Iniciativa para intercâmbio comercial nas moedas nacionais Alternativa ao dólar e ao euro
30 Problemas potenciais Brasil: exportações de commodities
31 Problemas potenciais: banco de desenvolvimento China: maior capacidade de financiamento Cenários: Positivo: Gerenciamento plural dos recursos Aumento Investimentos gerais Captação de IED Negativo: Imposição de condições pela China Ordenamento da DTT segundo necessidades chinesas
32 BRIC(S) BRICS: destaques Área superior a 2 milhões de km 2 PIB acima de 1 trilhão de dólares Espalhamento nos continentes
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